Por um acaso dominei e experimentei pela primeira vez um homem

Um conto erótico de Vitor contos
Categoria: Homossexual
Contém 3133 palavras
Data: 10/09/2021 15:28:14

Sou o Vitor, tenho 29 anos, treino 5x por semana na academia, moreno, sempre fui atlético, 1,80, corpo meio cor de caramelo, me formei há alguns anos e tenho uma vida estável, sempre joguei futebol, tenho uma postura de liderança então sempre era o capitão do time. Sempre fui elogiado/assediado pelas mulheres pelo meu corpo, gosto de me cuidar e sempre fui fã de valorizar/satisfazer as mulheres que eu saio.

Era uma sexta feira, combinamos de ir passar o fim de semana na casa de campo da minha família, lugar tranquilo, privacidade, jacuzzi, piscina, adega e eu gosto bastante de ir. Marcamos de ir Victória (uma grande amiga) e o Kleber e o seu companheiro.

Vitória e eu tínhamos uma amizade de longa data, nos conhecemos em festas na adolescência e sempre que tínhamos a oportunidade, nos encontrávamos para conversar, transar e cozinhar, nada mais justo. O kleber era o chaveirinho dela (ia pra onde ela fosse), um amigo gay, bem afeminado e muito simpático por sinal, o que fez com que ele sempre estivesse conosco nos encontros.

Minha amizade com a vic sempre foi pautada em falar de tudo, contar tudo e viver de tudo e como sempre fui fã de BDSM, desde a adolescência sempre brincávamos juntos por amizade, sempre foi muito bom.

Uma vez já adulto contei pra ela que gostava de castidade e ela falou pra eu comprar um cinto de castidade e criou uma brincadeira de que ela confiscava o meu p*u e tranacava op cinto, ficava com a chave e só me liberava quando ela tivesse cansada de receber oral, gozar ou me provocar. As vezes ela liberava só no outro dia, ela tem peitos bem grandes e ela andava com a chave no pescoço passeando onde estivéssemos, já tiveram vezes que ela simplesmente decidiu que não ia me soltar durante o fim de semana e voltei pra casa cheio de tesão. (Ela contava tudo pro Kleber, eles eram muito amigos também)

Como a vic estava trabalhando em outra cidade e tiveram imprevistos no trabalho ela disse que iria direto para lá com o carro dela e se o Kleber podia ir comigo mesmo assim, concordei e ela depois disse que o parceiro dele havia tido problemas e se ele podia ir só comigo, ele é muito tranquilo, não tínhamos muita intimidade, mas seriam poucas horas, topei.

Enfim, chegamos na casa, nos instalamos, como era sexta feira eu comecei os trabalhos (abri um vinho da adega) e fomos bebendo e batendo papo enquanto o tempo passava. Falei que estava com fome e ele se ofereceu pra fazer a comida, cuidou de tudo, achei fofo, meio servil, mas ok.

Ele sempre foi aquele tipo de pessoa muito frágil, educadinho, sempre pede licença, sempre senti que quando eu falava algo mais alto ele se assustava e sempre tava preocupado com qualquer coisinha, não sei explicar, sinto uma certa dominação sobre ele, ele sempre anda com as mulheres quando saímos pra outros lugares, eu sempre associei ele as atividades femininas, lava sempre a louça junto com elas, as vezes se refere à ele no feminino, vira e mexe colocava uma roupa de mulher para experimentar e como eu tenho um jeito meio bruto, ele já agia de um jeito meio passivo, isso de certa forma me chamava atenção, sempre gostei de qualquer tipo de dominação por conta do BDSM, vic já havia falado algumas vezes bêbada pra eu dar odens pra ele que ele gostava de obedecer macho.

Isso me fez reparar nele, o vinho já estava batendo e observei bem como era o corpo dele, me senti esquisito observando desse jeito um cara, mas ele é bem fraquinho nos músculos superiores, magrinho franzino, tem um rosto com a pele bem lisinha, franja pro lado, faz a sobrancelha sempre, tem as pernas mais grossinhas e uma bunda redondinha, vive depilado até as pernas, quando ele provava as roupas de mulher brincávamos que dava pra confundir se colocasse peruca. Sempre muito delicadinho, vozinha mais fina, claramente sofreu a zoação na escola.

Escuto o telefone tocar, era a vic:

-Querido, as coisas estão difíceis por aqui, funcionário passou mal, estamos fazendo fechamento, achei que ia dar tempo acho que vou pegar um hotel por aqui e amanhã viajo para aí, tudo bem?

-Beleza, não dá para vir hoje mesmo? Eu to louco pra a gente ficar junto, gostosa.

-Não quero pegar estrada muito tarde, chego aí cedo. Cuida bem do Klébs

Entendi, voltei e contei pra ele que ela só viria no outro dia, comentamos sobre tudo dando errado ele falou que ficou triste porque seu colega tinha desistido, comentei que queria ver a vic logo e ele com um ar mais safado disse: -ta louquinho pela vic né, sem vergonha, ela já me contou de você e ria meio sacana. Estávamos meio altinhos, eu comecei a dar liberdade pra ele e ele começou a falar do cara que ele ia trazer e falava -tava louquinho pra me lambuzar. Falava olhando pra mim, se insinuava hora ou outra, esse jeito meio vulgar. Eu tava no meio do nada, só eu e o melhor amigo da minha amiga, pensei: por que não?

Comecei a considerar a ideia, ele sentiu que eu fiquei maleável com a conversa e sentou do meu lado e começou a alisar minha perna, eu respirava pensava bem na situação acontecendo, lembrava que eu nunca tinha testado nada com homens, curiosidade, mas depois dele continuar tentando resolvi levantar e ir pro sofá, não animei, ele falou que ia no banheiro e já voltava.

Era noite, aquela vista bonita, janela grande e eu refletindo sobre se era uma boa, lembrava que se qualquer amigo meu soubesse eu morreria de vergonha, sempre fui o perfil do machão, deu tesão bebendo vinho, pensei que passaria a noite na vontade e teria a vic com nossos joguinhos só no outro dia, minha cabeça estava a mil, pensava que podia ser mais uma que ela me provocasse e não me deixasse fazer nada.

Ele voltou, subiu as escadas com roupão de pijama já para dormir, subiu com mais um vinho e perguntou se eu queria tomar o ultimo, já com vinho aberto, “o ultimo, quer?” Não recusei, ele veio até o sofá, serviu minha taça, a lua estava bonita, senti um clima mais agradável, sentou no sofá e apreciava a vista também, o papo começava a fluir novamente e ele veio se aproximando, jogava cada vez mais o corpo em mim, quando me dei conta ele já estava encostando a bunda na minha perna e alisava minha coxa, percebi que meu volume cresceu rápido e ele continuava a conversa e ia jogando a bunda pra cima de mim de lado e parava de olhar pra mim, como quem diz “olha só pro meu corpo”, a bunda dele marcada no roupão, já me dava super tesão, eu olhava diferente, de fogo com o vinho, e queria mais e ele pegava na minha mão e tentava colocar em cima da sua bunda.

-vem cá , segredo nosso, nem a vic vai saber, aproveita.

E eu já pensava -nada mal experimentar algo diferente, quem sabe uma mão amiga, no máximo deixar ele me chupar, algo já estava rolando, eu já me imaginava enchendo a boca dele de porra, mas não estava com coragem.

Foi quando ele viu que eu não queria passar a mão em cima do roupão e disse:

-Já que você não quer sentir, pelo menos olha pra surpresa, bobão.

E ele levantou o roupão mostrando a bunda e pra minha surpresa, acabei ficando ainda com mais tesão, ele de ladinho, usava uma calcinha de renda, eu não esperava por aquilo, bundinha gostosa, redondinha, lisinha e de renda branca, fiquei irracional, não teve jeito. Rocei bem na bunda por cima da roupa e puxei ele pelo pescoço e comecei a beijar a nuca e falava:

-Você acha que vai ser do seu jeito? Não vai, putinha.

Senti o coração dele acelerando, sentia tremendo.

-Não vai responder? Dei um belo tapa na bunda dele e ele deu um gritinho de safada.

Nessa hora percebi que era todo meu, dominado, lembrei da minha bolsinha com as coisas de sex shop que tinha trazido pra usar com a vic e já fui pensando no que eu ia aprontar com ele. Falei em alto e bom tom. -Vou pegar umas coisas, tira esse roupão. Sai decidido. peguei minha bolsa, lembrei do cinto de castidade, das algemas e do chicotinho.

Subi de volta, ele jogado de bunda pra cima no sofá e agia como quem apenas esperava ordens deitado. Coloquei ele de quatro e falei, agora você vai tomar umas palmadas pra aprender a não atiçar ou outros...e ele empinava a bunda e esperava. Gostei disso, deixou meu tesão nas últimas. Olhava pra calcinha de renda, aquela bunda branquinha toda marcada de vermelho e ele ia gostando, dando gemidinhos com os tapas...eu mordiscava ele gostava e ia jogando o cuzinho pra minha direção...faria ele cansar de gozar essa noite...já estava acostumado com a vic, com homem seria até mais fácil.

Depois de algumas palmadas e perceber que ele tava vermelhinho, adoro bater inclusive, resolvi tirar a calcinha, puxei, até então era até parecido com mulher, mas quando tirei totalmente vi o pau dele por trás, super durinho, foi um choque, nunca tinha visto assim tão de perto de outro homem e duro ainda por cima, olhei bem, vi que era bem menor que o meu, era fofinho. A sensação de comparação era absurda, ele todo franzino, eu todo grandalhão, academia, rústico e ele todo delicado, bunda macia, jeitoso, fazendo pose empinando a bunda. Foquei no c#, era todo rosadinho, em volta tudo depilado, dava tesão.

Joguei lubrificante no c*zinho dele, comecei a massagear, fazia massagem no períneo, movimentos circulares e ele ia se soltando, gemendo, e eu com fogo começava a socar o dedo e olhava, o pau dele babava, chorava de tesão. Mandei ele se masturbar e eu aumentava o ritmo puxando a mão dele, batendo e eu socava o dedo nele, gemia, pedia mais, era muito gostoso ver , toda cachorrinha gemendo, eu acelerando e avisou que ia gozar, empurrei ele pra frente pra não acertar o sofá, vi o cuzinho dele piscando e vish, jateou no chão, desfalecia, respirava ofegante e deitou no sofá com cara de cadelinha.

Fiquei de pé e falei pra ele: -vou tomar uma água, limpa o chão aí. O jeito dele obedecer, eu deixava intrigado, me despertava algo diferente, ele fazia, obedecia, não reclamava e parecia esperar minha atitude nas coisas.

Subi de volta, ele me perguntando “tá tudo bem?” achando que eu ia ter me arrependido ou coisa do tipo, olhei bem pra ele e falei -não cansou não né? Tamo só começando.

Fomos aquecendo o clima, ele me beijou, achei diferente, tinha a boca muito macia, bem gostosa, meu pau ficava duro, ele passava a mão por cima da roupa e ia batendo por cima da bermuda, ele disse -experimenta, tentando lamber as aureolas dos meus peitos, na hora foi meio estranho, depois me veio um calor enorme, eu passava a mão na bunda dele e apertava, ele se jogava em cima de mim, não tive dúvidas, coloquei pra mamar. O cabelo dele era com franja, eu puxava a franja dele e ele colocava o pau todo na boca, meu pau é grosso, via ele chupando com gosto, parecia que esquecia de qualquer outra coisa e aproveitava a mamada.

Fazia tempo que eu não recebia um boquete tão gostoso, a boca dele era muito macia e ele enfiava tudo na boca, pegava nas bolas, lambia tudo e eu começava a querer gozar, a sensação vinha subindo, dei um tapa na cara dele pra segurar a onda, tirei o pau de dentro da boca dele e mandei ele juntar as mãos...Peguei a algema e prendi as duas mãos, ele fez cara de quem queria continuar mamando, e eu virei ele e disse que agora era a hora de amarrar ele no sofá, amarrei os pés deles no sofá e as mãos viradas para trás. Peguei o chicotinho e batia nele, era uma sensação de usá-lo, batia com o chicote, passava a língua pelas pernas, ele empinava a bunda, eu colocava a rola dentro da boca dele todo amarrado e ele chupava amarrado, diversas vezes ele vibrava de prazer, isso me dando muita vontade de comer ele, resolvi fazer ele gozar mais uma vez, vai que ele desistia.

Então, coloquei uma almofada embaixo dele e massageava aquela bunda gostosa, abria olhava pro cuzinho, suspirava de tesão, ví que ele já contorcia, nessa hora perdi a vergonha, comecei a masturbar ele por trás, puxava a rola dele pra trás, era bem branquinha, cabecinha rosinha e pequena, devia ter uns 13cm, eu mexia no c# e esfregava a cabeça do pau dele, ele todo molhado se empinava mais ainda, resolvi experimentar passar a língua no pau dele, ele numa posição totalmente submissa amarrada, eu percorria a língua e ele gemia, eu esfregava a mão no cuzinho ele pedia mais e eu fui sentindo ele começar a pulsar, era uma cena ótima, ele preso, gemendo, empinando aquela bundinha macia e me pedia: -me come gostoso, vaaai, soca aqui

. Eu gostei bastante desse jeito dele, eu me melava todo pensando em comer ele, e então me permitia, acabei animando e colocando a boca no pau dele por aquela posição mesmo, ele virando com a bunda pra cima, almofada embaixo e o pau pra trás, ele curtiu, pedia pra eu continuar a qualquer custo, estranhei o gosto no pau dele quando soltou um pouco de liquido, nunca tinha sentido a textura, fiquei sem reação, me dei conta do que eu estava fazendo, e ele insistia pra continuar, pensava “to transando com um homem”, mesmo que parecendo uma mulherzinha, então como foi esquisito, decidi faze-lo gozar e parar, batia pra ele acelerando como quem só quer fazer ele acabar rápido, ele respirava bem alto, suspirava, gemia, e eu batia como quem quer drenar toda a porra que ele tivesse, ví que ele ia gozar, pra não sujar o sofá peguei a taça que estava no chão, insisti na punheta, encaixei o pau dele na taça e seguindo o fluxo, fiz ele esporrar tudo o que tinha a mais nele. Ele agradecia, relaxado, liberei ele das algemas e da corda e ele veio se deitar em mim como quem agradece com afeto, era uma cena esquisita, porém gostosa, eu não me sentia deitado com um cara, me sentia confortável. Ele já cansado, me perguntou se eu não queria nada dele, que ele faria tudo que eu quisesse, e perguntava “não quer mais nada mesmo?”.

O pintinho já murcho ,essa hora, pensei, porque não tentar por o cinto de castidade nele, pra sentir que ele tá dominado e aproveitar a chance, ele quer mais, propus, falei que era uma surpresa e falei que precisava que ele colocasse, como ele já tinha escutado da vic talvez até imaginasse.

Mas tem que estar bem aberto á oportunidade, você quer? E ele agia e falava: eu quero o que você quiser. Peguei o cinto na necessaire, mostrei pra ele que o pau dele ia ser confiscado para mim aquela noite, ele arregalou os olhos como quem fica surpreso/com medo/com tesão na hora que viu mesmo, nem deixei pensar muito, mostrei como colocava o anel, olhava pro pauzinho dele, parecia ser feito pra entrar ali, todo servil, coloquei as peças, ele encaixou direitinho o pau, e eu peguei o cadeado e click, tranquei. Essa hora que o cadeado tranca é muito marcante, meu coração acelera, ele viu que eu adoraria brincar e coloquei o cordão com a chave no meu pescoço.

Aproveitei o momento pra humilhar e falei: vai meu castradinho, dá uma volta e aproveita e me traz meu chocolate, e eu via aquele cinto balançando e ele andando com rebolado, tesão absurdo.

Ele trouxe e eu já mandei ficar de joelho e chupar meu pau, ele baixou e começou a passar a língua subindo, esfregava a língua quente, abocanhava e fazia barulho chupando, eu gemia de tesão, ele focado em satisfazer, hora ou outra tentava engolir e se engasgava, eu forçava a cabeça dele e e ele ficava com olho vermelho e cara de mais safado ainda. Pra aproveitar mais ainda eu passava o pé no pau dele que estava com o cinto e falava: até podia te ajudar aqui, mas trancado não da pra fazer nada, e ele ficava mais maluco, lambia meu pau como nunca, e eu fodia a boca dele dava tapa na cara, ele dava gritinhos e falava:- fode sua vagabunda fode.

Não me contive, peguei minha camisinha na bolsa e mandei ele colocar no macho dele, era gostoso ver ele me servindo e colocando pra eu comer ele, puxei ele pra sentar em cima de mim, ele todo delicado, praticamente carreguei ele pro meu colo, ele em posição de frango assado para cima no meu colo e eu encaixando no cuzinho melado com lubrificante, eu coloquei a cabeça forçando bastante, senti que dilacerava, e ele gemia de dor e prazer e soltava a cabeça no meu ombro com dor e falava: só me fode, vai, não para me fode.

Eu começava a socar rápido nele, sedento e ele me chamava de gostoso, pauzudo, e eu socava, bem forte mesmo, cada socada eu ouvia o cinto de castidade nele batendo e ele todo melado e trancado sem poder ficar duro, uma delícia.

Ele recuperou o folego e começou a dar ritmo e sentar pra mim apoiando os pés, eu delirava de tesão, apertava o quadril dele, socava até o fundo, lambia o pescoço dele e as orelhas xingando ele de tudo, putinha, safada, cachorra no cio, e ele adorava, senti que eu já queria gozar, coloquei ele de ladinho, olhava pro pintinho dele preso e aquela bunda redonda, e eu socando vendo ele todo melado. Era muito gostoso de ver ele meio indefeso, pau preso e vulnerável pra mim empinando bem a bundinha redondinha, soquei uns minutos, eu tirava ele apertava o cuzinho, eu ia enfiar ele abria, uma delícia, empurrei tudo e gozei, gozei muito. Que delícia, desmontei em cima dele e com o pau lá dentro. Deitei de lado dele e sentia a gaiola lá e ele todo melado nas pernas.

Limpamos tudo, fomos dormir juntos, soltei ele e acordamos correndo no outro dia com a vic chegando para não ver que ficamos juntos e ela chegou perguntando como foi a noite sem ela, e eu disse que tínhamos jantado e ido dormir, e ele confirmou, olhávamos um no olho do outro lembrávamos tudo.

Fim. Doações, elogios ou outro comentário, me enviem email: contosanonimoseta@gmail.com

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Comentários

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MUITO BOM MAS NÃO GOSTO DESSA FORMA DE TRATAMENTO. CHAMAR O OUTRO DE PUTINHA, DE VIADINHO, DE SAFADA ETC ETC NÃO É LEGAL. QUER COMER, QUER TRANSAR TUDO BEM MAS ESSE TRATAMENTO NÃO É LEGAL.

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