O Jogo do Dominador - Parte 3: Noite de Jogos

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 4014 palavras
Data: 05/09/2021 06:34:56
Última revisão: 05/09/2021 13:42:42

Parte 3. Deixem comentários.

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No dia seguinte, acordei mais tranquilo. Acho que de alguma forma, eu estava começando a aceitar aquela situação. A minha mente era como um brinquedo sexual pro Victor, e era a minha inferiorização que dava prazer a ele. E tudo aquilo me enchia de tesão.

Fui para a escola e assim que cheguei, encontrei Juliana. Ela me viu de longe, e veio falar comigo. Eu mal conseguia olhar na cara dela depois do que ela fez. Eu só não sabia se isso era por eu ter visto ela transando com o meu dono ou por ela ter me enganado, dizendo que ia me adiantar enquanto na verdade estava transando com ele.

- Oi, Dani.

- Oi. Bom dia.

- Você tá bem? Parece chateado.

- Tô de boa.

- Ah tá! Eu conversei com o Victor.

- Ah é? E o que ele disse? - eu dei corda. Queria saber até onde ela era capaz de mentir.

- Não consegui entrar muito no assunto, mas ele gosta de você. Não sei se da mesma forma que você gosta dele, mas... ele parecia ter uma certa alegria nos olhos quando eu falava de você.

Eu fiquei confuso ao ouvir aquilo. Será que era verdade? Ou era só pra me enrolar? Talvez ela até soubesse do jogo e estivesse fazendo parte de tudo aquilo. Eu decidi esquecer.

Na hora do intervalo, eu fui pro pátio. Esperando por qualquer sinal de Victor. Até que eu o vi. Meu corpo inteiro tremeu quando eu olhei de longe e vi ele beijar uma garota. Um beijo longo, molhado e com aquela pegada que só um macho de verdade tem. Meu pênis doía, enquanto ele, durante o beijo, olhava pra mim. Ele pegava na bunda da garota e então olhava fixamente nos meus olhos. Eu queria fugir, mas estava hipnotizado. Ele controlava totalmente a minha cabeça. A manhã de aula passou e ele não me chamou para o vestiário, como eu esperava que fosse fazer. Ele nem sequer falou comigo a manhã inteira. Esse, na verdade, foi o único contato visual que fizemos.

Eu fui pra casa, terminei minhas tarefas de casa e às 15h30, recebi uma mensagem dele.

- É o seguinte. Estou com meus amigos aqui em casa. Estamos jogando video-game. Quer vir?

- Eu? Jogar com vocês?

- Quer ou não?

- Você sabe que eu quero.

- Que bom! Até porque você não tem escolha. É o seu dono que tá mandando! Vem com um short bem folgado e sem cueca.

- Por que o short?

- Para de fazer pergunta e vem logo seu merda. E vê se traz um jogo bom.

Eu estranhei muito aquele convite. Ele me tratava de forma confusa. Parecia querer minha presença junto com os amigos, mas ainda assim me tratava como um lixo, como ele mesmo dizia. Aquela imagem de cara legal e bondoso que eu sempre tive dele estava agora deturpada pela sombra de um dominador sádico, cruel e maldoso, e era essa dualidade que me deixava mais louco de tesão por ele.

Cheguei a casa dele bem rápido, pois não é muito longe da minha. Toquei a campainha e ele veio me atender, de short e sem camisa. Deu pra ver claramente que ele não usava cueca. O pênis enorme ficava totalmente evidente, e ele gostava daquilo. Ele queria excitar todos que pudesse. Ele sabia que era um deus.

- Demorou, hein? Entra, Dani.

- Como você está? - perguntou, pondo a mão nos meus ombros e me tratando com aquele carinho de sempre.

- Bem... - disse eu, confuso.

- Fala aí... que jogo você trouxe? - disse ele, enquanto a gente entrava. Os amigos dele me cumprimentaram.

- Bom, pensando em multiplayer, eu trouxe Mortal Kombat 11 e Call of Duty.

- Ah! Mandou bem... Eu não tenho esses.

- Aí, o Danizinho até que tem bom gosto pra jogos. - disse Lucas.

Tudo era bem estranho. Lá estavam Victor, Lucas, Yago e até Bruno. Era estranho olhar pra ele depois de saber que ele era corno, e que gostava de lamber o leite do Victor da buceta da Ju. Sortudo era ele, que podia beber o sêmen de um deus, enquanto eu mal podia tocá-lo. A forma como os videogames me aproximaram dos amigos de Victor foi engraçada. A gente começou a se dar muito bem. Eu estava sentado na ponta de um dos sofás. Ao meu lado estava Bruno, e do outro lado dele, o Victor. Eu tava ali, só desejando ele do meu lado. Até que aconteceu...

- Bruno, troca de lugar comigo.

- Porra, Victor... eu to no meio da partida.

- FODA-SE. - disse ele, firme e sem gritar. A voz de comando de Victor era tão penetrante que até os amigos obedeciam a ele.

Eles trocaram de lugar, e então Vicor ficou bem do meu lado, como eu desejava. Com aquele sorriso sacana de sempre, ele me dava várias olhadas, enquanto eu jogava uma partida contra Bruno. Victor então colocou o braço nas costas do sofá, atrás de mim, como que me aconchegando ao corpo dele. Ele estava muito colado em mim. Victor olhava meu corpo de um jeito louco. Era como se ele estivesse me desejando. Será? Será que finalmente ele me queria? Será que ele ia finalmente me dar algo? Pelo menos me deixar tocá-lo? No frenesi do momento, eu comecei a me soltar. Me inclinei levemente pra frente, empinando minha bunda. Ele percebeu, e deu um sorriso safado. Dessa vez eu também sorri.

- Você joga bem, hein Daniel. - disse Lucas, ao ver que eu estava vencendo Bruno no Mortal Kombat.

Victor se aproximou do meu ouvido e sussurrou.

- Joga muito bem...

Toda aquela situação mexeu mais ainda comigo. Eu tinha certeza que naquele dia alguma coisa ia acontecer.

Minha partida acabou.

- Perdi. Vou ter que passar. - disse Bruno.

- Não precisa. O Daniel passa.

- O que? Mas a regra não era...

- VOCÊ PASSA. - disse ele, com a mesma firmeza com que deu ordem ao Bruno antes.

Eu obedeci imediatamente. Bruno e Lucas então começaram a se enfrentar no jogo. Enquanto isso, eu comecei a sentir a mão de Victor nas minhas costas. Ele finalmente me tocou. Eu estava eufórico por dentro, mas me segurei, por estarmos em companhia. Mas as mãos dele foram descendo por todo o caminho das minhas costas até o início da minha bunda. E foi quando ele fez o que eu jamais esperaria. Ele enfiou a mão dentro do meu short e começou a brincar com o dedo na entrada do meu cu. Que sensação louca! Meu macho finalmente estava fudendo comigo, mesmo que fosse só roçando o dedo. Ele brincou um pouco, passando a mão bem de leve, e a cada pequeno movimento, meu cu piscava. Meu pau já estava estourando dentro da gaiolinha, mas eu já nem me importava com a dor. Eu me segurava, me controlava. Eu mordia meu punho, enquanto ele movia aqueles dedos enormes e perfeitos na entrada do cuzinho da vagabunda. Mas agora, a vagabunda era eu. Então ele se aproximou um pouco do meu ouvido e perguntou:

- Tá gostando, cadela.

Eu só conseguia acenar com a cabeça e morder os lábios, muito discretamente, tentando me controlar pra que Lucas e Yago não percebessem. Bruno, a essa altura, já tinha percebido e tava rindo da safadeza que o amigo fazia bem do lado dele, e pegando no pau de vez em quando. Victor se aproximou do meu ouvido novamente e sussurrou:

- Se prepara. Agora eu vou enfiar.

Assim que disse isso, discretamente ele molhou o dedo médio com a saliva e posicionou bem na portinha do meu cu, e começou a enfiar. Como não gritar? Como não gemer? Meu macho enfiando o dedo bem no meu rabo, como eu sempre quis. Era tão bom! Cada centímetro daqueles dedos enormes abrindo meu cuzinho virgem. Que delicia! Victor olhava para a televisão como se nada estivesse acontecendo. Mas a cada vez que me contorcia, ele ria da forma mais safada, sem olhar pra mim. Ele movia o dedo dentro de mim, torturando meu cu, abrindo meu cu. Eu suava, mordia meus lábios enquanto queria gritar. Tudo aquilo estava me deixando maluco. Quando ele percebeu que eu estava prestes a gozar só com o dedo dele no meu cu, ele parou.

A partida terminou.

- Victor, é sua vez.

- Eu tenho que ir no banheiro. Pode jogar, Dani.

Ele saiu sem olhar na minha cara e foi para o banheiro.

Eu fiquei confuso, mas me ajeitei no sofá e voltei a jogar. Já não conseguia jogar tão bem. Só conseguia pensar no que mais Victor tinha reservado pra nós naquele dia. Ingenuamente, pensava que finalmente ele ia fazer comigo tudo o que fez com a professora e com minha amiga.

Yago foi embora mais cedo, pois morava mais longe. Já eram quase 19h, quando...

- Galera, vou ter que vazar... - disse Lucas - Minha mina tá me ligando.

- Ah, sempre assim... tu é mó capacho dela, né? - disse Victor.

- Vitão, também vou ter que ir. Já tá ficando tarde. - disse Bruno.

- Ah vocês são dois capachos de mina mesmo. Mas tá beleza... Vou ficar aqui com o Danizinho. - disse ele, olhando pra mim com um olhar muito maldoso.

Os dois saíram e então, estávamos só nos dois. Enquanto ele voltava do portão, eu ficava me perguntando o que poderia acontecer agora. Éramos só nós, na casa dele. Naquele sofá onde ele provavelmente já tinha comido várias garotas da escola... talvez até professoras. Mas e os pais dele? E se eles chegassem? O que ia acontecer?

- Victor, desculpa perguntar mas... CADÊ seus pais?

- Minha mãe tá de viagem com o amante, e meu pai tá na casa da amante dele.

- O que? Como assim? Como você sabe disso?

- Meus pais só são conservadores na aparência. Os dois tem um casamento aberto. Eles nem fazem ideia de que eu sei.

- Nossa... E você confia em mim pra contar essas coisas?

- Eu tenho certeza que você sabe guardar segredo... - disse ele, num tom muito safado, e em seguida colocou novamente a mão dentro do meu short, enfiando o dedo no meu cu.

- Ah! Victor... - eu gemia, quase que de forma feminina.

- Tá gostoso, viado? Você gosta de tomar dedada de macho no cu? Gosta?

- Muito! Seu dedo é tão grande...

- Tá lembrando? Lembra de como eu fiz com a professora lá no vestiário? Lembra de quando eu fiz sua amiguinha GRITAR de tesão, dando tapa na buceta dela? LEMBRA? - dizia ele, com um tesão enfurecido, me provocando, enquanto violentamente enfiava o dedo ainda mais fundo no meu cu.

- Lembro... - dizia eu, aliviado de poder gemer, mas cheio de dor no pênis devido a gaiolinha.

- O que você sentiu na hora? O que você queria?

- Queria que fosse eu... - dizia eu ofegante e enloquecido de tesão - Queria sentir seu dedo no meu rabo.

- É? Assim? - disse ele, enquanto enfiava o segundo dedo no meu cu.

- Aaaah! - gritei. Gritei como uma garota.

- Isso, puta. Assim que eu gosto. Quero ouvir você gemendo igual uma cadela. Assim!

Ele percebeu que as lágrimas de tesão começaram a escorrer do meu rosto de novo. Eu estava perto de gozar, e ele sabia disso. Foi então que ele simplesmente parou tudo.

- NÃO! POR FAVOR! CONTINUA... - eu implorava, desesperado.

- NÃO! Não vou continuar. É isso que eu quero. Eu quero te ver assim... desesperado... louco... - disse ele, e depois soltou a gargalhada mais maldoso e cruel que eu já ouvi na minha vida - Você não vai gozar com meu dedo no seu cu. Não vai...

- Por favor... - eu implorava.

Ele levantou, e se dirigiu até as escadas.

- Vem comigo, cão. Vem...

Eu me levantei, e fui seguindo ele. Com a cabeça baixa. Totalmente submisso. Enquanto subiamos, eu tentava pedir, mas ele me mandava calar a boca. Eu precisava daquilo... eu precisava daqueles dedos dentro do meu rabo. Eu não conseguiria viver sem ser preenchido pelas mãos do meu macho.

Chegamos no quarto dele. Ele abriu a porta. E eu imaginei que finalmente teria alguma coisa dele. Quando entrei, olhei para a cama e me lembrei da chamada de vídeo em que ele fodia a Juliana. Será que finalmente seria eu? Seria que finalmente eu ia ser deflorado pelo senhor de tudo em mim? Victor foi até uma gaveta e tirou de lá uma chave.

- E então, pronto pra tirar essa gaiolinha?

- Você vai me libertar? - disse eu, animado.

- Te libertar? - disse ele, e riu - Você quer ser livre?

- O que?

- Quer que eu te liberte? Quer que eu pare de mandar em você, de te dar ordens, de te humilhar?

Eu pensava em tudo aquilo e não conseguia entender o que aquele homem estava fazendo comigo. Eu estava louco, mas não queria parar.

- Responde, Daniel. Quer que eu te liberte?

- Não... - eu sussurrei.

- Como é?

- Não quero que você me liberte.

- Bom saber... mas a gaiolinha eu vou tirar, só por hoje. - disse ele, me destrancando. Quando olhei para o meu pênis, ele parecia ainda menor do que já era. Parecia um grelo. E aquela sensação de ser feminilizado meu deu ainda mais vontade.

- Hoje eu vou te dar mais um presentinho. Esse com certeza vai ser o seu favorito. - disse Victor, indo até o armário e abrindo a porta. - Entra. - disse ele, fazendo sinal para eu entrar no armário.

Submisso, eu nem sequer tentei argumentar. Apenas entrei. O armário era grande, na verdade era um closet. As roupas ficavam no canto, então eu conseguia ficar nele de pé sem problemas.

- Tá vendo ali no canto? - disse Victor, apontando pra um cueca no canto do closet.

- O que tem ela?

- Usei ontem o dia inteiro e hoje na escola. Ainda não foi lavada.

Ele sabia o que aquilo ia causar em mim. Eu fiquei louco.

- Hoje eu tenho mais uma coisinha pra te mostrar. Bom show! - disse ele.

Só quando ele fechou a porta, eu pude perceber que ela tinha brechas em que poderia ver nitidamente o que acontecia do lado de fora. Foi então que eu entendi... ele queria me fazer assistir de novo. Eu fiquei decepcionado, e ao mesmo tempo cheio de tesão. A campainha tocou e e saiu do quarto. Quem seria dessa vez? Seria Juliana?

Seria a professora de novo? Seria outra professora? Seria a garota que eu o vi beijando na escola? Não. O maior choque foi quando a porta se abriu e eu vi quem era.

- Tem certeza que ele não suspeitou? - perguntou Victor.

- Tenho. Ele nem faz ideia. - disse Bruno, o namorado de Juliana e amigo de Victor. O corno que gostava de lamber todo leite de Victor da buceta da namorada.

Eu fiquei sem reação, e nem sequer podia suspirar sem que ele descobrisse que eu estava assistindo tudo. Peguei a cueca dele. Que cheiro! Que cheiro forte de macho. Eu pus aquilo no meu rosto e cheiravaz enlouquecido.

- E então, viado? Como tava meu leite ontem?

- Uma delicia, cara.

- Você não se aguenta, né? Seu merda... Gosta de leite de macho.

- Gosto muito.

- E agora? Tá pronto pra beber direto da fonte? - disse Victor, olhando com um sorriso pra mim.

- Cara, a Juliana não pode saber, por favor.

- Por que não?

- Porque aquele amigo dela, o Daniel. Tu sabe que ele gosta de você...

- Você acha? Acho que não... impressão de vocês... - disse Victor, debochando de mim, enquanto olhava discretamente pra mim.

- Para, Victor... eu vi o que você tava fazendo com ele hoje cedo...

- Eu sei... eu queria que você visse. Queria que você soubesse o que eu ia fazer com você hoje. - disse Victor, se aproximando. Abriu a bermuda de Bruno, e de frente pra ele, levou sua mão por dentro da bermuda, até chegar ao cu dele.

Victor então começou a mexer o dedo por dentro do cu de Bruno, fazendo ele se contorcer e gemer.

- Ah! Que delicia, Victor... Isso, mete esse dedo no meu rabo.

- Quer se feito de puta, quer?

- Quero! Quero, Vitão... Me faz de puta, por favor!

Nessa hora, enquanto Bruno se contorcia, apertava os olhos e gemia loucamente, Victor olhava pra mim e sorria maldosamente, só pra me humilhar, pra me diminuir. E ele estava conseguindo. No fim, toda aquela dedada no meu cu não tinha nada a ver comigo. Ele só queria deixar o Bruno com tesão, pra depois transar com ele, transar com ele na minha frente. Até nisso ele queria me humilhar. Eu era só um objeto pra provocar outro cara. Como ele podia ser tão cruel comigo? E como isso podia me deixar cada vez mais excitado?

- Vem cá! - disse Victor, segurando a nuca de Bruno e beijando ele. Um beijo ainda mais intenso que aquele que eu vi ele dar na garota mais cedo. Meus lábios se encheram de água enquanto eu cheirava a cueca dele. Eu queria tanto ser o Bruno. Eu queria que Victor enchesse a minha boca da saliva dele, como ele estava fazendo com o amigo.

- Você é minha puta?

- Sou... - respondeu Bruno - Sou sua putinha, Vitão!

Ele gargalhava. Como ele gostava de humilhar... Que tesão de homem! Que deus!

- ME CHUPA!

Bruno quase que imediatamente se ajoelhou, abriu as calças de Vitão desesperamente, enquanto ele ria e olhava pra mim. Bruno estava tão submisso quanto eu. Eu não consegui mais me conter. Tudo era tão humilhante, mas me dava tanto tesão. Eu comecei a chorar de tesão de novo. Como se soubesse o que estava acontecendo dentro do armário, Victor se contorcia de prazer enquanto olhava pra mim e Bruno chupava seu pau. Deu pra ver que não era a primeira vez que Bruno fazia aquilo. Ele chupava o pau enorme de Vitor com uma habilidade que não vi nem na professora nem na Juliana. Ele gostava de pau. E eu, eu queria tanto ter esse privilégio. Essa dor me fazia chorar ainda mais.

- Por favor... por favor, Victor. - Eu sussurrava, enquanto chorava, cheirava e lambia a cueca, e batia a punheta que não conseguia havia 2 dias. Meu pau minúsculo era esfolado pela minha mão enquanto eu via Victor mover seu quadril da forma mais sacana. A cara era sacana, o sorriso era sacana, o rebolado era sacana. Ele sabia do poder que tinha sobre todos, e ele se deliciava disso. Se deliciava enquanto via seu amigo de infância engolindo cada centímetro do seu pau como a mais piranha das vagabundas.

- Isso. Puta faz assim! CHUPA GOSTOSO, VAI!

Depois de alguns minutos assim, Victor reposicionou Bruno na cama, de forma que ele ficou de barriga pra cima, com a cabeça pendurada pra fora da cama. Do meu ângulo, de lado, eu já sabia o que Victor ia fazer.

- Quer ser meu depósito de porra, viado?

- Quero! Quero muito! - disse Bruno, já enlouquecido de tesão.

Victor então se posicionou com as pernas abertas, enquanto Bruno abriu a boca. Apoiado com as mãos na cama Victor começou a forçar sua rola gigante pra dentro da boca de Bruno. Ele abriu, muito submisso, e lá ficou, não passando de um depósito de porra pro macho... Aquele macho que tudo podia.

Victor nessa hora nem sequer falava com Bruno. Ele era só um objeto. Ele socava, socava, socava... A boca de Bruno se enchia de saliva, que se misturava com o pré gozo do deus e escorria por todo seu rosto. Ele adorava ser usado, e eu que sempre achava que Victor não podia surpreender mais, só percebia o quanto ele podia ser empre mais maldoso, mais cruel, mais terrível... E tudo isso me enlouquecia de tesão.

- Faz comigo, por favor... - Eu sussurrava e chorava, enquanto via Bruno ter sua boca deflorada pelo meu dono, que quase não me tocava.

Victor então começou a gemer enfurecidamente. Ele estava prestes a gozar. Deu mais 3 socadas e então eu pude ver o leite se misturar a litros de saliva que jorravam da boca de Bruno. O olhar dele era de alguém extasiado, que havia acabado de tomar o néctar dos deuses. Victor jorrava jatos e mais jatos de porra na boca de sua puta, enquanto eu gozei junto. Eu pensava que tudo havia acabado. Porém, assim que terminou de gozar, Victor começou a se mover novamente. Empurrando a pica dentro da boca de Bruno, que continuava se deliciando cada vez mais. Victor ria, enquanto dizia:

- Achou que tinha acabado, puta?

Ele falou aquilo olhando pra mim e sorrindo. Ele continuava socando, socando, socando... Como uma besta enfurecida, enquanto a boca de Bruno fazia aquele som característico de um buraco levando rola muito forte e fundo. Eu comecei a chorar de novo. De tesão, de raiva, de inveja. De tudo. Enquanto isso, comecei a me masturbar de novo. E ele socava, socava... até que gozou. Jatos e mais jatos de porra entrando novamente na garganta de Bruno. E então socava mais, mais, mais... e gozava. E socava mais. E então gozava.

- Tá gostoso? ISSO! Engole o caralho do teu macho. ENGOLE! - dizia ele, com a voz enfurecida.

- Hrhgrhrghhrhrhhhh - Bruno tentava falar, enquanto sua boca era destruída por 22cm da rola mais deliciosa de toda a escola. A cada vez que Bruno tentava falar, Victor ria. Enquanto isso, metia, metia... socava, socava, socava mais... Gozava, pra continuar metendo.

Victor gozou na boca de Bruno 5 vezes naquela noite. Eu gozei quase o dobro disso. Sempre gozei muito rápido vendo aquele macho destruindo suas cadelas.

Depois da quinta vez, ele finalmente parou. Tirou o pau, enquanto Bruno parecia estarrecido, cansado e nem sequer conseguia levantar.

- Satisfeito, viado? Gostou de levar um litro de porra do teu macho?

- Você... é um deus. - disse Bruno, com a voz fraca, sem ação. Impressionado com o poder divino de Victor.

- Você não é o primeiro que diz isso. - ele olhou diretamente pra mim - Agora limpa essa sujeira - disse Victor, apontando pro chão, cheio de baba e porra que escorreu da boca de Bruno.

- Tá bom. Tem um pano?

- Pano? - Victor riu maldosamente - Mete a língua nesse chão e limpa tudo, viado.

Prontamente, Bruno obedeceu. Ajoelhou e começou a lamber todo chão.

- Cadela eu trato assim. - disse ele, enquanto Bruno levantava.

- Posso lavar o rosto?

- Vai, cachorra! - disse Victor, dando um tapa muito forte na bunda de Bruno.

Logo depois, Bruno foi ao banheiro, lavou o rosto e foi embora. Victor voltou e abriu o armário, finalmente. Quando viu toda lambança que eu tinha feito no chão...

- Nossa, você tava precisando mesmo gozar hein, puta. Que bagunça...

Na mesma hora, eu me ajoelhei e fiz exatamente como Bruno. No meu caso, eu, lambi e engoli minha própria porra de perdedor.

- Bom... você tá aprendendo. - disse ele, rindo.

Eu me levantei.

- Victor, quando vai ser a minha vez?

- Sua vez de que?

- Quando eu vou ser seu depósito de porra?

Victor riu da minha cara. Em seguida, segurou meu rosto com uma mão. E bem sério, falou:

- Você acha que merece? Acha que merece meu pau na sua boca?

- Por favor, Victor... eu só quero sentir você.

- Eu sei que você quer... - Victor foi até a gaveta, e pegou uma nova gaiolinha, ainda menor que a anterior.

- Victor... por favor... - eu disse, chorando.

- Cala a boca. - ele respondeu, firme e sério. Em seguida, colocou a gaiolinha no meu pau e trancou. - Puta tem que ficar trancada. - disse ele, se aproximando de mim - Amanhã, depois da aula, vestiário. A gente vai brincar.

- Vai me fazer assistir de novo?

Victor enfiou o dedo no meu cu novamente.

- Talvez. Talvez eu faça você me ver transar com uma professora, ou com duas,enquanto ele falava e me dedava, meu pau começava a crescer dentro da gaiolinha - Talvez eu até foda sua amiga e o namoradinho dela ao mesmo tempo.

Ele tirou o dedo.

- Você só vai saber quando chegar lá. Agora, fora da minha casa! - terminou, dando um tapa na minha bunda - E me dá minha cueca. Você não ficar cheirando ela não.

A minha mente era o objeto de prazer do Victor, e enquanto eu me sentia cada vez mais inferior, isso me dava cada vez mais tesão. Aquele homem queria me enlouquecer e ele conseguiu. Eu achava que não poderia ficar mais insano, mas eu já ia descobri que estava enganado.

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Em breve lanço a parte 4. Comenta aí a parte que mais gostou.

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Comentários

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Conto muito bom.

Só fico imaginando ele comendo o Lucas e o Yago também em segredo.

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Nossa, gostaria de ser o Bruno como depósito de esperma, é o sonho de todo submisso.

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Tua história é muito boa cara, a energia bissexual deixa tudo mais excitante. Ficaria ainda melhor se tivesse podolatria, não sei se tu curte mas fica como sugestão. De qualquer forma, segue firme que tá bom demais.

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Obrigado pelo comentário. Realmente não pensei em podolatria pra esse conto, mas tem em outros.

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