HISTORIA DE AMOR: HOMENS QUE SE ENTENDEM

Um conto erótico de PERV25
Categoria: Homossexual
Contém 1559 palavras
Data: 04/09/2021 13:52:26

HISTÓRIA DE AMOR (14º DIA)

O surgia no horizonte, o que houve ontem já era lembranças de uma aventura sexual em que homens convictos de seus desejos permitiram-se desfrutar dele. Esse dia que se iniciava iria ser como os outros, a mesma rotina comum, porém os homens nunca mais seriam os mesmos, eu não era, e tão eles também não seriam.

Fui até o quarto do meu pai, perguntei como ele se sentia ele disse que sua região anal, estava dolorida e me pediu para passar um anestésico, passei suavemente, durante aquele dia ele me pediu para passar outras 5 vezes. É Timóteo arrombou o coroa, aquele homem de 57 anos que ontem havia dado o cu sorrindo, e pedindo mais e mais, hoje estava todo meloso, carente, suplicava pelos meus carinhos e os carinhos do tio To-nhô, ele pedia massagens, pedia beijos, e nos lhe dávamos, minha avó ficou preocupada, meu avô não demonstrou preocupação e ele acalmava a dona Cida, ajudava a da tons de verdade aquela mentira, sim! Meu avô também era adepto de que o sexo é a manifestação do TESÃO, então por isso ele controlava a ingestão de bebidas por ali.

Agora aquela frase: “o corpo faz o que a mente desconhece” fazia sentido, ele sabia que seus filhos e seus genros se reunião na cachoeira para liberar seus hormônios ao extremo, ele tinha conhecimento do desejo que aqueles homens compartilhavam entre si, e talvez se o álcool toma-se corta deles poderiam perder as rédeas, e ai o segredo deles poderia vir a tona, então na fazenda cada um se limitava a uma latinha e uma única vez na semana, e quando chegava sábado e domingo eles iam para a cachoeira, havia algumas vezes que dormiam lá na cabana, já havia alguns anos que meu avô não era um praticante de sexo, a libido da minha avó foi diminuindo até que se acabou, o mesmo ocorreu com a esposa do meu tio Zé, o irmão do meu avô, e eles voltaram a ser “amantes um do outro” por um período até que o tesão deles também foi diminuindo, meu avô tinha 79 anos, e ele ficou curioso sobre o dote de Timóteo, é parece que o tio To-nhô iria perder o posto de garanhão da região.

chegou o período da noite, já havíamos jantando, minha avó já havia ido dormir, e meu avô permaneceu por mais uma hora conversando, meu avô queria experimentar a rola do Timóteo, mas ele deduziu que seria muito cedo, e nenhum pouco prudente ele se joga em cima daquele homem, 10:00 meu avó foi dormir, enquanto nos ficamos reunidos na varanda conversando, e como agora não havia mais segredo entre os homens, ao invés de descermos até a Baía optamos em nos reunir na casa anexa, ou seja a casa destinada para os funcionários da Fazenda, como dito ali no terreno havia 3 casas, o casarão da família, e 2 casas de apoio destinada aos funcionários, uma utilizada pelos funcionários da Fazenda, e a outra era utilizada por caminhoneiros que prestavam serviços para a fabrica de laticínios, ambas tinha a sala, a cozinha, 2 quartos, e 2 banheiros que ficam na lavanderia ou seja as casas menores seguia a estrutura de planejamento do casarão.

Em uma das casas havia 2 quartos com cama de casal, na outra casa que era ocupada pelos homens cada 1 dos 2 quartos era ocupados por 4 camas de solteiro, 1 quarto era dividido por Ricardo, Roberto, Pedro e Timóteo, o outro era ocupado apenas por Júlio, naquela noite meu pai não iria participar da nossa orgia.

No outro dia meu pai voltaria para São Paulo, voltaria a rotina no escritório, e ele só retornaria em Julho, ele voltaria, mas eu iria ficar, não havia me decidido sobre nenhum carreira profissional, estava com dúvidas, meu pai e minha mãe foram ENFÁTICOS eu teria no mínimo 1 ano e no máximo 3 anos para decidir qual a curso escolheria para seguir uma carreira profissional.

Já havia decidido que aquele ano seria SABÁTICO, eu não queria compromissos, iria ficar atoa em casa, mas depois que surgiu a viagem para A FAZENDA, e Júlio optei em passar aquele ano na Fazenda, seria mais divertido do que ficar dentro de uma casa em São Paulo.

Entramos na casa já havíamos decidido que Pedro e eu iríamos para o quarto de Júlio, e como meu tio estava doido para provar o dote do Timóteo ele fez parte do segundo grupo no outro quarto, ou seja caro leitor, não tenho como narrar os acontecimentos que ocorreu entre: Ricardo, Roberto, Timóteo e meu Tio, do outro quarto só ouvi gemidos, mas não posso supor quem comia quem, a única certeza era que meu tio iria dar o rabo para o Timóteo.

Já dentro do quarto unimos 2 camas, Pedro envolveu nos em um abraço o puxando para si, seus lábios vieram em minha direção e ele me beijou, depois foi em direção aos lábios de Júlio e então ele o beijou, ele ia de uma boca ao outro, quando ele parava de beijar um, os meus olhos e o de Júlio se encontrava antes que ele beija-se o outro, parecia que Pedro deseja desfrutar de nossas bocas, e impedir que eu e Júlio nos beija-se até que ele permitiu nosso beijo, enquanto minha boca e a de Júlio se uniam, Pedro que havia se tornando um apreciador de Cú passou a revezar entre o meu cu e o de Júlio, ele chupava o meu cú metia sua língua dentro, fazia ela dançar dentro do reguinho, e ia ao outro, estávamos delirando com o seu toque, cheio de pegada, quando ele parava de língua o meu cú eu sentia um vazio, então nos ajeitamos, fiquei de 4 na cama, Júlio pôs 2 travesseiros no chão um para ele pode apoiar o seu joelho, e ou outro para Pedro, Júlio de estava sobre o pés da cama de 4, com o corpo levemente inclinado para frente onde estava minha bunda, e atrás de Júlio estava Pedro que se deliciava com o cuzinho do Júlio enquanto o mesmo se deliciava com o meu, eu gemia: ahhhh! Ohhh!

Mudamos de posição eu deitei na cama com a cabeça virada para os pés das camas, Júlio chupava minha rola eu chupava sua rola, e revezava com a rola de Pedro, na posição que eu estava com o meu pescoço pendendo pra baixo dava acesso para Pedro soca sua rola em minha boca enquanto ele linguava o cú de Júlio, me dediquei a mamar aquela rola, eu sugava a medida que ela era metida em minha boca, Pedro socava ritmicamente, alternando entre socadas rápidas e brutas, e socadas mais lentas e suaves, minha boca havia enchido sua rola de saliva, ele tirou a rola da minha boca, e estávamos ligados por uma linha que desejava manter nosso elo, Pedro começou a introduzir sua rola no cu de Júlio, sai da posição que eu estava, Júlio levantou seu corpo, eu fique de 4 sobre a cama engatinhando para trás, como um carro dando a ré, fui levando meu corpo para trás, os outros 2 homens foram se ajeitando até que Júlio introduziu sua rola em mim, pronto estávamos os 3 engatados um no outro, já podíamos liberar todo o nosso libido sexual, o mais estranho e que estávamos ao mesmo tempo unidos em ordem alfabética & cronológica: Alex 20 anos, Júlio 26 anos, Pedro 40 anos, o coroa e os ninfetos.

Pedro socava sua rola em Júlio, ele metia sem dor, ele adorava ouvir o barulho do choque dos corpos, ele socava a rola, enquanto seu braço envolvia a minha cintura, ele controlava as metidas entre nos, ele socava em Júlio, Júlio socava em mim, e Pedro puxava-me pela cintura, empurrando meu corpo para trás, entre suas metidas ele dividia o seu beijo entre mim e Júlio.

Ele dizia: aaaahhh porra que cú gostosooo cara, Caraí, ahhh, toma,

suas estocadas eram tão fortes, que as cabeceiras das camas batia na parede, estávamos entregue aquela libertinagem, eu sentia a rola de Júlio sendo fincada em mim, então eu gozei

Júlio Gozou e e seguida Pedro, nos deitamos abraçadinhos e nus.

Acordei no outro dia e vi como havia sintonia entre nos 3

Júlio e Pedro havia se apaixonado um pelo outro, Pedro havia se apaixonado também por mim e eu havia me apaixonado pelos 2, então formamos um trisal e os outros eram nossos amantes, Júlio havia sido a pessoa que havia me beijado pela primeira vez, o primeiro que me dedicou um boquete, e eu tirei o cabaço de Pedro, por um longo tempo eu era o único que tinha acesso ao rabo de Pedro, levou uns 6 meses até ele liberar para Júlio, e 12 meses até ele liberar para o Timóteo.

Ricardo e Roberto era um casal, eles só precisavam dizer uma para o outro “palavras meigas” pois viviam como 2 pombinhos pela fazenda, Timóteo e meu Tio acabaram se completando na cama e fora dela, se entendia, mas o melhor que havia entre nós e que não rolava o ciúmes, não éramos posse de ninguém, apenas com uns havia algo a mais, mas juntos éramos capazes de despertar um vulcão adormecido.

Quando meus pensamentos cessaram, lembrei que naquele dia meu Pai voltaria para São Paulo.

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