HISTORIA DE AMOR: Quêm é meu tio?

Um conto erótico de Perv25
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 27/08/2021 10:28:00
Última revisão: 27/08/2021 11:01:39

Acordei bem cedo no dia seguinte, sai do quarto, fui ao banheiro lavei meu rosto, peguei um enxaguante bucal, fiz gargarejos e cuspi, pronto o bafo de onça pelo menos já havia sido desfeito, estava indo para a sala quando minha avó entra na lavanderia pelo portão que dava acesso a areá exterior, ela estava com um regador, certamente estava aguando as plantas, e a horta.

Disse então:

bom dia! Bença !

- bom dia, abençoado e alegre seja o teu dia.

caiu da cama, menino?

- Rs rs, pois é vó o sono já si dissipou , e ainda são 6 horas da manhã.

De fato era raro para mim, acordar cedo sempre acordei após as 10 da manhã, e o como sempre estudei no período vespertino esse hábito, ficou fixo.

Minha avó disse: vou passar o café, venham faça companhia para mim na cozinha.

Saímos da lavanderia rumo a cozinha que era separadas pelos 8 quartos da casa, e havia aquele corredor que levava da lavanderia até a cozinha, havia apenas 10 anos que aquela casa havia sido construída, foi planejada para que pudesse acomodar toda a família, também pudera, Vô Tonhão e Vó Cida havia colocado 6 filhos no mundo, 4 homens, e 2 mulheres, e poderia ter sido mais, já que ela teve outras gestações, mas por diversos motivos perdeu os bebês. A alegria dela era ver aquela casa cheia, ao mesmo tempo que a casa era confortável e adequada para a quantidade de filhos, filhas, netos e netas quando ficava apenas ela e tio To-nhô um vazio se preenchia, ela tinha guardado os pertences de infância dos meus tios, e cada quarto ganhou um toque nostálgico o primeiro quarto pertencia a vô e vó, o outros era distribuídos de acordo com a ordem do nascimento dos filhos, então o segundo era do Tio – Tonhô, o terceiro do meu pai, o quarto do tio Geraldo, o quinto do tio Gilberto, o sexto era da tia Barbara e ela dividia com as minhas primas ela era viuvá há 12 anos, o sétimo era da tia Lúcia, e o oitavo dos netos quarto que possuía 4 beliches.

Além de mim minha avó tinha mais 29 netos, mas 14 desses netos moravam ali na região, meu pai e meus tios aprontaram demais durante a juventude, eles conseguiram a proeza de serem pais ao mesmo tempo, SIM, e apenas um ano os 4 filhos de dona Aparecida iriam lhe dar netos, meu pai, tio Geraldo e tio Gilberto apanharam bastante, mas tio To-nhô foi o que mais apanhou pois no caso dele a cegonha havia pego afeição por ele, por ser interior meu pai, tio Geraldo, Tio Gilberto foram obrigados a casarem com as filhas do Seu João, já que houve pressão por parte de Vô Antônio, Vó Cida e principalmente do Seu João e da dona Ana, agora aqui está o motivo de Tio To-nhô ter apanhado mais que os outros irmãos ele tinha 20 anos devia ser o mais responsável de todos, (é incrível essa cobrança que o pais fazem com o filho primogênito onde e dado a eles a alcunha de protetor dos outros, o exemplo a se seguir) o que livrou meu Tio do casamento foi um motivo peculiar ele não poderia se casar, já que havia engravidado 6 garotas, após esse episódio meu tio ganhou a fama de GARANHÃO, mas ele nunca mais saiu com garotas, ele passou a ter casos com mulheres MADURAS, muitas eram casadas, algumas dessas mulheres sentavam ao lado de vò Cida na Igreja, donas de uma fé fervorosa (ou seria culpa), a verdade e que elas havia tomado gosto pela Chibata do To-nhô, a sorte é que só seus irmãos sabiam disso, eles quando viam os cornos riam, meu tio trepada com as casadas, mas mantinha namoros na cidade e esses era do conhecimento de todos da região, pois não havia nem um impedimento para ele poder sair com elas desde a praça á quitanda do seu Zé, essas mulheres eram VIÚVAS, houve uma época que ele namorava 3 senhoras, ambas sabia uma da outra, a cidade inteira sabia, as vezes num dia ele estava na praça com uma e no outro dia com outra, e assim veio a Fama de Garanhão

foi no ano de 1962 quando ocorreu as travessuras do meu pai e dos meus tios, era comum essa história vir a tona nas reuniões de família quando os homens faziam aquela roda em volta da churrasqueira e muitas vezes ouvia essa história, o lado da surra era narrado em meio a risos, e deboches, como quem diz “adianta chorar pelo leite derramado?' o que eles gostavam de narrar com entusiasmo era dizer o quanto foi incrível aquela noite para eles, deixando de lado o perrengue que viveram depois desta mesma noite.

foi no mês de Janeiro daquele ano em uma festa, num momento de euforia, onde os jovens agem impulsivamente, havia tantas pessoas, que os olhares dos pais se perderam de seus filhos e filhas, e ainda tendo o fator de que quando Compadres se unem desatam a conversar e a beber, as comadres botam em dia as as fofocas, e ser humano é incrível adorar ouvir que Beltrano fez isso e aquilo, adoram fofocar dos outros, mas nunca querem ser o motivo da fofoca, e enquanto as mulheres fofocava, e os homens proseavam, seus filhos e filhas estavam no baile dançando, liberando aquela faísca que traz o fogo entre os corpos ao ponto de vir o beijo, que causa tremores em seus corpos, aumentando mais a adrenalina e a serotonina em seus organismos, bastava uma brecha, um local mais privado, e estava feito o Imbróglio, aqueles 4 pares que ali dançavam no salão, decidiram sair para tomar um ar, foram caminhando por aquele lugar, as moças admiravam as estrelas, admirava a luz do luar, os rapazes ao serem questionados concordavam que o céu estava lindo, mas na verdade eles só queriam era beijar suas bocas, aquele beijo que deram no meio do salão foi a faísca, eles desejavam mais, não que aqueles rapazes tivesse a intenção de praticar o ato sexual ali, naquele contexto, eles tinham como objetivo apenas beijar aquelas moças, mas a euforia tomou conta deles, e o fato de agora sentirem que estavam livres dos olhos dos pais, davam confiança, de fato o céu tinha aquela estava bastante claro, num brilho reluzente, a luz do luar banhava o corpo daquelas moças, parecia que a natureza queria mostrar para aqueles rapazes a beleza daquelas moças, então eles as beijaram, beijos intensos, enquanto a mão daqueles rapazes percorria os corpos daquelas moças, que tremiam em seus braços, pararam o beijo se sentaram ao chão, voltaram aos beijos e seus corpos foram inclinando um perante ao outro, tomado pela euforia os rapazes beijavam o pescoço das jovens donzelas, elas se arrepiavam, a língua daqueles rapazes descia do pescoço delas até o Colo, e quando sentiram aquele cheiro perfumado com aroma de rosas, aquele arfar dos vastos seios daquelas damas, eles sentia-se completos, como se elas fossem posse deles, desceram suas mãos ate a cintura delas foram subindo suas blusas, e elas não protestavam, estava enfeitiçadas pela magia que inebriava aquele lugar, aquele cenário, os rapazes tiraram as blusas delas, e ficaram admirando o calor subia em seus corpos, e então eles também tiraram suas camisas, se deitaram sobre suas presas, as beijaram, deslizaram suas línguas até os seios de suas donzelas, e como se voltassem a ser bebês, passaram a mamar aqueles seios, elas tremia, arfava, estavam um ao lado do outro, ninguém sentia vergonha de ninguém estavam tomados por uma insanidade, os rapazes largaram os seios e passaram a percorrer o corpos delas com a língua, e logo puxaram as saias que aquelas moças estavam vestidas, na sequência as calcinhas, e começaram a chupar aquelas bucetinhas, chupavam enquanto o corpo das moças tremia, logo tiraram suas calças, suas cuecas, liberando seus Caralhos que estavam como rochas, deitaram sobre aquelas mulheres, deslizavam suas rolas até aquelas bucetinhas, havia sincronia em seus movimentos, aqueles irmãos se observavam, se entreolhavam enquanto seguia aquele ato, esse sentimento de cumplicidade causava euforia neles, aumentavam suas estocadas, iam num vai e vem rítmico, faziam movimentos com os quadris pra cima e pra baixo, aquelas moças gemiam, AHHH AHH, AHHHH!, era tão alto que se não fosse o som da festa, alguém já teria acabado com aquele ato, eles socavam, deslizavam suas rolas dentro daquelas bucetas se olhavam, olhavam para as moças, aumentaram a pressão com força foram metendo, metia, metia, metia, metia tão forte que as moças passaram a arranhar as costas daqueles rapazes, arranhavam os braços, arranhavam as bundas, e ai sentiam o Pênis pulsar, sentia que ele estava inchando dentro delas, e logo veio GOZARAM, assim como o beija-flor carrega néctar de uma flor a outra aqueles homens acabaram de depositar o seus na nelas.

Se vestiram, se beijaram, estavam felizes, voltaram para a festa e tudo seguia normal, ninguém sentiu falta de nenhum deles, ninguém havia percebido que haviam saído.

Lembre-me dessa história devido ao teor da conversa que minha vó iniciou comigo na cozinha, ela reclamava que meus irmãos, e meus primos não iam lá, ela disse já tem 1 mês que não vejo a fuça deles, ela reclamava como se eles não fossem lá há 1 ano.

eu ria.

Ela começou a contar histórias deles, relembrar a infância dos netos, eu acenava a cabeça, ouvia, terminado a conversa “que foi mais um monólogo” kkk eu deixava minha vó falar, dava – lhe atenção.

Até que chegou Tiana, sai e decidi ir até o curral, e ali sentando na cerca me venho a lembrança da história do dia que meu pai e meu tio se tornaram HOMENS, e desde o dia da baía, passei a enxergam meu tio de outra forma, ele ainda era um homem viril, mas ouvir ele dizer para o Júlio que não gosta de buceta, e prefere uma rola, mexeu comigo, e aquela fama de Garanhão para que sustenta-la. QUEM ERA MEU TIO?

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