Capacho da Família - Parte 4: A maldade do meu tio

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 3131 palavras
Data: 18/09/2021 21:37:40
Última revisão: 19/09/2021 13:24:57

A parte 3 foi pequena, mas essa aqui compensa.

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Depois de um dia e uma noite tão louca de sexo, eu, meu irmão e meu primo dormimos tanto que só acordamos às 11h30. Nossos pais não foram diferentes, tio Claudio acordou às 10h30 e meus pais levantaram logo depois. Eu levantei antes dos meus primos.

- Vamos tomar café? - perguntei.

- Café? Mas já não é hora de almoço? - perguntou Leandro. Rafael levantou em seguida e em silêncio foi pro banheiro.

Desci me deparei com meus pais e meu tio sentados, tomando café da manhã. E agora? Como eu ia agir naturalmente depois de tudo que vi na noite anterior?

- Bom dia... - eu disse, sonolento.

- Bom dia, meu sobrinho! - disse tio Cláudio, estranhamente animado em me ver - Senta aqui, do lado do tio.

Eu me sentei, estranhando a reação dele. Meu tio era um pouco mais novo que me pai, tinha um corpo malhado de academia e uma barriga um pouco saliente, o que na verdade tornava seu corpo peludo ainda mais delicioso, isso sem contar as mãos enormes e uma mala escandalosa, que na noite anterior pude ver bem enquanto estava armada. Meu tio tinha o pau do mesmo tamanho do meu pai, porém menos grosso (a piroca do meu pai era realmente monstruosa). Mas nem por isso aquele pau deixava de ser delicioso. Eu fiquei olhando pra virilha dele e pensando como seria maravilhoso ter aquele pau enorme na minha boca. Voltei do transe quando ele pôs a mão na minha perna e falou:

- Animado pra ir pro lago!?

- Mais ou menos, tio. Não gosto muito de ficar com pouca roupa...

- Imagino o porque... - disse ele, enquanto ria.

Eu olhei pra ele, triste, e em seguida abaixei a cabeça. Nem quis olhar pra cara do meu pai. Leandro e Rafael desceram e se sentaram. Meu tio então começou a falar com meu pai qualquer coisa sobre o lago e a região, e eu me distraí com as torradas que minha mãe pôs no meu prato. Todos começamos a comer até que, enquanto falava, meu tio pôs novamente a mão na minha coxa, mas dessa vez de forma discreta, e continuou falando como se nada estivesse acontecendo. Ele então foi subindo as mãos até chegar no meu saco. Fiquei chocado em ver que ninguém percebia nada enquanto eu tentava disfarçar o tesão. Meu tio, sem parar a conversa com meu pai, começou a acariciar minhas bolas e meu pau. Ele sempre foi o que mais implicou com o tamanho do meu pau, e agora queria me humilhar ali, na mesa, na frente de todo mundo. Eu tive mais certeza ainda disso quando, de repente, ele deu um tapa nas minhas bolas. Um tapa não muito forte, mas repentino o bastante pra me fazer dar um leve pulo na cadeira. Ele então sorriu discretamente, como se risse de qualquer piada escrota do meu pai, mas na verdade era de mim que ele ria. Ele então deu outro tapa no meu saco, e eu entendi que precisava me controlar, pra que ninguém mais percebesse. Engoli a dor e tentei disfarçar o tesão por ser humilhado pelo meu tio, tesão esse que já começava a transparecer no meu pau.

Mas a maldade do meu tio não parou por aí. Ele fechou o punho e cruelmente deu um soco nas minhas bolas. Eu não pude disfarçar a expressão de dor.

- Marcelo, você tá bem? - perguntou minha mãe, estranhando minhas expressões.

- Eu tô, mãe... só um pouco de dor de cabeça.

Leandro e Rafael começaram a perceber então que meu tio estava fazendo alguma coisa comigo. Eles sutilmente olharam por debaixo da mesa e puderam ver claramente quando tio Claudio me deu outro soco na bolas. Como não gritar? Era uma dor terrível, que em seguida se misturava com um tesão louco. Ele me deu ainda um terceiro soco. Depois, enquanto ria com meu pai (na verdade, rindo de mim), ele segurou meu saco com a mão cheia, e começou a acariciar, como que massageando minhas bolas. A sensação era bem gostosa, até que ele cruelmente começou a apertar minhas bolas. Ah! Que dor, mas que delicia! Ele apertava sem pena, como se estivesse se deliciando com o meu sofrimento silencioso, enquanto eu ficava vermelho de desespero. Ele apertava, apertava, apertava mais minhas bolinhas, me humilhando completamente até que eu dei um grito estridente de dor.

- Marcelo? Que porra é essa? - perguntou meu pai.

Eu tive que pensar rapido, enquanto estava ali de pé, e meu tio escondia as mãos como se nada estivesse acontecendo.

- Nada... uma pontada muito forte na cabeça. Acho que eu preciso deitar. - disse eu, e em seguida me levantei.

Eu subi as escadas quase que correndo e me tranquei no banheiro do segundo andar. Foi quando pus o pau pra fora e vi que estava todo melado. Precisei terminar o serviço. Comecei a socar uma punheta deliciosa enquanto lembrava da crueldade do meu tio comigo. Que tesão! Que macho maldoso. Ele fez aquilo na frente de toda minha família, me obrigando a ficar em silêncio enquanto me torturava com apenas uma mão meu tio era um deus da crueldade sexual, e eu, tudo que eu desejei naquele momento foi ser ainda mais vítima da maldade dele. Eu punhetei forte pensando nele, até que gozei. Rapidamente me limpei e saí do banheiro. Mas, ao sair, dei de cara com ele.

- Tio...

- Você tava se masturbando, né? Tava pensando em quem? Em mim?

- Claro que não! E que porra foi aquela lá embaixo? Você tá maluco?

- Para de fingir que eu sei que você gostou.

- Não sei do que você tá falando.

- Marcelo... fui eu quem fiz aqueles buracos.

- O que?

- Na época que seu pai e sua mãe ainda namoravam, a gente vinha pra essa casa e eu ficava lá naquele quarto só ouvindo a putaria que eles faziam. Até que um dia, eu sutilmente fiz uns buraquinhos nas paredes atrás dos quadros.

- Então, quer dizer que...

- Eu ouvi vocês. Eu sabia que você, Leandro e Rafael estavam assistindo.

- Tio, eu sinto muito... Foi tudo culpa minha...

- Sente pelo que!? Foi a melhor coisa que podia acontecer?

- Por que?

- Porque agora eu posso falar na sua cara a merda que você é?

Eu arregalei os olhos, mas fiquei em silêncio.

- Seu porra... Essa piroquinha murcha não serve pra nada mesmo, né... - disse ele, me humilhando - Aliás, serve pra uma coisa... - disse ele, segurando no meu saco e apertando novamente.

- Ai tio... - eu disse, numa mistura de dor e prazer.

- Eu sabia. Sabia que você gostava de ser humilhado.

- O que?

- Você acha o que? Acha que eu nunca vejo o jeito que você olha pra mim e pro seu pai?

- Tio...

- Eu sempre percebi que era isso que você queria... que você gostava de ter um macho te humilhando.

- Como assim... - disse eu, enlouquecendo de tesão.

- Eu te humilho pra te dar prazer, seu merda... Porque eu sei que é disso que você gosta. É isso que você é. UMA.... CA... CHO... RRA! - disse ele, enfaticamente, com aquela voz grave que penetrava todas a áreas do meus cérebro. Naquele momento eu só tive certeza de uma coisa: eu preciso do tio Cláudio dentro de mim.

Ele então soltou meu pau, foi até o quarto e mandou eu seguir ele. Quando chegamos no quarto dele, ele foi até a mochila e puxou de lá algo que eu sabia bem do que se tratava.

- Sabe o que é isso!?

- Sei... é um vibrador - disse eu, eufórico de tesão.

Ele então mandou eu encostar na parede, abaixar a cueca e o short e inclinar bem a bunda. Eu obedeci, e só consegui gemer enquanto ele, logo depois de molhar o plug com a própria saliva, começou a enfiar o vibrador. Au me ouvir gemer, ele deu um meio sorriso.

- Tá gostando, safada!?

- Tô... muito.

Ele então enfiou até o fundo e pôs minha cueca e meu short de volta.

- E agora?

- Agora, você vai pro lago com ele... E só vai tirar quando eu mandar.

- Mas, tio... eu...

- Cala a boca. Faz o que eu mandei.

Eu acenei com a cabeça.

- Tenho certeza que você vai gostar.

As horas passaram. Nós nos arrumamos e saímos de carro. Eu fui no carro junto com meus pais, enquanto Leandro foi com Rafael no carro do tio Cláudio. E foi assim que começou. Os carros estavam bem próximos um do outro, lado lado. Era Rafael quem dirigia, com Leandro ao lado e atrás estava meu tio. Toda vez que os carros ficavam lado a lado, ele olhava pra mim e dava um sorriso safado. Foi então que eu vi ele levantar um controle, me mostrando, com um sorriso e um olhar sádico. Ele apertou o primeiro botão e eu então comecei a sentir algo vibrar dentro de mim. Eu entendi e fiquei em choque. Olhei pra ele, e ele estava rindo, enquanto olhava pra mim e novamente apertava o botão. NOSSA! Eu sentia o aparelho vibrar. Quanto tesão. Eu tinha que disfarçar. Meus pais estavam ali na frente. Eu fiz sinal pra que ele parasse, e ele foi ainda mais cruel. Apertou o botão e segurou. Foi então que eu senti meu cu vibrar continuamente, me fazendo me contorcer todo. Eu segurei nas minhas coxas, apertei os lábios e fechei os olhos, enquanto gemia baixinho, sentindo meu cu vibrar loucamente. Enquanto isso, meu tio gargalhava no outro carro, de forma sádica, cruel. Leandro e Rafael não entenderam nada. De repente ele parou e a viagem seguiu, com meu tio vez ou outra dando uma apertada no botão, e me fazendo dar um pulo.

Finalmente chegamos no lago. Não tinha muitas pessoas, então achamos um canto onde pudemos relaxar. Nós nos fizemos no nosso cantinho, comemos algo leve, e em seguida fomos pra água. Leandro e Rafael se divertiam, enquanto eu estava na beirada do lago, apenas observando. Meu tio então, escondido atrás de um árvore, olhou pra mim com aquele sorriso sádico, apertou o botão na segunda intensidade e segurou. Eu me tremia todo, sentindo as paredes do meu cu sendo estremecidas por cada toque do meu tio naquele botão, e tendo que disfarçar por estar em público. Foi então que ele me chamou pra trás de uma grande rocha, onde ninguém poderia nos ver.

- Tio, para por favor...

- Por que? Tá gostando não?

- Eu tô adorando. É uma delícia! Esse é o problema.

- Qual?

- Eu não vou mais conseguir me controlar.

Ele então segurou meu queixo com uma mão, enquanto segurava o controle com a outra. Aproximou o rosto do meu e disse:

- Você nunca esteve no controle de nada. Quem manda em você agora sou eu... SEU MERDA! - ele exclamou, enquanto apertou a terceira intensidade do vibrador.

- Aaaah - eu gritei, tentando me controlar pra ninguém perceber, enquanto ele ria de mim

- Agora ajoelha e me chupa!

Eu ajoelhei sem pensar duas vezes. Coloquei aquele caralho enorme pra fora, e comecei a chupar. Ele parecia ser ainda maior quando olhado mais de perto. Eu engoli cada centímetro daquela rola, deixando bem babado, enquanto ele gemia, de forma contida pra ninguém perceber.

- Isso, puta! Isso, cachorra! CHUPA TEU MACHO!

Eu continuei chupando enquanto ele apertava o botão e meu cu vibrava. Até que de repente ele parou.

- Para! Vamos terminar isso em casa.

- Mas tio... a gente chegou agora. Eles vão suspeitar.

Fomos até meus pais e meu tio fingiu que estava se sentindo mal.

- Meu Deus! Vamos pro hospital agora. - disse minha mãe, sempre preocupada.

- Não. Não precisa. Eu só quero ir pra casa.

- Então vamos todos, pai. - disse Rafael.

- Não. O Marcelo já se ofereceu pra me levar. Eu não quero atrapalhar o dia de vocês.

- Mas e você, meu filho? - perguntou minha mãe.

- Tâ tudo bem. Sabe que eu só venho aqui por vocês.

Assim, conseguimos escapar da família. Fomos para o carro.

- Você vai no banco de trás. - disse meu tio.

- Por que?

- Porque eu tô mandando.

Submisso, eu entrei. Ele deu a partida e tranquilamente, toda vez que paravamos num sinal vermelho, ele pegava o controle e apertava, fazendo eu me contorcer todo. Ele olhava pelo espelho retrovisor e se deliciava com meu sofrimento. Eu então comecei a bater punheta.

- Não vai se desgastar agora, hein! A gente ainda vai se divertir hoje.

Chegamos em casa e imediatamente meu tio me levou até o quarto dele. Lá, ele me jogou na cama e começou a me mostrar o controle.

- Tá vendo isso!? Tem 5 intensidades. Eu só testei até a terceira e você já tá se contorcendo todo. Quer mais? Quer a 4?

- Quero... - disse eu.

Então, ele apertou o botão quatro. Meu cu vibrava de uma forma incrível. Eu nunca tinha sentido algo tão gostoso no meu rabo.

- Aaaah! Tio! Que delicia!

Ele então estendeu novamente o pau e eu comecei a chupar. Chupei muito, mas acho que essa não era a parte favorita de titio. Foi então que ele me pôs deitado, e ordenou.

- Chupa meu cu, seu filho da puta! - ele disse , antes de começar a sentar na minha cara.

Que delicia! Eu lambia cada parte do rabo levemente peludo do meu tio. Que delicia de cu, que delicia ser humilhado pelo meu tio.

- É disso que tu gosta, cachorra!? Quer chupar cu de macho!? Então chupa!

Ficamos assim um bom tempo. Até que ele levantou, me mandou ficar de quatro em cima da cama.

- Pronto pra velocidade 5?

Eu olhei pra ele com muita safadeza e disse:

- Acaba comigo!

Com um sorriso malicioso, ele ligou a velocidade máxima máxima vibrador.

Eu levantei a cabeça, minha boca babava e eu ria como se estivesse enlouquecendo, enlouquecendo de tesão. Meu cu pegava fogo.

- Eu vou gozar! EU VOU GOZAR, TIO!

Ele então parou, me deixando desesperado.

- Não! - disse eu, tirando o vibrador e enfiando o dedo no meu cu, como se tentasse voltar para aquela sensação celestial da velocidade 5 do vibrador, mas era inútil.

- Chega.

- O que!? Não. Por favor, tio. Pro favor, não para de me usar.

- Eu não vou parar. Agora você tá pronto.

Foi então que ele pegou na mochila um lubrificante a base de água, passou no pau, e em seguida passou no meu cu. Meu tio me virou de frango assado?

- Então quer dizer que seu irmão e seu primo te comeram?

- Sim... E agora eu quero você.

- Mas agora você vai sentir... o que é um macho de verdade! - disse ele, e em seguida enfiou de uma vez aquele pau enorme no meu cu.

Eu gritei. Gritei de tesão e desespero. A quanto tempo eu queria aquele pau me preenchendo, e finalmente estava acontecendo.

- Tâ gostoso?

- Tá. Muito.

- Que bom! Porque agora eu vou acabar com você. TOMA! - ele gritou, metendo de novo o pau dentro de mim.

Meu tio então começou o vai e vem no meu rabo, ele socava com uma força, um tesão, um ódio, que eu não vi nem no filho dele. 2 centímetros a mais faziam uma diferença enorme. Ele nem precisava se esforçar pra tocar a minha próstata. Eu sentia aquela carne dura atingindo os pontos mais profundos do meu cu, causando um tesão transcendental.

- GRITA, cachorra! - disse ele, enquanto eu gemia escandalosamente.

Ele então, enquanto metia, aproximou seu rosto do meu e meu deu um beijo tão gostoso que me fez perder de vez a inibição.

- Gostou!? Quer mais beijo!?

- Quero! Meu beija, meu macho!

- Ele me beijou de novo, com aqueles lábios carnudos devorando toda a minha boca. Então, me colocou de quatro, e começou a meter ainda mais forte, enquanto me humilhava.

- O que você é!?

- Eu sou uma cachorra!

- ISSO! Você é uma cadela suja.

- Sou tio! Eu sou uma vagabunda.

- Já imaginou seu pai vendo isso!? Imaginou ele vendo que além de ter pau pequeno você ainda é um viado de merda, que gosta de dar o cu?

- Já.

- Você quer que ele veja isso!?

- Quero.

- Por que?

- Porque é isso que eu sou.

- ISSO! Assume o teu lugar. PUTA! CACHORRA! PIRANHA! - ele gritava, e dava uma metida profunda a cada xingamento.

Meu sofrimento satisfazia meu tio num nível quase doentio. Ele então começou a meter mais forte e eu percebi que ele tava perto de gozar.

- Quer leite?

- Quero!

- Onde?

- Na minha boca, tio. Goza na minha boca.

Ele então me virou e começou a se masturbar bem na minha frente. Perto do orgasmo, ele enfiou o pau na minha boca e começou a foder, como se eu fosse um masturbador humano.

- ISSO, CADELA! TOMA! - gritou ele, segurando o pau dentro da minha boca quase inteiro. Eu então senti vários jatos de porda quente do meu tio direto na minha garganta. Eu já tinha tido orgasmos múltiplos enquanto ele me fodia, e quando eu senti o leite do meu macho entrando em mim, gozei de novo, sem tocar no meu pau.

Satisfeito como um guerreiro vitorioso, ele deitou na cama. Depois de tanta humilhação, a atitude dele me surpreendeu.

- Vem aqui. Deita com o tio.

Eu então deitei, abraçando ele, que colocou o braço em volta do meu corpo, como se eu agora pertencesse a ele.

- Gostou de gozar com o tio?

- Muito. Eu pensei que você nem gostasse de mim.

- Não gostar!? Como eu não vou gostar da putinha da família. Agora que você já sentiu o poder de um macho de verdade, a gente ainda vai se divertir muito. - disse ele, e em seguida me deu um beijo delicioso na boca, penetrando novamente sua língua em mim.

Tomamos banho e fomos pra sala. Pouco tempo depois, os outros chegaram. Tio Claudio estava sentado, enquanto eu deitava a minha cabeça sobre as coxas dele. Quando viu a cena, meu pai ficou contrariado.

- Como foi o dia de vocês? - perguntou meu tio.

- Foi ótimo, mas teria sido melhor com você. - disse minha mãe.

- Como você tá, pai? - perguntou Rafael.

- Eu tô bem. Meu sobrinho cuidou muito bem de mim.

Meu pai olhava desconfiado, de certa forma era como se ele soubesse do que estava acontecendo.

- Claudio, quero falar com você em particular. - meu pai disse, chamando o tio pro segundo andar.

Minha mãe foi pra cozinha preparar o jantar. Leandro e Rafael chegaram perto.

- Marcelo, tu deu pro meu pai?

- O que?

- Responde logo. - disse Leandro.

Eu fiquei receoso, mas decidi não ocultar.

- Sim.

- Caralho... meu pai é muito safado, puta que pariu...

- O que será que meu pai queria falar com ele?

Nós nos olhamos e, só com o olhar, decidimos subir e matar nossa curiosidade. Porém, quando chegamos no quarto, nos deparamos com a cena que mudou o destino de tudo. Meu pai e tio Claudio, se beijando como dois amantes enloquecidos de tesão. Esse fim de semana segue agora pro seu inesquecível final.

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Em breve a quinta e última parte.

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Comentários

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Esse conto tá perfeito,tem drama e putaria

Dá até vontade de ter uma família assim

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Estou adorando o conto, e com uma inveja danada de ser você!

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Se o Marcelo é feliz assim, quem sou eu pra dizer algo ksksk. Louco pra ler o final dessa história.

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NOSSA. SE REALMENTE O CONTO NÃO TIVER UMA REVIRAVOLTA VAI SER IMPOSSÍVEL CONTINUAR LENDO ISSO. LAMENTÁVEL.

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Listas em que este conto está presente

Capacho da Família
Muita putaria de todos os machos da família comendo Marcelo