O japinha virgem e o 40tão barbudo roludo

Um conto erótico de Japa Meladinho
Categoria: Gay
Contém 1620 palavras
Data: 23/09/2021 08:41:55

Bom, tudo aconteceu quando eu era novinho e virgem. Na época, eu era muito fogoso e como morava em uma cidade pequena, era difícil encontrar alguém para me saciar. Tinha 1,56, corpo em desenvolvimento, nem magro nem gordo, cabelo liso, traços orientais e uma boca bem carnudinha.

Sempre tive muita vontade de transar, mas as oportunidades não existiam. Até que, um dia recebo uma mensagem no facebook… Era de um homem, que aqui darei o nome fictício de Júnior. Júnior começou uma conversa comigo, parecia desconfiado, sempre perguntando porque o havia adicionado, sendo que mal eu lembrava. O tempo passou… Logo de cara percebi pelas suas fotos que era uma pessoa bem apessoada: Aparentava ter uns 37/40 anos, tinha uma barba grossa, bem aparada e vestia roupas sociais. Me interessei. Comecei a soltar algumas pegadinhas, puxar assuntos eróticos e ele sempre se demonstrava surpreso e interessado. Nisso, já tinha passado o whats(provavelmente para poder apagar as mensagens depois)…

Ficamos nessas, até que ele pediu pra fazer chamada de vídeo. Meu fogo era tanto, que já me dedava no banho imaginando como seria estar com um homem feito aquele. Eu não queria algum garoto da minha idade, queria ELE! Aceitei e fizemos a chamada. Ele me olhou e sorriu, pude ver que era aquele tipo de homem parrudo, com pelos no peitoral e um olhar sério, mas sedutor.

Depois de algumas semanas, ele já falava em me ver – isso porque antes eu me demonstrei bem interessado, tanto que ele sempre demonstrava receio, dizia que era muito velho para mim… Mal sabia que eu estava doidinho por ele hahaha.

Finalmente chegou o sonhado dia. Lembro como se fosse hoje, menti que ia na casa de uma amiga estudar, era sábado, essa mesma época. Ele combinou que iríamos na casa dele, que me pegaria atrás de uma escola e iríamos de carro. Logo, aproveitei para provocar, falei algumas coisas, mas ele ficava sem jeito. As últimas palavras foram:

– Você tem lubrificante na sua casa?

– Não se preocupe com nada.

Dito e feito. Tomei um belo banho, me depilei dos pés à cabeça, fiz o chuveirinho para estar bem limpo e fui. Cheguei à escola e lá estava um carro muito bonito me esperando. Entrei no banco de trás e me surpreendi: ele era MUITO mais alto do que eu imaginava, deveria ter uns 1,86, era grande, forte… Tinha um rosto lindo, uma barba gostosa e um cheiro de homem muito bom. Fomos conversando como velhos amigos, Júnior explicou que tinha um filho e por isso tudo que fizéssemos deveria ser no sigilo(hoje eu também sei que era por causa da minha idade…).

Chegando na casa dele, estacionou na garagem e descemos. Ali mesmo percebi o quão grande ele era, usava uma calça jeans comum e uma camisa polo amarela, logo meus olhos brilharam olhando pro volume recheado que se formava em meio as suas coxas grossas. Junior subiu as escadas que davam acesso à sala e fui atrás. Quando chegamos no seu quarto, pediu para guardar celulares e afins na sala, provavelmente estava com medo de ser gravado ou algo assim. Eu me senti muito inseguro, ele não falava direito desde que saímos do carro, seu quarto tinha um cheiro agradável e era cheio de acessórios masculinos… Júnior era bem hetero para ser gay. Então, ele surgiu na porta e pediu para eu tirar a roupa, que não precisava ter vergonha etc. Sentou na cama vendo eu me despir(nisso meu pau começou a endurecer)… Olhava para o volume dele, agora estava cada vez maior, até que ele puxou o cinto e abriu o zíper, fazendo sinal para eu me abaixar. Sorri e perguntei:

– Posso?

– Fique a vontade, só toma cuidado com os dentes…

Então, puxei sua cueca meio melada e aquela rola enorme saltou pra fora, era grande, cabeçudo e muito grosso. Como explicar o cheiro? Só quem é viadinho putinho sabe como é prazeroso o cheiro de pau de macho quando escapa da cueca… E os pentelhos? Era cheio deles. Eu tava fascinado, hipnotizado por aquela visão e aquele cheiro forte. Peguei com uma mão na base(era quente demais) e coloquei minha boca n cabeça… Era salgada e melada, mas era um tesão. Jr. começou a acariciar minha cabeça enquanto eu comecei a tentar engolir, mas era muito difícil, sendo assim, comecei a lamber a base e esfregar a cabeça no meu rosto … O cheiro do saco me deixava louco, um aroma mágico que só a virilha de um macho viril produz! Fiquei nessas enquanto ele gemia e me chamava de gatinho…

– Vem cá

Me puxou pra cima da cama e deitamos, Jr estava diferente, mais tesudo, me beijou na boca(isso eu gostei muito), invadia com muito desejo e quase me deixava sem ar. Nisso, estava por cima de mim com todo o seu peso, sua correntinha de ouro batia no meu pescoço, enquanto ele esfregava aquela barba áspera no meu pescoço. Meio inexperiente, agarrei no pescoço dele e comecei a beijar aquele peitoral lindo e peludo, mas logo perdi o chão quando ele desceu, pegou no meu pau e no dele e começou uma punheta. O meu tão pequeno e o dele gigante… Eu não tive medo. Estaca encantado, no paraíso. Logo, Jr começou a me mamar e nossa… Foi uma sensação incrível. Engolia todo o meu pau enquanto passava o dedo na minha bundinha de forma que ela ficou toda lambuzada antes do lubrificante. Como belo passivinho que era, comecei a gemer o nome dele e ele morto de tesão, me virou de bruços, abriu bem minhas pernas e meteu a barba no meu cuzinho. Começou a lamber, me deixando todo arreganhado, apertava com aquelas maos grandes as minhas nádegas e lambia… Lambia… Lambia. Até que cansou e em movimentos ágeis, pegou o lubrificante no criado mudo.

– Tá gostando, hein?

-S-simm…

Ele então passou com dois dedos um gel bem gelado no meu cuzinhos e disse que era normal. Foi enfiando dedo por dedo, até que coubessem os pares. Não senti nada demais, além de uma ardência… Mal sabia o que tinha por vir. Pegou a camisinha, encapou e me posicionou de quatro… tentou enfiar, mas não ia. Me virou de frente pra ele, deitou por cima de mim( na posição de frango) e sorriu.

– Japinha lindo.

Ergueu bem minhas pernas pra trás e ficou segurando, enquanto forçava a entrada. Aquilo começou a doer. Talvez por causa do lubrificante, meu cuzinho estava em chamas… Ele disse pra eu não gritar, que era normal, então aos poucos foi entrando, cm por cm. Eu mordia os lábios, lacrimejava e a pressão do meu corpo caía. Mas estava me sentindo preenchido. LITERALMENTE.

Jr tinha uma respiração forte, sua correntinha de ouro ia cada vez mais alcançando meu corpo. Quando entrou tudo, soltou um urro bem abafado e disse que eu era apertado, mas que ia alargar. Totalmente entregue, comecei a gemer de dor e prazer, ao mesmo tempo que ele começava a bombar bem devagar… Nisso ficava me beijando, lambendo meu rosto e dizendo que estava uma delícia. Cuspiu na minha boca e tudo. Conforme o ritmo acelerava, eu fechava os olhos deixando rolar, meu cuzinho estava em chamas, sendo fudido a ferro. Quando o pau começou a deslizar, ele aumentou o ritmo… Ploc, ploc, ploc ,ploc… O seu corpo enorme de urso sobre o meu pequenino corpinho de gayzinho sedento. A cada estocada, meu pau todo duraço começava a soltar um líquido transparente. Foi quando ele parou e disse

– Vamos gozar.

Saiu de dentro de mim e levou minha alma junto. A camisinha estava como sangue, ele tirou e jogou num cestinho, me puxou pra perto, dando um beijo gostoso. Me psocionou num 69, mas eu nem reagia, meu corpo estava molenga, apenas quando senti novamente o gosto salgado da sua rola, que me reanimei. Ele começou a me mamar também. Ficamos nessa durante uns 5 min até que gozei. Enchi a boca dele de porra. Ele cuspiu e mandou fazer ele gozar. Chupei, chupei, chupei… Lambi tudo, enfiava minha cara nos pentelhos, enfim. Foi quando Jr. anunciou o gozo e encheu minha boca de porra. Era muita porra. Uma parte caiu pra baixo e o restante cuspi. Queria ter engolido, mas obedeci ao meu mestre sexual. Após isso, ele me abraçou por trás e ficamos lá deitados. Ainda não conseguia reagir. Me sentia estranho, mas saciado.

Ele me colocou no banho, me troquei e ele também. Me deixou no mesmo local, sempre me elogiando e dizendo que tinha gostado de mim. Combinamos de manter algo fixo. Porém, com o passar dos dias, me senti confuso e culpado, ao mesmo tempo que queria dar denovo pro Jr. Troquei de número e cortei relações. Hora ou outra encontrava ele na rua, mas sentia medo. O procurei em apps de pegação e até encontrei, mas nunca tive coragem de assumir o quanto significou ter sido iniciado por ele e sua rola gostosa.

Bom, essa foi a nossa primeira e única vez. Junior queria muito repetir, mas eu era jovem, assim como delirei e gostei de ser empalado por ele, também fiquei assustado com tudo aquilo. Isso fez com que eu ficasse muito confuso e o bloqueasse, cortasse laços. Às vezes chamava ele, mas não tinha coragem de assumir o quanto queria aquilo de novo, sempre. Até que uma hora ele se cansou. Me deu block em todas as redes. Foi aí que me dei conta que perdi uma das melhores pessoas que passou pela minha vida.

Escrever esse relato é uma forma de externalizar o que sinto, os desejos que essa memória desperta em mim. Talvez um dia, ele me dê outra chance, mas acho difícil.

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Comentários

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Excelente conto. Gostaria muito de encontrá-lo. Abrs!

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