Apenas um conto de Ficção - Parte 4

Um conto erótico de Japinha Nerd
Categoria: Heterossexual
Contém 2185 palavras
Data: 02/09/2021 11:55:37

A descoberta do amor

Sai da banheira, me enxuguei e coloquei uma nova túnica ainda mais branca que me aguardava pendurada em um gancho na parede. Saí do banheiro e fui em direção a sala, Júlia adorava cozinhar, era sua especialidade, era a versão pornô de uma dona de casa.

– Huuummm, bem arrumado e cheiroso, a Karine está te esperando lá no quarto dela. Vai lá.

Mesmo querendo agarrar Júlia enquanto ela cozinhava, tinha que cumprir minha promessa com Marcus e fui em direção ao quarto da menina. Era um quarto normal como os outros da casa, completamente branco, com as tradicionais cortinas rosas, uma cômoda e uma cama, apenas alguns brinquedos no chão, denunciavam que ali era um quarto realmente da Karine

Me aguardava em pé perto da cama, com as mãozinhas para trás e uma carinha de sapeca balançava o corpinho, destoavam da real razão para a qual ela estava lá.

– Senta na minha cama. Ela deu um passo para o lado e eu passei próximo dela.

– Que cheiro bom, minha mãe fez o seu banho?

Balancei a cabeça.

- Logo serei eu quem cuidará de você, como filha mais velha, você é meu.

Sentei na cama, ela aproximou-se de mim e segurou meu rosto com as mãozinhas frias, alisando minha barba por fazer.

– Você é lindo, a mamãe falou que a Deusa te mandou pra mim. Eu te amo.

Ela aproximou a boquinha da minha e tentou um beijo desajeitado.

Fechei meus olhos e tentava apenas pensar, o porque eu estava naquele mundo, a missão, minha integridade, minha honra, meus pudores.

Meu Deus, aquele corpo tinha um cheiro delicioso, de pele fresca, que invadia minhas narinas. Eu sou um militar treinado, não podia ceder àquela loucura. Que boca macia, que lábios molhados, que hálito fresco.

Eu me deixei beijar, ela dava pequenos beijinhos em meus lábios e continuava a passar as mãos pelo meu rosto. A abracei, trazendo seu corpinho para junto do meu, ela jogou seus bracinhos sobre meu pescoço e nós ficamos cara a cara, comigo fitando o rosto angelical, seus traços fi nos, lembravam uma nórdica em meu mundo.

Não resisti colei meus lábios aos dela e a beijei, mas beijei com a intensidade que se beija uma amante. Pressionando o corpo dela contra meu peito.

Levei minhas mãos pelas costas até a bunda, segurei cada banda em uma mão, sua pele era aveludada e sua bunda redondinha e macia, seria uma cópia da mãe quando e se crescesse.

Desci minha boca pelo pescoço sentindo o acetinado da pele e fui parar em cima do rosado e fraco desenho das aureolas dos peitinhos, que comecei a mamar com uma fome que eu não sei de onde havia saído, eu só sabia que queria saborear cada parte daquele pequeno pedaço de céu.

Eu resolvi me entregar, não havia mais o que fazer, eu havia sido abandonado, largado a própria sorte. Eu mamava em Karine, sugando um biquinho de cada vez,deixando sua pele vermelha, não havia porque se preocupar, ela estava ali justamente para isso.

Minha piroca dura, já roçava entre as perninhas dela. Ela desceu a mãozinha e passou a alisala, me fazendo arrepiar com o seu toque tão delicado. Minha boca chegava a fazer ruidosos barulhos enquanto devorava os peitinhos.

Sua pele estava toda arrepiada, com pequenos montículos denunciando o prazer que estava sentindo.

– Deixa eu sentar meu amor.

Joguei meu corpo para trás deixando ela livre para que fizesse o que queria. Ela colocou um pé de cada lado e subiu na cama.

Pensei que você ia me comer quando chegou, mas preferiu a minha irmã, porque? Falou, se virou de costas e iniciou a descida em direção a rola, encaixando perfeitamente entre os lábios da buceta.

– Eu queria que a nossa primeira vez fosse especial.

Agora era eu quem não conseguia distinguir se era atuação ou realidade aquele meu pensamento.

Ela desceu ainda mais o seu corpo e a cabeça do cacete se alojou na entradinha da xereca. Eu tremia de tesão e nervoso. Levei minhas mãos até sua cintura e a apoiei.

Para ter uma dimensão da diferença entre nossos corpos, minhas mãos quase se encontravam em torno dela. As duas mãozinhas dela agora pousavam em meus joelhos e ela deixou o seu peso cair sobre meu colo.

Meu pau conseguiu entrar todo dentro dela. A visão que eu estava tendo era magnífica, a pequena bundinha rebolava bem devagar, bailando a minha frente.

Ela virou a cabeça em minha direção e sorria me olhando nos olhos, enquanto fazia sua bundinha subir e descer batendo em minha barriga. Levei minhas mãos até abunda e a abri, me dando uma visão privilegiada da buceta engolindo minha rola e do cuzinho, que fechadinho mais parecia um botão de rosa, de tão clarinho que era.

Ela cavalgava com maestria, fazendo minha rola quase sair de dentro da buceta e voltar, em uma cena dantesca e excitante. Ela jogou o seu corpo para trás e se apoiou em meu peito, eu a abracei e coloquei meu rosto ao lado do pescoço, sentindo o leve aroma de sexo que ela exalava.

A abracei e passei a controlar a metida, conforme ela subia e descia.

Desci minha mão até chegar no grelinho e iniciei uma leve siririca. Ela se virou para mim, me olhou nos olhos e fechou os olhinhos em seguida, como se agradecesse o carinho adicional.

Meu dedo esfregava o sininho, aproveitando o mel que escorria da nossa foda. Eu deslizava por toda extensão da rachinha e por vezes arriscava até tentar mete-lo junto do pau na xoxotinha.

– Ai, isso doi! Ela reclamava a cada tentativa, levantando o corpo.

– Desculpa anjinho, não queria te machucar.

Continuei a siririca e acelerei a metida. Levei meu dedo a sua boca, queria fazer ela experimentar o sabor dos próprios sucos. Ela lambia meu dedo com gula, acelerando o ritmo da foda.

Voltei meus dedos e busquei mais uma porção do melzinho e guiei para sua boquinha, ela adorou experimentar o próprio gosto, segurando minha mão e lambendo cada um dos meus dedos. Senti que era hora de gozar.

A abracei novamente e mantendo o compasso, o orgasmo veio rápido e em uma quantidade absurda, senti os jatos sendo lançado no útero dela, meu corpo vibrava e foi minha vez de fecharmos olhos e curtir a sensação. Eu tremia tendo o melhor gozo da minha vida e nunca achei que iria ser com uma alguem tão pequena.

Eu a segurava preza junto a mim, sem permitir que se movesse, só queria sentir aquele sentimento novo que tomava conta de mim. Cada célula do meu interior vibrava com aquele orgasmo.

Ela como se minha alma tivesse abandonado meu corpo e voltasse. Era mágico. Aquela menina tinha feito eu sentir algo inacreditável. Era um prazer calmo, sereno, que me completava.

Ela colocou a cabecinha no meu ombro e se entregou, relaxando o corpo sobre o meu. Eu comecei a beijar seu pescoço e a dar chupões que marcava a alvura da sua pele, enquanto isso minhas mãos percorriam a barriguinha dela indo da testinha da buceta aos peitinhos inexistentes, tornando aquele momento um mix sensorial indescritível.

Não posso realmente escrever, era único, nunca tinha passado por aquilo. Com certeza aquele mundo estava me mudando de alguma forma.

Deixei meu corpo cair na cama, a levando comigo. Ela se virou sobre mim e se deitou em meu peito, meu pau escapou de dentro, melado e vencido por aquela guerra de desejos. Ela brincava inocentemente com os dedinhos nos pelos do meu peito, enquanto eu abraçado a ela, fiquei perdido num mundo de novas sensações, novos desejos e um novo jeito de sentir prazer.

Eu estava envolvido por aquela gente, havia perdido o real motivo da minha missão. Com todo meu treinamento militar, em tantos anos, nunca fui preparado para aquele momento. Eu não estava em meu mundo, mas estava em casa pela primeira vez. Se na Terra eu não tinha ninguém além do meu único irmão, que nem sequer me procurava desde que ele se casou.

Abracei mais forte minha pequena mulher e ficamos um nos braços do outro. Ali eu tinha descoberto um lar, ganhado uma família para chamar de minha.

O Império

Karine havia adormecido em meus braços, a coloquei na cama e me levantei. Procurei pela casa e não havia ninguém. Fui até a minha mochila e coloquei novamente as lentes de contato, peguei um dos livros da estante, o de história, me sentei no sofá e comecei a entender um pouco do passado tão distinto daquela gente.

Se não quer entender a história daquele mundo, sugiro que pule esta parte do diário:

Para iniciar, sua pré-história era muito parecida com a nossa, com insignificantes mudanças, sem aspectos relevantes, o que mudava era basicamente a partir do Império romano.

Naquele mundo, Roma, não só prosperou, como invadiu e dominou toda a Europa, inclusive se expandindo sobre os territórios do Oriente, ou seja, nunca houve a cisão entre Império Romano ocidental e oriental, tudo foi mantido sob as mãos de um único imperador.

Toda a história que eu conhecia mudava naquele ponto. Como não houve a queda do império romano, nunca houve a Idade Média, portanto, toda a ciência e a tecnologia teve um salto significativo e a nossa não se compararia com aquela nem de longe, tentarei explica-la em outra oportunidade.

A descoberta do Novo Mundo foi feita igualmente pelo Império e, portanto, as “Américas” ali se chamavam “Nova Roma do Norte e Nova Roma do Sul”, tendo a capital do Norte em “Cáprica” e a do Sul em “Cancéria”, em alusão aos trópicos que também eram invertidos.

E a capital de todo Mundo Romano era em Cáprica, por isso que Marcus havia dito que iria no fim do mês para lá, para o festival do Imperador, que era comemorado uma vez ao ano em junho para lembrar a descoberta do Novo Mundo.

Vou entrar um pouco na geografia com a divisão do território do Império Romano. Era composto por quatro regiões: Europa (Que compreendia o que conhecemos por Europa Ocidental e algumas regiões ao Oriente),Nova Roma do Norte e Nova Roma do Sul (Américas),Subsaariana (África).

Não irei detalhar cada região, pois não vem ao caso e também era muito complicado. E uma outra diferença que ainda não mencionei, aquele planeta não se chamava “Terra” e sim “Orbis” uma palavra em latim para Orbe, um objeto esférico quere presenta o globo, sendo assim ainda se levava em consideração o nome romano para o planeta.

Na geografia do mundo, haviam o Emirados Árabes Unidos, a União das Repúblicas Nórdicas (controladas pela Rússia, onde o socialismo nunca existiu) e o Império Chinês (que englobava tudo o que seria no nosso mundo a Ásia e a Oceania: China, Japão, Ilhas do Pacífico e Austrália).

O sistema político romano, igualmente era bem distinto. Havia um Imperador, sempre chamado de César, que era vitalício e hereditário, a partir daí cada região tinha o seu governador geral, eleitos em um sistema misto de eleição direta, indireta e moderada, além de um Senado local, ao estilo Romano.

Primeiro havia uma eleição direta, “democrática” onde somente os homens acima de trinta anos podiam se candidatar e votar (as mulheres nunca participavam da vida pública, em parte devido ao fato de serem mais longínquas), onde eram eleitos sessenta e dois Senadores, os dez mais votados eram levados para uma eleição indireta entre eles, os nomes dos quatro mais votados eram levados ao Imperador a quem cabia o poder de escolher o Governador e o Vice-Governador de cada região.

Aos quais caberiam governar por dez anos.

Voltando a história, naquele mundo nunca existiram as Guerras Mundiais, assim como os conflitos como os conhecemos historicamente, até mesmo porque nunca houve os envolvidos. A única guerra moderna que setinha registro datava do ano 1280 pela posse da ilha do Japão entre a República Russa, o Império Chinês e o Império Japonês, com a vitória da China. Pois após essa guerra o Império decretou que sobre qualquer conflito cairia a mão de ferro do Imperador, que mantinha sob seu comando o maior e mais bem armado exército do mundo, ou seja, ninguém era páreo contra Roma.

Quanto ao calendário já que mencionei algumas datas, como não havia surgido a religião cristã, era seguido o chamado calendário Valeriano (nome dado pelo Imperador que o decretou), que marcava como ano zero a descoberta do Novo Mundo, portanto eu estava no anode 1505, ou seja, a chegada ao Novo Mundo aconteceuno ano de 503 se levarmos em conta o nosso calendário.

Após algumas horas de leitura, me dei conta que já estava anoitecendo e continuava sozinho em casa,comecei a me preocupar, onde estariam todos?

Estou adorando postar mais esse conto para vocês, os comentários tem sido muito positivos e me incentivam a sempre querer postar mais uma parte do conto.

Mas por favor votem tambem vamos divulgar os contos mais elaborados hihihihi

* * * * * * * * * * * * * * *

Esta é uma obra de ficção e não tem relação com a

realidade…

Espero que curtam esse conto que busquei dar um ar de

ficção científica.

* * * * * * * * * * * * * * *

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive JapinhaNerd a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Simplesmente fascinante a dedicação da autora cm os detalhes da história e toda essa mitologia construída, nota 10! Agora sobre o sexo, eu ainda espero ver uma cena da Júlia dando pra vários homens ao mesmo tempo, talvez fosse legal um conto da perspectiva dela tbm, contando um pouco do ponto de vista de uma nativa desse mundo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Japinha tu é demais viu kkkkk nota mil parabéns

0 0