Rapidinha na viatura da Policia

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1284 palavras
Data: 26/09/2021 12:53:24
Última revisão: 03/03/2023 06:00:33

Esse evento aconteceu há uns dez anos, e recentemente Suzi me contou alguns detalhes que omitiu na época.

Suzi conheceu o Nando numa sala de bate papo de sexo da UOL.

Ele era da policia civil de SP, um bom papo e muito sedutor.

Depois de semanas de conversas, sexo virtual e troca de nudes, numa ida a SP para visitar meus pais, com meu incentivo ela foi encontrar com ele.

A partir daí todas as vezes que íamos a SP armávamos um esquema para eles transarem.

Quando mudamos para SP, por causa do meu trabalho, eles se tornaram amantes.

Costumavam se encontrar a tarde, no horário de escola dos meninos, e quando eu chegava à noite, ela estava cheia de tesão e transávamos feito animais no cio, ela contando as putarias que tinha feito com ele.

Pelo menos uma vez por mês ela passava uma noite na casa dele, e nas férias dos meninos as vezes ficava o fim de semana inteiro.

Nando tinha a capacidade de deixar ela atentada, uma vez depois de muita pegação na casa dele, ele pediu para entrarem no chat de sexo, queria saber o que os caras falavam pra ela.

Assim que ela entrou no chat com apelido de “Casada & Amante”, recebeu uma montanha de baixarias como sempre, até que um cara com o “nick” Papa Charlie puxou assunto sem baixarias, pareceu interessante.

Nando falou para dar corda, começaram a teclar, estava divertido, o cara disse que também estava acompanhado, pediu para se verem pela webcam.

Nando botou pilha e falou pra ela abrir a webcam, queria ver o outro casal transando.

Ela vestiu uma camisa dele, sentou no colo dele e conectaram com o cara, era um negão forte com uma loira sem graça, nenhum dos quatro mostravam o rosto.

O cara pirou quando viu ela, depois de teclar muita sacanagem, Nando abriu a camisa dela mostrando seus peitos e enfiou dois dedos nela, o cara levantou mostrando um dote impressionante, botou a loira para mamar e falou para Suzi montar no amante.

Nando afastou a cadeira e virou ela de costas para a webcam.

Ela montou no pau do amante e foi descendo, rebolando fazendo entrar de vagar, dando um show para o negão.

O negão chamava Suzi de safada e gostosa, pediu para ver a boceta engolindo vara e os peitos dela balançando.

Nando ajeitou a câmera para mostrar de baixo para cima, virou ela de frente e enfiou tudo de uma vez, ela apoiou as mãos na mesa, mostrando o pau do Nando entrando e saindo enquanto os peitos balançavam.

Ficou cavalgando e rebolando no pau do amante até ele gozar dentro dela.

Ela levantou deixando a porra escorrer, colhia com as mãos, botava na boca, lambia e espalhava pelo corpo.

O cara ficou maluco e gozou horrores na cara da loira.

Ela desligou a webcam dando gargalhadas, Nando chamava ela de puta, vadia e sem vergonha.

Ela respondeu que era por isso que ele gostava dela e ele concordou.

Poucos dias depois ela foi almoçar com Nando no centro de São Paulo.

Ele estava com o parceiro de viatura.

Suzi desconfiou que o parceiro dele era o negão que tinha assistido eles transarem na WEB CAM, lembrou que “Papa Charlie” é abreviatura de Polícia Civil no alfabeto fonético. Ficou puta mas não falou nada na hora.

Depois ela deu uma dura no amante e Nando confessou que mostrou as fotos dela para o parceiro que ficou louco para ver ela ao vivo.

Então ele armou com o parceiro para exibir ela pela webcam, a loira era só uma garota de programa qualquer para dar impressão de casal.

Ela ficou puta com o Nando, mas deixou por isso mesmo.

Meses depois, Nando pediu para encontrar com ela no final da tarde, mas ela disse que já tinha compromisso, ia me encontrar no trabalho para pegar um cinema.

Nando sabia o horário e onde ela ia pegar condução.

Ficaram de tocaia perto de casa, quando ela apareceu, eles abordaram ela e levaram para a viatura, uma SUV preta enorme com vidros escuros e sem identificação.

Ela se assustou quando abriram a mala e empurraram ela para dentro, Nando entrou junto e o parceiro foi dirigindo.

O banco de trás estava abaixado e um colchão forrava o fundo.

Nando botou ela deitada de costas, levantou o vestidinho dela, puxou a calcinha e já caiu de boca.

Em segundos o susto se transformou em excitação.

O negão dirigia lentamente pelas ruas de São Paulo, Nando tirou toda a roupa dela, botou ela de quatro e meteu de uma vez.

Ele socava a pica na buceta dela e ela gemia e xingava ele.

Ele perguntava se ela queria que ele parasse, mas ela mandava ele continuar.

Os dois riam chamando ela de safada, sem vergonha, piranha e vagabunda.

Pelo espelho, seu olhar encontrava o do negão prestando atencao no que acontece antecia ali atrás.

Ela fechava os olhos, xingava os dois e mandava Nando socar mais fundo.

Ele socava com tanta força que fez ela cair para frente entre os bancos.

O negão se aproveitou e ficou alisando os peitinhos dela.

Já estavam chegando na avenida Paulista onde eu trabalhava, Nando tirou de dentro e gozou nas costas dela.

Ela xingando perguntou como ia encontrar comigo daquele jeito.

O negão rindo entregou uma toalha e lenços umedecidos para o Nando.

Nando limpou o corpo todo dela cheio de carinho, mas quando chegou na boceta melada, limpou com a calcinha dela e entregou para o negão que cheirou e enfiou inteira na boca.

Eles se vestiram, Nando pulou para o banco da frente, se encostou na porta e mandou ela pular também.

Ela ficou sentada entre os dois e o negão ficou passando a mão nas coxas dela.

Ela olhava fixamente para o Nando que sorria sem fazer nem falar nada, ela não tinha coragem de olhar para negão.

Com o coração disparado apenas sentia o calor da mão dele subindo direção a bocetinha melada.

Sentiu os dedos dele tocando sua boceta, e forçando, ela fechou os olhos, reclinou a cabeça no banco e se abriu toda.

Ele empurrou dois dedos para dentro dela, e ela gozou instantaneamente.

Já estavam na porta do meu trabalho.

Nando abriu a porta da viatura, ela desceu ainda ofegante, as pernas bambas e com o coração acelerado.

Só então teve coragem de olhar para o negão, ele chupava os dedos melados com o gozo dela, falando que ela era muito gostosa e muito puta mesmo.

Nando se inclinou na janela e falou que viu que ela gozar nos dedos do negão , e se ela quisesse na próxima vez podia sentar a vontade naquele mastro negro.

Suzi inconscientemente levou a mão até o meio das pernas, mordeu o canto da boca, lembrando do tamanho do pau do negão gozando na cara da loira, mas negou lentamente com a cabeça.

Ele deu um beijo na boca dela, chamou de vadia e foram embora.

Ela me ligou e mandou eu descer, estava descabelada e com o vestido todo amarrotado.

Pediu para levar ela para um motel, não falou nada no caminho.

Quando tirei seu vestido vi que ela estava sem calcinha e encharcada, meti com vontade, sabendo que ela tinha aprontado alguma.

Enquanto transávamos ela me contava o que tinha acontecido, mas omitiu o contato com o Negão.

Cheio de tesão, falei que ela estava se tornando muito puta e vagabunda mesmo.

Esses dias, quando ela me contou a parte do negão, ela disse que estava com tanto tesão naquela hora, que se eles tivessem sugerido levar ela embora, ela estava disposta a me deixar esperando e ido transar com os dois ao mesmo tempo.

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Comentários

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delicia esta suzi e demais, muito bom o conto pois sei que tem muito de real contado nele valeu 3 estrelas

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