O RIO DE JANEIRO CONTINUA GOSTOSO

Um conto erótico de Jacob Scott
Categoria: Heterossexual
Contém 1783 palavras
Data: 16/09/2021 16:22:21

Viajei há uns anos para o Rio de Janeiro com alguns amigos. Ficamos em um hotel beira-mar em Copacabana, daqueles dignos de filme. Na primeira manhã, fomos cedo para a praia, como planejado, para passarmos o dia. Enquanto meus amigos saíram correr, fiquei nas cadeiras, já que o objetivo da viagem era o descanso (pós término de relacionamento) e isso valia para minhas atividades físicas, inclusive. Mergulhei rapidamente para me refrescar e voltei para nosso lugar. Relaxava de frente para o mar, quando desviei o olhar e avistei uma das melhores e mais gostosas bundas, se posicionando a minha esquerda. Ela era ruiva, tinha pele branquinha, fazendo o fio dental vermelho se sobressair. Eu fiquei atônito por fora, mas algo mexeu dentro de mim. Cheguei a me perder, com o olhar fixo naquelas curvas, imaginando tudo o que poderia fazer com ela.

“𝘓𝘪𝘱𝘦? Ô, 𝘓𝘪𝘱𝘦! 𝘓𝘐𝘗𝘌!”, gritou um de meus amigos. “𝘘𝘶𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘣𝘢𝘣𝘢𝘥𝘰𝘳, 𝘱𝘪á?”, continuou, enquanto todos riam e a dona daquele corpo delicioso vinha em minha direção. “𝘍𝘦𝘭𝘪𝘱𝘦, 𝘯é? 𝘗𝘰𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘵𝘰𝘳 𝘯𝘢𝘴 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘴𝘵𝘢𝘴?”, pediu ela, já dando-me a mão e me puxando em sua direção – eu disse que o cenário era digno de filme. Não titubeei e acatei seu pedido. Ela deitou-se novamente, pediu que desatasse o nó da parte de cima de seu biquíni e completou: “𝘧𝘢𝘻 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘣𝘢𝘣𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢, 𝘨𝘢𝘵𝘰!”. Me ajoelhei ao lado dela e aproveitei a deixa. Lambuzei-a de protetor solar, enquanto minhas mãos deslizavam sobre seu corpo. Passei protetor até onde o sol não alcançaria. Tendo cumprido o objetivo, me levantei e voltava para meus amigos, quando ela me interrompeu: “𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢. 𝘍𝘪𝘤𝘢 𝘢𝘲𝘶𝘪 𝘤𝘰𝘮𝘪𝘨𝘰... 𝘮𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘷𝘰𝘤ê!”.

Aquilo parecia fácil demais, mas quem era eu pra ignorar um presente desses? Descobri, então, que Natasha se deitou em minha frente propositalmente – afinal, era dia de semana e a areia estava vazia – depois de ter me avistado saindo do mar. “Adorei você, com esse corpo malhadinho e essa sunga branca marcando tudo! E quando passei, não era apenas eu que olhava...”, disse ela levantando a cabeça, tirando os óculos de sol e me olhando profundamente com seus olhos azuis. Ela me fazia viajar naquele sotaque carioca. Me peguei pensando como seria “GOXXXTOSO” foder aquela mulher de 4.

Com o passar do tempo, meus amigos já nos rodeavam e todos conversávamos juntos. Natasha então, me convidou para entrar no mar com ela. Caminhamos lado a lado em direção a água, quando olho para trás e vejo meus amigos comemorando como se eu tivesse feito um gol de placa. Quando pisamos no mar, Natasha se aproximou e me deu a mão, falando que a água fria tinha a deixado toda arrepiada. Peguei-a no colo, fiz ela entrelaçar suas pernas em mim e disse: “deixa que eu te esquento então”. Ao beijar sua boca, senti que ela me abraçou e arranhou minhas costas. Desci minhas mãos pelo seu corpo até sua bunda enorme. Tirei seu biquini de lado e toquei seu cuzinho com meu dedo. Foi como apertar um botão. Natasha puxou meus cabelos, mordeu meus lábios e pediu : “quero sentir esse pauzão todo dentro de mim aqui mesmo!”, enquanto levava uma de suas mãos até minha sunga e apalpava a cabeça do meu pau, me fazendo descobrir o que pulsou em mim no primeiro olhar. Senti que ela tentava penetrar meu pau em sua buceta, quando a interrompi: “aqui no mar, não!”. “Tudo bem, mas você vai ter que me aguentar...”, disse Natasha, voltando em direção a areia.

Ao sair da água, fiquei de costas para o mar, enquanto Natasha secava meu corpo e já reforçava a camada de protetor solar. Passeava com suas mãos sobre meu peitoral, meu abdômen, até que resolveu ajoelhar-se em minha frente para passar o protetor em minhas pernas. Senti que a praia inteira congelou ao olhar para nós. Meus amigos ficaram boquiabertos com a atitude da ruivinha gostosa. A levantei pelos braços e questionei: “quer me fazer passar vergonha?”. “Você me fez passar vontade. Nada mais justo, né Lipe?”, completou ela, apoiando-se em mim, enquanto apertava meu bumbum.

Me distanciei do meu grupo de amigos e a levei junto, para que pudéssemos ficar a sós. Sentei-me em cima de sua saída de banho com as pernas abertas e a trouxe para sentar-se perto de mim. “É provocar que você quer, então?”, perguntei, apertando leve e discretamente seus seios redondos, com direito a um beliscão nos mamilos. Ela se contorceu, se arrepiou e completou: “GOSTO!”. Ficamos ali por alguns instantes, trocando carinhos, beijos no pescoço, mordidinhas na nuca e nas orelhas. Eu já estava sedento por Natasha, quando senti que ela colocou uma de minhas mãos dentro do seu biquíni e me fez sentir que estava muito molhada. Olhei para os lados e já não observava ninguém por perto, então meti dois dedos em sua bucetinha... “aaaiii, amore!”, gemeu com um tom de voz de quem sabia o que fazia. Não só continuei com os dois dedos dentro dela, como toquei meu dedão em seu clitóris, masturbando-a sem medo do que iriam pensar.

“Vai me foder aqui mesmo ou vamos pra algum lugar só nosso?”, questionou ela, já arranhando meus braços de tanto tesão. “Eu não tinha que te aguentar? Vamos ficar e aproveitar mais um pouco!”, respondi, enquanto intensificava a penetração dos meus dedos em sua bucetinha. “Por favor, não! Quem não aguenta sou eu! Eu quero me sentar em você e gritar sem parar!”, disse em alto e bom tom. Olhei para trás e um de meus amigos sinalizou com um “só vai!”. Lambi meus dedos cheios de seu melzinho doce, puxei-a pela mão e fui em direção ao hotel, com sua saída de banho cobrindo minha sunga, porque meu pau já estava enorme e fazendo um volume anormal no meu traje de praia.

Quando entramos no quarto, eu já tirava minha sunga e arrancava seu biquíni. Levei-a até a sacada e disse: “se gosta de se exibir e provocar em público, é aqui que vamos transar!”. Me sentei na poltrona que tinha a melhor vista: a praia de Copacabana toda e a ruiva mais gostosa que eu já havia conhecido, ajoelhada em minha frente, babando e se deliciando em meu pau duro e grosso. Ela me engolia todo e usava suas mãos para segurar seus seios ao redor do meu pau. “Segura meu cabelo e me trata como sua...”, disse enquanto engasgava. “Minha? Minha o que?”, perguntei. “Sua puta, sua vadia, sua cadela gostosa, sua o que você quiser, Felipe!”. Eu tinha o domínio da situação por completo. Faria jus aos seus pedidos e, daquele dia, um daqueles momentos que ela jamais esqueceria. Envolvi seus cabelos em minhas mãos enquanto ela me fazia um boquete delicioso. Eu já estava praticamente deitado na poltrona, quando pedi: “aproveita que você me deixou babado e senta com vontade!”.

O que já era bom ficou ainda melhor quando a vi levantar-se com sua buceta escorrendo lubrificação. Se posicionou em minha frente, apoiando-se nos próprios joelhos e descendo vagarosamente seu quadril até próximo a mim, que só coloquei meu pau de pé e senti Natasha deslizar sua buceta até chegar ao limite do meu colo. “Segura meu rabo que eu quero quicar sem parar...”, disse ela, enquanto já rebolava a bunda em mim, me fazendo revirar os olhos. O tesão era enorme, a vontade também. Ela quicava e eu admirava aquele momento, eternizando-o em minha mente: meu pau molhado por ela, sentindo aquela bucetinha rosada e quente deslizar várias e inúmeras vezes sem parar! Ela aumentou o ritmo e a força das sentadas. Cada vez que meu pau entrava todo em Natasha, o encontro de nossos corpos fazia barulho e ela, sem medo de ser ouvida, gemia e pedia para que eu não parasse: “que pau maravilhoso. Levanta, me fode e me faz gozar!”. Eu estava no controle, eu era o dominador, mas não podia ignorar tal pedido – me levantei, debrucei-a sobre uma mesa de centro e senti sua buceta contrair-se até que ela gozou.

Tirei meu pau, todo branco e lambuzado por ela. Coloquei Natasha deitada sobre a poltrona, com suas pernas esticadas sobre meu corpo. Assim que olhei sua bucetinha, me apaixonei. Seus grandes lábios estavam juntinhos, parecia uma virgenzinha. Usei a cabeça do meu pau para abrir sua bucetinha e penetrá-la aos poucos. Estava aproveitando aquele momento ao máximo! Enquanto acariciava seus seios e seu corpo, ela pediu, piscando um de seus olhos: “me segura pelo pescoço e me bate na cara!”. Sem esquecer nossa diferença de tamanho, segurei-a pelo pescoço, coloquei um de meus dedos em sua boca e comecei a colocar meu pau até o fim. “Assim não! Me enforca com vontade!!”, implorou!

Ajustei minha mão em seu pescoço, enforquei-a e dei um tapa em seu rosto! Sua reação foi instantânea... “eu quero mais disso! Com mais força!”, gritou! Meu pau estava mais duro do que nunca. Envolvi seu pescoço com minhas duas mãos, me coloquei em cima de seu corpo e meti sem parar. Ela colocou seus dedos em minha boca, lambuzou-os com minha saliva e esfregando freneticamente seu clitóris, pediu: “eu quero gozar de novo, preciso de você todo dentro de mim! Me fode mais!! GOSTOSO, PAUZUDO MARAVILHOSO!”. Foi então que ela se esquivou rapidamente, me retirando dentro dela e levando minha boca até sua buceta! Que esguicho perfeito! Ela gozou, me lambuzou e me fez beber do seu gozo delicioso!

Natasha ajoelhou-se em minha frente e perguntou: “Agora vai gozar no meu cuzinho? Por favorzinho?”. Ensandecido de vontade, coloquei algumas almofadas no chão e a deitei de lado, sem dizer nem que sim, nem que não. Troquei a camisinha pela 3ª vez. Meu pau apenas pulsava, não dava sinais de cansaço. Quando a olhei, já estava com uma perna levantada e estimulando seu clitóris, fazendo seu cuzinho relaxar e se abrir, para que eu pudesse penetrá-la. Eu estava sem palavras e sem reações. Apenas gemia. Era a melhor transa da minha vida. Coloquei meu pau em seu cuzinho devagar, enquanto ela se masturbava, mesmo com a buceta vermelha de tanto pau que havia levado. Comecei a meter com um certo ritmo e intensidade. Perguntei se eu a machucava. Quando ela negou, fui sem dó, nem piedade, até o talo de seu cuzinho, sem parar, enquanto ela estreitava o canal, fazendo meu pau sentir suas pulsações, enquanto eu puxava seu cabelo e apertava um de seus seios... O gozo veio repentinamente, o gemido também... lá do fundo, gozei gritando como não gozava há anos! Senti que não pararia tão cedo. Então, tirei o preservativo e finalizei em seu corpo. A deixei lambuzadinha, branquinha de porra. A lambi toda, pra não desperdiçar nada. E podermos recomeçar tudo!

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Comentários

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Pegou uma GP e tá se gabando.

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Você sabe o que é um conto erótico?

Que ele pode ser fantasia, nem sempre apegado a realidade?

Eu escrevo um conto do caralho, desse tamanho e você vem me dizer que eu peguei uma GP e to me gabando... vá se foder!

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