Como Gabriella foi corrompida (Parte 4): toda ação tem uma reação

Um conto erótico de escravinho submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 18/08/2021 22:27:18
Última revisão: 10/09/2021 16:08:47

Rafael estava completamente anestesiado naquele instante em que sentou no chão… e assim permaneceu de calcinha na porta do banheiro por longos 20 minutos. O tesão aumentava a cada segundo que pensava em tudo o que estava acontecendo, além de sentir uma vontade absurda de se tocar – não o fez, estava atento à porta para o caso de seu amigo chegar de repente, e ansioso para as próximas ordens que receberia naquela noite.

Gabriella saiu do banheiro somente de toalha, imersa a uma cortina de fumaça devido a água quente do chuveiro. Rafael, do mesmo jeito que estava, ficou de 4, seguindo-a como uma cadelinha até o quarto, momento em que Gabriella trancou a porta e chamou por ele.

Gabriella sentou-se na cama ordenando que Rafael ficasse aos seus pés naquele momento, dizendo a ele:

-Como minha putinha, é sua obrigação cuidar desses pezinhos cansados da viagem. Faça o que você sabe fazer de melhor, e eu te recompensarei – Assim que Rafael chegara na beirada da cama, caminhando de 4 como um cãozinho sem dono, Gabriella se levantou, passando seus pezinhos limpos pelo corpo de Rafael, com desdém, como se fosse enxotá-lo dali. Era possível ver o pau de Rafael pulando fora da calcinha por cima, uma vez que estava sentindo muito tesão com aquilo.

Gabriella sentou na cama e Rafael imediatamente começou a massagear aqueles pezinhos, dando beijinhos suaves e leves mordidas à medida em que subia a boca por suas pernas. Nos momentos em que ele parava para tentar colocar seu pau de volta na calcinha, Gabriella, com a toalha meio caída na cama, sem pudor algum, aproveitava para passar seus pezinhos pelo rosto de Rafael, encostando em suas bochechas e levando eles em sua boca em forma de provocação, como se fosse a obrigação dele satisfazê-la naquele momento, e era.

O pau de Rafael explodia apertado naquela calcinha, e enquanto ele dava mordidas e ia subindo pelas pernas de Gabriella, passando seus dedos levemente por de baixo da toalha, sentia o plug anal lhe espetando, fazendo com que ele desse leves tremeliques.

-A putinha está incomodada? - dizia Gabriella com deboche, puxando a toalha para o lado e levantando suas pernas enquanto Rafael começava a subir pela cama, ainda de 4, com a finalidade de chupá-la.

Gabriella se afastou até o inicio da cama, e Rafael a acompanhou, como um verdadeiro escravinho deve fazer. Dos beijinhos nos pés e nas pernas, Rafael foi subindo até tirar a toalha de Gabriella, deixando-a completamente nua e estirada na cama. Começou a chupá-la suavemente, enquanto apertava sua cintura à medida em que ela se revirava de tesão. Imediatamente, Gabriella esticou o braço direito até o criado mudo do lado da cama, onde pegou um cigarro Black mentolado que havia deixado lá quando chegou. Com uma mão colocou o cigarro na boca, acendendo-o enquanto Rafael continuava chupando-a. Gabriella se arrepiava com aquele oral, puxando Rafael pelo cabelo em um movimento involuntário de aproximá-lo de seu rosto.

Seguindo o ritmo da puxada de cabelo, Rafael se aproximou, passando a introduzir dois dedos naquela bucetinha molhada... Ele estava somente de calcinha e já sem camiseta naquele momento, mas seu pau já estava completamente duro e fora da calcinha. No instante que aproximou-se da boca de Gabriella para beijá-la enquanto a dedava, a mesma começou a soltar a fumaça que havia acabado de fumar, em sua boca – e dali continuaram um beijo intenso, o Black deixava um leve gosto refrescante na boca de ambos. Aproveitando-se do beijo, Rafael tomou o cigarro da mão de Gabriella, parando o beijo para dar uma forte tragada – que resultou em uma tossida.

-Você é somente uma putinha, uma cadela. É claro que iria tossir, já viu cadela fumando? - Gabriella disse com desdém, tomando o cigarro das mãos de Rafael e jogando um pouco das cinzas na perna dele para apagar a chama. -Pelo visto 3 regras não foram suficientes para você me obedecer, por isso teremos uma 4ª regra: tudo o que você fizer comigo, eu farei o dobro em você.

Gabriella empurrou Rafael na cama, fazendo com que ele ficasse na posição entre sentar e deitar, encostado no travesseiro. Sentou-se por cima de Rafael, que já estava com o pau latejando, esfregando a buceta no pau dele levemente, apenas para provocar. Ainda sentada por cima de Rafael, Gabriella pegou no criado um cigarro novo, Lucky Strike de menta, dando a ele as seguintes ordens:

-Você só pode parar de fumar esse cigarro, no momento em que sentir vontade de gozar. - Gabriella então o acendeu, dando em Rafael um beijo rápido com gosto de fumaça, e colocando o cigarro na boca dele, que começou a fumar. Suavemente, Gabriella se deslocou para a lateral de Rafael, dando-lhe beijinhos pelo corpo. Em um movimento vagaroso, começou a passar a língua pelo peitoral de Rafael, dando-lhe uma leve mordidinha no mamilo, e continuara descendo até chegar no seu pau.

Começou a chupá-lo intensamente, brincando um pouco com as bolas, quando se lembrou de que havia lhe introduzido um plug anal. Após alguns minutos chupando Rafael, que com uma mão fumava o Lucky Strike, e com a outra segurava o cabelo de Gabriella, Rafael começou a sentir novamente as pontadas do plug anal. Gabriella, no instante em que o chupava, começou a deslocar o plug em anal em movimentos de vai e vem, fazendo com que Rafael começasse a gemer.

Desse modo, ela começou a intercalar entre o plug anal e a língua, tirando o plug anal do cuzinho de Rafael e passando a língua por ali enquanto o chupava por alguns instantes e colocava o plug de volta. Rafael nem mesmo conseguia prestar atenção no cigarro mais, estava se revirando de tesão na cama.

-Eu estou prestes a gozar, minha rainha, você está me deixando maluco! – ele disse. Momento em que Gabriella parou imediatamente, dando-lhe um tapa forte na bunda.

-Você não vai. - Disse Gabriella, instantaneamente. -Paramos por aqui, vá se vestir.

-Mas… o que? Rainha? O que tá acontecendo? - indagou Rafael sem entender se tinha feito algo de errado.

-Você só vai gozar quando EU autorizar, entendeu? A partir de agora não só o seu cuzinho é meu, como os seus orgasmos também. Enquanto eu não disser que pode, você está proibido. Você é só uma putinha, uma barata tonta, e o seu corpo me pertence, eu uso quando eu estiver com vontade. Gostou de me provocar? De tomar meu cigarro? Agora você vai aprender. Levante-se e vamos sair, eu estou morrendo de fome.

-Minha rainha, eu não vou conseguir segurar por muito tempo mais, já está doendo. - disse Rafael, sentando-se na cama, quase implorando para que ela continuasse.

-Eu não me importo. A noite é longa, e eu espero que você esteja preparado.

Os dois então se vestiram, estava frio em São Paulo naquela noite. Rafael vestiu uma calça jeans por cima da calcinha de renda rosa, já que continuava a usar o plug anal, que era sua obrigação. Gabriella pôs um body preto rendado, aberto nas costas, uma saia de alfaiataria marrom e seu coturno. Após, falou baixinho no ouvido de Rafael que não usaria calcinha naquela noite, e assim seguiram.

Continua...

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