Caio e Maurício - Uma história real de sexo e amor.

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Gay
Contém 2943 palavras
Data: 22/09/2021 16:11:33

Meu nome é Caio. Eu tinha 18 anos quando tive minha primeira experiência com outro cara e vou contar aqui. Eu sou magro, tenho 1,78 de altura, 72 quilos, corpo legal, definido, moreno e cabelos pretos. Eu só tinha transado e namorado garotas apesar de sentir muita atração por outros caras, mas, não tinha coragem de chegar junto.

Estava de férias na praia, com minha família, e um dia estava na rua com meu pai quando alguém chamou ele. Era um cara alto, devia ter quase 1,90 de altura, com corpão sem ser exagerado, branco, tinha pelos no peito e barriga, estava só de sungão preto e tinha o corpo super gostoso. O cabelo era escuro e bem curto, ficando grisalho, rosto de macho, boca grande, queixo reto com furinho, resumindo: o cara era um coroa muito tesudo! Não consegui tirar os olhos dele. Eles conversaram e eu só olhava para aquele cara que exalava masculinidade. Quando ele se foi, apertou a mão do meu pai e apertou meu ombro, eu quase pulei em cima dele, nunca tinha ficado assim! Fiquei olhando ele ir e olhei a bunda dura maravilhosa e um andar de macho. Percebi na conversa que ele era militar e estava passando férias ali também, em um apartamento perto do nosso. Ele conhecido do meu pai e parecia ser um pouco mais novo que ele. Falou que estava sozinho, mas que o irmão ia chegar em 3 dias. Meu pai e ele ficaram de se falar de novo, marcaram uma praia, trocaram telefone, etc. Fiquei o dia todo pensando naquele gostoso.

No dia seguinte, estávamos indo para praia e assim que saímos do prédio, parou um carro. Era ele! Disse que estava indo para uma outra praia, mais afastada e perguntou se a gente não queria ir. Minha mãe e minha irmã estavam com a gente e meu pai disse que não dava porque estava aguardando a chegada da minha avó. Era a minha chance! Demonstrei interesse e disse que tinha um tempo que eu não ia nessa praia e que tinha vontade de ir. Ele na mesma hora perguntou se eu não queria ir com ele, se meu pai se incomodaria. Eu gelei. Meu pai disse que não tinha problema. Eu entrei no carro, tremendo da cabeça aos pés! Minha boca tava seca e eu nem conseguia falar direito. Maurício começou a puxar papo e eu não tinha a menor ideia do que falar. Enfim, falamos de estudos, saídas e tal e ele falou que foi casado, mas tinha se separado da mulher há uns cinco anos. Ele tinha quarenta, três anos a menos que meu pai e eu falei que tinha feito dezoito há pouco tempo. Enquanto ele falava eu imaginava mil coisas, mas não via como acontecer nada, pois, para mim ele era hetero e eu era 100% inexperiente.

Na praia eu ficava olhando para ele com rabo de olho, observando aquele corpo suado do meu lado. Fomos na água juntos. Saí antes porque queria ver ele saindo da água. O andar, o jeito, as pernas, o peitoral de macho e o volume do pau no sungão me deixavam louco. Coração a mil. Voltamos para a água e ele chamou para nadar mais para o fundo e eu falei que não sabia nadar. Ele disse rindo que não tinha problema porque ele estava ali e me salvava. Chegamos numa profundidade que não dava pé, ele sugeriu que a gente mergulhasse e tal. Ficamos assim e toda hora a gente se esbarrava. Uma hora eu esqueci e afundei, e ele me segurou pelo braço e puxou para perto dele e meu corpo encostou todo no dele. Ele perguntou se estava tudo bem, mas eu já estava de pau duraço e ele percebeu! Fiquei sem graça e ele continuou me segurando junto ao corpo dele e senti o pau dele duro encostado na minha perna. A gente se olhou nos olhos e eu, muito sem graça, saí de perto e fui para o raso e parei. Eu, sem jeito, disse que ia sair da água e ele disse que não podia sair naquele momento e que achava que eu também não, pelo mesmo motivo: Maurício chegou mais perto de mim e olhou para baixo, mostrando o pau duro na sunga e eu fiz o mesmo. Ficamos dando uns mergulhos para “acalmar” até que fomos para areia. Eu tava sentado na cadeira e toda hora meu pau ficava duro e ele percebeu e me chamou para sairmos dali. Fomos para o carro e eu nem andava direito de tão excitado que estava, disfarçava colocando a mochila na frente. Entramos no carro e ele perguntou se eu queria ir para a casa dele para a gente conversar melhor e eu disse que sim. No caminho meu pai ligou e perguntou se estava voltando, pois já era hora do almoço. Eu disse que sim. Falei para Maurício e ele disse que seria melhor cada um ir para casa e nos encontrar depois na casa dele. Na hora de sair do carro, minha vontade era de agarrar ele e ele parecia que tinha entendido e disse: “não demora, vou comer alguma coisa e ficar te esperando, doido para você chegar logo”. Eu tremia de nervoso, tesão, sei lá. Cheguei em casa, tomei banho e comi correndo rsrsrsrs. Inventei que tinha encontrado uns amigos na praia e que estava indo para casa deles e que eu não sabia que horas ia chegar. Como sempre rolava isso, meus pais só falaram para eu levar a chave e deixar o telefone ligado. Liguei para o Maurício e fui pra lá. Entrei e na mesma hora nos agarramos. Foi o melhor beijo da minha vida. Tirei a camisa e senti o peito peludo dele no meu peito, a boca gostosa molhando a minha, era maravilhoso. Ele tinha acabado de tomar banho e estava enrolado em uma toalha. Nos beijamos de novo, tirei o restante da minha roupa e a toalha dele. No meio do amasso eu falei com ele que nunca tinha rolado com outro cara. Ele perguntou, me agarrando, se era isso mesmo que queria e eu disse que sim, que queria muito! Ele disse para eu não me preocupar, que ele era saudável, era militar e estava com exames em dia e perguntou se eu me cuidava nas transas com as meninas. Eu disse que sim, que usava camisinha sempre e que a gente podia fazer o que quisesse, sem medo.

Maurício me levou para o quarto e caímos na cama. Ele deitou em cima de mim e senti o peso dele e ele se esfregando em mim enquanto me beijava. Eu apertava as costas dele, sentindo todo o seu o calor. Ele começou a me beijar o pescoço e foi descendo, chupou e mordiscou meus mamilos, apertava minha cintura. Eu só me contorcia, nunca tinha imaginado como era bom! Ele desceu mais, foi ao meu umbigo, lambeu e mordeu minha barriga, sempre me elogiando, dizendo que eu era gostoso demais, que adorava minha pele lisa, meu corpo desenhado e cheiroso e eu só gemia, esperando o que mais ele ia fazer. Maurício desceu mais, lambendo minha virilha e apertando minhas coxas, “nunca vi um magrinho tão gostoso e tão definido, que pele, que tesão!” ele falava. De repente ele me virou de bruços e parou. Olhei para ele por cima do ombro. Ele olhava meu corpo me admirando: “as costas mais lindas que eu já vi! Bunda linda, de macho, toda perfeita!”, ele disse. Eu me virei, puxei ele e rolamos na cama, dessa vez era eu por cima. Comecei a beijá-lo, lambendo seus lábios grandes, puxando sua língua para mim. Ele me alisava todo. Fui descendo, sentindo o gosto dele, passei pelo peito, aproveitando cada minuto, desci mais, até os pentelhos, senti o cheiro de homem dele, aquilo me deixou fora de mim, o pau pentelhudo duro que nem vidro, a cabeça brilhava. Pau reto, um pouco grosso e devia ter uns 19 centímetros, era perfeito! Olhei da barriga dele até os joelhos: barriga sarada, pentelhudo sem exageros, na medida, pica reta, roliça, melada, coxas musculosas. Segurei o pau e aos poucos fui colocando na boca. Sentia agora o cheiro e o gosto do pau dele, o meladinho na minha língua, que eu passava pela cabeça e fui engolindo até chegar na garganta. Fechei a boca e fazia um vai e vem que me dava vontade de engolir até o saco. Maurício se contorcia, gemia, me segurava pelos cabelos e também fazia um vai e vem, como se estivesse fudendo minha boca. Eu não conseguia colocar a pica toda na boca, então tirava, lambia o saco, passava a mão nos pentelhos e metia na boca de novo. Meu pau estava muito duro e melado. A gente não parava. Nisso, Maurício me puxou e me beijou, metendo a língua na minha boca, ao mesmo tempo com delicadeza e tesão! Lambeu meu pescoço e me virou de bruços na cama. Parecia um jogo entre a gente! Ele mordeu minha nuca e foi deslizando pela minha coluna. Me apertava e lambia até que chegou no meu rego. Deu uma parada, abriu minhas nádegas e foi descendo devagar com a língua até chegar no meu cu. Quando ele passou a língua, parecia que eu tinha tomado um choque: que tesão, que sensação! Era inevitável não gemer. Involuntariamente eu empinava a bunda para ele lamber mais. Ele passava a língua envolta do meu cuzinho, abria um pouco e metia a língua de novo, aquela boca gostosa dentro do meu rego! Ele desceu mais um pouco e chupou entre o saco. Eu já tinha perdido a noção de tudo, não sabia a hora, aonde estava, nem o que ia fazer, só queria mais e mais. Ele passou o dedo pelo meu cuzinho que estava todo babado por ele e meteu o dedo. Me deu tanto tesão que eu me virei de frente, queria olhar para ele. Ele continuou com o dedo entrando e saindo e depois levantou minhas pernas e caiu de boca de novo. Eu falei que mais um pouco eu ia gozar. Ele parou e olhou para mim, suado, com a fisionomia de quem estava tão louco de tesão quanto eu. Disse que nunca tinha sentido tanto tesão como naquele momento, que estava fascinado pelo meu corpo, meu jeito e que meu cheiro excitava demais ele, o cheiro do meu sexo, do meu cu, fazia ele viajar no meu corpo: “que cheiro é esse que você tem? Que cu gostoso, com cheiro de sexo, de safadeza, cheiro de tesão, cara!”. Eu puxei ele de novo, nosso jogo de corpos, e ele deitou sobre mim, senti meu cheiro na boca dele e beijei ele mais e mais, até que rolamos na cama, eu fiquei por cima dele e ele me virou em um meia nove. A sensação de chupar o pau dele, olhando para o saco e para as pernas dele ao mesmo tempo que sentia a língua dele me penetrando e lambendo e agora ele enfiava dois, acabei pedindo para ele me penetrar. Nos meus desejos com homens eu imaginava beijar, esfregar, mas, nunca ser penetrado e ali era o que eu mais queria, sem ter ideia de como era! Comecei a esfregar a bunda na cara de Maurício, ele passou seu queixo por todo meu rego, eu meti o pau dele todo na boca até a garganta. Ele saiu de baixo, eu deitei e ele deitou por cima de mim. Passou os braços por baixo dos meus e me segurou os ombros e alinhou aquele cacete gostoso na direção do meu cu que pedia por aquilo. Empinei a bunda e ele encostou a cabeça e começou a enfiar, parecia uma dança. Eu estava tão excitado, que a dor era até gostosa. Ele foi deslizando a cabeça e eu sentia meu cuzinho se alargando, recebendo meu macho dentro de mim. Passou a cabeça, doía bastante, eu disse que tava doendo. Ele parou só com a cabeça dentro. Senti o peito dele nas minhas costas, o suor dele pingando em mim, se misturando com o meu. Ele falou baixinho no meu ouvido: “gato, muito gato, você é o carinha mais gostoso desse mundo, relaxa, sente meu corpo, meu peso, sente meu pau em você, quero entrar todo em você, deixa?”. Puta que pariu!!!! Realmente relaxei ao mesmo tempo que o tesão aumentou! Ele estava apoiando nos braços e olhei para suas mãos: grandes, dedos longos, com veias, caralho, empinei e fui chamando o pau dele com o meu cu e ele entendeu que era a hora de tirar minha virgindade por completo. Foi metendo, devagar, parou, voltou, meteu, voltou, e foi metendo. A dor era deliciosa, sentia cada centímetro daquele pau dentro de mim, ele pulsava, sentia o desenho da cabeça me rasgando por dentro, eu facilitava mais e pedia: “mete Maurício, mete, mostra que sou seu e você é meu agora, mete tudo, fode gostoso”. E foi. Senti toda a pica dele dentro de mim, senti seus pentelhos na minha bunda, que delícia, senti seu saco encostando em mim. Ficamos um tempo assim, ele ia e vinha, metia, quase tirava e metia de novo, a dor ia e vinha também, até que fui acostumando e tendo só prazer. Parecia que a gente se entendia só no movimento, quando ele percebeu que era só prazer, começou a meter com mais força, tirou o pau e meteu tudo de novo, até o fim e eu sentia o tamanho daquele cacete deslizando em mim e não entendia como estava conseguindo ter aquela tora dentro de mim e que tesão era aquele! Eu não tinha noção de quanto tempo estávamos na cama e estava quase gozando. Maurício tirou o pau me virou de frente e levantou minhas pernas. Sentia que estava diferente, parecia que o pau dele ainda estava dentro de mim. Ele encostou de novo o pau no meu cu e foi metendo, olhando para mim, e eu, deitado, de frente para ele olhava aquele homem grande de ombros largos. Pedi para ser penetrado só com meu olhar e ele veio. Meteu tudo. Doeu. Maurício: “relaxa, gatinho, relaxa para gozar gostoso”. E começou a meter, entrava e saía, eu sentindo meu cu aberto e comecei a gemer, meu pau parecia que ia estourar, apertava o pau dele com meu cu, sentia mais e mais ele dentro de mim, foi mais rápido, até que senti o pau de Maurício dilatando dentro de mim, ele foi parando e o pau aumentando e ele começou a gozar. No primeiro jato dele, comecei a gozar também. Parecia que eu estava saindo do meu corpo. Ele estocava, sentia o volume do gozo dele dentro de mim, sabia que ele estava me enchendo de esperma e isso me dava mais tesão e fazia eu gozar mais e mais, sem tocar no meu pau, até o último espasmo. Cansados, pingando de suor, eu sentia um prazer que jamais imaginaria. Eu estava todo melado da minha porra na barriga, no meu peito, até no pescoço tinha porra. Maurício me beijou, lambeu o suor do meu rosto e eu sentindo o pau dele ir amolecendo dentro de mim. Ficamos parados, respirando um a respiração do outro. Por fim ele retirou devagar o pau. Senti que tinha que contrair meu cu para não deixar sair todo seu leite. Nos abraçamos de lado, deitados na cama, ele se melecou todo na minha porra! Levantamos e senti que tinha que ir no banheiro. Ele entendeu, disse para eu ir. Sentei no vaso e senti o quanto eu estava dilatado ao mesmo tempo que saía seu esperma. Vi que tinha sangue também fiquei preocupado. Estava dolorido e achei que poderia ter acontecido algo sério. Ele disse que estava tudo bem, era normal, “afinal toda perda de virgindade sangra, né” disse ele com cara de safado. Limpei e fui para o box junto com ele, ainda escorria porra pelas minhas pernas e o pior é que aquilo me excitou de novo, tive que me controlar! Tomamos banho juntos. Já era oito da noite! Fomos para a sala descansar.

Pedimos uma comida e conversamos. Ele me disse que tinha sido casado, mas tinha separado há uns 4 anos e que ficou com alguns caras, chegou a namorar durante dois anos. Preferi não entrar em detalhes, acho que sentiria ciúmes rsrsrsrs. Liguei para meus pais, disse que estava na casa dos meus amigos e que ia dormir lá. Fomos para o quarto e trocamos a roupa de cama e deitamos. Claro que não dormimos, né, transamos a noite toda, em todas as posições imagináveis, na cama e fora dela e experimentei ele também na minha boca. Sentir o pau dele pulsando na minha boca e me enchendo de leite, adorei sentir o gosto ácido de sua porra, engolia tudo enquanto gozava de tanto tesão.

Passaram-se quinze anos dessas férias. Estou com trinta e três anos, Maurício com cinquenta e cinco e estamos juntos até hoje. Nos dois primeiros anos, minha família nunca soube e quando souberam não aceitavam o fato de eu ser gay e ainda por cima estar com um cara mais velho. Foi uma barra, tive que sair de casa. Fui morar com Maurício, arrumei um emprego e continuei minha faculdade. Me formei, passei em um concurso público, na área que eu tinha me formado. Vivemos em uma casa muito legal e gostamos de passar férias na cidade que nos conhecemos. Meus pais voltaram a falar comigo com certa restrição e hoje vivo muito bem com o cara que me apresentou o prazer e o amor, o único homem da minha vida!

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

Comentários

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Que delícia e que lindo adoro histórias de amor ainda mais se coroado por muito sexo. E parabéns porque você descreve tão bem as cenas que a gente chega a ver e sentir. Gozar foi inevitável. Obrigado.

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Que bom!! Continue lendo, é incentivo para buscar novas histórias para os leitores!

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Uma bela história de amor.. feliz por vcs

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