MEU PRIMO COMEU MINHA PRIMEIRA MULHER E A SEGUNDA TAMBÉM

Um conto erótico de GbTozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1556 palavras
Data: 27/08/2021 11:45:49

Dizer que meu primo Bruno dava sorte com as mulheres é mentira. Bruno era mesmo bom de conversa e agradava a todas elas. Bonitão, 1,80m de altura, escolhia as moças para sair e o que é melhor, sempre sobrava alguma amiga para mim. Além de tudo Bruno era bem dotado e isso aumentava o fascínio das mulheres por ele. Com tantas namoradas Bruno não se casou e eu acabei casando com Vera, isto no final dos anos 80. Nesse tempo Bruno vendia planos de saúde e me contava que de cada três visitas que fazia para uma venda, em uma delas comia a dona da casa. E não é que de tanto que falei do meu primo para Vera que ela acabou se interessando por ele... Percebi isso e pedi ao meu primo para nos visitar para vender um plano de saúde. Marquei em um dia em que eu não estaria em casa e o plano, que não era de saúde, deu certo porque naquele mesmo dia Bruno nos vendeu um plano de saúde e comeu minha mulher, na minha cama.

Vera gostou tanto de dar para meu primo que me pediu autorização para foder com ele outras vezes, o que me encheu de tesão, eu que já no primeiro casamento tinha essa fantasia de ser corno. Vera se aproveitou disso e nem sei quantas vezes ela e Bruno transaram, tanto que acabaram se gostando e meu casamento acabou. Vera e Bruno decidiram morar juntos e isso foi um escândalo na família que não sabia como tudo se passara. Bruno e Vera foram morar no interior de SP e eu permaneci por aqui. Dois anos depois já estava casado novamente, desta vez com Cibele. Depois de vinte e poucos anos de casado com Cibele demonstrei a ela que ainda tinha aquela fantasia de saber que minha mulher dava para outro, mas Cibele nunca se interessou em levar essa ideia adiante, mesmo com todas as possibilidades que eu abria, especialmente depois que nosso filho crescera e passara a estudar e morar em São Carlos, cidade também do interior do Estado.

Num dos contatos recentes que tive com Bruno ele me contou que havia montado uma loja de equipamentos eletrônicos na cidade onde morava e que passara a vir quinzenalmente a São Paulo para aquisição de alguns componentes. Bruno e Vera tiveram três filhos e ele me disse que estava mais ‘sossegado’, até porque passara dos 50 anos. Mas que ainda dava algumas escapadas sempre que a oportunidade aparecia. Brinquei com ele dizendo que ele bem podia dar uma 'escapada' aqui em casa quando de suas vinda à capital. Bruno entendeu o que eu quis dizer me perguntou se Cibele toparia e respondi que tudo iria depender de ele a conquistar, assim como conquistara Vera. Avisei Cibele que meu primo, a quem ela nunca fora apresentada e apenas conhecia das histórias que eu contava, viria nos visitar e minha mulher reagiu com naturalidade. Achei esquisito e não típico dela ter me perguntado: “Seu primo é o famoso conquistador, né?” Respondi que Bruno já não era mais aquele, mas que a conhecendo poderia ser como o fênix. Rimos os dois e meu lado corno se agitou dentro de mim.

No dia em que Bruno nos visitou, sem que eu pedisse, Cibele deu uma ajeitada nos cabelos no salão em que ela ia e comprou uma vestido novo. Claro que ela queria aparecer bonita para o primo que fora galã em outros tempos. Quando a vi, com aquele vestido justo ressaltando seus belos seios e sua bunda apetitosa, pensei comigo ‘o Bruno não vai resistir’. Meu primo chegou com o carro cheio de equipamentos e o equipamento principal que eu gostaria que funcionasse como antigamente. Esqueci de dizer que meu primo se vangloriava de ‘dar duas sem tirar de dentro’. E sei que isso era verdade porque Vera me havia confirmado. Pedi para Bruno ligar para sua esposa, minha ex-mulher, avisando que não poderia voltar naquela tarde-noite e que iria pernoitar num hotel, retornando no dia seguinte cedo. A desculpa foi que uma das encomendas só chegaria tarde da noite. Vera nem imaginava que Bruno estava em minha casa.

Abri um vinho enquanto Bruno e Cibele conversavam animadamente. Disse a eles que iria buscar as pizzas e que eles ficassem à vontade. E ficaram mesmo porque quando retornei estavam sentados juntos no mesmo sofá conversando animadamente. Cibele um pouco pelo efeito do vinho e Bruno porque não disfarçava o interesse por minha mulher. Comemos e ficamos conversando por algum tempo, sempre com Bruno e Cibele sentados próximos, cada vez mais próximos e ele já com o braço colocado no sofá sobre os ombros dela, como quem quer abraçar. E as mãos de um e de outro sempre achavam um jeito de se tocarem ou tocarem os corpos um do outro. Lá pelas tantas falei que iria tomar banho porque estava cansado. Ambos riram e se entreolharam com cumplicidade. Meia hora depois sai do banheiro e sem fazer ruído voltei para a sala e Bruno e minha mulher estavam em pé, beijando-se enquanto a mão dele estava na bunda dela por dentro da calcinha.

Disse a eles: “Se aproveitando da minha ausência, não é primo? Eu bem que desconfiei que isso iria acontecer”. Cibele e Bruno se compuseram, olharam para mim sorrindo amarelo e eu disse a ela: “Meu amor, trate bem do meu primo. Vou dormir no quarto do Vítor (nosso filho)”. Perguntei ao Bruno a que horas ele iria sair pela manhã ele respondeu que lá pelas sete, sete e meia. “Então nos falamos amanhã cedo, primo. Boa noite para vocês”. No dia seguinte, antes de Bruno ir embora ele e Cibele se abraçaram e se beijaram longamente, tanto que tive que interromper e brincar: “Porra, primo, não vai me roubar a mulher outra vez”. Bruno respondeu que adorou Cibele e que gostaria de repetir a visita a cada 15 dias pelo menos. ” Por mim tudo bem, primo”, respondi. Bruno beijou Cibele mais uma vez, apalpou sua bunda, me abraçou e foi embora. Foi então que Cibele me relatou como fora a noite dela com meu primo.

-- Rodrigo, meu amor, nem bem entramos no quarto e Bruno me despiu e tirou sua roupa. Ele estava excitadíssimo e eu também. Tudo que você me contara dele mexeu muito comigo e quando vi seu pau até estremeci. Um pau lindo e bem dimensionado. Fiquei louca para ter aquele pau dentro de mim, mas antes comecei a beijá-lo até abocanhar a metade dele que é o que coube na minha boca. Bruno então me deitou e passou a chupar minha buceta me fazendo gemer. Não sei como você não escutou. Pedi a ele para meter em mim e ao sentir aquele pau entrando devagarinho enlouqueci de vez e passei a morder o peito do Bruno de tanto tesão. Gozei duas vezes antes de ele gozar junto comigo. Bruno ficou com o pau dentro de mim e esperei que endurecesse novamente, o que demorou um pouco mas tornou a acontecer e aumentou meu tesão mais ainda porque ele mordia minha orelha, meu pescoço, enfiava o dedo no meu cuzinho, mordia meus seios, uma loucura. Bruno demorou quase meia hora para gozar novamente e nem sei quantas vezes eu gozei antes dele. Você sabe que sou multiorgásmica quando o tesão me pega de jeito. E pegou com seu primo. Que pau delicioso que ele tem.

-- Depois ficamos conversando sobre tudo, inclusive sobre Vera, os filhos deles e sobre nós também. Quando Bruno me virou imaginei que ele fosse querer comer meu bumbum e peguei o gel na gaveta. Antes seu primo me fez gozar com a língua dentro do meu cuzinho e a mão no meu clitóris. Me preparei para ser penetrada por aquele pau que é uns três centímetros maior que o seu e mais grosso. Rodrigo, só posso lhe dizer que seu primo tem muito jeito. Foi carinhoso e sem pressa na hora de comer meu cu. Doeu um pouco sim, mas depois que senti a cabeça dentro de mim aí passou a ser uma delícia porque como eu disse, ele sabe fazer uma mulher feliz.

-- De madrugada, ás quatro horas eu acordei e vi que Bruno dormia. Achei que estava esgotado. Mesmo assim coloquei os lábios no pau dele e passei a chupar seu pau bem devagarinho. Adivinha? Foi endurecendo e Bruno me fodeu pela quarta vez nessa noite, comendo minha buceta mais uma vez. Acho que gostou. Que noite maravilhosa, marido querido. Quero seu primo mais vezes aqui em casa me fodendo gostoso. Você deixa?

Respondi: “Quantas vezes você quiser, Cibele. Só não quero perdê-la”. Cibele respondeu: “Isso nunca vai acontecer. Amo você, mais ainda agora que me permitiu essa prazer celestial de foder com seu primo”. “Cibele, sei que você está cansada e com a buceta inchada e cheia de porra, mas agora é a minha vez”. Abri as pernas de minha mulher, chupei sua buceta que estava mesmo com o gosto da porra do Bruno e metemos deliciosamente como não lembro termos feito antes. Sussurrei no ouvido de Cibele: “Como é bom ser corno, amor”. Ela respondeu: “E como é bom ser esposa de corno, meu amor”. Quinze dias depois Bruno voltou a nos visitar, visita que se tornou rotineira e prazerosa para cada um de nós.

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Comentários

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Que show de conto! Se com a Vera não deu certo, dessa vez com a Cibele tudo saiu nos conformes. Primos sempre são tentação. No teu caso primo seu, que viveu aventuras excitantes contigo e tuas mulheres. No meu caso, o primo era meu, com quem brinquei quando novinha. Ele era louco pelo meu bumbum e só depois de ambos casados, ela conseguiu me sodomizar. E quem incentivou foi meu marido. Agradecida pela visita. Bjs, Val.

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Côrno Frouxo sem dignidade.👎🏽👎🏽👎🏽😒😒😒

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Bem generoso esse marido. Eu não arriscaria depois de ter perdido a primeira mulher para ele. Enfim, quando se gosta de ver a parceira gozando na rola de outro e dando prazer ele, nem sei o que dizer. Parece que no caso da Cibele, ela está satisfeita em ser esposa liberada o que deixa o final feliz. Ótimo conto.

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Um primo assim é tudo de bom. Muito tesão o conto!

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Queria ter um primo desse para visitar minha casa e minha minha mulher.

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Oi amigo,só posso dizer que é bom demais.

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