No bar do hotel

Um conto erótico de Erica
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 07/09/2021 09:04:18

Você está viajando a trabalho, se hospedando novamente em mais um hotel renomado da cidade, um hotel diferente dos demais, com amplos ambientes no lobby contendo vários sofás, outro com um bonito piano, outro semelhante a uma biblioteca. O bar do hotel é espetacular, um ambiente à parte no segundo andar, lembrando muito um bar americano com mesa de sinuca, cadeiras rústicas e som ambiente. O bar pela sua beleza consegue atrair gente bonita até fora do hotel, geralmente pessoas de bom gosto que curtem um ambiente mais privativo.

Na primeira noite em que você chega ao hotel, não há muito a fazer pois o seu compromisso é no dia seguinte, resta então descansar um pouco da viagem deitando na extensa cama do quarto, após um banho quente e relaxante. Você deita nua, de bruços, são tantos travesseiros que um deles vai direto para entre as suas pernas, outro você abraça, e ali você dorme, como se houvesse alguém do seu lado. No meio da noite, você acorda após um sonho excitante, com alguém que você nunca viu. A sensação de ter colocado todo o seu tesão naquele travesseiro te deixa um pouco triste, você queria alguém ali naquele noite, você queria uma aventura.

Surge então a ideia de ir ao bar. Você se arruma, coloca um vestido casual mas bonito, se maquia, mesmo sabendo que seria mais uma noite sem grandes extravagâncias. Você sai do quarto, em direção ao elevador. Neste momento te bate uma vontade louca de fazer algo diferente, algo como se já soubesse que a noite seria boa, rapidamente você tira a calcinha no meio corredor mesmo, foda-se as câmeras ou quem está passando por perto. Você a tira, abre a porta do quarto e a joga na cama.

Ao descer para o bar, ainda no elevador, você pensa em quem pode estar lá e nas possibilidades infinitas que podem ocorrer. Chegando ao bar, você vê um ambiente empolgante, uma penumbra misturada com algumas luzes azuis e vermelhas, um jukebox tocando uma música gostosa no canto, e poucas pessoas, infelizmente dois casais em mesas distintas, se beijando e curtindo o escuro.

Você dirige-se ao barman, senta em um banco e pede um martini. A bebida irá lhe ajudar a se soltar um pouco, ou talvez alegrar a falta de companhia. Um pouco de conversa com o barman alegra a noite, ele sabe que você está ali sozinha e é uma pessoa gentil. Só se ausenta quando os dois casais lhe chamam. Passa-se uma meia hora naquela cadeira, e 3 martines depois a solidão lhe toca, você começa a perceber que todo o encanto da noite está se esvaindo nas taças de bebida que toma. Uma crescente vontade de voltar para a cama lhe toma conta, até porque não havia nada mais para se fazer ali. Já era tarde, ninguém ia aparecer.

Você se sente pequena, com raiva por acreditar em algo diferente. Levanta, agradece ao barman e começa a sair. Neste momento, entra um homem no bar, alto com cabelos pretos e macios, barba bem feita e delineada. Ele usava terno, provavelmente estava chegando de algum evento chato e queria se divertir. Vocês se cruzam, ele sorri e diz boa noite. Neste momento um calor te toma conta, você sente algo nele. Claro que só voltar para a cadeira iria ser desconfortante, mas o seu pensamento rápido lhe remete ao banheiro.

Você vai ao banheiro, olha o cabelo, retocar o batom. Na volta ele está lá, sentado perto do barman. Você senta novamente e o barman sorri educadamente perguntando o que deseja tomar. Você diz - o de sempre. Não demora muito e aquele homem lhe oferece um drink, mas o seu charme lhe vem com uma proposta engraçada. Ele somente lhe pagará a bebida se você ganhar dele em uma partida de sinuca. Você aceita e vão pra mesa, que fica um pouco mais afastada do bar e dos casais. Um conjunto de vasos, plantas e penumbras deixam somente a luz sobre a sinuca visível, tudo ao seu redor é escuro.

E assim vocês começam o jogo, no qual não dão muita importância. O que estava valendo naquele momento são os olhares - tanto você quanto ele se olham, você percebe o desejo dele em não jogar, apenas em te observar. Não demora muito para o tesão surgir entre vocês, por várias vezes você se abaixa na mesa e ele passa a mão nas suas costas, descendo deliciosamente para a bunda. Você não perdoa, faz o mesmo, chega a passar a mão entre as suas pernas uma vez, e sente que ele está levemente excitado.

Em determinado momento o tesão começa a aflorar, a cada jogada sua na mesa de sinuca você deita seu corpo sobre a mesa e ele aproveita para encostar o corpo dele no seu, seu pau já duro é pressionado contra a sua bunda. Vocês ficam naquele momento, você fecha seus olhos, poe as duas mãos na mesa e rebola. Ele põe a mão na cintura, sente seu corpo, passa a mão em suas pernas. Você se vira para aquele homem misterioso, que nem o nome sabe, e o beija. Ele te pega pela bunda e a coloca na mesa, você abre a calça dele e pega em seu pau, aperta e bate um pouco vendo ele revirar os olhos. Seu vestido devidamente levantado mostra uma buceta já molhada. Você abre mais as pernas, coloca seus pés na bunda dele abraçando-o, guiando o pau duro até o seu encontro. O pau entra quase que de primeira, todo dentro de você. Aquele movimento lento e quente te enche ainda mais de tesão. Nessa hora não importava mais se havia alguém no bar, se estivesse olhando melhor ainda. Após algumas metidas você começa a deitar na mesa, abrindo as suas mãos e levantando o ventre, contraindo o pênis dele em seu ponto G. Cada metida era um pau duro te comendo por dentro e lhe dando prazer. Ali você tem um orgasmo bem intenso e silencioso, juntamente com o seu homem que tira o pau de você e goza sobre o chão. Ele recoloca-o para dentro da calça, sorri e fala que não vai lhe dar drink algum, pois você perdeu o jogo. Você concorda e diz que quer uma revanche na próxima noite. Após se recomporem o jogo termina, como se nada daquilo tivesse acontecido, vocês voltam para o bar e conversam mais um pouco. Já está tarde, decidem ir embora cada um para o seu quarto, à espera de uma próxima noite em um bar vazio.

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