Minha esposa com um estranho no Ibirapuera

Um conto erótico de Beto da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 2145 palavras
Data: 05/09/2021 23:50:03
Última revisão: 06/09/2021 09:21:04

Aos 39 anos, Maria era a definição perfeita da mulher na “idade da loba”, uma mulher amadurecida, realizada pessoal e profissionalmente, segura de si e do que quer, liberada para fazer o que bem entendesse.

Tudo isso num corpo esguio e bem cuidado de 1,62 , 50 kg, bunda e seios ainda durinhos e empinados apesar dos dois filhos com 9 e 7 anos de um relacionamento feliz e estável que já durava 20 anos, 13 de casados.

Nós costumávamos levar os meninos para andar de patins no Ibirapuera no final de tarde.

Enquanto eu ficava na marquise brincando com eles, Maria ia caminhar.

O parque Ibirapuera é uma coisa de louco, muita gente bonita com roupas de ginástica, algumas bem sexy.

Eu curtia ver Maria naqueles trajes sexy, e ouvir ela contar as cantadas que levava, eu me orgulhava de ver os caras secando ela.

Nós sempre tivemos o hábito de comentar tudo um com outro, por isso tinha total confiança nela, sabia que qualquer coisa que acontecesse eu seria o primeiro a saber.

Naquele dia ela estava com um conjuntinho que eu dei para ela, um top curtinho e um shortinho que entrava na bunda com uns cordões na lateral que ela deixava aberto para ficar bem soltinho, normalmente usava uma bermuda de compressão por baixo, mas naquele dia estava sem, com as passadas mais largas as coxas ficavam toda de fora.

Depois de uma volta pelas ruas principais, ela parou do meu lado para pegar uma garrafinha de água.

Perguntei se ela tinha visto alguém interessante.

Ela riu, disse que eu só pensava besteira, mas que na verdade viu sim, um gatinho branquinho, de uns 25 anos, 1,70 mais ou menos, sem barriga, correndo no sentido contrário, além de bem bonitinho usava um perfume delicioso, tanto que quando passou por ela, ela se virou para olhar melhor, e ele estava olhando para ela também, sorriram e seguiram em direções opostas.

Depois descobrimos que ele tinha 28 anos.

Maria comentou que as ruas principais estavam movimentadas, ia dar uma volta pelas trilhas mais distantes.

Ela gostava de caminhar pelas trilhas alternativas e muitas vezes pela grama mesmo para fugir do movimento.

Eu sacana, falei que se ela encontrasse o gatinho de novo desse uma “cafungada” no pescoço dele para ver o que ele ia fazer.

Maria riu e falou que se fizesse aquilo com certeza não ficaria só na “cafungada”.

Falei para ela ficar à vontade e se divertir como achasse melhor.

Ainda rindo, Maria falou que eu estava brincando com fogo.

Com expressão mais sacana ainda falei que não estava brincando, ela estava gostosa demais e era um desperdício ninguém se divertir com aquele corpinho.

Ela balançou a cabeça rindo me abraçou apertando os seios no meu peito e sussurrou no meu ouvido que eu era maluquinho e ela me amava por isso.

Me deu um beijo bem gostoso, se virou e saiu rebolando aquela bunda gostosa que ela tem.

Mais de uma hora depois vi de longe, ela se aproximando com um cara do lado, deu um abraço nele e veio me encontrar.

Chegou ao meu lado toda sorridente, me deu um beijo e disse que precisava ir embora, em casa ela me contava o que tinha acontecido.

Percebi que ele tinha aprontado alguma, ansioso por saber, recolhi nossas coisas, sob protesto dos meninos, mas prometi fazer hambúrgueres especiais para eles e botar um filme.

No caminho para casa, apoiei a mão direita na sua coxa, como sempre fazia enquanto dirigia, ele me olhou bem sacana puxou minha mão por baixo do short, só então percebi que estava sem calcinha, minha ansiedade aumentou.

Chegamos em casa, Maria foi direto para o banho, queria ir junto, mas precisava botar os meninos na cama antes

Preparei os sanduíches bem caprichado com batatas fritas e refresco de maracujá, deixei eles comerem no quarto assistindo Harry Potter, sabia que depois do desgaste no parque e de barriga cheia, o relaxamento na frente da TV ia fazer eles dormirem logo.

Deitamos na cama, e Maria me contou o que tinha acontecido.

Maria entrou pela trilha das árvores, quase deserta, ia caminhando pelo cantinho distraída com os fones de ouvido, rindo das minhas ideias, pensando que uma coisa era ela teclar no chat de sexo, fazer sexo virtual com estranhos, se exibir na webcam.

Até mesmo partir para um encontro real depois de conhecer o cara no MSN, como já tinha feito algumas vezes. Outra coisa totalmente diferente era ela dar uma cafungada num cara completamente desconhecido em pleno Ibirapuera.

A água tinha acabado, Maria viu uma lixeira do outro lado, se virou para jogar a garrafa fora sem olhar para trás.

Sentiu um tranco, desequilibriu e caiu no chão sem entender o que tinha acontecido.

Olhou assustada e não acreditou. O tal gatinho vinha correndo, e ela distraída entrou na frente dele.

Ele todo preocupado ajudou ela a levantar pedindo desculpas, se apresentou como Ricardo.

Maria sorria meio em choque.

Ricardo pegou a garrafinha vazia, disse que ela precisava lavar o joelho.

Maria nem percebeu que tinha ralado o joelho, não conseguia parar de sorrir pensando que eu devia ter feito um pacto com o demônio para acontecer aquela coincidência.

Ricardo foi conduzindo ela até um bebedouro, pôs ela sentada no banco, encheu a garrafa se ajoelhou na frente dela e falou para ela dobrar a perna em cima do banco para não molhar o tênis e a meia.

Maria dobrou a perna, o pé virado para fora, apoiado no banco, ele foi derramando a agua, deslizando as mãos por toda a perna dela, subindo até a coxa, para tirar a terra.

Maria entorpecida com o toque suave dele, se deu conta que estava excitada.

Saiu do estado de torpor quando ele disse que ia levar ela até marido e os filhos dela.

Maria olhou surpresa e perguntou como ele sabia onde nós estávamos.

Ricardo sorriu, disse que ela era uma mulher difícil de passar despercebida, Já tinha visto ela com o marido e os meninos no parque algumas vezes.

Maria sorriu lisonjeada.

Ricardo fez menção de levantar. Sem pensar direito Maria se inclinou e deu um cheiro no pescoço do Ricardo, dizendo que também tinha percebido ele, principalmente pelo perfume delicioso.

Ricardo sentou do lado dela, se inclinou em sua direção e deu um beijo na boca, testando a reação dela, foi um beijo rápido, mas tranquilo e delicado, delicioso.

Se deixando levar pela excitação, Maria abraçou o Ricardo e ficaram sentados ali se beijando por uns 5 minutos.

Maria falou que estava bem e ia continuar a caminhada.

Ricardo sorriu, levantou, ajudou ela a levantar e saíram caminhando juntos, apenas sorrindo, sem falar nada.

Em determinado ponto Ricardo pôs a mão na cintura dela e com uma leve pressão guiou ela para fora da trilha, para uma área cercada de arbustos grandes que cobriam a visão de quem passava.

Ricardo encostou ela numa árvore e deu outro beijo mais intenso, mais guloso.

Com o tesão a mil, Maria abraçou ele, puxou de encontro ao seu corpo, levantou uma perna trançando por trás da dele, puxou sua cabeça num beijo profundo, com fome, buscando sua língua.

Ricardo segurou a coxa dela, apertando a bunda, espremendo o pau duro nela.

Maria se abaixou puxando o short do Ricardo, se deparou com um pau lindo, não muito grande, mas a cabeça volumosa se destacando, deu um beijo naquele cogumelo rosa macio, lambeu em volta.

Ricardo segurou a cabeça dela, chamando de louca, dizendo que alguém poderia ver.

Maria cheia de tesão nem ligou, enfiou o pau dele na boca até encostar na garganta.

Deu três ou quatro chupadas, sentia as entranhas revirando, querendo sentir ele dentro dela.

Como se estivesse lendo a mente dela, Ricardo levantou ela, virou baixando o short dela, ela se apoiou na árvore com as pernas abertas, empinando bem a bunda, se oferecendo.

Ricardo não se fez de rogado, pincelou a boceta dela já encharcada, melando o pau todo.

Encaixou a cabeça na entradinha da buceta e foi forçando.

Apesar da excitação dela, aquela cabeça era grande e não entrou fácil, Maria sentia muita pressão.

Ricardo forçou mais, a cabeça invadiu a buceta dela, abrindo ela toda.

Maria não conseguiu conter um gemido alto, Ricardo parou e tapou sua boca porque ouviram barulho na trilha.

Viram dois rapazes vindo de bicicleta, mas encobertos pelos arbustos os rapazes não viram eles.

A adrenalina de ser flagrada deu mais tesão ainda, Maria empurrou a bunda para trás fazendo ele entrar todo, sentia seus pelos bem aparados roçando a bunda dela, rebolou se esfregando nele.

Ricardo enfiou as mãos por baixo do top dela, apertando seus seios, começou a bombar, a princípio devagar, aumentando gradativamente a força e o ritmo.

Maria estava na ponta dos pés, os joelhos flexionados. As pernas começaram a fraquejar, Ela foi abaixando e Ricardo acompanhou sem tirar de dentro até ela ficar de quatro.

Ricardo socou fundo o pau na boceta dela, ela começou a gozar.

Ricardo apertava a bunda dela e socava num ritmo alucinante, o corpo todo dela tremia com a intensidade daquele orgasmo, o gozo parecia não acabar.

Maria deixou o corpo pender para frente, encostou a cabeça e os ombros na grama as pernas bem abertas, a bunda bem para cima.

Ricardo tirava o pau inteiro e enfiava todo de novo, a cada vez aquela cabeça grossa puxava os lábios da boceta para fora e empurrava para dentro causando um sensação incrível.

Ricardo empurrou tudo, parou bem no fundo, Maria sentiu o pau dele pulsando.

Ricardo tirou de dentro e gozou uma quantidade enorme nas costas e na bunda dela, ficou esfregando o pau ainda duro no rego, dizendo que a bunda dela era maravilhosa.

Maria deu um sorriso bem sacana rebolando e piscando o cuzinho para ele, disse que não costumava fazer anal, só tinha feito duas vezes com o marido.

Ricardo enfiou o dedo brincou um pouco, encaixou o pau forçando aquele cogumelo no anelzinho dela.

Ele ainda estava de pau duro.

Maria deu um pinote empurrou ele de costas e montou por cima.

Encaixou o pau dele na buceta e sentou com tudo, dessa vez foi ele que gemeu alto.

Maria puxou as mãos dele para seus peitos e começou a cavalgar feito alucinada.

Ficou cavalgando um bom tempo, os dois tentando conter os gemidos, várias pessoas passaram pela trilha, algumas olhavam na direção deles, não sabiam dava para ver, mas eles nem se importavam.

Ricardo falou para ela parar porque ele ia gozar de novo.

O orgasmo dela também estava chegando, ela não parou, continuou cavalgando e gozaram juntos, ele dentro dela.

Maria deitou sobre ele beijando sua boca, dizendo que tinha adorado aquela aventura.

Ficaram alguns minutos ali se curtindo, o pau dele amoleceu e escapou, ela sentiu o gozo escorrendo de dentro dela, ficou de cócoras deixando escorrer.

Ricardo olhava rindo da loucura que tínham feito.

Ricardo se levantou e foi pegar o short, parou do lado dela com aquele pau meio mole quase no rosto dela.

Maria Mariu ele e enfiou o pau inteiro na boca.

Ela adora fazer isso, sentir o pau ir endurecendo na boca, mas precisava voltar.

Pegou a calcinha, se limpou com ela e vestiu o short sem a calcinha.

Ricardo pegou a calcinha da mão dela, ajudou a limpar as costas dela e guardou a calcinha no bols, abraçou ela por trás, enfiou as mãos pela lateral do short até a boceta dela e perguntou como ia explicar para o marido ter voltado sem calcinha.

Maria riu, disse que ia falar a verdade, não fazia nada sem o meu conhecimento, tinha certeza que eu ia entender. Hoje não tinham planejado nada, mas quando ela comentou tinha gostado do perfume do gatinho que viu no parque, ele sugeriu dar um cheiro no pescoço do gatinho.

Ele olhou surpreso, disse que já que ela tinha essa liberdade, podiam repetir, mas no conforto de uma cama.

Maria abraçou ele, beijou sua boca, disse que também tinha adorado, nunca tinha transado com um estranho daquela forma, mas tinha um acordo com o marido de nunca repetir encontros.

Eles já estávamos chegando na marquise, ela viu que eu estava observando.

Maria abraçou ele, deu um abraço apertando o corpo todo contra ele.

Trocaram contatos do MSN, ela se virou, ajeitou o short para deixar a bunda bem marcada, saiu andando rebolando, se virou rindo mandou um beijinho para ele.

Meu pau estava estourando de tesão, arranquei a camisola dela e meti com toda vontade chamando ela de vadia, piranha e vagabunda porque que tinha transado com um estranho no parque sem camisinha.

Ela rindo perguntou se eu achava ruim.

Eu metendo feito louco respondi que adorava meter nela inchada e gozada.

Na semana seguinte fiz contato com ele, e passamos a trocar e-mail, mandei inúmeras fotos e vídeos dela.

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Comentários

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Show de conto, narrando com todos detalhes esse acontecimento. Acho que você é bem parecido com Carlos, meu marido. E eu com tua esposa. Me entregaria gostoso assim como ela fez. E depois, contaria tudinho deixando a nossa transa bem apimentada. Adorei a leitura. Espero tua visita. Bjs, Val.

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Aventura deliciosa essa. Pena que você, tendo que cuidar das crianças, não pôde assistir ao vivo essa transa a céu aberto. Mas deve ter sido excitante demais ouvi-la contar como foi. Por coincidência, a minha esposa também transou com quatro rapazes skatistas no Ibirapuera. Numa dessas no mesmo lugar onde a Maria deu pra esse Ricardo. Adoraria tua opinião naquela relato. Abs.

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Beto....

Excelente o conto e posso afirmar que como frequentador assíduo do parque, muitas coisas parecidas acontecem em suas alamedas...

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As estrelas que eu tinha esquecido.

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Beto, bom conto, cheio de situações muito excitantes, e com uma boa dose de fantasia erótica dentro de uma narrativa quase verossímil. Quase. A foda no Ibirapuera extrapola um pouco. Mas muito bem contado. 3 estrelas.

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Realmente isso e apenas uma fantasia, como deixei claro nas tags.

Mas já vi coisas no Ibirapuera que até o diabo dúvida... Risos

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muito bom beto uma descriçao perfeita, que so vc consegui deixar a gente se encolver nestes seus relatos mandei tres estrelas

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Também adoro saber (e ver, quando possível) minha esposa com outros.

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Muito bom ser virno . A primeira vez muncacsevesquece. Vcs serão muito mais felizes agira.

Não pare de nos contar.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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