Como Gabriella foi corrompida (Parte 6): a primeira noite

Um conto erótico de escravinho submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 22/08/2021 20:11:42
Última revisão: 22/08/2021 21:36:51

Demoraram para chegar em casa mais do que o previsto, a cada 10 passos em que andavam, Rafael puxava Gabriella contra a parede para arrancar-lhe um beijo. Os dois exalavam um tesão inimaginável a ponto de não conseguirem andar separados e sem se pegarem no caminho.

Assim que entraram no elevador, Gabriella ordenou:

-Fique de 4 agora - Rafael, meio sem entender se ela estava falando sério, deu uma risadinha e continuou de pé.

-Você está brincando né? - disse ele, acreditando se tratar de uma brincadeira. Gabriella encostou em seu pescoço, como se fosse uma coleira, e disse, bem perto de sua boca, com uma mão no pescoço, enquanto colocou a outra no pau de Rafael, apertando-o com pressão:

-Eu disse de 4, AGORA.

Rafael imediatamente ficou de 4 dentro do elevador, onde estavam somente os dois, fitando seus olhos em Gabriella esperando que ela lhe desse mais alguma ordem.

-A partir de agora você anda assim, de 4, como minha cadelinha, entendido? Amanhã vamos comprar uma coleira pra você. Você tentou me enganar, acha que não sei por que demorou no banheiro aquela hora? Agora vamos ver quem manda aqui.

-Sim, senhora, me desculpe por ter sido um garoto mau. - Disse Rafael, levemente envergonhado pela situação, mas sentindo seu pau enrijecendo na calcinha apertada.

O elevador finalmente parou no andar de Rafael. Enquanto saiam do elevador, Rafael inclinou-se para levantar, mas Gabriella empurrou sua cabeça para baixo no mesmo instante:

-Qual parte de: você só anda de 4 agora você ainda não entendeu? - Enquanto debochava de Rafael, Gabriella passou por ele, dando uma leve encostada no rosto com o coturno que calçava. - Está querendo comer mais batatas aqui? Continue como um cãozinho.

Rafael nunca havia se sentido tão provocado antes. Na mesma medida em que estava absurdamente envolvido pela situação de dominação, parte do seu corpo queria desobedecer todas aquelas ordens e fazer o que bem sentia vontade com Gabriella, mas se segurou. Saiu engatinhando do elevador atrás dela, assim como fora ordenado. Entregou a chave de casa a ela para que abrisse a porta, já que não podia se levantar, e seguiram até o quarto, momento em que Gabriella trancou a porta e apagou as luzes, deixando somente a luminária acesa.

Gabriella sentou-se na cama, estava muito cansada da viagem.

-Minha rainha, deixe que eu tiro esse coturno pra você. - exaltou Rafael enquanto já tomava a iniciativa de abrir o ziper dos mesmos.

-Estou gostando de ver que a putinha está ficando eficiente, se continuar assim quem sabe teremos algumas recompensas.

Rafael tirou os coturnos de Gabriella, após, começou a massagear seus pezinhos. Gabriella estava de saia, e imediatamente Rafael se lembrou do recado que a mesma havia lhe dado antes de saírem – que sairia sem calcinha.

As massagens nos pés evoluíram para beijinhos e lambidas, que subiam pelas pernas, até a saia de couro que Gabriella usava – momento em que Rafael passou a levantá-la delicadamente, dando vários beijinhos e mordidinhas por ali.

Gabriella puxou Rafael pela gola da blusa naquele instante, dando-lhe um beijo intenso de tirar o fôlego. Rafael, que estava por cima, levantou toda a blusa que Gabriella estava usando, tirando-a. Após, fez o mesmo com a sua blusa e com suas calças, permanecendo somente de calcinha.

Engataram amassos com direito a mãos bobas e suspiros, enquanto Rafael beijava Gabriella por cima e roçava seu pau que já estava quase pulando fora da calcinha, Gabriella passava a mão pela bunda de Rafael, pressionando a ponta do plug anal em movimentos de vai e vem que faziam Rafael gemer de tesão. Após uma gemida profunda, falou baixinho em seu ouvido:

-Por baixo, agora, que é onde você deve ficar. - Gabriella trocou de lugar com Rafael, que nesse momento passou a ficar deitado com a barriga pra cima na cama, e Gabriella por cima dele, sentada em seu colo, com a saia levantada.

O pau de Rafael já estava completamente para fora da calcinha, fazendo com que Gabriella não tivesse muita dificuldade para tirá-la do corpo de Rafael. Puxou a calcinha, ajeitando o pau de Rafael na bucetinha para que pudesse sentar.

Começou a colocar aos poucos, sentando bem devagarzinho para que não sentisse tanta dor. Inclinou-se até Rafael para se beijarem enquanto o pau terminava de entrar, momento em que começou a dar leves reboladinhas e sentou-se ereta novamente, rebolando em Rafael enquanto segurava aos mãos dele para cima, impedindo que ele encostasse em seu corpo.

-Você está proibido de me encostar, teremos consequências a cada vez que você tentar se desvencilhar disso.

-Mas… rainha, como eu não vou? Você está em cima de mim?

A cada frase que Gabriella dizia, ela rebolava mais devagar e profundamente, o que tornava quase impossível que Rafael não encostasse em seu corpo. Em uma dessas reboladas, Rafael pôs involuntariamente a mão na bunda de Gabriella, dando-lhe um tapa.

-A putinha vai me desobedecer? Então vai levar na cara também. - disse Gabriella, dando um tapa na cara de Rafael enquanto quicava rapidamente em seu pau.

Mudaram de posição algumas vezes, Rafael por cima, de ladinho, Gabriella sentada de costas, até que exaltou:

-Quero de 4!

Rafael já fora puxando Gabriella para colocá-la na posição, mas ela se desvencilhou da situação:

-Quem vai ficar de 4 é você, bb. Vamos, me mostre essa bunda, putinha! Quero você bem empinada para mim, como a cadelinha que você é, ok? - Gabriella se afastou, deixando espaço para Rafael, que se inclinou com a bunda virada para Gabriella.

-Incline mais! - Disse Gabriella, ao momento em que deu um tapa forte na bunda de Rafael. -Não se comporte como se você não estivesse gostando disso, seu inseto.

Rafael tentou se inclinar mais um pouco, deixando a bunda um pouco mais arrebitada do que antes.

-Estou gostando de ver, mas ainda não é o suficiente. Pelo jeito precisamos de um incentivo - Gabriella começou a rondar o entorno de Rafael, dando-lhe outro tapa forte na bunda. Estava de joelhos para ele, quando começou a passar as mãos delicadamente pelo seu pau, que estava completamente duro naquele momento.

-Não se esqueça que você não pode me tocar. - disse Gabriella, enquanto passava as mãos por todo o corpo de Rafael, levemente, deixando-o arrepiado.

Passou a mão por suas costas, e fora descendo para a bunda, que estava bem empinadinha. Vagarosamente pressionou o plug anal contra a sua bunda, momento em que ele contraiu, dando uma leve gemida. Gabriella, com muito cuidado, removeu o plug anal de dentro de Rafael, que respirou aliviado, mas com uma carga de tesão muito grande.

Percebendo aquela reação, Gabriella, com a ajuda de um lubrificante intimo, introduziu um dedinho em Rafael, enquanto brincava com suas bolas. Imediatamente Rafael se inclinou ainda mais, ficando arreganhado como uma verdadeira putinha. Gabriella fazia movimentos leves no cuzinho de Rafael, que já estava todo arrepiado. À medida em que sentia Rafael mais à vontade, colocara outro dedo, fazendo movimentos de abre e fecha.

Rafael, gemendo, implorava para que pudesse se tocar enquanto Gabriella o dedava, mas ela não permitiu, dando-lhe outro tapa na bunda.

-Você acha que eu vou deixar você gozar antes de me comer direito? O escravo aqui é você. – disse Gabriella, tirando os dedos de dentro de Rafael e levantando-se da cama.

Rafael levantou-se em direção a Gabriella, que andava até a escrivaninha para pegar uma garrafinha de água, agarrando-a por trás. Começou a passar as mãos pelo seu corpo, beijou seu pescoço, enquanto ela bebia água e fingia não estar se importando com a situação. Passou a tocar seu corpo devagar, passando as mãos levemente pelos seios, e descendo, até sua bucetinha, que estava bastante molhada. Continuou a tocá-la, que parou de beber a água e começou a gemer baixinho para Rafael.

Rafael começou a colocar o pau em Gabriella, que foi se inclinando aos poucos, empinando a bunda e escorando as mãos na escrivaninha – e ali mesmo transaram intensamente. Do mesmo jeito que Rafael havia sido a putinha de Gabriella mais cedo, ela havia ficado à mercê dele naquele momento, e não pôde se controlar.

Após ambos gozarem juntos, Rafael, procurando seu shorts para vestir e dormir, se surpreendeu quando Gabriella disse:

-Putinha dorme de calcinha. Nada de shorts. Quero você com a calcinha rosa, que é o máximo de conforto que você terá hoje. A não ser que você queira dormir pelado comigo do lado, mas duvido muito que vá conseguir dormir efetivamente, rs.

-Sim, senhora. Eu faço tudo o você mandar.

E assim foram se deitar após aquele longo e intenso dia.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive escravinho2021 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível