Quando era bem jovem, me entreguei por se ingênua e insegura para um canalha. Japonesa caipira

Um conto erótico de Claudia japonesa
Categoria: Heterossexual
Contém 1605 palavras
Data: 06/09/2021 22:57:01

Meu nome é Claudia, sou uma oriental com 38 anos.

O conto ocorreu no meu tempo de escola. Era no tempo que me considerava uma garota sem graça, do tipo que podia passar ao lado sem receber a mínima atenção.

Não tinha a malicia que tenho hoje, era uma garota da roça, o mais simples possível.

O conto que irei relatar aconteceu antes da minha ida para viver com parentes da minha mãe em Mairiporã.

Eu estava no primário. Se não me engano, o ano era 1996. Minha escola era em uma cidade ao lado da cidade de Mirandópolis – SP, eu vivia bem na divisa.

Eu costumava ir sozinha, andava descalça na estrada de terra por quase 40 minutos. Eu era bem diferente naquele tempo. Muito magra, seios e bumbum pequeno. Era baixinha e não conhecia lentes de contato, por isso usava um par de óculos relativamente grandes para o meu rosto.

Não tinha amigos, era bem isolada naquele tempo. Era tímida e vista como estranha pela outras crianças.

Foi quando um dos garotos do ultimo ano começou a puxar assunto comigo.

Seu nome era Jardel. Era uns 5 anos mais velho. Tinha fama de encrenqueiro e já tinha repetido de ano duas vezes.

Aquele era o ultimo ano dele na escola.

Eu deveria evitar esse tipo de gente, ele era o perfil de pessoa que meus pais mais odiavam. Abusado, orgulhoso, metido, aquele que se acha o melhor em tudo, mas puxa, não tinha amigos. Era minha primeira oportunidade de sair das sombras. Então comecei a voltar da escola acompanhada por ele.

Quando começamos a andar junto, vi que ele era bem alto que eu. Eu tinha menos de dois terços da altura dele. Isso me lembrou quando uma vez vi a foto de um lobo atrás de uma lebre, a proporção parecia a mesma.

Um dia no caminho ele disse:

- Você é bonita, sabia Claudia?

Fiquei roxa, puxando os livres juntos a mim, quase escondendo o meus rosto atrás deles.

- Não sou não, disse tímida.

- É sim.

Ele abaixou-se e puxou meu rosto. Jardel me roubou um beijo.

Senti um choque, ficando paralisada enquanto sentia os lábios dele.

Foi meu primeiro beijo, realmente fiquei sem ação.

Conclui que éramos namorados. Quando caminhava pulava como uma coelhinha. Alegria boba de jovem.

Toda vez voltávamos juntos nos beijávamos. Ninguém da escola ou da minha casa sabia. Jardel pediu para não contar. Ele falava que não era o momento.

Eu era muito insegura para reclamar, afinal qual o problema do pessoal da escola saber. Mas continuei seguindo assim, pois precisava de atenção e não queria perde-lo.

Uma garota insegura é fácil de convencer.

Teve um dia que as aulas foram suspensas, por causa de uma dedetização.

O Jardel perguntou o que faria naquele dia de folga.

Falei que não tinha nada, e ele me convidou para conhecer um pesqueiro da região.

Expliquei que precisava pedir permissão para meus pais, mas ele insistiu que eu mentisse, pois achava que eles não deixariam.

Claro que com um carinho no rosto, falei que faria isso sem problema.

Era a primeira vez que contava uma mentira para meus pais.

No dia, me encontrei com o Jardel e segui o caminho com ele.

O lugar ficava perto da estrada da cidade.

Quando estávamos no caminho, ele falou para a gente descansar um pouco.

Tinha no caminho uma casa velha e ele me levou para a parte de trás dela.

Fui normalmente não imaginando nada diferente, confiava inteiramente nele.

Como estava calor, ele tirou a camiseta, me puxando para junto daquele tórax suado.

Começamos as nos beijar, mas ai veio algo diferente.

Ele me puxava com mais força, algo bem diferente do jeito carinhoso de sempre.

Jardel pegou minha mão e levou na direção da calça dele.

- Espera um pouco, o que está fazendo.

- Não quer me sentir.

- Não. Nunca senti, nunca toquei ninguém.

- Nunca sentiu um antes?

- O quê?

- Um pau.

- Não, o que está falando. Eu nunca vi e nem sei como é.

- Nunca viu nem em foto?

- Não. Falei bem envergonhada. Realmente nunca tinha visto um.

- Quer ver.

Fiquei quieta olhando para o lado com vergonha.

- Deixa eu te mostrar, tudo bem?

- Não sei. Não parece certo.

- Não gosta de mim?

- Gosto muito.

- Então deixa mostrar.

Ele acariciava minha cabeça e acabei aceitando. Não queria magoa-lo. Estava apaixonada e carente.

Ele foi soltando o bermudão junto com a cueca, ficou completamente nu na minha frente.

Era a primeira vez que eu menina da roça via um homem nu.

Comecei a encarar o sexo dele. Achei engraçado, pois para mim parecia uma tromba de elefante.

- Quer ver um truque Claudia?

- Sim.

- Preciso da sua ajuda.

- Claro.

- Faz carinho nele como faz na cabeça dos seus cachorros.

- Não sei...

- Você não confia em mim?

- Confio.

- Você me ama?

- Amo, falei com som meio chorando.

- Eu te amo, mostra que me ama.

Era bem ingênua para acreditar em tudo o que ele dizia. E o eu te amo dele me deixou sem defesas.

Comecei a tocar aquele pênis e fiquei boba como ele foi aumentando, aumentando até fica duro e ver uma cabeça bem rosada aparecendo.

- Legal, né.

- Nossa, como é duro e quente.

Ele começou a direcionar como deveria tocar.

Aprendi onde tocar, não apenas estimulando o pau, mas fazendo carinho com a outra mão nos testículos.

Era engraçado, comecei a sentir meu corpo ficar quente e minha respiração alterar.

- Claudia, que fazer mais um carinho bem gostoso para mim?

- Sim.

- Chupa ele.

Tomei um susto.

- Ele parece sujo, não acho certo. Isso não é certo.

- Você não me ama.

- Você sabe que te amo.

- Então me ama.

Então ele foi direcionando o pau na minha boca sem esperar a resposta.

Era bem fácil me enganar com meu emocional fraco.

Era a primeira vez que sentia um pau na minha boquinha. O gosto salgado, a sensação do pulsar.

Eu babava enquanto chupava. A minha pouca experiência não deixava fazer um serviço limpo.

- Muito gostoso Claudia, te amo cada vez mais viu.

Comecei a chupar mais forte por causa do elogio. Eu ficaria o dia inteiro chupando para ouvir isso direto.

Teve um momento que ele tirou o pau da minha boca e falou que me ensinaria algo novo.

- Claudia, tira a roupa e encosta na parede.

- Não consigo. Tenho vergonha.

- Confia em mim.

Ele me puxou para junto dele, me beijando com força.

Eu não conseguia tirar a roupa, estava congelada, foi Jardel que começou a me despir.

Eu me sentia uma boneca de pano, tendo meus trapos tirados.

Não demorou eu estava completamente nua, com apenas o meu óculos e nada mais.

Jardel me fez sentar no chão, com as pernas abertas e as costas encostadas na parede da casa.

- Quero que sinta algo bom.

Então ele começou a tocar o meu sexo com os dedos. Eu dei um suspiro forte.

Tentei tirar mão dele, mas era mais forte.

- Calma, se solta.

Conforme foi me tocando, parei de fazer resistência.

Nunca tinha me tocado era a primeira vez que sentia isso, tudo novo.

- Gosta de ver um homem nu Claudinha?

- Sim.

- Gostou de ficar peladinha para mim?

- Sim.

- Ta gostando de me sentir te tocando.

- Sim, é tão gostoso, não sabia que existia isso.

Ele começou a chupar meus pequenos seios e massagear minha xaninha com mais força.

Nossa, como era bom.

- Vou te transformar em mulher.

Ele me levantou e me fez apoiada na parede de costa, com minha bundinha empinada.

Então senti pela primeira vez um pau entrando dentro de mim. Era uma sensação estranha, algo me alargando.

Sentia uma leve ardência, mas a sensação era tão boa e a vontade de ser dele que não ligava.

O movimento era tão bom, o corpo ficava um mistura de tenso com relaxado, não sei explicar de forma melhor.

Adorei sentir aquele vai e vem, e as mãos que me tocavam e puxavam meu corpo.

Eu gemia baixinho, parecia um chorinho, diferente dos gritos que dou hoje.

Foi ai que ele tirou o pau, me dando um choque de tão sensível que meu sexo estava.

Ele falou que queria me mostrar outra coisa.

O pau estava um pouco sujo, na verdade era o sangue do meu cabaço.

Jardel o limpou com um lenço que carregava e pediu para eu voltar a tocar, mas com mais rapidez.

Eu me ajoelhei e comecei a fazer como ele disse, não tirando minha atenção daquele membro.

Eu senti que ele ficava mais quente, mais duro até que começou a pulsar e vi pela primeira vez vi um homem gozar.

Aquilo bateu no meu rosto, me dando um susto.

- É normal Claudianha, é eu agradecendo seu amor.

- Dei um sorriso bobo, afinal tinha agradado meu homem.

Eu achei que isso era amor. Como estava enganada.

Pensava que era compromisso, tipo casada.

Fizemos isso mais vezes.

Até que ele não me procurava mais. Descobri na escola que ele estava com outra menina. Assim me largando e deixando desamparada.

Fui reclamar com ele no caminho de volta e a resposta me doeu.

- To com ela porque ela dá mais gostoso. E você só serve para dar quando não tem outra opção no momento, ninguém vai te procurar por outra coisa.

Aquilo acabou comigo, mexeu muito forte. Não tinha com quem desabafar, sofrendo muito e o que ele falou martelava minha cabeça.

- Como assim só vou ter alguém se for para me comer.

Cada dia eu sofria mais, pois queria ser amada e ter atenção.

Chegou um momento, que aceitei o que o Jardel falou como verdade.

Mas o que aconteceu depois, vou relatar em um próximo conto.

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Comentários

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Seus contos anteriores estão num estágio acima, Mas vc tem credibilidade

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Muito bom parabéns

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Adorava meu tempo de escola, por mais que fizesse muita bobagem. Tenho muitas lembranças.

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Nossa amo esses seus contos da época de escola, tô ansioso pela continuação desse!! Nota 10

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Não lembro de você.

Hahaha...

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Fiquei meses sem escrever. Não é estranho você não lembrar de mim. Agora estou tentando voltar ao ritmo.

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Você não entendeu, vou dar uma pista da piada, o título do seu texto e meu nickname tem algo em comum.

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Menina que loucura viu nota mil Maravilha parabéns pelo conto

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