Pacto de Silêncio

Um conto erótico de Batista
Categoria: Grupal
Contém 7633 palavras
Data: 31/10/2021 05:44:59

Sexta-feira, feriado, por volta de treze horas, seguia viagem para passar o final de semana na casa de minha sogra, que fica numa cidadezinha no interior, bem retirado do centro. Uma chácara montada pelo meu sogro quando este ainda era vivo. No carro, comigo, estavam minha mulher, minha sogra e minha cunhadinha. Estávamos em viagem já quase por uma hora. Empolgados com o feriado prolongado fazíamos planos de como seria nosso final de semana. Quando deixamos a rodovia e pegamos a estrada de terra, faltariam mais uns vinte quilômetros até chegarmos. No meio desse trajeto aconteceu algo que marcou nossas vidas. E essa história, passo a relatar para todos. É real. Tão real que se tornou o maior segredo que trago comigo. E não só meu. Tanto minha mulher, como minha sogra e minha cunhada, jamais contaram isso pra alguém.

Na estrada de terra, com muitos buracos e pedras soltas, eu era obrigado a dirigir bem devagar. Num determinado trecho, avistei um veículo parado no lado da estrada. Tinha o capô levantado e um sujeito estava encostado nele. Quando estava me aproximando, o sujeito levantou a mão pedindo ajuda. Parei o carro e perguntei o que havia acontecido. Ele explicou que o carro dele havia parado de funcionar de repente e que ele não entendia nada de mecânica. Me prontifiquei a ajudá-lo. Parei o carro na frente do dele e saí do meu. Quando estava debruçado sobre o motor do carro do sujeito, senti um puxão no meu braço. Olhei para o lado e vi dois caras com armas na mão. Levei um susto e, pra piorar, avistei mais dois elementos, um de cada lado do meu carro, apontando armas para as mulheres. Era uma armação. Estávamos sendo assaltados por bandidos armados e perigosos.

Não vi outro jeito a não ser pedir calma aos caras e implorar para que não fizessem nada de mal conosco. Eram dois negros, fortes e altos, um moreno meio gordo e um loiro, também forte e alto. O cara gordo era o chefe do bando e deu ordens para trazer duas mulheres para o carro deles. Minha mulher e minha cunhada foram trazidas e colocadas no banco de trás, enquanto eu fui levado para o meu carro, como motorista, juntamente com os dois negros. Então, me foi dito que deveria seguir viagem até nossa casa e que não criasse problemas, pois as mulheres do outro carro sofreriam as consequências.

Agiam de forma organizada e o comando era todo do cara moreno, meio gordo. Eu estava nervoso ao extremo. Completamente indefeso, sem poder reagir, não conseguindo ajudar as minhas mulheres. Elas, por sua vez, choravam o tempo todo. Minha sogra, foi ameaçada várias vezes, durante o percurso, para que parasse de chorar. Minha preocupação maior era olhar no retrovisor e ver se o outro veículo vinha junto, pois não custaria nada eles seguirem em outra direção, levando minha esposa e minha cunhada. Mas, enfim, chegamos em casa. O carro deles foi guardado no rancho que servia de garagem e o meu ficou do lado de fora. Fomos obrigados a entrar em casa, carregando as malas e as sacolas de mantimentos que havíamos comprado antes da viagem.

Sempre de armas em punho, ameaçavam o tempo todo me matar, caso alguém resolvesse causar problemas. O objetivo deles era se esconder e parece que nossa casa era o esconderijo perfeito. Procurei acalmar as mulheres, afim de manter, pelo menos, a nossa integridade física. Mas, confesso que eu estava nervoso a ponto de gaguejar enquanto falava.

Com fitas adesivas, amarraram nossos pés e nossas mãos, deixando-nos praticamente imobilizados. Enquanto os dois negros faziam a guarda na porta e na janela, olhando fixamente para o portão, para ver se ninguém chegava, o loiro foi pra geladeira pegar bebida e o chefe, o gordo, iniciou os questionamentos: Quem são vocês, o que são um do outro, idade de cada um, enfim, um monte de perguntas. Respondi a todas, dizendo nossos nomes, nossas idades e quem era quem. Quando falei quem era minha mulher, o loiro foi até ela, puxou os cabelos dela para trás, pegou nos seios dela, apalpou com força e disse que ela era um pedaço de mal caminho. Eles riram e disseram que eu tinha muita sorte de estar andando com mulheres tão gostosas. Perguntaram se eu me importaria de dividi-las com eles. Tentei responder, mandaram eu me calar. Levantou a blusa dela, deixando à mostra seus seios. Ela gritou, mas foi puxada pelos cabelos e ordenada a ficar quieta. De repente, o chefe do bando mandou o cara parar, dizendo que ainda não era hora e que era pra verificar a segurança. Ele atendeu prontamente. Virou as costas e saiu. O gordo, então, veio até minha mulher, baixou a blusa cobrindo os seios e disse que ela era muito bela e que os seios eram maravilhosos. Olhou para minha sogra e disse que gostava de mulheres mais velhas também, principalmente as com cara de safadas. Sem jeito, ela apenas baixou a cabeça. Tocou nos seios da minha cunhada e disse que apesar de serem pequenos eram duros e isso era bom. Mas, que isso era assunto para outra hora.

Contou que tinham praticado dois assaltos grandes: Um numa joalheria e outro numa empresa e que precisavam ficar fora de circulação por uns dias. Sarcasticamente, pediu licença pra mim pra se hospedarem na nossa casa.

Pelo que vi logo em seguida, os assaltos tinham rendido muito, pois espalharam sobre a mesa da cozinha, um monte de jóias, relógios e também muito dinheiro.

Disseram que tudo ia acabar bem se colaborássemos, que nunca haviam machucado alguém e que, se tudo corresse bem, domingo a noite iriam embora e nos deixariam em paz. Queriam apenas deixar as coisas se acalmarem com a polícia, pra que eles pudessem fugir com segurança.

Realmente, o lugar escolhido por eles era bem fora da cidade, praticamente escondido. Por azar, era nossa casa. Nosso final se semana, tão esperado, havia começado totalmente errado, e pelo jeito, iria ficar bem pior.

Após uma hora sentados no chão da cozinha, amarrados e sendo orientados a não atrapalhar os planos deles, foi dado ordem para que fossemos levados para o quarto. Vi minha sogra e minha cunhada serem levadas e colocadas sobre a cama de um dos quartos, sentadas. As duas choravam e pediam para que nada fosse feito com elas. Minha esposa foi levada para o sofá da sala e lá também permaneceu sentada e amarrada. O cara loiro me pegou pelo braço e praticamente me arrastou até o quarto. Lá fui amarrado ao pé da cama, ficando sentado, encostado no guarda-roupas. Ele saiu e ficou de guarda na porta do quarto.

Depois de alguns minutos, ouvi o chefe do bando dizer que ia tomar um banho. Veio até o quarto e perguntou por toalhas. Foi informado pela minha sogra que estavam no guarda-roupas. Ele me empurrou com os pés, pegou as toalhas e saiu. Ouvi então o chuveiro ser ligado.

Eles estavam mais tranquilos. Apenas dois deles não largaram as armas um só minuto. Parece que se sentiam seguros e sabiam que não íamos causar problemas. Tanto que já conversavam mais abertamente, riam e contavam vantagens de como tinha sido fácil executar o assalto. Nossa tortura, porém, estava apenas começando.

O gordo, apareceu no quarto enrolado na toalha. Disse que o banho estava uma delícia, mas que tinha faltado companhia. Perguntou qual das duas gostaria de servir de companhia pra ele. Vi os olhos de minha sogra pedindo socorro pra mim. Nem falar, ela conseguiu. Minha cunhada apenas baixou a cabeça. Mandou o loiro buscar uma faca na cozinha. Fiquei apavorado. O que será que iriam fazer conosco?

O loiro voltou com a faca e entregou ao chefe. Ele apontou a faca para as duas e disse que se não colaborassem, eu iria sofrer as consequências. O desgraçado foi até a minha sogra, cortou a fita que amarrava os pés dela e depois passou a cortar o vestido dela, de cima a baixo e, com o vestido, foi o sutiã e a calcinha. Quando ele forçou a barra para tirar a roupa dela, ela berrou e tentou se soltar. Não deu outra. O loiro veio até mim e me deu um soco no estômago. Que dor! Aí, tomei um murro no rosto. Quando ia me bater novamente, minha sogra pediu para pararem. Suas roupas foram arrancadas e jogadas num canto do quarto. Então, foi a vez da minha cunhada. O gordo, chefe, cortou a fita adesiva que amarrava os pés dela também. Aquilo pra ele era pura diversão. Minha cunhada se debateu um pouco, mas não tinha jeito. Ameaçando me bater novamente, arrancaram a calça jeans dela, deixando-a somente de calcinha. A blusa e o sutiã o cara cortou com a faca. O choro foi inevitável. Que loucura!

Sob a ameaça de eu apanhar até morrer, o gordo mandou minha sogra se deitar e abrir as pernas, dizendo que ele queria ver o que ela guardava ali e que ia se divertir um pouco. Ela não cedeu e eu levei mais socos. Hesitando ao máximo ela teve que ceder. Chamando ela de gostosa e tesuda, o gordo enfiou a boca na xana enquanto o loiro segurava as pernas dela abertas. Enquanto chupava, perguntava se ela estava gostando e exigia uma resposta. Após alguns minutos de sacanagem com ela, ele a fez levantar e desfilar na minha frente. Perguntava se eu não gostaria de comer ela. Eu até então, tinha visto minha sogra apenas de biquini na praia. Mas, agora, ela estava nua, andando pra lá e pra cá na minha frente, com as mãos amarradas nas costas. Reagi. Tentei me soltar. Mas, o que ganhei foi um chute nas costelas, que me fez gemer de dor.

Foi ai que o gordo deixou minha sogra de pé ao meu lado e foi pra cima da minha cunhadinha. Puxou-a para o meio da cama e obrigou-a a abrir a pernas. Ela se debateu, xingou, chorou, mas, sob ameaça de eu apanhar novamente ela cedeu. Sua calcinha foi arrancada e vi o sacana se deliciar naquela xana peladinha, que eu estava vendo pela primeira vez.

Minha sogra começou a berrar. Foi segura pelo loiro grandão e uma fita adesiva foi colocada em sua boca. Ai, minha cunhada também foi amordaçada. Vi então a cena que nunca vou me esquecer. Minha sogra foi jogada no lado da filha, sobre a cama. O loiro caiu de boca nela. O gordo pegou a minha cunhadinha e começou a sacanagem. Após muita chupação, vi minha cunhada ser traçada pelo sacana. Ele meteu nela sem dó nem piedade. Com minha sogra não foi diferente. O loiro, com uma pica tamanho de uma anaconda, colocou ela de quatro na cama e mandou ver. As duas choravam. Eu ali, amarrado, vendo minha sogra e minha cunhada serem comidas, sem poder fazer absolutamente nada. Trocaram de lugar. O gordo começou a fuder com minha sogra que a essa altura já estava soltando gemidos e o loiro colocou minha cunhada de quatro e aproveitou. Quando o loiro quis enfiar a mangueira no rabinho dela, ela não quis deixar. Rebolou até cansar, mas foi em vão. O cara segurou-a de um jeito que não teve como se desvencilhar. Ele foi metendo devagar e em poucos segundos estava bombando no rabinho dela. E o danado ainda incentivava o chefe dele a comer o rabo da minha sogra. Mas, ele não quis fazer. Eles treparam por quase uma hora seguida, até que gozaram nas duas, para caírem na cama, quase desfalecidos. A duas se abraçaram num cantinho da cama e ali permaneceram chorando.

Nisso, os dois negros entraram no quarto e pediram permissão para se divertirem também. O chefe deles apenas levantou o braço e disse que eles aproveitassem. Não deu outra. Os dois saíram do quarto apressados e eu ouvi os gritos da minha mulher na sala, que logo foram abafados. Tentei interceder, pedindo para que não fizessem nada com ela, mas foi em vão. Ganhei foi um chute e uma mordaça.

Eu ouvi por quase uma hora os dois fuderem minha mulher na sala. Pela bagunça e pelos gemidos, comeram ela de todo jeito. Depois do serviço feito, ela foi trazida e colocada na cama, nua, junto com a mãe e a irmã. Estava com uma fita na boca e com as mãos amarradas. Me senti completamente inútil, sem forças. Nessa situação, permanecemos mais uma hora.

Foi quando o chefe gordo entrou no quarto e disse que já eram quase dezoito horas e que se nós nos comportássemos, ele deixaria a gente tomar um banho, comer alguma coisa e que poderíamos andar dentro de casa. Só que impôs uma condição: as mulheres não usariam roupas. Permaneceriam nuas e que, quando eles quisessem transar novamente, elas deveriam aceitar e transar com eles de verdade.

Claro que a resposta foi não. Mas, ele repetiu a condição e disse que se não houvesse colaboração das mulheres nesse sentido, nós iríamos permanecer ali, amarrados e amordaçados, sem comer, e pior, elas seriam estrupadas do mesmo jeito. O desgraçado falou isso e ainda saiu rindo.

Trocamos olhares e vendo que não tinha jeito, tivemos que aceitar. Quer dizer, elas tiveram que aceitar, pois eu continuei amarrado na cama. Deixaram elas irem para o chuveiro e permitiram que ficássemos livres dentro do quarto.

Após o banho, mal entraram no quarto, minha esposa veio ao meu encontro e jogou-se no meu colo, chorando que soluçava. Tirou minha mordaça e liberou minhas mãos e pés. Nos beijamos. Perguntei se eles a tinham machucado e ela disse que não. Minha sogra e minha cunhada já procuraram um lençol para se cobrirem. Mas, o loiro entrou atrás delas e arrancou o lençol, dizendo que era pra elas ficarem peladas. Vendo que não tinha solução imediata, convenci as duas a ficarem calmas e aceitarem a proposta deles. Sentaram na cama abraçadas e chorando, lamentando o que tinha acontecido.

Me deixaram tomar um banho. Mas, só que também não pude mais colocar roupas. Tive que entrar no quarto, pelado e muito constrangido. Fui resguardado pela minha esposa que veio e me abraçou.

Finalmente, veio um lanche: Pão, queijo, café e água. Nos alimentamos e ficamos os quatro, sentados na cama, esperando sei lá o que. Eu calculei que eles não nos fariam mal, pois se quisessem nos matar, já teriam feito. Estavam é se divertindo. Nós ali no quarto e eles na sala vendo televisão. Pela fresta da porta, que não foi fechada totalmente eu pude ver dois deles guardando a porta da cozinha. Quando me aproximei da porta do quarto, o loiro já me deu um empurrão e me fez sentar na cama, desta vez com uma arma apontada pra mim. Pedi desculpas e fiquei quieto no meu canto.

Apesar da situação que estávamos passando, eu sou homem. Querendo ou não, eu estava num quarto com três mulheres nuas e posso dizer que minha sogra apesar dos cinquenta anos, é uma coroa enxuta. Minha cunhadinha, com seus vinte e um, estava no auge da gostosura e minha mulher, com seus trinta anos, coloca inveja em muitas menininhas por aí.

Não conseguia desviar os olhos das três. Assim como não consegui evitar uma ereção casual. Minha mulher percebeu e veio me socorrer. Como eu estava encostado na parede ela veio e se encostou em mim, deixando sua bunda gostosa na altura do meu pau, que teimou em ficar ainda mais duro. A sogra deitada na cama e a cunhada, também deitada, abraçada nela, tentavam esconder os seios e a xana evidentemente. Era só tentarem se cobrir com alguma coisa, que o loiro entrava e ameaçava. Com o passar do tempo, pareciam não mais se importar tanto com o fato de estarem nuas na minha frente. A sogra mesmo, até já andava pra lá e pra cá. A cunhadinha hesitou um pouco, mas também relaxou. No fim, já estávamos conversando tranquilamente, mas, confesso, que intimamente, não consegui desviar os olhos dos seios da minha sogra e da xaninha da minha cunhada. E vez por outra, minha mulher tinha que vir e se encostar em mim, ou então, eu me virava e ficava olhando na janela.

Enquanto isso, lá na sala, os bandidos se divertiam com a TV e contavam os lucros do roubo. Só o loiro grandão não saia da frente da porta do quarto. Estava como um cão de guarda nos espreitando o tempo todo.

Por volta de umas vinte horas, mais ou menos, o gordo entra do quarto, segurando um colar de diamantes. Devia ser uma peça muito cara. Pediu pra minha mulher se levantar e ficar de pé bem na frente dele. Ela me olhou, como pedindo ajuda. Apenas fiz sinal para que atendesse. Ela então levantou-se da cama e se pôs de pé. O colar foi colocado no pescoço dela. O chefe ainda perguntou pra nós se tinha ficado bonito. Concordamos.

Minha mulher foi levada pra sala. Disse ele que iria mostrar para os outros como havia ficado bonito o colar no pescoço da minha esposa. Já saquei tudo. Ela serviria de jantar para os caras. Eu estava certo. Não levou nem dez minutos já ouvi os gritos abafados dela vindo da sala. Corri até a porta, mas o cão de guarda, me apontou uma escopeta e colocou bem no meio da minha testa, dizendo que era pra mim ficar ligado.

Minha sogra veio, me puxou pelo braço e me levou de volta pra cama, dizendo que não tinha outro jeito de fazer as coisas, a não ser deixar acontecer. O loiro me mandou ouvir o que ela estava dizendo, para o nosso bem.

Fui abraçado pela minha sogra e pela minha cunhada. Foi um momento difícil pra nós, pois por mais de uma hora, ouvimos os gemidos, os risos e os barulhos da sacanagem que rolava ali na sala, no outro lado da parede do quarto. Minha mulher estava sendo devorada pelos bandidos. Só que agora, eram três. Apenas o loiro, cão de guarda, não arredou o pé da nossa porta.

Enquanto isso, continuava abraçado às duas. Quando percebi, minhas mãos estavam tocando delicadamente os seios da minha sogra de um lado e da cunhada, do outro. Claro, que quando percebi, tratei de tirar a mão, mas aquilo estava me deixando maluco. E não é que meu pau resolveu dar sinal de vida? Bom, minha sogra percebendo, colocou o travesseiro no meu colo. Querendo ou não, tudo aquilo que estava nos acontecendo, de certa forma, mexeu bastante conosco.

Após um longo período de festinha, minha mulher voltou pro quarto. Trazia no rosto um ar de satisfação. Eu percebi isso claramente. Notei que ainda usava o colar. Perguntei sobre ele e me respondeu que havia ganho do chefe do bando e que ele faria questão que eu não o tirasse mais do pescoço. Notei também ela toda melecada de porra dos bandidos. Estava toda chupada, com marcas no pescoço, braços, pernas e bunda. Ela foi acolhida pela mãe e pela irmã que pegaram um lençol e a limparam. Pior, ficaram extasiadas com o colar de brilhantes. Mulher tem disso. Apesar de estarem numa situação complicada, ainda acharam tempo e disposição para elogiar o presente.

Meia hora depois, o loiro mandou minha cunhada ir pra sala. Era chegado a hora dela. Meio que resistindo, ela foi puxada pelo cara e levada. O loiro foi pra festa e a porta foi guardada por um dos negros bombados. Passado alguns minutinhos, já ouvíamos os barulhos vindos da sala. Mais uma vez, minha cunhada estava sendo traçada pelos caras. Que saúde eles tinham! Tá certo que estava em quatro, mas mesmo assim…

Minha mulher deitou-se e praticamente dormiu. Estava visivelmente acabada. Também pudera, em menos de três horas, transou com cinco bombados. Minha sogra estava angustiada, tanto que andava pelo quarto, pouco se importando que estava nua. Era demais pra mim ver minha mulher ali deitada, minha sogra nua, andando de um lado pro outro e ali, no outro lado da parede, minha cunhadinha sendo comida, currada, chupada pelos bandidos. Eu, pra variar, não consegui evitar uma ereção.

O pior é que o cara que estava na porta viu o meu estado de excitação e me chamou na porta. Mandou eu colocar a cabeça pra fora do quarto e ficar olhando a festa dos três. Quase tive um treco quando consegui ver. O gordo estava deitado no chão, minha cunhada sentada na pica do cara, o loiro com a pica dele atolada no cuzinho dela e o outro negão, com a rola toda dentro da boca dela. A danada estava aproveitando e ao mesmo tempo sendo aproveitada, de todos os lados. Meu pau ficou uma rocha. Estava delirando já ao ver aquilo. Nisso minha sogra ne puxou para dentro. O cara que estava na porta riu um bocado. Agora, a minha sogra não riu, quase teve um treco, isso sim. Pois, no que ela me puxou, eu me virei e ela viu o meu pau, duro que ele só. Meio que sem jeito, ela virou o rosto e disse que era pra mim esconder aquilo dela. Comentou que o que eu tinha visto devia estar bem quente, pra eu ficar daquele jeito. Pedi desculpas, mas argumentei que foi inesperado ver aquilo lá fora. Aí, veio a minha surpresa. Ela confessou, em tom baixo, que estava excitada um pouco também e que entendia o estado que eu me encontrava. Rimos um pouquinho e fomos sentar na cama junto à minha mulher.

Depois de quase uma hora, minha cunhadinha voltou pro quarto, jogando-se na cama. Estava visivelmente extasiada. Não pude deixar de notar que trazia no pulso uma pulseira cheia de diamantes. Havia ganho um presentinho também. Perguntei se estava tudo bem e ela falou que sim. Até comentei com minha sogra: Espero que quando chegar sua vez, também seja presenteada . Ela me chamou de bobo , mas no fundo, naquele momento, era o que mais ela desejava. Estava nos olhos dela. Nos bicos dos seios, rigidos. Mas, ela teria que esperar um pouco, pois a cunhadinha praticamente derrubou os caras lá na sala. Ficamos quietos durante algum tempo. Com o esforço físico que as duas praticaram antes, acabaram adormecendo. Minha sogra ficou inquieta. Estava visivelmente nervosa. Sabia que a qualquer instante ela poderia ser requisitada, digamos assim.

Passado uma hora, mais ou menos, o cara da porta me chamou e disse que era pra mim ir pra sala. Levei um susto. Já pensei besteiras. Será que eu seria o cara da vez? Desconfiado, segui até a sala. Lá estava o gordo, o loiro e o negro. Fui convidado a sentar no sofá que estava na frente deles. Muito constrangido, pelo fato de estar pelado, não sabia como me comportar.

Foi então que me indagaram seu eu já havia comido minha sogra. Eu, imediatamente, disse que não. Eles riram de mim e disseram que a hora de pegar a sogra havia chegado. O gordo fez um sinal e mandou que trouxessem minha sogra pra sala.

Lá veio ela, sendo arrastada pelo bombadão. Foi colocada sentada no centro da sala. Mandaram que ficasse de quatro e que colocasse o rosto no meio das minhas pernas. Sem como fazer diferente, ela obedeceu. Assumiu a posição, colocou o rosto encostado no meu joelho e suas mãos seguraram minhas coxas. Mal ela se ajeitou, veio o loiro, baixou as calças, levou a mão no meio das pernas dela, se posicionou e, sem dó nem piedade, meteu a pica na minha sogra. Ela soltou um gemido e cravou as unhas na minha coxa. Que sena! O cara estava se refestelando na xana da minha sogra e ela gemendo, a uns dez centímetros do meu pau. Não aguentei. Meu pau ficou duro imediatamente. O gordo mandou minha sogra me chupar. Ela nem hesitou. Meteu meu cacete na boca e passou a sorver como um sorvete. Enquanto isso o loirão estava se acabando na xana dela. E se acabando mesmo, pois, não deu mais conta e desistiu. Sentou no sofá dizendo que não tinha mais forças. Os outros riram dele. O negro veio, montou na sogra e afundou a rola nela. Bombou algumas vezes e saiu. O chefe disse-me: Quero ver você acabar o serviço . Mandaram me sentar no chão. Minha sogra foi empurrada por cima de mim e sentou-se no meu pau. Como estava toda melada, meu pau entrou todo, sem resistência nenhuma. Novamente, ela soltou um gemido, me abraçou e disse no meu ouvido: Já que somos obrigados a fazer, aproveite . Não acreditei no que estava ouvindo. Mas, estava acontecendo. A sogra resolveu aderir e fez a festa no meu pau. Pra cima e pra baixo, rebolou sem parar. Os bandidos só riam e perguntavam se estava gostoso comer a sogrinha. Até que não aguentei e gozei. Enchi a xana da sogra. Fizeram a maior bagunça quando aconteceu. Permaneci agarradinho com ela poucos minutos. Sentia o coração dela bater forte contra o meu peito. Ela não me soltou até que disseram que se quiséssemos, poderíamos tomar um banho. Nos levantamos e eles nos conduziram ao chuveiro. Sim, eu tomaria meu primeiro banho junto com minha sogra. Bom, pra quem havia acabado de transar com ela, o banho era uma coisa simples de fazer.

Depois de uns vinte minutos de banho, onde praticamente, ficamos abraçados o tempo todo, sem dizer sequer uma palavra, nem olhar nos olhos conseguimos, fomos interrompidos. Saímos do chuveiro e fomos conduzidos ao nosso quarto. Lá minha mulher e minha cunhada estavam sentadas na cama, visivelmente preocupadas. Já foram perguntando o que tinha acontecido. Contei que fui obrigado a transar com a mãe delas. Ficaram revoltadas, mas não se podia fazer nada. Já tinha acontecido mesmo e, com certeza, as coisas iriam até ficar pior.

Foi então que entraram no quarto com dois colchões. Haviam pego no outro quarto. Colocaram um de cada lado da cama, pedindo que minha sogra arrumasse as camas pra que todos pudessem dormir. Isso devia ser quase meia-noite, já. Ficamos apreensivos. O que aconteceria naquele quarto? Porque os colchões?

Não demorou muito para descobrirmos. Foi dado ordens para que o loiro e o outro ficassem acordados até as quatro da manhã, de vigia. O gordo pegou minha cunhada, entregou ela pra um dos negros e mandou deitarem no colchão da esquerda. Ele, por sua vez, deitou-se na cama, com minha mulher e, no colchão da direita, eu fui mandado deitar com minha sogra. Minha mulher tentou mudar as coisas, mas seus argumentos foram em vão. As luzes foram apagadas e a escuridão tomou conta da casa. Ouvia-se apenas os passos dos dois vigias, que circulavam a casa ou andavam na cozinha. Parecia que o dia finalmente tinha chegado ao fim. O que restava era uma sensação de insegurança. Tanto que minha sogra dormiu agarradinha nas minhas costas.

O silêncio se fez presente, mas, mesmo cansado, não consegui dormir. Já minha mulher e minha sogra, em poucos minutos já estavam dormindo. Do outro lado da cama, não pude saber direito, mas calculei, pelo silêncio, que a cunhada também havia dormido. Apenas eu, ali, mantinha minha mente acesa. Não conseguia esquecer as cenas que tinha presenciado, e muito menos da trepada que havia dado com a sogra e das palavras dela em dizer que era pra mim aproveitar.

Passou-se um tempo, não sei dizer quanto, minha mulher esticou o braço e me tocou no rosto. Então, percebi os movimentos da cama. O chefe gordo estava comendo ela novamente, bem lentamente. Eu quis me levantar mas ela não deixou. Segurou minha mão com força. A danada estava gostando de ser possuída pelo cara aquela hora da madrugada. Tanto que fez questão que eu soubesse que mais uma vez ela estava tendo prazer.

Aquilo me deixou maluco e ao mesmo tempo super excitado. Meu pau cresceu na hora. Mas, como não havia o que fazer, deixei rolar. Lembro de ter dito, bem baixinho pra minha sogra, que a filha dela estava transando de novo. Ela simplesmente me puxou ainda mais pra si, tipo me consolando um pouco. Ouvi os gemidos da minha mulher durante algum tempo. Enquanto o cara metia, ela apertava minha mão, como me informando. Só fui dormir mesmo, após ouvir os gemidos do gordo gozando na minha mulher.

Acordei com movimentação na casa. Eram quatro horas da manhã e estava na hora da troca dos vigias. O gordo chefe saiu da cama, só de cuecas e foi pra cozinha. O outro que estava deitado ao lado da cunhada também levantou-se, dando lugar ao outro negão. Já o loiro, veio e se deitou na cama com minha mulher. Nem quinze minutos se passaram, o silêncio do quarto foi quebrado. Minha cunhada estava sendo comida. Os gemidos ressoavam no silêncio do quarto. Ai, a cama começou a balançar. O loiro também se achou no direito de comer minha mulher aquela hora. Os movimentos eram serenos, mas os gemidos deixavam claro que as duas estavam adorando aquilo tudo.

Meu rosto foi novamente tocado pela minha esposa. Lambi seus dedos, como sinal de que eu estava sabendo o que acontecia e que sabia que ela estava gostando. Acho que ela pedia que eu desse uma espécie de autorização pra ela transar, pois logo em seguida seus gemidos se tornaram mais altos e os movimentos se tornaram mais fortes. O cara veio por cima dela e ela arrebitou a bunda. Estavam transando pra valer. A mesma coisa acontecia no colchão ao lado. Uma incentivou a outra. A cunhada passou a gemer gostoso e até a pedir mais.

Como era de prever, tudo aquilo não passou despercebido pela minha sogra. Ela notou meu estado de tesão. Claro, que notaria. Meu pau cresceu na bunda dela. Quando tentei algo, ela me segurou, dizendo que não estava certa daquilo. Respeitei. Nisso o cara gozou na minha mulher, gemendo e falando que ela era muito quente. A seguir, os gemidos vieram do outro lado da cama. A cunhada acabara de ser inundada. O silêncio voltou a reinar no quarto. Ai, só restou dormir. E dormimos todos.

Pela manhã, fomos acordados com o telefone tocando. Um deles entrou no quarto com o telefone sem fio na mão. Atenda. Atenda e cuidado com o que vai dizer , disse ele à minha sogra, enquanto mirava ela com uma arma. Ainda assustada, atendeu e falou com o filho dela. Apenas disse que estava tudo bem. O cunhado havia ligado pra saber como tinha sido a viagem. Coisas de filho. Se ele soubesse o que estava acontecendo, na verdade, teria um ataque.

Já eram oito e meia da manhã de sexta-feira. O chefe da quadrilha pediu que fosse feito um café pra todos. Minha sogra e minha mulher levantaram e foram pra cozinha. Perguntaram se poderiam pôr as roupas. Mas, apenas a calcinha foi permitida. No mais, a manhã passou sem movimento. Mas, enquanto elas estavam na cozinha, não faltaram piadinhas e gozações. Além, é claro, de muita pegação e passassão de mão.

Quando questionados se já haviam feito algo assim, contaram que sim, uma vez. Um casal e a filha de quatorze anos. Contaram que ficaram dois dias na casa deles, mas que se divertiram todo o tempo. Contaram que comeram a mulher do cara de hora em hora, e a menina estava todo o tempo assistindo. Em uma das vezes, enquanto eles comiam a mulher, obrigaram a menina a chupar e bater punheta pro próprio pai. Questionados se fizeram mal pra menina, disseram que naum. Apenas ensinaram ela a chupar e a engolir. Isso foi chocante para todos. Então percebemos o quanto sacanas eles eram. Seriam realmente capazes de tudo. Eles riam e se divertiam com a nossa angústia. Eram loucos e não temiam punição nenhuma, por acharem que nunca seriam achados.

Ficamos confinados no quarto durante toda a manhã. Sair do quarto somente para ir ao banheiro. Bom, pelo menos um descanso na sacanagem. Afinal, ninguém é de ferro. E, pelo que se sugeria, a coisa ainda iria muito longe.

Quando foi por volta de onze horas, buscaram minha sogra e minha mulher pra que fizessem o almoço pra eles. Novamente, ficamos sem saber o que acontecia lá fora do quarto. A porta foi encostada e só ouvíamos risos.

Depois de um tempo, minha mulher entrou no quarto com uma bandeja e o nosso almoço. Notei que ela não mais usava a calcinha. Contou que foi tirada por eles enquanto fazia a comida. A sogra não veio. Ficou lá fora servindo eles. Almoçamos rapidamente e a cunhada foi levar a bandeja na cozinha. Quando voltou pro quarto foi dizendo que achava que tinha chego a vez da mãe dela. Eles iriam pegar a sogra a qualquer instante. Disse que a viu lavando a louça e um deles já se esfregando nela.

Dito e feito. Uma hora depois, após terem tomado cervejas, a sogra virou a bola da vez. Só que os quatro pegaram ela. Penso que ficaram por cerca de duas horas comendo ela na sala. Entre gemidos e barulhos, alternavam a vigilância na porta. Nos dois anos que ela esteve viúva, acho que uma ou outra vez saiu com um outro homem. E, só naquela tarde, transaram mais vezes com ela do que no casamento dela todo. A nós, restou apenas ouvir tudo, imaginar e esperar a festinha acabar. Resultado: a sogra voltou pro quarto acabada, arregaçada. Acolhemos ela, mas afirmou que estava bem, que fizeram de tudo, mas que não a machucaram. Fora do quarto, não se ouvia mais barulho. A sogra tinha deixado os caras acabados também.

Aproveitamos para descansar. Rolou questionamentos e dúvidas. Perguntei para elas se estavam gostando da situação. Se não sentiam mais medo do que eles pudessem fazer. Minha mulher respondeu que nunca havia transado tanto e que eu sabia que era uma fantasia dela transar com mais de um cara ao mesmo tempo. Que, apesar do perigo, eles comeram ela de forma adequada e naum a machucaram. Quanto a minha sogra, disse que pelo fato de estar nua o tempo todo, de ver todo mundo nú e de ver todos fazendo sexo, coisa que ela nunca havia visto, estava o tempo todo excitada. Que fazia tempo que não tinha mais um homem em casa e eles de forma alguma a machucaram. Apenas fizeram coisas que ela nunca fez e nem imaginava fazer, como dupla penetração e sexo anal, por exemplo. E além disso, como elas estavam cedendo fácil, não criando mais problemas, eles passaram a ser mais passivos e calmos. Já minha cunhada disse que realmente estava gostando daquilo tudo. Confirmou que os caras fizeram ela gozar várias vezes e que a noite passada ela tomou a iniciativa e transou gostoso. Também concordou que depois que elas começaram a transar sem questionar, eles não ameaçaram matar mais ninguém. Fui obrigado a concordar. Eles se mostravam mais amistosos e calmos. Não sei se foi por causa das mulheres ou se, realmente, estavam se sentindo seguros.

O tempo fechou de repente e uma forte chuva começou a cair. Com a chuva veio o frio. Pegamos umas cobertas e nos cobrimos. Dessa vez, não houve intervenção do guarda. Fiquei contente com a chuva, pois assim, dificilmente apareceria alguém. Nem imagino como eles reagiriam se outra pessoa chegasse. Apesar de demonstrar tranquilidade, a segurança nunca escapava deles. Estavam o tempo todo ligados. Sempre tinha um espreitando, vigiando. Se ouviam um barulho qualquer lá fora, já se colocavam em posição de defesa. Eram organizados e experientes.

Estranhamos quando ouvimos o carro ser ligado e sair. O que estaria acontecendo? Calculei, então que, aproveitando a chuva que caía, tinham ido se certificar que ninguém havia seguido o bando. Meia hora depois o carro voltou e pelo que pude ouvir, estava tudo tranquilo.

Começou a escurecer e ficou mais frio. Aconchegados nas cobertas, conversamos bastante e teve momentos que rimos até. A cunhada era a mais safada. Disse que na noite passada, não resistiu ao negão. Disse que nunca tinha visto um pau grande igual ao dele e que não se arrependeu nem um pouquinho de dar o rabinho pra ele. Minha sogra falou que ele também tinha pego ela de jeito. Mas, que ao contrário da filha, não tava nem conseguindo sentar direito. Minha mulher disse que o gordo era mais carinhoso e que tinha gostado de ser pega de madrugada. Apesar de estarmos naquela situação singular, o bom humor ainda aparecia. Brincamos com a sogra, pois ela tinha sido pega pelos quatro e não ganhou nem um presentinho. Aí, a gozação se reverteu pra mim. Afinal de contas, eu tinha dado apenas umazinha com a sogra, enquanto elas estava se esbaldando.

Veio a hora de fazer a janta. A sogra se prontificou a fazer e as filhas se comprometeram a ajudar. Com isso, conseguiram convencer os caras que estava frio e precisavam colocar roupas. Eles autorizaram. Quanto a mim, fiquei todo enrolado nas cobertas, pensando em como seria a noite seguinte. Quem comeria quem. E, claro, esperando que sobrasse alguma coisa pra mim também. Afinal de contas, era um tal de trepar daqui e outro dali, mas o corno aqui, só na expectativa. O estrago já tinho sido feito. A casa já tinha caído. Então, eu teria que dar um jeito de me dar bem na parada também.

A janta ficou pronta. Eles comeram na cozinha e nós no quarto. Estava tudo bem mais tranquilo. Não havia mais choros, nem ameaças e nem mais chutes em mim, que era o melhor. O perigo, o susto inicial e a intranquilidade, deu lugar a ansiedade.

Quando chegou a hora de dormir, veio a surpresa. Disseram que, como havíamos colaborado em tudo e que não havíamos criado problemas, era pra eu, minha mulher e minha sogra irmos para o outro quarto e que deveríamos levar um dos colchões para pôr na cama de lá. Dormiríamos juntos lá, enquanto eles dormiriam no quarto principal. Não pensamos duas vezes. Apanhei o colchão, minha sogra umas roupas de cama e travesseiros e fomos pro outro quarto.

Notei que minha cunhadinha safada, estava radiante. Teria o quarto só pra ela pra brincar a noite toda. Já eu, estava feliz em poder deitar e dormir sossegado.

Após uma sessão de banho, fomos para o nosso quarto, dormir. As luzes foram apagadas e a porta do quarto trancada por fora. Estávamos presos, mas ao mesmo tempo livre dos caras, pelo menos nessa noite.

Joguei-me na cama somente de cueca e me cobri. Minha mulher tirou toda a roupa e, pelada, deitou-se do meu lado. Disse que, se passou dois dias inteiros nua transando com outros, eu mereceria pelo menos um carinho. Minha sogra riu e disse que ela tinha razão. Tirou a blusa que vestia e deitou-se ao meu lado usando apenas a calcinha.

Eu no meio delas e minha mulher me passando a mão. Vez por outra, metia a mão dentro da minha cueca e ficava pegando no meu pau. Passava a mão por cima de mim e tocava os seios da mãe. Começou a baixar minha cueca e, sussurrando no meu ouvido, dizia que era pra eu tirar a calcinha da mãe dela também. Que, como eu havia deixado ela transar gostoso com o chefe gordinho, ela estava me dando a mãe de presente. Hesitei um instante, mas como havia chego minha hora, achei por bem colaborar. Conforme ela baixava minha cueca, eu baixava a calcinha da sogra. E não houve resistência. Até que estávamos os três pelados. Ai, veio o sussurro no meu ouvido: Come ela, vai. Faz com ela . Meu pau estava duro como pedra. Virei-me pra sogra e encostei minha pica no vão da bunda dela. Ela simplesmente arrebitou a bunda. Não tive dúvidas. Encaixei meu pau na raxa dela e meti tudo de uma vez. Ouvi aquele gemido que ela tinha dado lá na sala, quando transou a primeira vez. Fiquei bombando devagar. Minha mulher estava doida. Beijava, chupava, abraçava. Levantou-se, foi pro outro lado, deixando a mãe no meio. Enquanto eu bombava na xana da sogra, minha mulher sussurrava no ouvida da mãe coisas de sacanagem. Dizia que queria ver ela chupar o meu pau, engolir todinho. Além de mamar na própria mãe e ajudar ela a manter as pernas bem abertas, ainda se masturbava alucinadamente.

Naqueles momentos, não importava se tinha bandido dentro de casa. Se eles estavam no outro quarto comendo minha cunhada. Se iam embora ou se iam ficar. Eu estava me deliciando, minha mulher estava se deliciando e minha sogra, realizada.

Nisso minha mulher disse que ia gozar. Disse que queria gozar vendo a mãe dela chupando meu pau. Então, tirei meu pau da xana da sogra, me virei e a sogra veio e me abocanhou. Minha mulher deitou-se do meu lado, olhando fixamente para o boquete que a mãe dela estava fazendo. Se masturbou sem parar até que gemeu forte, esticou o corpo e quase desfaleceu. Havia gozado gostoso. Minha sogra, então, veio pra cima de mim, sentou no meu pau, que deslizou facilmente para dentro e começou a mexer. Só parou quando eu a enchi de porra. Deitou-se do meu outro lado e disse que agora era a vez dela. Pegou minha mão e levou até sua xana. Pediu pra eu fazer bem gostoso. Meti os dedos naquela racha melada e iniciei uma siririca vigorosa. Em poucos minutos ela já se estirou toda, gemendo e me agarrando. Assim ficamos, agarradinhos. Um lençol foi puxado sobre a gente e permanecemos em completo silêncio, recuperando o fôlego. Ouvíamos no outro quarto o barulho da trepada que lá estava acontecendo. A cunhada estava se acabando no meio da bandidagem e os bandidos se acabando na xana e no rabo dela.

Daí, nasceu o nosso pacto, nosso segredo. Algo totalmente novo havia acontecido e mudado nosso jeito de pensar. O que tinha acontecido iria marcar o resto de nossas vidas e por isso, juramos segredo. Ninguém, ninguém mesmo, nem polícia, nem amigos, nem parentes, deveriam saber do acontecido. Já que tínhamos aceitado a situação ao ponto de transarmos de livre escolha e sendo adultos suficientes, viveríamos com isso e disso tiraríamos proveito. Não sabíamos ainda qual seria a reação da cunhada, mas pelo jeito, ela já tinha se decidido desde a primeira transa com eles. E como disse minha sogra: Não me espantaria nem um pouco se ela fosse junto com os caras .

Bom, conversamos alguns minutos ainda, enquanto os gemidos e os gritinhos vinham do outro quarto. Resolvermos dormir, descansar um pouco. Aninhados um ao outro, ali permanecemos, até que parou a festinha da cunhada, até que o silêncio imperou na casa, até que o sono pegou todos nós.

Manhã fria e chuvosa de domingo. Movimentos na cozinha. Cheiro de café. Minha sogra acordou também e me deu um beijo. Quis levantar, mas a puxei de volta. Disse que era pra ficar na cama, até que alguém viesse chamar. Minha mulher continuava dormindo. Ficamos quietinhos e abraçadinhos. No ouvido da sogra falei sussurrando que tinha adorado transar com ela. Ela virou o rosto e disse que também tinha e perguntou se eu não havia me arrependido de fazer. É claro que disse que não. Afirmei que gostaria de tê-la de novo, quando ela quisesse. Ela disse então que, no que dependesse dela, estaria sempre pronta.

A porta foi aberta e um deles perguntou se íamos ficar no quarto todo o tempo. A cunhada entrou, enrolada em uma toalha e se juntou a nós. Contou que estava acabada, que nunca tinha levado tanto pau de uma só vez. Puxou o lençol e, vendo que estávamos nus, perguntou se também tínhamos aproveitado. A sogra, rapidamente, confirmou. Ela achou o máximo. Disse que sabia que nós iríamos transar também. E foi perguntando se foi bom, se tínhamos gozado. Era mesmo uma depravada.

Fomos chamados. Colocamos nossas roupas e nos dirigimos à cozinha. Tinham feito um café reforçado, colocado a mesa e disseram que era para sentarmos e tomar o café de domingo com eles. Naquele instante, percebi que todos estavam tomando café. Não havia mais o guarda armado. A conversa já era outra. Não faltaram elogios a performance da cunhada na noite passada.

Então, deram a boa notícia: Iriam embora e nos deixariam em paz. Disseram que a barra estava limpa e que eles seguiriam caminho. Apenas nos alertaram que deveríamos sair de casa somente perto da noite e que não deveríamos avisar ninguém, até segunda-feira. Caso contrário, eles voltariam em outra oportunidade e nos puniriam por isso.

Como tinha uma questão bem séria envolvida e o pacto de silencio havia sido feito, expliquei que eles podiam ficar tranquilos, que o ocorrido jamais seria revelado.

Após terminarmos o café, o gordo deu ordem ao grupo que arrumassem as coisas, que iriam sair em trinta minutos. As sacolas e armas foram juntadas, o carro foi tirado do rancho e estacionado em frente a porta.

Depois de agradecer a hospedagem e elogiar as mulheres, dizendo que elas tinham se comportado bem, estendeu a mão e nela havia um pacote. Deu-o à minha sogra. Disse que era o presente pela estadia. Pediu que abrisse somente após eles terem partido. Entraram no carro e foram embora. As mulheres entraram correndo pra dentro de casa.

Depois de tudo que passamos, me peguei acenando pra eles, dizendo adeus. O alívio foi imenso. Agora restava continuar vivendo, talvez não mais normalmente, pois as coisas haviam mudado bastante.

Dentro do pacote um anel valioso e uma boa quantia em dinheiro. Minha sogra, ficou surpresa com aquilo, mas, na gozação, agarrou-se ao pacote, dizendo que era tudo dela, pois ela é que tinha dado mais vezes.

Depois daquilo tudo, confirmamos o nosso pacto de silêncio absoluto. Nossas vidas iriam mudar bastante e, daquele momento em diante, viveríamos ainda, muitas aventuras juntas. Mas isso, é outra história

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Comentários

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Eita, que poder de adaptação incrível a situação adversa vocês tem não? Aliás nem tão adversa assim. KKKKKKKKK

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Ótimo conto, bem contado e bem excitante....

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