HISTORIA DE AMOR: O garoto Devasso e o Chá de cú

Um conto erótico de Perv25
Categoria: Gay
Contém 1094 palavras
Data: 26/08/2021 19:31:58

HISTORIA DE AMOR

era 9 horas da noite estávamos reunidos na cozinha jantando, eu amava a comida da minha avó era a única coisa que ela não deixava a Tiana fazer, ela dizia posso está velha para cortar uma carne, ou uma abóbora, mas sou lúcida o suficiente para saber temperar uma comida, ela dizia na cozinha a Tiana corta, descasca, mas o fogão ela não toca, OXÊ Tô viva.

De fato o tempero dela não alterava, sempre estava bom, nada de salgado de mais ou de menos, era no ponto certo. Estava perdido em meus pensamentos enquanto meu pai, meu tio e meu avô conversavam sobre Futebol, Politica, ou meu pai narrava algum caso que havia trabalhado recentemente, falava sobre a vontade que ele tinha de ser um Juiz futuramente, ficava escutando eles, e ai lembrei-me de Júlio certamente ele saberia encontrar uma brecha para fazer parte daquele assunto, acho que minha irritação por ele diminuía enquanto uma admiração ia aumentando.

Voltei a observar eles conversando, e percebi que meu tio de vez enquanto olhava para o relógio, olhei para o lado, vi seus dedos ficarem batendo em suas coxas, como se ele estivesse tocando um piano, ele continuava conversando normalmente, o olhar era atencioso para seus companheiros de prosa, parecia 2 seres em um, aquele que era racional, e aquele que era emocional. Era engraçado, pois eu sabia o que ele queria, afinal ele é Júlio tinham pendências para serem resolvidas, e eu também queria ver aqueles 2 em ação novamente.

Retirei a mesa, levei até a pia, lavei as louçãs e dei uma organizada básica, por ali, fui para a Varanda quando vi Júlio na varanda da outra casa largadão na rede, ele estava olhando na minha direção, imaginei que ele esperava, meu tio aparecer, pois ele parecia agitado, vivia olhando o relógio, a questão e que com exceção dos funcionários que estavam dormindo, devido ao cansaço do dia de trabalho, todos os demais daquela fazenda permaneciam acordados devido ao cochilo no período da tarde, e olha que foram apenas 4 horas que durou nossa cesta.

Já era 10 horas da noite, minha avó decidiu ir dormir, meu avô decidiu acompanhar-la, então meu pai e meu tio vieram para a varanda, Júlio observava – nos enquanto balançava na rede.

Então meu pai o chamou, ficaram os 3 conversando, entrei para dentro meio contrariado, pois aquele papo deles me cansava, e eu estava louco para ver meu tio e Júlio em ação novamente.

Bebi um copo d'água, fui para a sala, sentei no sofá, e liguei a TV, logo meu pai entrou bocejando entrou no seu quarto pegou sua escova de dente, foi até o banheiro escovou os dentes, e anunciou que iria dormir. Na minha mente eu só conseguia pensa GLÓRIAAAAAA!

Desliguei a TV, escovei meus dentes e fui até meu tio e Júlio e perguntei se eles queriam um café ou algo

eles disseram que não precisava, fui entrei para o quarto, fechei os olho, quando ouvi barulhos de passos

meu tio abriu a porta e fechou de volta, saiu, esperei 5 minutos, abri de vaga a porta da cozinha, vi eles descendo rumo ao que supus que seria a Baía.

Meu tio havia trancado o portão, mas eu já estava com as cópias das chaves do meu pai em mãos, e também com uma lanterna, então os segui calmamente, mas eu tinha que para de vez em quando, atrás de alguma árvore, ou em algum mato alto, pois eles paravam para se beijarem, e era um beijo longo, que quando eu estava abaixado atras de algum mato sentia câimbra.

Até que chegamos.

Júlio beijou vorazmente o meu tio, e quando parou disse, Porra tô doido para mamar nesse teu pauzão novamente, putzzz véi o povo parecia que bebeu estimulante hoje para ficar acordado.

Meu tio disse: eu também estou doido por esse cú, fiquei o dia todo pensando nesse rabo, e também estava impaciente.

Então eles tiraram as camisas, as botas, as calças, as cuecas e liberaram suas PIROCAS que estavam loucas, para se encontrarem novamente, eles se beijavam roçavam seus corpos, suas pirocas se debatiam, havia duelos de Rolas, Júlio deslizou sua boca pelo pescoço de Tio To-nhô, lambia, dava chupões, mordidas, tudo era permitido, meu tio não protestava por nada, ele estava ali entregue aquele Mancebo de corpo viril, que demostrava uma fome pelo seu corpo, e ele também sentia fome pelo dele, então Júlio passou a mamar os peitos dele, um a um, e mamava como se depende-se daquilo para viver, a Júlio parou e segurou firme na pica do meu tio, e disse para ele e aí vai chupar meu cú ou não?

Tio To-nhô: vou eu o que eu mais quero, o cheiro dele impregnou em minha mente, ahhh garoto vem cá vem, meu tio puxou o Júlio pelos cabelos, e levou até sua Jeba que estava petrificada de tão dura que estava, deu chicotadas no rosto de Júlio, que sorria, ele sorria e pedia mais, e mais

Júlio dizia: sou teu escravo, me usa, satisfaça teus desejos, possua-me

Júlio se pôs de 4 em cima do feno

e chamava pelo meu tio

vem nhô to-nhô

vem nhô to-nhô

vem nhô to-nhô

venha!

Sou teu escravo, vá se satisfaça com meu cuzinho

ele ia inclinando o corpo, deixando aquele bundão bastante empinado

suas mãos abria suas nádegas, exibido um botãozinho rosa, literalmente era um botão de rosa, um botão que começava a floresce, meu tio caiu de joelhos.

Lambia aquele cu, enquanto acariciava a bunda daquele jovem devasso, as mãos do meu tio desliza pelo corpo de Júlio, costas, barriga, coxas, bunda, mais sua cara estava ali enfincada naquele rabo, Júlio dizia: isso ACEITA ESSE CÚ, TOMA POSSE DELE, HOJE ELE É TEU

vá inhô To-nhô, vá uhhuuuhh ahhhhh

uuiiiiiii

ahhhh

isssoo

assim

agora vem cá deitar vamos fazer essa brincadeira ficar melhor

meu tio deitou, Júlio deitou por cima dele com a bunda virada para a cara do meu tio

e ai disse quanto mais Inhô To-nhô der prazer para a minha Florzinha, mas eu darei ao seu florete entendido, meu tio chupava o cu de Júlio e ele mamava meu tio, até que Júlio saiu de cima dele, e sentou em sua PICA numa sentada, entrou ele quicou, quicava, rebolava, suas mãos arranhavam a barriga e os braços do meu tio, enquanto meu tio o punhetava-o, logo veio os gemidos AHHh Júlio gozou, o seu cú contraiu com tanta força que logo meu tio inundou o rabo de Júlio com sua gala.

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