Mamãe salvou meu casamento

Um conto erótico de Newlorde
Categoria: Heterossexual
Contém 3294 palavras
Data: 02/09/2021 03:22:21

A Isabel lembra bem da sua infância e de como a mãe lutou sozinha para cria-la. Isso mesmo, sozinha, pois o pai simplesmente sumiu quando ela tinha dois anos e nunca mais deu sinal de vida. Digo pai porque ela carrega seu sobrenome, mas nunca foi casado com sua mãe. A Isabel nasceu quando a mãe tinha apenas dezesseis anos, fruto de uma paixão avassaladora, mas só depois veio a descobrir que pela pessoa errada. Os avós maternos ajudaram logo no começo, mas como moravam numa cidade muito pequena, ali não havia futuro, por isso a Isadora, aos vinte e a filha com quatro anos, foram tentar a vida na cidade grande. O destino foi dividir o apartamento com uma conhecida da família, que as recebeu com muito carinho e ali permaneceram por quase quatro anos. A Isadora sempre foi muito inteligente e desenvolta na arte da venda. Com muita astúcia e autodesenvolvimento, ela galgava novos empregos, sempre visando promoções, ela era incansável.

Aos trinta anos ela gerenciava o departamento de vendas de uma grande loja de departamentos. Ela e a filha moravam num confortável apartamento próprio e a Isabel estudava numa boa escola particular. A relação entre elas era formidável, mais que mãe e filha, eram amigas e confidentes. Certo domingo, deitadas após o almoço, a Isabel perguntou para a mãe:

- Mamãe, você nunca trouxe nenhum homem aqui para casa, você não gosta de namorar?

A mãe deu um sorriso maroto e se abriu:

- Não só gosto como adoro.

- E porque nunca trouxe um namorado aqui em casa?

- Porque na verdade nunca tive um namorado fixo.

A Isabel já era mocinha e nada tinha de boba:

- Então com você é apenas sexo casual!

- E pago minha filha, não quero macho pegando no meu pé.

- Como assim pago mãe?

- Garotos de programa filha, pago a eles por umas boas horas de prazer e depois dispenso.

- Muito bem dona Isadora, gostei de saber.

- E aprenda comigo Isabel, jamais deixe que um homem seja seu dono ou mande em você.

Essa era a Isadora, resoluta no que e como queria.

Aos dezoito anos a Isabel conheceu Cauã. Já tivera outros namorados, tinha perdido o cabacinho aos dezesseis, mas nenhum outro homem a encantou tanto como o Cauã. Quatro anos mais velho, formado arquiteto e trabalhando num importante escritório, já se mantinha sozinho, morando num pequeno apartamento próprio. Sempre muito educado e gentil, logo de início conquistou a confiança da Isadora, que não cansava de elogiá-lo. A paixão entre os dois era contagiante e arrebatadora, tanto que apenas com dois anos de namoro resolveram se casar e com a benção da Isadora.

O casal trabalhava fora e a cada dia que passava o amor entre eles era maior. O tesão então soltava faíscas, bastava um tocar no outro para que se tornasse motivo de uma boa transa, fosse onde fosse. Muito safado no sexo, a Isabel aprendeu tudo com o marido e nada era tabu para os dois. Foi com ele que ela aprendeu a sentir prazer em dar a bunda, tomar leitinho quente jorrando da rola respeitável do marido, pois é, uma linda, grande e saborosa pica que preenchia por completo a bucetinha da esposa e alargava as pregas do seu cuzinho.

Depois de dois anos de casados o Cauã começou a falar em filhos, pois ele tinha desejo de ser pai. Passaram a não evitar, mas nada da Isabel engravidar. Depois seis meses tentando sem sucesso, foram ao médico e após uma série de exames veio o diagnóstico: os óvulos eram incapazes de serem fertilizados. Foi uma desilusão total para ambos, principalmente para o Cauã, que a partir desse dia teve uma súbita mudança no seu comportamento. Preocupada com a manutenção do seu casamento, a Isabel conversa com a mãe que sugere uma solução:

- Faça um implante minha filha.

- Nem pensar mãe, para isso eu teria que buscar o óvulo de uma pessoa que não conheço, além do que eu e o Cauã já conversamos a respeito, gostaríamos de um filho sendo gerado da forma natural, num ato de amor e não numa proveta.

- Se é assim minha filha, não vejo outra solução.

A Isabel já tinha pensado numa alternativa, mas não tinha compartilhado com o marido e muito menos sabia se a mãe aceitaria, mas arriscou:

- Eu pensei numa alternativa.

- E qual é?

- Mas antes de contar, jura que não vai ralhar comigo.

- Está me deixando assustada filha, mas você sabe que eu jamais brigaria com você.

- Está certo então, você poderia ser a mãe do nosso filho.

A Isadora sente lhe faltar o ar, não acreditando no que acabara de ouvir. Ainda atônita ela fala:

- Você faz ideia do que está me pedindo?

- Você disse que não brigaria comigo.

- Claro que não vou brigar com você Isabel, mas pense bem no absurdo que acabou de me propor.

- Você acha que isso é mais absurdo do que ver sua filha perder o marido e viver infeliz o resto da vida?

A Isadora refletiu sobre como a filha e o genro eram felizes, seria realmente uma lástima que esse lindo casamento fosse desfeito por não terem um filho e ela jamais se perdoaria por ser a causadora:

- Você já falou isso para o Cauã?

- Ainda não, queria sua aprovação antes.

- Mas minha filha nem sei o que dizer, ele é seu marido, meu genro, você nem sabe se aceitaria.

- Quanto a isso fica tranquila mãe, ele não cansa de dizer o quanto você é bonita e gostosa.

Nesse instante a Isadora sentiu seu ego ser massageado:

- Ah é, quer dizer que o Cauã me acha gostosa?

- Claro mãe e ele tem razão, você é uma mulher atraente, bonita e mesmo como mulher eu também te acho gostosa.

Passados os primeiros minutos dessa revelação traumática e agora sabendo que o genro a achava gostosa, no seu íntimo a Isadora já considerava a possibilidade, afinal, os garotos de programa que ela contratava sempre eram jovens e bonitos, exatamente como o Cauã. Vendo a mãe ainda indecisa a Isabel joga a cartada final:

- Por favor mãe, não permita que meu casamento se acabe, tenho certeza que o Cauã me deixa se não for pai.

Depois de uns instantes de silêncio a Isadora se pronuncia:

- Ok filha, fala com o Cauã e sinta a opinião dele, mas não esconda nada.

A Isabel pula no pescoço da mãe e a enche de beijos. Mais tarde em casa ela conversa com o marido. A princípio a reação dele foi de que a esposa tinha perdido o juízo por fazer tal proposta, mas depois de tantos argumentos da esposa, inclusive o de que ele próprio achava a sogra gostosa, ele cedeu:

- Sua mãe concordou?

- Sim, desde que você também aceitasse.

- E você meu amor, como fica nessa história toda?

- Feliz da vida, pois seremos pais e nosso filho será gerado com amor.

Com a concordância do marido, naquela noite eles transaram de forma adoidada, como há muito eles não faziam. Quando o Cauã mete a rola na Isabel ela fala:

- Isso amor, pensa que você está metendo na buceta da minha mãe, quero que você a faça gozar muito, assim como faz comigo, enche a mamãe de porra para gerar nosso filho.

Não imaginado ouvir aquilo da esposa o Cauã sente seu pau pulsar como nunca e no mesmo instante ele goza intensamente dentro da esposa. Ela não gozou, mas abraçou forte o marido e agarrada a ele sentiu uma lágrima escorrer dos seus olhos, mas era de felicidade.

A Isadora realiza todos os exames necessários e mesmo aos trinta e oito anos seu corpo estava apto para ser mãe. A Isabel acompanhou a mãe em todas as consultas e ao saírem da última ela falou:

- Precisamos comemorar, vamos jantar fora no sábado.

No sábado a Isadora já imaginava o que iria acontecer, por isso separou uma calcinha fio dental preta e nova, bem ousada, um vestido com tecido leve, pouco acima dos joelhos e com um decote que realçava seus seios ainda firmes, tanto que ela dispensou o sutiã. O comprimento de vestido proporcionou que ela usasse meias 7/8 pretas, sustentadas por uma cinta-liga, causando uma sensualidade extra. Carregou um pouco mais na maquiagem, passou seu perfume preferido e terminou calçando um sapato fechado preto de salto alto e fino. O tempo todo ela se produziu pensando no genro e se admirou ao sentir a buceta melada com isso. Havia a pouco terminado de se arrumar quando o celular toca, era a Isabel dizendo que a esperavam na portaria do prédio. Assim que ela saiu do elevador o Cauã arregalou os olhos e no seu pensamento ele exclamou: “puta que pariu que sogra gostosa eu tenho”. A Isadora se aproximou, beijou os dois e falou:

- Podemos ir.

Ao chegarem no restaurante se encaminharam até a mesa reservada e quando foram sentar a Isabel se antecipou, dizendo para a mãe sentar ao lado do Cauã e assim fizeram. Sentada na frente do casal a Isabel falou:

- Mãe, você está tão linda e jovem que até parece de verdade a mulher do Cauã.

- Impressão sua minha filha.

- Ela tem razão sogrinha – disse o Cauã – você está realmente deslumbrante essa noite, mais do que o costume.

Tinha começado o jogo da sedução. O jantar transcorreu tranquilo e como era de se esperar falaram muito a respeito do que iria acontecer e parece que o assunto já era tratado com naturalidade. Quando o jantar terminou, por sugestão da Isabel eles foram para um barzinho e lá tinha uma pista de dança. O ambiente a meia luz era convidativo. Embalados pelo vinho que haviam tomado, a Isabel pede para que o marido tire sua mãe para dançar. Os dois seguem para a pista e a música lenta uniu os corpos. Não tardou para que a Isadora sentisse a rola do genro endurecendo e espetando seu ventre. Ela sempre foi muito fogosa e já que tinha entrado na chuva, ia se molhar. Forçou seu corpo contra o do genro, para sentir melhor a sua rigidez. De onde estava sentada, a Isabel assistia a dança do casal e se surpreendeu ao sentir um calorzinho úmido na buceta. Na pista o abraço do Cauã na sogra era cada vez mais apertado e não resistiu:

- Caramba Isa – era assim que ele chamava a sogra – você é uma mulher tentadora e não consigo me controlar.

- Pois então não se controle Cauã, estou decidida a levar até o fim essa nossa loucura, que pelo menos ela seja prazerosa.

Ao dizer isso ela levou uma das mãos ao pau do genro e deu um leve aperto. Ele por sua vez desceu uma das mãos e acariciou a bunda da sogra, sentindo o contorno do fio dental sob o fino tecido do vestido. O clima entre os dois já era de total intimidade e para melhorar ainda mais, a Isadora cola sua boca na do genro e o beijo acontece. Inicialmente terno e carinhoso, para em seguida ir gradativamente se tornando intenso, com as línguas duelando numa incessante troca de fluídos. A Isabel não desgrudava os olhos dos dois e sua excitação era tanta que levou uma das mãos à buceta e começou a pressiona-la despudoradamente. De um salto ela se levanta, caminha até onde estavam seu marido e a mãe e fala ao ouvido dos dois:

- Vamos lá para casa.

Ao chegarem no apartamento do casal, a Isabel deixou a sala na penumbra, apenas com a leve iluminação do abajur. Colocou uma música lenta e disse:

- Continuem a dança que vou abrir uma garrafa de vinho.

Os dois recomeçaram a dançar e logo as roupas já incomodavam. A Isadora foi abrindo os botões da camisa do genro, que aberta foi jogada para o lado. Com a taça de vinho nas mãos, a Isabel sentou numa das poltronas e, de camarote, assistia com deleite a mãe acariciando o seu marido. O Cauã puxa o vestido da Isadora um pouco para cima, segura na barra e vai deslizando pelo corpo da sogra, até que saia totalmente. Surge um corpo bem feito, coberto apenas pela calcinha fio dental e as meias que ela ainda usava. A Isadora dá uns passos para trás, senta no sofá e puxa o genro, que fica de pé à sua frente. Calmamente e olhando para ele, solta o fecho do cinto, abre o botão, desce o zíper e a calça cai aos pés dele. Só de cueca, ela olha o pau duro do genro, ainda sob o tecido e vê que o danado tem uma rola respeitável. Acariciando o pau e sentindo o seu tamanho, ela olha para a filha e pergunta:

- Aguenta ele todinho?

- Todinho mamãe, frente e verso.

- Uau, mas que filhinha mais safada eu tenho, suporta essa tora todinha no cuzinho?

- Todinha, o Cauã é muito carinhoso, foi com ele que aprendi a ter prazer dando a bunda, vai querer experimentar?

- A mulher não engravida pelo cu minha filha.

- Mas se ela gostar é um prazer enorme, você gosta?

- Sempre gostei.

Ao dizer isso, a Isadora baixa a cueca e o pau do genro salta para fora, livre da prisão que o oprimia, duro, empinado e babando, por isso que ela adorava trepar com os jovens. Maravilhada ela acaricia o cacete, passa o dedo no mel que brotava pelo orifício do pau e faz movimentos circulares na cabeça. Olha para o genro e pergunta:

- Gosta disso?

- É bom demais.

- Do que mais você gosta?

- De uma boca quentinha engolindo meu caralho.

- Humm bem que a Isabela falou que você é safado.

Dito isso ela encosta a cabeça do pau na boca, dá umas lambidas e em seguida o esfrega no rosto, gemendo baixinho:

- Ah como eu gosto dessa sensação.

A Isabela por sua vez também estava só de calcinha e esfregando o dedo na racha, sua respiração estava mais acelerada. A Isadora volta com a cabeça do pau para a boca e começa a chupar e sugar, chegando a sentir o pau pulsar dentro da sua boca. O Cauã levou as duas mãos na cabeça da sogra, com a clara intenção de fazer seu pau entrar mais na boca, mas a Isadora estava no controle das ações e colocou uma certa resistência, que foi desaparecendo por sua própria vontade, à medida que ela mesma foi engolindo a pica do genro, até ela desaparecesse por completo goela abaixo. A Isabel ficou admirada, pois, por mais que tenha tentado, nunca conseguiu tal proeza e ao ver aquilo não segurou:

- Puta que pariu mãe, você engoliu a rola inteirinha do meu marido, como consegue.

A Isadora já estava tomada pelo tesão e pouca importância deu ao que a filha falava, ela queria todo o prazer que aquele momento lhe proporcionava. O Cauã gemia dizendo para a esposa:

- Caralho Isabel, como sua mãe chupa gostoso, tem uma boca de veludo.

Querendo retribuir tal prazer, o Cauã puxa a sogra e os dois deitam no tapete, fazendo um 69 com ela por cima. Ao ver a buceta da sogra próxima à sua boca, ele não resiste, puxa a calcinha de lado e mete a língua, lambendo e sugando todo o mel que dali brotava. Nessa altura a Isabel já tinha dois dedos socados na buceta e acelerava os movimentos de forma alucinada, ela não estava se aguentando de tanto tesão. O cheiro de sexo dominava o ambiente, estimulando ainda mais os hormônios. Vendo que a calcinha atrapalhava um pouco a ação do marido, a Isabel vai até eles e tira a calcinha da mãe, puxando-a pernas abaixo. Ela aproveita e fica ao lado deles.

A Isadora estava ansiosa para sentir a pica dentro dela, por isso se posiciona sobre o corpo do genro, segura o pau com uma das mãos e o direciona para a entrada da buceta. Dona das ações, ela flexiona o corpo para baixo e para cima, não permitindo que a penetração fosse rápida. Tomada por uma total excitação, ela olha para a filha ao lado que apreciava a cena e pergunta sem nenhuma preocupação maternal:

- Está gostando de ver a mamãe fodendo seu marido?

- Tesão puro mamãe, quero ver o pau dele todo dentro de você.

Esse desejo era uma ordem, por isso a Isadora foi arriando o corpo e a rola abrindo caminho na sua buceta apertada. Quando estava totalmente dentro a Isadora não se controla:

- Puta que pariu filha, que pau gostoso o seu marido tem.

Ela inicia a cavalgada e depois de uns instantes ela para, apoia as duas mãos no peito do genro e começa a contrair a buceta, como se estivesse mordendo o pau do genro. Essa sensação foi demais para o Cauã que, não suportando mais segurar o gozo falou:

- Assim eu gozo Isa, isso é demais.

- Goza genrinho, goza que eu também estou chegando lá.

A Isabel não se conteve:

- Vai amor, enche a buceta da minha mãe de porra, faz nosso filho.

Ouvir aquilo foi demais e ele explodiu num gozo intenso, com jatos de porra que inundaram o interior da sogra, que sentia e também gozava.

Após o ápice do prazer os dois ficaram abraçados até que as forças fossem recuperadas. A Isabel serviu as taças com vinho e os três brindaram. Quando a Isadora levantou para ir ao banheiro, vendo-a por trás o Cauã falou para a esposa:

- Que bela bunda sua mãe tem.

- Você é mesmo um safado né amor, de olho no rabo da minha mãe.

- Não foi você mesma que sugeriu que eu a enrabasse?

- Foi sim e já que ela gosta vamos dar esse prazer a ela.

Ao voltar do banheiro a Isadora sentou no sofá, mas em seguida a sua filha pediu que ela ficasse de joelhos, com os braços apoiados no sofá. Imaginando a intenção da filha, ela obedeceu com bom grado, pois sentia muito prazer em dar o cu. Ela se posicionou, já abrindo as pernas e arrebitando a bunda. A própria filha pegou o gel que usava nessas ocasiões e besuntou as pregas da mãe, chegando até mesmo a enfiar uns dois dedos para lubrificar bem. Em seguida ela olha para o marido e ordena:

- Arromba o cu da minha mãe, assim como você faz com o meu.

Obediente e entusiasmado o Cauã encosta a vara nas pregas e força. Experiente a Isadora laceia o esfíncter e dessa forma facilita a penetração, mas a rola é grande e mesmo assim ela geme:

- Devagar Cauã, seu pau é grande.

O genro atende os apelos da sogra e com carinho ele vai socando a rola no rabo, até que depois de uns minutos tudo estava dentro. Quando a Isadora se sentiu confortável com o invasor ela pediu:

- Agora fode, mete gostoso no cuzinho da sogra.

Foi o sinal verde para o genro iniciasse o vai e vem, ao mesmo tempo em que a Isadora esfregava o grelinho. A Isabel, sentada no sofá, de pernas arreganhadas se masturbava vendo a mãe ser sodomizada pelo próprio marido. Essa conjunção toda elevou o tesão dos três a tal ponto que logo explodiam num gozo triplo. Após se recuperarem, os três foram para a cama e dormiram juntos, com o Cauã ao centro das duas.

Durante a semana que seguiu a Isadora dormiu na casa da filha e transou todos os dias com o genro. Quando chegou o dia e ela não menstruou, todos ficaram felizes. Esperou mais algum tempo para ir ao médico e ao sair de lá com o resultado positivo, ligou de imediato para a filha. À noite no apartamento, o motivo era a comemoração da gravidez, mas terminou na cama com o Cauã comendo a esposa e a sogra. Para todos os efeitos ela estava servindo como barriga de aluguel para a filha, mas apenas os três sabiam quanto prazer desfrutavam juntos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 85 estrelas.
Incentive Newlorde a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Relendo com muito prazer esse tão bem elaborado relato, onde, mais que apenas sexo, ocorrem nobres sentimentos. Mantenho minha nota e estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

0 0
Foto de perfil genérica

Linda história, parabéns pelo seu conto,amor,carinho e sexo tudo de bom .👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente conto , muito bom. Sonho da maioria dos machos ...

Nota 10 , 3 estrelas ...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ter uma relação de incesto é um sonho, como eu gostaria de poder viver uma relação assim. Se alguém quiser bater um papo sobre é só chamar no e-mail, paulo.incestuoso@outlook.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei, tem continuação amigão nota mil parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Uauuuu ! Delicia de criatividade . . . Agora sim teremos um casamento super sólido, durante a gravidez da esposa, haverá sempre a mamãe a dar "" apoio "" ao genro. Já sou fã de longa data desse telentoso autor. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com ) gostaria de manter contato com leitores q curtiram esse relato.

0 0