Como Gabriella foi corrompida (Parte 5): a primeira punição

Um conto erótico de escravinho submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 20/08/2021 20:01:26

Rafael e Gabriella desceram o elevador e estavam prestes a sair do condomínio, quando Rafael cumprimentou o porteiro e Gabriella disse em alto e bom som:

-Tá vendo só, bb? Nem dá pra ver que tá usando calcinha, tá linda desse jeito… - e saiu pelo portão assim que ele abriu, deixando Rafael vermelho de vergonha atrás dele - mas com uma fortíssima ereção espontânea pela humilhação inesperada que acabara de passar.

Foram andando juntos à uma hamburgueria logo próxima ao prédio de Rafael. De mãos dadas, conversando e trocando beijos, chegaram em poucos minutos. Estava bem vazio por conta da pandemia e o local permitia apenas mesas bem afastadas umas das outras. Sentaram em uma mais longe da cozinha e aguardaram o garçom vir anotar os pedidos. Cada um pediu um lanche de hambúrguer, e pediram uma porção de batata frita para os dois. O garçom então perguntou qual dos molhos iriam querer, entre maionese e rosé, e Gabriella prontamente respondeu mais uma vez bem alto:

-Olha bb, tem molho rosé, cor muito parecida da sua calcinha, vamos pedir esse, né? - e deu um sorriso para Rafael, que novamente sentiu a humilhação desta vez do garçom saber de sua calcinha - mas sentiu também, mais uma vez, seu pau duríssimo apertando a calcinha na calça jeans.

O garçom deu um sorrisinho constrangido, anotou os pedidos e saiu. Rafael estava roxo de vergonha. Conversaram mais um pouco sobre assuntos aleatórios, até que a comida chegou. Assim que o garçom saiu e eles foram começar a comer, Gabriella olhou séria para Rafael e disse:

-O que você pensa que está fazendo? - e Rafael parou tudo e olhou de volta pra ela. Gabriella então pegou uma batata-frita, colocou debaixo da mesa, no chão sob os seus pés, debaixo de seu coturno, e continuou: -De quatro debaixo da mesa, agora. Antes de começar a comer, você tem que agradecer pela minha presença, pela comida e comer a primeira batata aqui debaixo, como uma cadelinha. O resto você pode comer normalmente, sentado no seu lugar. Mas antes, venha. De quatro agora.

Rafael se assustou, mas obedeceu. Ficou de quatro debaixo da mesa e localizou a batata-frita debaixo do coturno direito de Gabriella. Ela apareceu no canto da mesa, olhando pra ele e disse:

-Quero que você dê um beijo e uma lambidinha em cima do meu coturno, depois na sola do meu coturno, e aí sim, você pode comer a sua batata-frita. Mas comer com a boca e no chão. Nada de usar suas patinhas. E não SE ESQUEÇA de agradecer pela oportunidade…

-Muito obrigadinho, minha rainha, pela comida e pela oportunidade de estar próximo dos seus pézinhos… - Rafael disse com a cabeça baixa, e deu um beijo e uma lambida na parte de cima do coturno de Gabriella. Ela levantou e mostrou a sola para ele, que ele também beijou e deu uma enorme lambida. Após isso, ela deu um sorriso debochado e disse:

-Pode comer agora, minha putinha. - mas quando Rafael foi comer, ela pisou na batata, a esmagando no chão. E continuou: -O que foi? Acho bom você comer tudo, afinal é comida. Comida não se desperdiça. E vamos logo, não tenho tempo todo. Minha comida vai esfriar.

Rafael então abaixou a cabeça e comeu a batata-frita esmagada do chão. Gabriella deu mais um sorriso e disse:

-Isso mesmo, minha cadelinha obediente. Agora pode se levantar.

Quando se levantou para sentar, Rafael se assustou com o estado que seu pau estava. Todo babado, para fora da calcinha, tentando sair para fora da calça jeans, e precisou alertar sua dona.

-Eu vou precisar ir no banheiro, dar uma arrumada aqui… Não estou conseguindo controlá-lo direito desse jeito…

Gabriella, que já estava comendo seu lanche e as batatas, nem olhou para sua cara, o desprezando e disse de forma autoritária:

-Cinco minutos e nada além disso. Corre.

Rafael respondeu:

-Muito obrigado, minha rainha. - e se levantou correndo para ao banheiro.

Chegando lá, notou que seu pau já estava com pré-gozo, todo melado na calcinha rosa de rendinha que usava, tamanho o estado de tesão que o atingia. Não viu outra alternativa, senão se tocar. Entrou em um box e se tocou até gozar, o que durou alguns poucos minutos. Aliviado, saiu do banheiro e retornou à mesa.

-Nossa, demorou, foi fazer o quê? Seu lanche já deve estar esfriando. - comentou Gabriella.

-Tive que me tocar, minha rainha… Não teve jeito de segurar. - respondeu Rafael, de cabeça caixa.

Gabriella o fitou com um olhar muito sério e disse:

-O que você disse, seu merda? Você se tocou? Você gozou sem a minha permissão?

Rafael ficou quieto, sério, olhando para ela, e depois abaixou o olhar para o chão, sem saber o que responder.

-Eu não tô acreditando que tenho um escravo tão desobediente assim. Você vai ser punido e vai ser agora.

Gabriella então retirou o maço de Black da sua bolsa, puxou uma bituca quase terminada do cigarro que estava fumando no quarto de Rafael, retirou o pão de cima do lanche de Rafael, e começou a bater as cinzas por cima do molho cheddar do lanche.

-Quem mandou me desobedecer? Vai ter um gostinho especial no seu lanche hoje. - depois de bater as cinzas no lanche, colocou o pão por cima de novo e começou a bater as cinzas restantes por cima das batatas de Rafael. Ao terminar, apertou a bituca apagada em cima de uma batata e deixou a bituca no meio do prato, junto das batatas.

-Vamos, coma logo. Eu não tenho a noite toda pra esperar. - disse Gabriella, de braços cruzadas e uma cara séria.

Em choque com a situação, Rafael pegou o lanche, envergonhado, e deu uma mordida. Claramente sentiu as cinzas no meio do molho de seu lanche, mas comeu mesmo assim. Comeu as batatas também, sem reclamar.

Quando terminou, Rafael e Gabriella pagaram e saíram do estabelecimento. Começaram a se beijar intensamente na calçada e Gabriella perguntou:

-Você acha que eu peguei pesado na sua punição?

Rafael, um pouco envergonhado pela situação, respondeu:

-Olha, confesso que a bituca no meio do prato me assustou um pouco…

E Gabriella respondeu:

-Entendido, cinzas OK, bituca não.

-Não era bem isso, acho que cinzas também são um pouco…

Rafael ia continuar a responder, mas ela o puxou para mais um beijo e a intensidade voltou. Gabriella parou o beijo e disse:

-Cinzas você já comeu. Não tem o que reclamar, bb. Bituca não, mas cinzas já foi, nem vem reclamar que escravo bom é escravo quieto.

E o beijou novamente. Se intensificaram em um beijo.

Em meio aos beijos, Rafael sugeriu um cigarro enquanto andavam de volta ao seu apartamento. Gabriella aceitou, retirou o maço da Black de sua bolsa, acendeu o cigarro e passou para Rafael fumar.

Quando Rafael sobrou a fumaça no ar, Gabriella pareceu ter ativado o seu modo perverso novamente. Ela o puxou para um beijo novamente, roubou o cigarro da mão de Rafael, colocou a mão em seu pescoço e o empurrou para baixo, falando alto:

-Estou na rua sem um cinzeiro… E agora? - ela deu uma longa tragada, soltou a fumaça no rosto de Rafael, e continuou: -De joelhos. Agora. Vamos.

Rafael ficou de joelho. Gabriella colocou a mão na boca de Rafael e enfiou um dedo na boca para ele chupar. Enquanto ele chupava seu dedo, ela abriu a boca dele e trouxe o cigarro para perto.

-Está na hora da sua sobremesa. Boca bem aberta, vamos. - e bateu as cinzas dentro da boca de Rafael. Deu uma cuspida dentro e continuou: -Pronto, pode comer, quero ver você engolir. Engole. Agora.

Rafael engoliu e Gabriella e deu um riso debochado.

-Espero que meu escravinho tenha aprendido bem a lição por hoje. A primeira punição precisa ser exemplar para que você nunca mais cometa o erro novamente. - ao final de mais uma longa tragada, puxou a boca de Rafael novamente e deu várias batidinhas com o cigarro, para jogar as cinzas acumuladas dentro da boca dele. Quando terminou, fechou a boca dele com suas próprias mãos e fez sinal para ele engolir.

-Parece até que está gostando… Vou te dar cinzas de café da manhã, almoço e jantar, desse jeito, o que acha? Quero meu escravinho sempre bem alimentado. - e deu mais um sorriso debochado.

Quando terminou o cigarro, bateu num poste e fez sinal para ele se levantar. Rafael levantou ávida por um beijo, colocou as mãos na bunda de Gabriella e começou a acariciar suas costas enquanto a beijava. Gabriella começou a ficar ofegante com o beijo, enquanto Rafael descia o beijo para o seu pescoço. Com mordiscadas, beijos, lambidas e carícias no pescoço e nas costas de Gabriella, ambos estavam exalando tesão na rua escura.

-Ai, vamos para casa, bb… - disse ela. E seguiram em direção a casa de Rafael, que já era no quarteirão seguinte.

Continua…

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