Como Gabriella foi corrompida (Parte 7): o cinto de castidade

Um conto erótico de escravinho submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1304 palavras
Data: 26/08/2021 23:58:34

Rafael acordou na cama e se surpreendeu ao notar que estava sozinho. No lugar onde Gabriella havia dormido, havia um prato com uns pães de queijo amassados, cobertos por cinzas de cigarro e uma bituca ao lado. Ao lado, havia também um pequeno papel com uma anotação, que Rafael leu:

“Bom dia, meu escravinho. Aqui está o seu café da manhã, esses pães de queijo foram amassados pelos meus delicados pézinhos. Delícia, né? E pra completar, cinzas do meu cigarro fumado agora de manhã. Nem sei se você merecia tanto luxo, pra falar a verdade, mas aproveite. Fui comprar umas surpresinhas pra você, volto em breve.”

Rafael ficou olhando para o prato por muitos minutos. Era impressionante a dominação que Gabriella tinha sobre ele. Seu pau já estava ficando duro na calcinha rosa de rendas que usava e decidiu se entregar mais ainda à submissão. Comeu os pães de queijo amassados, levou o prato para a cozinha e lavou todas as louças da pia, vestido somente com a calcinha. Depois, voltou ao quarto, arrumou-o e foi tomar um banho.

Ao sair do banho, ouviu barulhos de sacolas no quarto e notou que Gabriella havia voltado da rua. Entrou somente de toalha no quarto e foi dar um beijo nela. Gabriella estava vestindo uma calça jeans preta, uma blusa vermelha de alcinha e rasteirinhas nos pés. Ela deu um sorriso, retribuiu o beijo e perguntou:

-Gostou do seu café da manhã especial? Espero que tenha sido delicioso…

Rafael assentiu que sim com a cabeça e eles continuaram os beijos, que logo progrediu para algumas mão bobas. Gabriella, aproveitando que Rafael estava somente de toalha, já começou a acariciar a bunda dele, dando apertões, passando por toda a sua extensão e dando uns tapinhas. Já Rafael passava as mãos por de baixo da blusa de alcinha e depois descia até a bunda de Gabriella. Quando a pegação estava ficando mais forte, Gabriella parou tudo, colocou a mão no peito de Rafael para afastá-lo e disse:

-Calmaí, calmaí, tenho novidades aqui pra você, presentinhos para o meu escravinho fiel.

Gabriella tirou duas caixinhas fechadas da sacola enquanto Rafael ficou ao mesmo tempo com tesão pela situação e tenso com o que poderia sair das caixinhas. Gabriella abriu a primeira caixinha e tirou uma coleira de couro, preta.

-Vamos ver como fica… - disse Gabriella, e puxou Rafael para perto. Colou a coleira em seu pescoço, apertou e ajustou a correia e parou para olhar. Rafael estava com a coleira ligeiramente apertadinha em seu pescoço, e o cabo dela caía ao lado, terminando nas mãos de Gabriella. - Agora, quando eu falar, já sabe, né? Pro chão, onde é o seu lugar. - Rafael fez uma cara, um pouco assustado, mas não disse nada, e Gabriella complementou -Como se não gostasse, né? De ficar do lado dos meus pézinhos… Vamos, pro chão. Agora. - E Rafael ficou de quatro, com a coleirinha presa em seu pescoço e o cabo nas mãos de Gabriella.

Ela pegou a sua caixinha, abriu-a continuou.

-Nossa, eu fiquei tão cansadinha de andar na rua… Venha aqui, como um bom escravo e deixa eu me sentar em você. - E sentou em cima das costas de Rafael, que estava de 4 no chão. -Pronto, agora sim, um banquinho humano, gosto assim. Vamos continuar com os seus presentinhos, rs.

Gabriella abriu a segunda caixinha e tirou um cinto de castidade de dentro, pequeno, rosa e de metal. Rafael ainda não tinha visto, por estar 4, debaixo de Gabriella, mas ela o levou até a frente de seu rosto e disse:

-Olha que Rainha maravilhosa que você tem? Eu vou precisar viajar de volta, mas vou levar algo seu comigo. Gostou, meu subzinho? Vamos ver o que você acha disso.

Gabriella levantou e chamou Rafael para cama, porém, quando foi tentar colocar o cinto de castidade nele, o pau dele estava tão duro e ereto que seria impossível encaixar.

-Sinto muito, eu não consigo me controlar… - disse Rafael, envergonhado que seu pau estava incontrolavelmente duro e não permitia que ela colocasse o cinto de castidade em si.

-Vamos ter que resolver isso, né? - e, ao dizer isso, Gabriella deu um beijinho na cabeça do pau de Rafael e começou a punhetá-lo e chupá-lo, bem devagarzinho a princípio, dando beijinhos na cabeça, enquanto passava a outra mão na bunda dele, dando leves apertos.

Rafael deitou na cama enquanto Gabriella intensificava as chupadas, e descia, lambendo toda a extensão do pau, desde a base até a cabeça, depois engolindo toda a cabeça. Voltava até as bolas, chupava com calma, com bastante paciência, enquanto descia os dedos vagarosamente até o cuzinho de Rafael. Deu uma cuspida no anelzinho de Rafael e começou a dedá-lo lentamente enquanto continuava a punhetar e chupar Rafael com maestria.

Rafael já demonstrava sinais de forte tesão quando Gabriella começou a enfiar dois dedos dentro dele, e continuava a punhetá-lo, desta vez mais forte e o chupava. Enquanto fazia isso, subia às vezes para trocarem beijos ardentes e apaixonados.

-Sente o gosto do seu pau, meu subzinho, meu escravo submisso. Já já você vai sentir outra coisa, o gosto do seu gozo. - disse Gabriella, e voltou para baixo, engolindo o pau de Rafael. Ela já estava com três dedos enfiados dentro do cuzinho de Rafael e o dedando freneticamente enquanto o chupava, quando Rafael deu sinais fortes de que iria gozar. Seus olhos estavam praticamente revirando de tanto tesão.

-Goza nos meus dedos, meu submisso, goza… Tá gostando de levar na bunda, tá? Goza pra sua Rainha… - Gabriella dizia isso enquanto punhetava Rafael com uma mão e continuava a dedá-lo com seus dedos da outra mão, e sentiu quando Rafael ia explodir em gozo. Ela colocou a boca para chupá-lo e recebeu fortes jatos dentro de sua boca. Mesmo após tirar sua boca, alguns jatos ainda saíram e a acertaram em seu corpo.

Gabriella foi até Rafael e o puxou para um beijo, onde soltou todo o gozo acumulado em sua boca, dividindo toda a porra com ele em um beijo apaixonado.

-Bebe todo o seu leitinho, bebe, meu submisso. Tá gostoso? Enquanto você saboreia o seu leitinho, a sua Rainha vai fazer o que precisa ser feito…

Gabriella pegou o cinto de castidade, aproveitou que o pau de Rafael havia diminuído após o gozo e trancou o pau dele dentro do cinto de castidade, colocando o cadeado logo após e retirando a chave.

-É o seguinte, meu capacho. Eu vou levar esta chave comigo, tá bem? Afinal, sem mim, você não vai precisar disso aqui. - disse, dando uma apertada no pau dentro do cinto de castidade. Rafael sentiu um pouco de dor, mas ela ignorou completamente e continuou. - Além disso, isto vai te incentivar a ir me visitar, o que acha, meu escravinho? - e deu uma risada de deboche.

Com a situação, Rafael sentiu que seu pau já estava querendo ficar duro, mas começou a sentir a dor da ereção barrar no espaço apertado do cinto de castidade. Gabriella começou a arrumar suas coisas, até que se lembrou que o voo era apenas às 19h e ainda eram 12h.

Imediatamente ao notar isso, ela pegou seu maço de cigarro de Black, acendeu um cigarro, soltou toda a fumaça em direção ao rosto de Rafael e, enquanto vagarosamente retirava sua calça jeans, disse a Rafael, entre uma tragada e outra:

-Você deu sorte, escravinho. Vai poder me comer, eu tô louca pra ser bem comida, mas acho bom esse seu negócio ficar duro e funcionar, viu? Não quero escravo brocha. Ah, e se me comer bem gostoso, talvez eu divida o seu leitinho com você, mais uma vez, o que acha? - deitou na cama, beijando Rafael enquanto soltava seu pau do cinto de castidade e começava a punhetá-lo com vontade, com um tesão absoluto que ambos estavam no momento.

Continua…

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