Safadezas da minha mãe - PARTE 3 – amante do amigo

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Heterossexual
Contém 5354 palavras
Data: 13/09/2021 13:40:35

Esta é a terceira parte.

Naquela segunda, fomos para a Colégio como dois zumbis. Nenhum dos dois queria papo. Depois das aulas cada um foi para a sua casa.

Mas, na terça feira, pouco antes de chegar no Colégio o Stuart estava me esperando no caminho e me chamou. Ele disse:

- Porra, mano, o que está pegando? Não quer mais falar comigo? O que houve?

Eu estava queimando a língua para falar tudo, despejar minhas desconfianças, mas um sentido de preservação, me fez ter cautela. Eu disse:

- Nada, cara, eu estou com meus próprios problemas.

Eu não esperava ele perguntar:

- Você sente ciúme, remorso ou culpa de sentir tesão na sua mãe?

Fiquei olhando para ele sem saber se devia me abrir. Desde o sábado que estava achando que quanto menos eu falasse seria melhor.

- Mais ou menos. Tem hora que sinto tudo. E ciúme também.

- Eu também fico muito encrencado mano. Seus pais são maravilhosos, sua mãe sempre carinhosa com a gente. Mas ela é aquela delícia e abusa demais do direito de ser provocante. Aí fica complicado. Eu não sei o que fazer, não posso ser grosseiro, não posso ofender, estou sendo tratado com toda a atenção por eles, e ao mesmo tempo morro de tesão nela. Você sabe. É difícil.

As palavras dele me deram um grande alívio, mostrava que ele também não sabia como lidar. Resolvi dar uma trégua e reconsiderar:

- Tudo bem mano, somos parceiros, firmeza. Confio em você. Sei que gosta muito de nós. Segue a vida.

Fomos para o Colégio e aos poucos fomos voltando a conversar, trocar ideias, falar das nossas coisas. E naquele dia eu voltei bem mais aliviado para casa.

Como sempre faço às quartas, vou ao Colégio de manhã e à tarde vou para a escola de futebol onde eu e o Stuart treinamos. Geralmente vamos por volta de 15 horas e saímos de lá 18 ou 19 horas. Naquela quarta, depois da Colégio eu fui para casa, esquentei o almoço que minha mãe tinha deixado, almocei e dei uma leve cochilada antes de ir para o futebol. Mandei uma mensagem para o Stuart quando acordei, umas 14h15.

- Aê mano, hoje tem treino hein! Esquece não! Seu corno!

- Ah, esqueço não mano, mas aê, acho que hoje não vai dar não.

- Como assim, meu? Vai perder o treino?

- Vish mano, to passando mal, caganeira, acho que não vai dar pra ir hoje não.

- Porra, é a segunda vez que você falta, o treinador está puto.

- Dá uma moral lá mano, fala com ele lá, sem zoar, estou mal mesmo.

- Beleza então mano.

- Valeu.

Eu estava achando estranhas essas faltas dele, era a segunda vez no mês, mas sabia que os pais dele viviam brigando, o clima na casa dele era pesado, então dei um desconto. Fui para o treino normalmente, mas justo naquele dia era aniversário de um dos treinadores e ia ter um churrasco lá, como eu não levei nada para contribuir, decidi não ficar.

A escola de futebol não era muito longe de casa, uns 2 quilômetros. Sai de lá por volta de 17h30 e fui andando. Quando cheguei na porta de casa vi o carro da minha mãe. Ela sempre chegava por volta de 17h00 do trabalho, então achei normal ela ter chegado, e entrei pelo portão. Mas vi que a porta de entrada da sala estava fechada, pensei que minha mãe estivesse limpando a sala então fui pela garagem para o corredor do lado direito da casa para perguntar para ela se podia abrir ou se ela iria demorar. Pelo corredor podia ir diretamente para uma janela que dava na cozinha de casa. Decidi não fazer barulho na expectativa de dar um susto em minha mãe, então fui na ponta dos pés. Quando me aproximei da janela ouvi umas falas e espreitei com cuidado. Vi uma cena que até hoje não saiu da minha cabeça. A minha mãe ajoelhada no chão batendo punheta para o Stuart que estava de pé na cozinha. Não sei explicar qual foi minha reação, mas me abaixei para que eles não me vissem, o coração acelerado, e comecei a pensar na situação. Primeiro, pensei em como aquele safado era um filho da puta, traíra. Senti muita raiva. Me levantei devagar e voltei a olhar a cena. Lá estava minha mãe ajoelhada com as duas mãos no pau grande do Stuart, tocando uma punheta cadenciada. Logo a seguir ela botou a rola na boca e começou a chupar. Com o silêncio que havia no ambiente lembro até hoje do barulho que fazia, de sucção. Dava para ver nas expressões do Stuart que aquilo estava extremamente bom, ela chupava com muita vontade, como se aquilo fosse um prêmio, passava a língua na pica inteira, chupava o saco e olhava para ele com cara de safada. Naquele momento, eu ali parado olhando pela janela, as sensações e emoções que eu sentia eram muito confusas. De ódio, angústia, tesão, ciúme e medo. Com toda certeza o que mais me deixava assustado era o tesão que eu também estava sentindo. Eu estava de pau duro como rocha. A cena da minha mãe chupando o pau do amigo era muito excitante. Um lado de meu sentimento falava para estourar a porta da sala e arrebentar a cara daquele sujeito, chamar a minha mãe das piores palavras possíveis e obviamente depois contar meus motivos para o meu pai. Mas existia um outro lado que queria continuar ali olhando aquela cena da minha mãe mamar uma rola como se fosse uma vagabunda. Os episódios anteriores dos quais eu já desconfiava, vinham na minha mente como aquele. O tesão foi mais forte. Fiquei ali escondido olhando aquilo com meu pau mais duro do que um taco de basebol.

Estava vendo aquela mulher linda e sensual se deliciar na pica do rapaz como nos filmes pornôs. Pois parecia muito uma cena de filme pornô. Ali eu não via mais a minha mãe, mas sim uma atriz chupando um pau, porém, o fato de saber que a mulher era a minha mãe alimentava ainda mais o meu tesão. Eu lembro que fiquei assistindo aquela cena por uns 5 minutos, excitadíssimo, minha mãe mamava com gosto. Até que Stuart anunciou:

- Ah, que tesão... vou gozar!

- Goza meu tesudo, me dá esse leite gostoso. Eu quero tudo.

Ele jorrava na boca de minha mãe que engolia e depois lambia o que havia escapado. Seu rosto estava todo melado. Então, depois de limpar o pau do amigo ela disse:

- Calma. Vai para o lavabo e se limpa lá, depois enxuga no papel higiênico.

Lá se foi Stuart, com o pau na mão em direção ao lavabo, minha mãe se levantou, pegou um papel tolha e ficou limpando a boca e a face melada. Sua expressão era de preocupação. Achei que ela por um instante caiu em si e viu o que fez de errado. Pelo menos era o que eu queria acreditar. Eu continuava ali observando tudo, e vi quando Stuart voltou do banheiro meio de cabeça baixa como se estivesse com vergonha. Minha mãe ao vê-lo, perguntou:

- Gostou?

- Sim, tia. Valeu mesmo!

- Que tia o quê, rapaz! - Disse ela falando direto enquanto ria.

- Ah, me desculpe, é que, sei lá, não sei como chamar. Sempre chamei de tia - explicou Stuart meio envergonhado.

- Pode me chamar de Giselda, gostosa. Ou Gis.... Não tem problema não.

- Tudo bem, vou chamar de Giselda então.

- Ah, você é uma figura, sabia? - Disse ela rindo. Parecia que estava se divertindo.

Stuart ainda parecia envergonhado, e quando ia falar algo foi interrompido por ela novamente.

- Olha rapaz, vou dizer uma coisa e espero que você me entenda, ok?

Ela estava com uma expressão séria. Stuart acenou que sim com a cabeça e minha mãe voltou a falar.

- Isso que aconteceu aqui... como também tudo que rolou nos outros dias na nossa viagem à praia, veja bem... ninguém pode ficar sabendo, tudo bem?

- Não, ti.... Quer dizer, Dona Giselda, ninguém vai ficar sabendo não!

- Isso é sério rapaz, se isso vazar estamos ferrados! Está entendendo?

Ela olhava fixo para o rosto dele, como se quisesse intimidá-lo.

- Não... Claro, Dona Giselda, eu não vou contar pra ninguém não, eu não sou louco.

- Também, vamos respeitar né meu gostoso, quem mandou ter esse pau tesudo desse jeito? Eu toda hora já quero.

Minha mãe abriu a geladeira pegou uma jarra de água, pegou um copo e serviu. Antes de beber ela perguntou olhando para ele:

- Que horas são? Está quase na hora do Lorenzo chegar, não está??

- São 18h13, sim, ele vai chegar daqui a pouco.

- Nossa, já? Então é melhor você ir embora, antes que ele chegue e desconfie de algo. O Lo não está preparado para encarar isso ainda.

Stuart concordou, pegou sua mochila e já ia indo embora quando minha mãe o interrompeu com outra pergunta.

- Espera, antes de ir, me responde uma coisa?

Ela bebeu um pouco de água.

- Claro, o quê?

- Eu chupo melhor do que essas vagabundas da sua idade?

Minha mãe perguntou aquilo dando uma risadinha safada.

Stuart ficou envergonhado, mas respondeu com sorriso tímido.

- Ah sim, muito melhor. Nunca fizeram igual.

- Que bom!

Ela sorriu e depois disparou:

- Agora vai logo pra casa que antes meu filho chegue!

E lá se foi o Stuart. Eu ainda estava ali escondido no corredor, meio estúpido, e precisava dar um jeito de sair dali. Peguei minha mochila, esperei Stuart sair, então saí de casa sem que ninguém reparasse, passei pela portaria da vila e dei duas voltas no quarteirão para dar um tempo. Naquelas duas voltas fiquei pensando no que tinha acontecido. Meu pau já tinha abaixado e o tesão já estava controlável. Comecei a analisar que tudo indicava que realmente a minha mãe é que sempre tomou a iniciativa. Tinha que admitir que a minha mãe era uma vagabunda completa, além de trair meu pai, era com o melhor amigo do filho. Aquilo me deixava transtornado de uma forma inexplicável. Como ela podia ser tão descarada? Passavam muitas coisas na minha cabeça. Será que meu pai não estava mais dando conta? Ou alguma coisa desse tipo? Mas meu pai sempre foi um grande marido, sempre deu presentes, sempre foi atencioso com ela, carinhoso. Era liberal, mas não merecia ser enganado e traído. Como ela podia fazer aquilo com ele? Eu sentia uma profunda tristeza. Mas também me excitava lembrar da cena.

Esses pensamentos ficaram na minha cabeça, ainda não tinha uma conclusão sobre o assunto, mas de uma coisa eu tinha certeza: Eu, por mais evidências que tivesse, no fundo jamais esperava aquilo. Não queria acreditar. Cheguei em casa e respirei fundo, abri o portão e dei um grito:

- Cheguei mãe!

Fui entrando pela porta da sala que se encontrava já destrancada e a vi sentada no sofá vestida com o mesmo shortinho e a camiseta curta, sem sutiã, com o notebook no colo.

- Oi, mãe.

- Oi, filho! Como foi lá no treino?

- Da hora, legal como sempre.

- Não vai me dar um beijo?

Eu sempre dava um beijo na testa dela.

- Pera aí mãe, estou suado. Depois eu dou, vou só tomar um banho.

- Tá bem, vou preparar algo pra gente comer, tudo bem?

- Tá, valeu.

Não quis dar um beijo nela porque estava com nojo, nojo do que tinha visto e ainda mais da cara de pau dela de se comportar como se nada tivesse acontecido. Fui para o banheiro, tomei um banho e foi inevitável, lembrando da cena que eu vira toquei uma punheta. Precisava aliviar a tensão. Lembrar dela mamando a rola do Stuart me deva muito tesão. Mas depois já me recriminava de fazer aquilo. De noite meu pai chegou do trabalho e todos nós nos sentamos à mesa para jantar e conversar. Eles dois como sempre muito afetuosos. Fiquei ali reparando como ela iria se comportar, e para minha surpresa ela agiu como se nada tivesse acontecido. Estava se divertindo, rindo junto do meu pai, dando beijos, falando muito, parecia que ela estava muito feliz. Mais uma vez as minhas emoções foram contraditórias, um lado meu queria falar tudo para o meu pai ali, xingar minha mãe, chamar de puta, vadia, de todos os nomes que ela merecia ser chamada. Mas, o meu outro lado, vendo os dois alegres, ela amorosa comigo, queria que ela continuasse se divertindo e rindo. Queria que ela continuasse bajulando o meu pai, mesmo tendo visto ela chupando o pau do Stuart como se fosse um sorvete de chocolate. Estava muito encucado. As evidências se confirmavam, mas eu continuava sem saber como agir. Depois do jantar, fui para o quarto e fiquei deitado no celular mexendo até dar sono. Vi que o Stuart estava online mas decidi não mandar mensagem. A gente sempre conversava nesses horários, sobre as meninas, o futebol, as zoadas, os memes, sobre coisa de jovem mesmo. Mas naquele dia não dava, não tinha como trocar uma ideia com aquele sujeito depois de tudo que eu tinha visto. Mas não adiantou, alguns segundos depois Stuart me mandou uma mensagem.

- Aí veado, foi mal eu não ter ido no treino hoje, mas estava mal mesmo!

Pensei: Que filho da puta do caralho, como ele podia mentir daquele jeito e logo para o melhor amigo? Me controlei e mandei.

- De boa, mano! Treinador está puto lá, velho.

- Putz! Mas é isso, na sexta eu vou lá e troco ideia com ele.

- Porra mano, estou caindo de sono aqui. Vou dormir, falou?

- Também vou mano, he he he, amanhã posso colar na sua casa?

Pensei um pouco e demorei a responder, eu deixaria mesmo aquele arrombado vir na minha casa de novo depois daquilo? Eu não sabia o que dizer. Por outro lado, pensei que aquela poderia ser uma oportunidade para colocá-lo na parede. Decidi então responder à mensagem:

- Demorô mano, cola aí depois do Colégio.

Eu estava decidido a tentar pressionar para saber os motivos daquilo que ele fizera com minha mãe. Estava muito chateado. Então, naquela quinta-feira, dia seguinte do ocorrido, eu acordei cedo para ir para a Colégio, e me vi com coragem para fazer o que eu deveria fazer.

Me arrumei, tomei café e fui para o Colégio. Chegando lá vi o Stuart e mais uns amigos nossos rindo e se divertindo, cheguei a pensar que estavam falando da minha mãe, mas sabia que ele não teria essa audácia. Cumprimentei a todos normalmente, o sinal tocou e fui para a minha sala. Mesmo que Stuart fosse um ano mais velho do que eu, ele estava na mesma série, apenas em salas diferentes. Entrei na sala e vi as aulas passarem, era final de bimestre, aquela coisa toda de entrega de trabalho, fechamento de nota e etc... Eu sempre fui tranquilo nessa questão de notas então não estava desesperado. Fiquei pensativo ali sem fazer nada, meio aéreo. Inclusive meus amigos me acharam um pouco estranho.

Eu pensei muito sobre o que deveria fazer e sobre tudo o que tinha acontecido, pensei nas consequências das minhas atitudes futuras. E se o Stuart deixasse de ser meu amigo? E se o casamento dos meus pais acabasse por uma atitude minha? Temia provocar uma revolução nas nossas vidas. Fiquei ali refletindo sobre essas probabilidades por quase duas aulas inteiras. E fui para o recreio normalmente. Lá não teve nenhuma novidade, e já no final da última aula eu já tinha tomado uma decisão sobre o assunto. Pensei que não era hora ainda de perguntar ao Stuart o que tinha acontecido, afinal, poderia nem ser culpa dele, mas da minha mãe.

Saindo do Colégio encontrei o Stuart e ele perguntou novamente se podia ir na minha casa, para jogarmos como sempre fazíamos. Respondi que sim, e fomos juntos para casa. Chegando lá ele entrou e já foi sentando no sofá, porque ele já era praticamente da casa. Perguntei se ele queria comer alguma coisa e ele com cara de zoação me respondeu:

- Sua mãe.

Ele falou enquanto ria com cara de gozação. Retruquei na zoeira:

- Vai comer a sua.

Depois disse:

- Vai se foder!

Ele riu divertido. Percebeu que eu fiquei puto. Mas eu agora sabia que embora parecesse gozação, no fundo aquilo tinha um tom de verdade. Eu me controlei e deixei passar. Ficamos ali a tarde inteira, jogando um game e conversando. Só que à noite, dentro do meu quarto, comecei a pensar como eu agiria a partir de então, afinal aquilo era uma situação complicada e eu sabia que tinha que agir. Eu tinha que descobrir se aquilo tinha sido apenas um deslize momentâneo da minha mãe, encantada com pau grande do amigo, ou se era algo repetido. Então foi quando eu pensei que a prova poderia vir no dia seguinte. Afinal, seria sexta-feira, dia de treino na escola de futebol, e se ele faltasse eu sabia que tinha algo de errado. Me deitei para dormir e pensei: Amanhã é o DIA D, será tudo ou nada.

Na sexta-feira acordei animado, fui para Colégio normalmente e na hora da saída perguntei ao Stuart:

- Vai para o treino hoje né seu arrombado?

Falei dando uns socos no braço dele.

- Claro né mano! Tem nem como fugir mais, treinador vai me pôr no banco.

- Pois é velho, eu avisei já, se continuar faltando vai se foder legal mano.

Naquele dia fomos para o futebol normalmente e fiquei muito mais tranquilo. Os dias se passaram e na outra quarta-feira ele não faltou no futebol como das duas últimas vezes. Eu estava muito mais aliviado, pensando como era bom verificar que aquilo que eu vira não se repetiu mais. Duas semanas passaram, eu até já tinha quase esquecido aquela merda toda, e o Stuart estava vindo normalmente em nossa casa, como sempre. Inclusive ele e minha mãe estavam bem distantes, pouco se falavam, e eu estava feliz por isso, não tinha como negar.

Numa segunda-feira decidi ir ao centro da cidade comprar umas coisas, perguntei para o Stuart se ele queria ir comigo, mas ele disse que estava ocupado com umas paradas do pai dele. Não podia.

Eu disse que ia sozinho mesmo. Sai do Colégio e fui para casa. Mandei mensagem para minha mãe:

- Mãe, estou indo lá no centro comprar umas coisas, e se der, depois, vou jogar futebol com os amigos do colégio. Talvez chegue depois das 17h00.

- Tá bem, filho. Vai demorar tanto assim?

- Vou, vou comer e sair já.

- Ah... Ok, então. Boa sorte.

Depois dessas mensagens passaram-se uns trinta minutos. Era 12h50 mais ou menos e eu ainda estava em casa. Antes de sair decidi terminar de ver um episódio de uma série na TV no meu quarto. Foi quando escutei um barulho no portão, e assustado pensando que fosse um ladrão ou algo do tipo, fui até ao quarto da minha mãe que fica ao lado e olhei pela janela. Vi o Stuart entrando pelo portão de casa. Eu não acreditava no que estava vendo, como que ele tinha a chave de nossa casa? Como eu disse ele era praticamente de casa, mas nunca vinha quando eu não estava, e nunca teve a chave do portão. Nem o meu pai tem a chave do portão, como ele iria ter? Fiquei perplexo, pensei ir até ele, mas eu sabia que tinha algo estranho naquilo, então decidi ver até onde ia. Desliguei rapidamente o computador e fiquei quieto atrás da porta do meu quarto. Os dois quartos da casa ficam no segundo andar separados pelo banheiro. Nisso ouvi novamente barulho no portão e fui sem fazer barulho até ao quarto da minha mãe ver quem era. Para minha surpresa era ela mesma. Aquele era o horário de almoço dela do trabalho, mas ela nunca almoçava em casa. Sempre alegava que não compensava, porque perdia muito tempo. Mas ela não tinha vindo para almoçar e eu já tinha certeza disso. Pensei em ir até às escadas e ver o que estava acontecendo, mas eu poderia ser flagrado muito facilmente, até porque as escadas dão de frente para a porta da sala. Voltei e fiquei no meu quarto quieto.

De repente comecei a ouvir risadas e um barulho de gente subindo as escadas. Meu coração gelou, eu estava atrás da porta do meu quarto tentando ouvir quando os passos se aproximaram.

Foi então que eu quase entrei em choque por completo, mas num impulso de urgência busquei um lugar para me esconder. Do lado direito do meu quarto tem a minha cama de solteiro, que fica encostada na parede. Fui rápido para debaixo dela, e logo os vi entrarem no quarto. Eu podia observar porque minha cama é alta e tem uma espécie de treliça em madeira em toda a lateral. Eu espiava por ali. Minha mãe estava vestida formalmente, com uma saia executiva, uma blusa social e sapato de salto alto, e Stuart estava ainda com a camiseta do uniforme do Colégio, usava uma daquelas bermudas brancas de jogar futebol e um tênis. Vendo aquilo a raiva e curiosidade brigavam dentro de mim, eu queria ver tudo, mas também queria não ver. Minha mãe colocou-o sentado na minha cadeira na frente da bancada do computador diante da janela e foi tirando o pau dele do calção:

- Que saudade que eu estava dessa rola - Disse ela excitada tentando tirar o pau dele para fora.

Ela pegou no pinto que já estava duro e começou a chupar, mas ela parecia diferente, estava bem mais safada do que da última vez, e chupava o pau do Stuart com mais vontade.

- Rapaz, esse seu pau é muito gostoso, sinto falta, olha como ele bate na minha cara

Ela falou isso batendo com ele na bochecha, esfregando ele no rosto inteiro. O pau do Stuart estava todo babado por ela, e ele suspirava, delirando naquele boquete. A maquiagem da minha mãe já estava toda borrada, parecia que ela tinha chorado e a maquiagem ficou escorrendo por conta do cacete que batia em seu rosto.

- Vou confessar uma coisa, tá?

Disse ela enquanto chupava loucamente a piroca.

- Fa..la.. Pode.... Falar...

Stuart já meio mole delirando no boquete.

- Sua rola é muito mais gostosa do que a do meu marido, e é maior, é mais grossa.... Eu adorei desde o início. Olha esse saco bem durinho, que delícia!

Ela falava enquanto sugava cada bola do saco com vontade.

Acho que nem o Stuart acreditava no que estava ouvindo, e muito menos eu. A safada da minha mãe além de chupar o pau do amigo do filho ainda estava comparando a rola dele com a do meu pai. Pensei: “Que vadia de mãe eu tenho”.

Ela então parou de chupar de repente e se levantou. Pensei que alguma coisa tinha acontecido de errado. Talvez ela tivesse se arrependido. Que nada!! Como fui inocente.

Ela se levantou, apertou as bochechas do Stuart e falou seriamente pra ele enquanto olhava em seus olhos:

- Olha aqui, meu tesão. Me responde uma coisa?

- Sim, o que é?

- Quantas vadias você já comeu?

A expressão do Stuart era de assustado, eu conseguia ver bem, e ele respondeu quase gaguejando

- Umas... Du...as, Dona Giselda

- Você comeu elas com camisinha, né?

- Sim, claro.

Eu observava aquilo com revolta e com tesão, mas ainda não tinha entendido onde ela queria chegar com aquilo, quando ela de repente solta uma frase que quase me fez gozar sem tocar no pau.

- Ótimo!! Então hoje você vai comer minha buceta sem camisinha, e gozar dentro, tá? Gosto que você me chupe, meta, que tire na hora, mas hoje quero sua rola gozando na minha boceta.

Ela disse dando dois tapinhas carinhosos na cara dele.

Eu não acreditava no que estava ouvindo e acho que nem o Stuart, mas era real, e vi minha mãe descendo o zíper da saia e expondo sua bunda extremamente gostosa, vestida com uma calcinha tipo caleçon cor-de-rosa. Aquele rabo era muito gostoso, eu nunca tinha visto minha mãe assim tarada, nunca tinha pensado na minha mãe assim como uma puta safada, e como era ela gostosa, as curvas dela eram alucinantes.

Ela tirou toda a saia e ficou só de calcinha pra ele, virou o rabo pro Stuart e disse:

- O que achou dessa bunda? Pode pôr a mão.

Stuart meio receoso colocou a mão. Parecia estar tímido.

- Que bunda gostosa, nunca vi uma igual.

- Sério? As menininhas não têm uma bunda dessa?

- Nem fodendo, são tudo seca, isso aqui é uma delícia de bunda!

Ele falou isso enquanto apertava e acariciava o rabo da minha mãe e dava uns tapinhas.

- Safado! (Ela ria satisfeita). Esse rabo vai ser todo seu hoje, vem cá.

Ela então o guiou para se sentar sobre a minha cama, fiquei morrendo de medo, não sabia o que iria acontecer.

Ela tirou o calção e a cueca do Stuart, depois ela se ajoelhou bem na minha frente e eu conseguia ver perfeitamente sua buceta dentro daquela delicia de calcinha, eu estava explodindo de tesão, meu pau parecia que ia estourar de tão duro. A boceta já melava a calcinha.

Stuart ficou meio sem jeito e disse

- Dona Giselda, aqui na cama não.

- Como assim?

- Aqui é a cama do Lorenzo, vamos pra outro lugar.

Quando ele disse isso senti meio que mais feliz por ele ter sido amigo. Mesmo comendo minha mãe, mostrava respeito.

- Não, eu quero que você coma minha bocetinha aqui, na cama dele. Ele tem tesão na mãe dele, eu quero que ele durma aqui e sinta o cheiro do nosso sexo, o cheiro da minha boceta encharcada, do seu pau babão... Ele vai ficar com mais tesão sem saber o que é.

Ela falou isso enquanto punhetava ele. Eu conseguia ouvir o barulho e os movimentos dela.

- É que, Dona Gis, não sei...

Ela se levantou e disse:

- No carro e na praia foi sempre complicado, só chupadas e dedadas. Na pousada deu para foder um pouco mas foi meio rapidinho de noite. Na primeira noite foi na rede e não dava para gemer alto. Na outra noite foi no banheiro, mas também sempre sem fazer barulho. Estou tarada para dar.

Nisso, pareceu que tinha sentado no colo dele. Ele disse:

- Não...

- Não o quê? Você não quer comer essa bocetinha? Hein? Eu quero que você me foda bem gostoso, com esse pau delícia, por favor... me fode vai...

Ela parecia estar rebolando na pica dele por cima da calcinha.

Ele ainda falou:

- Aqui mesmo? Jura?

- Sim, aqui onde vocês dois se masturbam pensando em mim. Meu filho sente tesão de saber que você me deseja. Não sente?

Stuart parecia sem coragem de entregar. Ela falou:

- Se ele souber que você me come aqui na cama dele vai ficar maluco. Capaz de gozar na hora.

Stuart não aguentou a provocação e se entregou ao tesão e pude ouvi-lo dizendo

- Eu fo...do.... Deixa eu te foder…deixa...

Vi quando ela retirou a calcinha rapidamente e jogou no chão, então eu comecei a ouvir o som dela sentando e encaixando a rola na xoxota, e o barulho das bombadas. Não podia acreditar no que estava acontecendo, minha mãe estava sentando gostoso no pau do meu amigo a centímetros da minha cabeça e ainda por cima no lugar onde eu durmo. Eu estava com tanto tesão que tirei o meu pau para fora e comecei uma leve punheta.

Stuart começou a meter nela e a cadela da minha mãe não parava de gemer e falar putaria:

- A... aii... a...ai... Soca... Soca gostoso, isso, que pau do caralho, vai soca...

Ela gemia alto pedindo rola e aquilo me deixava alucinado

Eu consiga ouvir a respiração ofegante dos dois, mas o que mais me chamava a atenção era o escândalo que aquela vagabunda fazia, deliciada na pica do meu amigo.

- Mete essa rola... mete, vai seu safado, é muito gostoso... Meu Deus, Aiii... Aaaaiii.... Vou gozar, mete, por favor... mete a pica... vai soca...

Pude ouvir ela aumentar freneticamente os movimentos das sentadas, flap, flap, flap, e foi aí que ela foi ao delírio

- Aaaaiii.... Que delícia esse pau, Stuart, meu Deus do céu, soca, isso, soca, ai...ai... estou gozando muito. Você é muito gostoso seu tesudo, que delícia, vai, enche a minha boceta de leite.... Vai.... O meu corno vai entender que eu adoro essa rola.

Aquela piranha gemia como nunca e de repente o Stuart explodiu em um orgasmo intenso e jorrou seu leite naquela vagabunda. Junto com a gozada dele eu também gozei, eu estava deitado de lado no chão debaixo da cama e o meu gozo voou para longe e ficou ali no chão, perto da calcinha da minha mãe, com o risco deles poderem encontrar. Mas minha mãe se levantou do colo dele e pingava porra. A minha porra no chão se juntou com a dele que caía, eu gozei muito, mas ele deve ter gozado pra caralho. E enchido a buceta da minha mãe de porra.

Stuart deu um respiro de alivio, mas pelo visto minha mãe voltou a dar outra sentada no pau dele todo gozado.

- Nossa Stuart, você fode muito gostoso, eu não enjoo dessa rola, meu Deus...

- Obrigado, Dona Giselda, mas é você que é muito gostosa e tarada. Ele falou com um tom de envergonhado.

Ela então se levantou de novo do pau dele e disse

- Olha como você deixou minha boceta!

Ela se virou de bunda, deu uma empinada para ele, e agarrando as nádegas, abriu expondo a bucetinha por trás, e mostrou a porra toda lá dentro, já escorrendo.

Stuart achou que tinha feito algo de errado.

- Desculpe Dona Giselda, não deu pra segurar.

Ele pediu desculpas por ter gozado na buceta da puta da minha mãe, mas ela o confortou.

- Relaxa Stu, não tem problema não. Eu queria mesmo. Olha, eu tomo anticoncepcional, fica tranquilo. Foi muito gostoso. Vou guardar um pouco aqui dentro para sentir o cheiro da sua gozada depois.

Ele não respondeu, estava ofegante.

Ela então voltou a falar e foi aí que me surpreendi mais ainda.

- Nossa, que vontade que eu estava de foder novamente contigo... estava difícil de conseguir, né?

- É.… sim.... Estava mesmo...

- O Lorenzo está sempre junto de você né? Isso está dificultando.

- É...

- Mas que bom que a gente deu um jeito né, safado? Eu não aguentava de saudade.

Ela falou dando uma risada malandra. Stuart apenas concordou com um “aham”. Percebi que ele parecia ainda sem jeito.

Eu não estava acreditando no que tinha ouvido, que puta safada da minha mãe já tinha fodido com ele antes. Então queria dizer que eles só não foderam nas últimas semanas porque eu não dava brecha?

Minha mãe mandou Stuart se levantar e ir ao banheiro, mas ela o acompanhou e foram se limpar. Decidi que era a hora para sair dali antes que eles me vissem. Eles foram ao banheiro bem do lado do meu quarto, mas como estavam de costas eu aproveitei e saí de fininho, desci as escadas para a sala, meu coração estava acelerado, o medo de ser pego era muito grande. Na sala abri a porta sem fazer barulho e desci para o pátio frontal, abri o portão e sai o mais rápido possível daquela casa. Andei alguns metros depois da guarita e já na rua pedi um Uber. Fui para o centro da cidade apenas para tentar aliviar minha cabeça. E pensar no que tinha acontecido. Andava meio perdido e não esquecia o que havia visto.

Mais tarde quando voltei e cheguei em casa, vi minha mãe novamente sentada no sofá da sala com o notebook no colo e uma cara de santa que me deu um ódio absurdo. Mal a cumprimentei e subi para o meu quarto. Estava todo limpo, arrumado, olhei para a minha cama e pensei: “Filhos da puta”.

Naquela noite cheguei a conversar com o Stuart no celular, tratei-o normalmente, mas comecei a repensar tudo o que sabia sobre a situação atual. Agora eu sabia que eles tinham um caso, o que eu iria fazer??

Continua...

meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br

É EXPRESSAMENTE PROIBIA A CÓPIA E REPRODUÇÃO DESTE CONTO ERÓTICO EM OUTROS SITES E BLOGS. EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 87 estrelas.
Incentive Leon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 624Seguindo: 155Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não entendo essa galera....O que mais tem no site é conto de incesto,filho comendo mãe,pai comendo filha,um filão de sucesso,pois histórias assim surgem aos montes diariamente e ainda dizem que contos como esse estão "saturados". É cada uma......

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Cara muito louco Gostei, mais isso vai dar lerda eu acredito que terá consequências grandes vamos.ver kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Conto fraco demais, não rola nem um clímax antes de chegar aos finalmentes. Esses contos do "amigo comedor" já saturaram esse site.

0 0
Foto de perfil de Leon

Suck my dick quem sabe eu escrevo algo que anime você

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Will Safado

É até redundância falar o quão bom você é como escritor. Cara, fico totalmente envolvido e bastante excitado com as histórias que nos conta. Meus parabéns! Aguardo a sequência.

1 1
Foto de perfil de Leon

Fico agradecido. O autor precisa se dedicar para entregar sempre algo que seja digno de respeito. Obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, esperando a continuação, espero que lorenzo coma a mãe também, esperando ansiosamente a continuação!

1 2
Foto de perfil genérica

Parabéns seus contos são maravilhosos,espero que o filho tome sim uma atitude pois esta senão muita filha da putagem da mãe e do suposto amigo

Pqp logo na cama do garoto

1 1
Foto de perfil genérica

Vai fazer porra nenhuma, pq todo conto dessa caralha de site agora é essa froxidao de merda. Então vai continuar sendo um trouxa, com uma mãe puta que não liga pra nada e que principalmente não condiz com nada da realidade. Simples assim.

2 1
Foto de perfil de Leon

Amigo, acho que você está no tema errado, No conto errado, esperando um desfecho que não virá. Faz o seguinte, pega a caralha da sua bunda arrombada de macho alfa, entuba duas trolhas de borracha com vibro de 23 cm cada uma nela, acaba de arrombar, para aplacar esse furor anal que você está possuído, e vai dar pitaco nos contos que você gosta. Aqui nós fazemos o que NÓS gostamos e queremos e os desfechos somos nós OS AUTORES que criamos, para desespero de pessoas revoltadas como você. Aqui bateu levou! VAZA. Favor não voltar.

0 0
Foto de perfil genérica

Mi mi mi mi. Pega essa raivinha, essa macheza e faz um conto que presta.

0 1
Foto de perfil de Leon

Pra leitor como você prefiro contrariar. Vai se masturbar em outra freguesia.

0 0
Foto de perfil genérica

Exatamente,todos os contos desse site agora são nesse estilo, o filho ver o amigo comendo a mãe ou os "valentões" e pensa vou fazer algo? No final fica só na ounheta e só kkkkkkkk Já saturou DMS esses contos

1 1
Foto de perfil de Leon

Sugestão Cleitin1996, escreva os seus e deixe os autores escreverem o que eles gostam.

1 0