Meu Filho, Meu Homem, Meu Tudo! – (Marcando sua Fêmea 08)

Um conto erótico de Luana Mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 4611 palavras
Data: 17/09/2021 21:13:10

Depois de uma noite intensa e maravilhosa de sexo finalizado com uma deliciosa conchinha durante a madrugada, assim que abri os olhos, ganhei muito beijinhos em meu rosto e uma declaração amorosa e melosa em nada lembrado aquele Giuliano que me pegava como queria e me fazia falar palavras chulas.

– Boooooom Diaaaaaaaa. Eu te amoooooooooooooo mãeeee.

O puxei pelo pescoço e o beijando retribui com o que eu sentia preenchendo meu coração.

– Eu também te amooooooooo filho. Obrigado por me fazer feliz novamente.

– Mãe, eu quero ficar minha vida toda com você. Sempre acreditei que somos almas gêmeas e que temos algo mais em nossa relação.

Ele já tinha voltado a ficar de lado na cama olhando de frente para mim com um dos braços levantado e dobrando por cima da cabeça. Parecia um Adonis de tão perfeito e o ter se declarando daquela forma, ao invés de me preocupar com seu futuro como no passado, agora me deixava o querendo para mim.

Eu sabia que ele era muito novo e teria tempo de matar esse desejo comigo e então ir atrás de outra mulher. O maior problema era que ele ainda era irremediavelmente introvertido e retraído com as outras mulheres e eu tinha uma ideia para mudar isso. Por isso aceitei que ele exibisse minhas fotos nos sites, mesmo não querendo.

Ele não sabia, mas se eu ganhasse um dos nossos dois desafios, meu desejo seria pedir a ele que beijasse e fizesse sexo com outra mulher. Não que eu desejasse isso naquele momento. Eu também já estava me sentindo possessiva em relação a ele, mas nada impediria que eu tentasse ajuda-lo. Eu até já tinha a garota ideal em mente. Então mesmo ansiosa, queria levar sua ideia a frente naquele sábado.

– Já te confessei que também estou acreditando nisso de almas gêmeas filho. E se isso existir espero mesmo que sejamos. Agora vamos tomar um banho e depois um café? Você não vai querer tirar aquelas fotos?

– Claro que vou mãe. Estou pensando nisso desde que acordei te olhando linda nessa camisola e só não te peguei agora pois estou com uma ideia deliciosa.

– Você e suas ideias Giuliano. Qual é essa ideia deliciosa, seu safadinho? Já cedo?

– Sabe o que é? Fiquei te olhando e vou sentir muito ciúme de compartilhar uma foto sua de biquini e outra de vestido. Então vou querer deixar uma marca em você que não vai aparecer nas fotos, mas vai me fazer lembrar que você me pertence.

– Marca? Que tipo de marca, perguntei preocupada.

– Nada que te machuque ou faça doer mãe. É uma marca que para te deixar com ela, antes vou ter que te dar prazer.

– Fala logo Giuliano. Está me matando.

– Mãe, antes de tirar as fotos eu vou te foder bem gostoso e encher sua bucetinha com minha porra e depois você não vai se limpar quando colocar o vestido e depois o biquini. E veja que não é um pedido.

Somente a jovialidade de Giuliano podia criar aquelas fantasias que eu nunca teria e que nem mesmo Pedro teve durante nosso casamento. A cada nova ideia sua eu ia me entregando e tendo prazer em realiza-las. E como eu sabia que ele não colocaria mais ninguém em nossa relação e nunca me machucaria, já começava a torcer para que ele tivesse uma nova fantasia me dando prazeres que eu nunca havia tido. E não seria nada difícil realizar aquela sua nova fantasia e quando terminou a frase dizendo que não era um pedido, eu sabia o que queria dizer.

– Seu safadinho. Você me deixou excitada imaginando que tanta gente vai me ver e vou estar assim. Sem ser em algum lugar perigoso como você quer, já vou me sentir como se fosse em um lugar assim.

– Perfeito mãe. Também pensei nisso. Mas minha intenção maior é marcar minha fêmea, mostrando que você é minha.

Um arrepio subiu por minha espinha e agora já não via a hora de fazer aquilo. E se não saísse daquela cama eu me ofereceria sem pudores a ele.

– Vamos tomar banho e depois o café Giuliano. Senão não vamos sair dessa cama, falei com a voz carregada.

Ele me olhou satisfeito sabendo o que estava provocando em sua fêmea.

– Vamos mãe. Depois do banho coloque só um robe e deixe o cabelo bem bonito, mas não coloque muita maquiagem pois quero que essas sardas fiquem bem aparentes.

– Então vou demorar um pouco para o café.

– Não tem problema mãe. Não precisa colocar lingerie e escolhe um vestido bem lindo daqueles estampados que gosto e um biquini no qual você acha que fica bem. Nem precisa ser pequeno.

– Mais alguma coisa, perguntei brincando.

– Você tem um chapéu grande de praia mãe?

– Tenho.

– Então pega também. Vamos esconder seu rosto com ele.

– Mas Giuliano, se não colocar calcinha, vai escorrer tudo em minhas pernas.

– Então só pega uma calcinha para pôr com o vestido, mas não coloca ainda. O resto eu me viro, falou mostrando que sabia o que queria.

Giuliano ia dando as instruções e parecia feliz com o que faríamos. Além de fazermos amor de novo, eu sabia que ele estava empolgado com aquela ideia de me provar que todos diriam que eu aparentaria mais jovem do que meus 33 anos. No seu modo de ver de um jovem de 19 anos ele estava pensando que eu me sentia velha aos 33 anos e talvez essa idade fosse velha para ele. Mas para mim, me sentia perfeitamente bem com essa idade e agora com a autoestima lá em cima com seus constantes elogios, não precisava de uma prova. Mas o queria fazer feliz.

– Está bem filho. Deixa o café pronto.

– Pode deixar mãe.

Fui para o banho e enfim lavava minha xoxota ainda melada com o esperma de meu filho me sentindo a mãezinha devassa que ele gostava e seria ainda mais logo após, com aquela história da foto. Após o banho sequei meus cabelos longos de uma forma um pouco mais ondulada que o natural dando movimento, pois esse era um de meus pontos fortes. E para a maquiagem, fiz ela bem leve como Giuliano pediu deixando minhas sardas bem aparentes, mas dando um destaque para meus olhos verdes. Nada exagerado pois seria uma foto com um vestido bem verão tipo praia, com o qual uma maquiagem exagerada pareceria estranho.

Quando me olhei nua no espelho grande vendo todo meu corpo e meu rosto, me senti bonita e gostosa, consequência de todo o apoio para que eu me sentisse bem após a separação dada por Giuliano. Além de meu filho e meu homem, era também meu salvador não me deixando entrar em uma depressão. Eu nem me lembrava mais de Pedro, a não ser pelas reclamações que tinha feito nas últimas semanas porque Giuliano não ia mais visita-lo.

Peguei uma calcinha sensual, nem grande e nem pequena, coloquei o robe e imaginei que para a foto com o vestido eu deveria estar com uma sandália de salto combinado. Nada muito exagerado. E por fim escolhi um vestido estampado em branco e amarelo com fundo azul que Giuliano adorava pois era quando mais me elogiava e um biquini preto para contrastar com meus cabelos ruivos. Apesar de ter uma cintura alta ele era cavado, mas não a ponto de entrar no bumbum. Dessa forma destacaria bem meu bumbum o deixando mais redondo e empinado e as pernas pareceriam mais longas. A parte de cima era entrelaçada pelo próprio tecido com o corte superior no seio quase horizontal muito próximo a aureola. Também expunha sem ser vulgar valorizando meu colo. Entre meus três biquinis preferidos escolhi esse porque ninguém além de Giuliano o conhecia, pois havia usado somente em casa. Era uma garantia a mais para não ser reconhecida.

Quando cheguei na sala, onde tem a porta grande em vidro para a Varanda e piscina onde iraríamos as fotos, pude ver Giuliano com a mesa pronta para nosso café já que era uma cozinha tipo americana conjugada com a mesma sala. E quando me viu.

– Você está simplesmente divina mãe. E essa maquiagem levinha te deixou ainda mais jovial.

– Obrigado filho. Você sabe me agradar.

– Só falo a verdade mãe. Você vai ver, falou se referindo aquele teste.

Tomamos café sem pressa conversando vários assuntos como sempre aconteceu entre nós até que terminamos e comecei a me excitar como Giuliano faria para me “marcar” com seu sêmen.

– Vamos começar mãe?

– Vamos Giuliano. Como vamos fazer?

– Você já está melada mãe? Bem melada?

– Claro né Giuliano. Sabendo o que vamos fazer antes das fotos, você queria o que?

– Queria que você estivesse assim mesmo. Bem melada. Só não podemos deixar você suada e nem desarrumar esse cabelo que está lindo. Então é melhor ir lá fora no sofá da varanda pois está bem mais fresco.

Fomos para a Varanda onde tinha um conjunto de sofá e poltronas para áreas molhadas com o sofá de costas para a piscina e para o muro verde de plantas depois da piscina. Tinha almofadas altas no assento em branco e o encosto em palhinha entrelaçada, como as poltronas. Ao olhar, imaginei que Giuliano me faria sentar em seu colo e me penetrando assim nos faria chegar ao orgasmo enquanto ele encheria minha xoxota com seu sêmen como ele queria para as fotos.

Porém da cabeça de Giuliano saiu algo, muito, muito mais ousado. Estávamos em pé com aquela visão do sofá em primeiro plano, a piscina azul em segundo plano e o muro forrado de folhagens verdes e flores coloridas em terceiro plano, formando quase um daqueles quadros dos jardins pintados por Renoir. Giuliano veio por trás de mim e me abraçando foi com as mãos naquele cinto de tecido que fecha o robe o segurando. Então começou e beijar minha orelha sem tocar em meus cabelos, mas passando sua língua eu me arrepiava mostrando na pele branca. Eram ainda 11 horas da manhã e já faria amor com Giuliano e sentia que minha lubrificação escorria por minhas pernas.

Devagar ele soltou o cinto do robe e quando abriu o puxou delicadamente por meus braços me deixando completamente nua. Dando uma afastadinha e me olhando por trás.

– Que perfeição mãe. Você é uma obra prima de Deus, falou exagerado.

– Que exagero Giuliano.

– Me lembrei daquela primeira vez que tirei seu vestido para dormirmos juntos. Aquele dia quase rasguei sua calcinha e te fodi. Fiz o impossível para me aguentar.

– Eu teria ficado muito brava Giuliano, mas com certeza teria adorado, falei o provocando.

– Você me maltratou muito tempo mãe.

– Você tem razão filho, mas agora vou te recompensar falei o provocando.

– Ah é mãe? Então vem aqui.

Saiu de trás de mim e devagar foi me puxando em direção ao sofá de frente para o assento até que meus joelhos estivessem encostados na borda.

– Tenho certeza que essa vai ser uma de minhas maiores recompensas mãe. Apoia os joelhos aí na borda da almofada.

Fiz o que ele falou já pressentindo o que estava para acontecer, me fazendo ter ondas de calor pelo corpo. Me ajudando com seus braços fortes foi empurrando meu tronco em direção ao encosto do sofá.

– Agora você vai se apoiar no encosto do sofá e ficar de quatro para mim, mãe. Esse é o começo de minha recompensa por você ter me feito esperar tanto. Sempre sonhei te pegar assim, mas aqui nesse lugar, pensei hoje de manhã e vai ser muito melhor do que imaginava.

– Giuliaaaaaaaaaaano.

– O que foi mãe. Não quer? Se não quiser não fazemos.

Como dizer a ele que não queria se minha xoxota pulsava querendo o sentir dentro dela e produzia uma quantidade inigualável de meus fluídos. Eu já tinha feito sexo com Pedro daquela forma, mas não naquele clima de erotismo que Giuliano conseguia criar.

– Claro que quero Giuliano. Já estou pingando, falei entregue.

Giuliano foi para trás de mim e o senti parando e me admirando e então olhei por cima dos ombros e seus olhos estavam estáticos e literalmente tinha a boca aberta em prostração me admirando. Percebendo sua admiração e sua cobiça meu corpo tinhas pequenos tremores incontroláveis. Olhando aquela sua cara eu sabia que jamais ele pararia de sentir desejos por mim e estava feliz.

– Mãe, essa visão de seu corpo magnifico é de outro mundo. Não parece de verdade. Espera aí.

Como um raio foi pegar a máquina fotográfica em cima da mesa e voltou a apontando para mim.

– Preciso fotografar isso mãe. Não tem como. Não se preocupa que só vai para aquele pendrive com senha criptografada. Só eu tenho acesso

Falando isso já estava tirando fotos.

– Mas estou escorrendo Giuliano.

– Ainda melhor mãe. Como aquela outra foto no sofá com sua buceta toda melada

Em pé atrás de mim começou a me contar o que via.

– Mãe, sua bunda carnuda e redonda fica ainda mais redonda e carnuda nessa posição pois sua cintura fica mais fina. Parece o formato de um coração. Suas costas, cheias de sardas me dão vontade de beijar e lamber de tão linda. Principalmente com esse cabelo vermelho escorrendo sobre elas. Suas coxas lindas e roliças branquinhas e esse pezinhos deixam tudo mais perfeito. E essa buceta pequenininha e fechada bem rosada com esses pelinhos são o ponto alto. Estou babando de vontade. Nem sei o que quero fazer com ela pois quero tudo. E por último esse cuzinho tão pequeno e rosa como sua buceta, que mais parece uma estrelinha com essas preguinhas apertadas.

Naquele momento uma quentura muito forte se espalhou por meu corpo me sentindo o objeto de desejo de meu filho. E como me descreveu, até eu fiquei com vontade de me olhar naquela posição e com certeza me veria naquelas fotos que ele tirava entre suas descrições. Eu queria demais sentir seu membro me abrindo novamente o mais rápido possível.

– Vem Giuliano. Vem me foder, falei desesperada.

– Só mais algumas fotos mães. Não tinha previsto essas fotos, mas são irresistíveis. Depois você vai ver como seu corpo emoldurado pela piscina e as folhagens ao fundo vão deixar essas fotos espetaculares. Dá um sorriso safadinho para mim mãe.

Achando graça de seu pedido, sorri de verdade o olhando por cima dos ombros e ele aproveitou tirar as fotos.

– Agora abre mais as pernas mãe para ficar do jeito que vou te foder. Quero me lembrar para sempre.

Fiz o que ele pediu me achando a devassa do filho por me expor daquela forma e me deixar fotografar por ele, mas diferente do recato que eu sempre tive e ainda tinha fora daqueles momentos com ele, eu estava realmente sendo transformada em sua putinha.

– Giualiaaaaaaaaaaano. Vem me foder pooooor favooooor.

– Já vou mãe. Só mais algumas.

Depois de dezenas de fotos naquela posição me pegando perfeitamente de quatro no sofá em pé atrás de mim, ele se ajoelhou e tirou algumas fotos de baixo para cima, com certeza pegando muito mais minha xoxota e meu rabinho. Tinha certeza que seria visível nas fotos os filetes que escorriam de minha rachinha pelo interior de minha coxa. Em seguida ele veio ao meu lado fazendo fotos de cima para baixo e de baixo para cima pegando meus seios e eu certamente sairia com aquela cara de quem precisa muito ser comida. Depois de ir para o outro lado e em minha frente pegando meu rosto desconcertado de tesão, colocou a câmera na poltrona e abaixando o calção se encaixou atrás de mim.

Segurando seu pau que encostava nas bordinhas de meus lábios vaginais abertos.

– Mãe, eu sei que você quer que eu enterre tudo de uma vez e eu também quero, mas apreciar meu pau ir abrindo essa buceta apertadinha nessa posição pela primeira vez em minha vida, não posso perder. Então calma.

– Tudo bem Giuliano. Desde que você comece logo. E se eu gozar na metade, não para porque acho que vou gozar mais de uma vez.

– Uau mãe, você está tarada mesmo. Então me diz o que você quer bem direitinho.

– Fode minha buceta com essa tora enorme Giuliano. Me abre ao meio.

– Seu pedido é uma ordem mãe.

Devagar ele começou a me penetrar e como avisou antes ia devagar curtindo.

– É a primeira vez que vejo sua buceta engolindo meu pau assim tão nítido e na claridade, mãe. E realmente ela é bem pequena e está se esforçando ao máximo para me aguentar. Seus lábios vaginais estão completamente esticados em volta de meu pau parecendo que vão se romper.

Eu estava a ponto de explodir após o que ele descrevia e uma fagulha daria início a uma reação em cadeia, e eis que ele pareceu me ouvir. Seu membro ainda estava na metade do caminho.

– Nem acredito que sai por aí mãe. Sua bucetinha é muito apertadaaaaaa.

Ele me fazer lembrar que quem estava me preenchendo com seu membro grosso e imenso era o filho que tinha saído daquela mesma vagina o que me fez explodir em um orgasmo imenso sem ainda ter sido totalmente penetrada. Precisei enfiar meu braço apoiado no encosto do sofá em minha boca, ou então mesmo a uma boa distancia os vizinhos poderiam ouvir.

Giuliano se manteve impassível segurando com firmeza em minha cintura e ainda me penetrando devagar para demorar a perder aquela sua visão privilegiada.

– Goooooooooza no pau do seu filho mãe. Adoro minha putinha, mas adoro muito mais minha mãe e quero te dar muito prazer.

Ainda convulsionando pelo prazer que estava explodindo dentro de mim.

– Assim você me mataaaaaaaaaaa filhoooooooooo. Você vai acabar com a mamãeeeeeeeeeee.

– Mãe. Só vou parar de te dar prazer quando você não quiser mais. Meu pau também é seuuuuuu.

Era quase impossível finalizar meu orgasmo pois eu ia sentindo o pau de Giuliano me abrindo sem parar e naquela posição sentia mais intensamente sua grossura e seu comprimento. Enfim sua glande tocou em meu útero e toda a calma de Giuliano acabou.

– Agora vou te foder com gosto mãe. Vou te fazer gozar de novo e encher essa buceta com minha porra. Depois vou ficar olhando escorrer de dentro dela.

Ele sabia como me estimular. Imaginando-o olhando minha xoxota transbordando de seu esperma após ele gozar dentro dela me reaqueceu e aquele orgasmo recém terminado deu lugar a outro que começou a crescer.

E depois de um tempo me penetrando com volúpia parecendo um cavalo que copulava com sua égua, ele fez algo novo além de me comer naquela posição. Senti que ele tirou uma mão de minha cintura e senti um ardido no bumbum.

– Plaft, plaft. É assim que você queria minha putinha?

– Ahhhhhhhhhhhhhhh Giuliano. Assim vou gozaaaaar de novo.

– Plaft, plaft, plaft. Se não me esperar, minha putinha vai apanhar muito mais.

– Pooooor favooooor Guilianooooo. Gooooza agooooooora na minha bucetaaaaaaaa. Ahhhhhh.

– Plaft, plaft. Estou gooooozando minha putinhaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Senti um rio de esperma inundando meu útero, talvez a maior quantidade até aquele dia. Ele ainda continuava com aqueles plaft, plaft que agora se misturavam com o ploft, ploft que minha buceta produzia quando seu pau quase saia e ele enfiava com volúpia novamente se chocando com meu útero me jogando o corpo para frente.

Giuliano parou de dar tapas e voltou a segurar forte em minha cintura me penetrando sem parar. De meus olhos escorriam lágrimas de felicidade por aquele prazer tão intenso que eu proporcionava para meu filho amado. Era um sentimento superior que invadia minha alma. Aquele ato era despudoradamente carnal, mas minha sensação ia muito além. Foi naquele momento que consegui identificar pela primeira vez os estágios de meus orgasmos contínuos e poderosos. Com Pedro meu prazer carnal ia até aquele ponto quase extremo, mas com Giuliano, quando chegava nesse ponto extremo do prazer da carne, vinha o poderoso prazer do amor da mãe por um filho. Um amor inigualável e insuperável. Só quem já pariu um filho ou filha sabe o quanto esse amor é maior do que todos os outros.

Em escala diferente era o mesmo prazer que tinha quando via Giuliano feliz por suas conquistas ao longo de sua vida. O ver feliz era ao maior dos meus objetivos e agora eu era em sua mão um instrumento para que ele atingisse momentos felizes. E o melhor de tudo era que também estava me fazendo feliz e me dando prazer.

Eu queria me soltar naquele sofá pois não consegui mais comandar meu corpo enquanto sentia aquela avalanche de prazer, mas sabendo das fotos e que não poderia me desarrumar muito me aguentei e com isso Giuliano só foi parar o ir e vir após um longo tempo. E quando parou também não se aguentou nas pernas e se sentou ao meu lado. Eu não sabia o que fazer para sair daquela posição pois poderia me desarrumar e fiquei lá por um tempinho com ele com o rosto bem ao lado meu.

– Me desculpe mãe. Fiz você suar. Vai ter que dar um retoque na maquiagem.

– Não se desculpe Giuliano. Foi maravilhoso. Me retoco quantas vezes precisar, mas se me quiser marcada para suas fotos, pega a calcinha logo ou vai vazar tudo.

Correndo ele foi pegar a calcinha e a colocando por minhas pernas a foi puxando, fazendo passar pelos joelhos os levantando um por vez e quando chegou em cima antes de tampar sua visão.

–Mãe, depois de ver sua bucetinha vazando assim, se não fôssemos tirar as fotos eu ia a foder de novo.

Então ele enfim colocou a calcinha no lugar evitando que grande parte de seu sêmen vazasse. Eu estava marcada por meu macho como ele queria e também me sentia ainda tarada depois de dois orgasmos incríveis.

– E eu iria adorar que você me fodesse de novo Giuliano. Não consigo parar de ter vontade de foder com você. Mas não é porque não fico satisfeita não. É que fico tão satisfeita que quero mais e mais.

– Eu também mãe. O problema é que você é gostosa demais. De roupa, sem roupa, com calcinha, com vestido. Não consigo achar qual versão sua eu gosto mais, falou se declarando.

– Você é o homem que toda mulher gostaria de ter filho. Além de gentil, amoroso e boa pessoa é lindo, viril, um ótimo amante e está sempre fazendo elogios. Tudo o que uma mulher gosta, falei agora me levantando.

– Mãe. Não sei se seria assim com outras mulheres. É que você é infinitamente mais especial do que qualquer outra mulher.

– Eu sei Giuliano, mas caráter é caráter. Você poderia não fazer os mesmos elogios, mas eu sei que você seria assim, talvez em escala menor, com qualquer uma.

– Obrigado mãe. Agora foi você que me elogiou demais. Acho que agora é melhor tirarmos as fotos.

– Então está bem. Vou dar uma retocada no rosto, me pentear e colocar o vestido e já volto para realizar sua loucura, agora ainda mais louca pelo jeito que você me deixou aqui em baixo.

– Eu sei que você está gostando mãe que eu tenha te marcado assim com meu sêmen.

– Giuliaaaaaano.

– Diz a verdade mãe, me provocou.

– Adorei não. Estou adooooooorando porque estou sentindo minha bucetinha toda melada ainda, falei saindo correndo pegando o vestido e indo para o quarto me ajeitar.

Quando voltei Giuliano já tinha se limpado e estava organizando como faria as fotos. Primeiro em pé com as folhagens ao fundo e depois sentada no sofá pegando mais o rosto. Ao menos foi isso que me explicou logo que cheguei. Mas antes, elogiou sua modelo.

– Você está ótima mãe. Pessoalmente eu diria que você aparenta 25 anos. Vamos ver pelas fotos.

– Vai ter que analisar bem antes de opinar filho, ou então vou ganhar os dois desejos, falei o provocando.

– Pode deixar mãe. Ao menos um desejo tenho certeza que vou ganhar. Estou curioso por esse desejo secreto seu.

– Cuidado com sua curiosidade. Pode ser que você não goste.

– Sei que você não me pediria nada que eu achasse terrível. Então estou tranquilo.

– Mas temos que cumprir o desejo do outro.

– Eu vou mãe. Não se preocupe.

– Como você quer começar filho?

Então começamos aquela seção de fotos e ele parecia profissional me mandando fazer as poses, sorrir e fazia fotos de vários ângulos. As que imaginei que ficariam melhor seriam as em pé contra o fundo verde das plantas em contraste com minha pele branca e o vestido com fundo azul. Além dessas fez algumas em que eu estava sentada no sofá de frente e de lado.

O problema foi que eu estava com a xoxota inundada de seu esperma me deixando excitada e desconcentrada por imaginar que quem visse aquelas fotos não poderia imaginar que aquela jovem mulher com sorriso inocente na foto estaria encharcada com o sêmen do próprio filho. Mas com Giuliano concentrado em fazer uma boa foto, nada a mais aconteceu.

Porém tudo começou a mudar quando ele terminou com essas fotos e me pediu para colocar o biquini. Tirei o vestido e a calcinha que estava toda melada ali mesmo em sua frente e coloquei o biquini o ajeitando e depois o chapéu de praia deixando meus cabelos ondulados bem aparentes. E quando me viu.

– Uau mãe. Você está muito linda e gostosa. Vai derrubar a internet, falou brincando.

– Não exagera filho.

– Você não sabe quanto te desejei quando íamos na casa de praia com o papai em nossas férias.

Excitada com a seção de fotos e por sentir minha xoxota melada de Giuliano, quis saber melhor aquela história enquanto ele ia me posicionado.

– Me conta isso filho, perguntei sorrindo.

– Ah mãe. Você nunca foi de usar lingerie em casa e só poucas vezes te via assim. Então quando íamos à praia eu me esbaldava te vendo de biquini. E muitas vezes fiquei excitado te desejando e tinha que esconder de você e do meu pai. Você nunca reparou que de repente eu ia para o fundo mar me aliviar, me perguntou quase gargalhando.

– Claro que não, seu safadinho. Você era meu filho. Como eu iria imaginar isso? Desde que idade você ia para o mar, perguntei mostrando que sabia o que ele fazia dentro da água para se aliviar.

– Desde os 14 anos mãe.

– Meu Deus. Assim novinho já era safadinho.

– Só com você mãe. Eu nem olhava para as outras mulheres na praia tendo esse corpo lindo à minha frente. É paixão antiga, sorriu.

– E fez até que conseguiu.

– E agora sou a pessoa mais feliz do mundo mãe. Olha só que monumento você é.

E foi me ajeitando para a foto. Como não queria sinais que pudessem identificar nossa casa, ele se deitou no chão e apoiando a cabeça em duas almofadas grossas me pediu para ficar bem em sua frente, mas de perfil. Então me mandou torcer o corpo sem tirar os pés daquela posição que mostravam as laterais de minha coxa levemente marcada pelos músculos. Segundo ele essa era uma posição que não mostraria meu bumbum inteiro não sendo uma foto que me expunha demais. Então me mandou abaixar a cabeça o máximo possível olhando para meus pés onde as abas do meu chapéu cobririam meu rosto. Nessa foto ficariam aparentes meu colo, seios e barriga e o perfil do bumbum.

– Está ficando maravilhosa mãe. Parece foto de revista falava enquanto me orientava.

Na outra foto também, me colocando de perfil, pediu que eu girasse meu tronco para trás e nem precisei esconder o rosto pois estava de costas. Nessa foto apareceria um pouco mais de meu bumbum sem que o mostrasse totalmente. Após muitas fotos, enfim nossa sessão acabou e Giuliano estava empolgadíssimo.

– Mãe, ficaram todas lindas demais. Você vai ter que me ajudar a escolher pois não vou conseguir. Vou pegar o laptop e já volto.

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Comentários

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Esta série é d mais!!! Não consigo parar de ler.

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Excelentes os relatos das fodas.. Espero que o anal não demore.. rsrsrs.. bj.

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