Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento (8ª parte)

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2933 palavras
Data: 15/08/2021 09:02:23
Última revisão: 26/08/2021 01:03:46

Essa é a 8ª parte da história de como incentivei minha esposa a se envolver com outros homens. Como combinado, se houver um bom número de comentários, seguirei escrevendo.

Eu poderia pular o segundo homem com quem Luana se relacionou além de mim ou simplesmente dizer que foi uma transa ainda mais espetacular. Já notaram que nos contos sobre cuckold o comedor é sempre mega dotado e as transas são sempre impecáveis? Pois é, mas, na verdade, não é bem assim, tivemos muita sorte com Carlos, mas o 2º caso de minha esposa não foi tão bom, só irei narrá-lo, pois há algumas partes excitantes e uma lição para todos que pensam em entrar nesse mundo.

Já estávamos caminhando para a segunda quinzena de fevereiro, o carnaval se aproximava e, ao contrário de outros tempos, quando viajávamos para praia ou lugares bem agitados, optamos pela tranquilidade e decidimos ficar em uma cidade serrana para curtir alguns bons dias de descanso.

Ficamos hospedados em um hotel e passamos o sábado e o domingo passeando bastante pela agradável cidade, claro que também transamos gostoso. Na segunda-feira à noite, havia um desfile bem modesto de uma escola de samba da cidade. Apesar de não esperarmos nada, fomos até a rua da praça central para assistir. Ela estava com uma blusinha comportada vermelha e um shorts preto que desenhava muito bem seu bumbum médio. Eu estava de camiseta e bermuda, pois estava uma noite agradável. Num dado momento, noto que Luana estava um pouco inquieta, mexia nos cabelos e olhava para trás um pouco a nossa esquerda. Percebi que um rapaz que aparentava no máximo 22 anos, alto, branco, olhos claros e boa pinta estava secando-a e ela estava correspondendo com alguns rápidos olhares. Fiquei excitado com aquilo, poderia ser uma chance dela transar com outro e isso me daria mais certeza de que ela não estava ligada em Carlos. Perguntei-lhe com um sorriso:

--Arrumou um paquera, amor?

Ela sorriu nervosa, pois achou que eu não tinha notado e na sequência disse:

--O carinha ali está me olhando desde que chegamos aqui. É um gatinho apesar de novo.

Minha esposa, com seu jeito de menina também aparentava ter 20 e poucos no máximo.

--Quer tentar algo? -Perguntei

Ela sorriu nervosa:

--Você tá louco. Vamos ver o desfile.

Algum tempo depois, o tal desfile acabou, uma parte das pessoas foi para casa e outra para os barzinhos da cidade. Fomos para um dos bares, beber e beliscar algo antes de voltarmos para casa.

Pouco depois que entramos num dos bares, daqueles com mesinhas, bem arrumados, o tal rapaz e um amigo entraram. Ele encarou Luana sem se importar comigo e foi se sentar em uma mesa um pouco afastado.

Começamos a conversar e a troca de olhares foi ficando mais intensa. Minha esposa demorou a dar o braço a torcer, mas confessou que ele era muito lindo, mas que tinha dúvidas se deveríamos ou não partir para mais uma aventura. Concordei com ela e disse que se quisesse, eu a apoiaria, a decisão era dela. Num dado momento, fui ao banheiro e quando voltei, minha esposa disfarçadamente me disse:

--Amor, o cara está mesmo a fim, acredita que ele mandou o garçom me entregar um papel com o número dele.

--Se tiver que rolar algo será hoje, amor. Amanhã teremos que dormir cedo para sairmos na quarta de madrugada.

Ela pensou por uns instantes, deu várias olhadas para o cara e decidiu adicioná-lo e mandar um “oi”.

Logo depois o cara mandou uma mensagem dizendo que ela era linda e que mesmo vendo que estava acompanhada não conseguiu parar de olhar e que até entrou naquele bar só para poder vê-la. Depois perguntou se não poderiam se encontrar outro dia.

Minha esposa disfarçou fingindo naturalidade e me contou o que estava no Whats. Apesar do tesão, ela estava um pouco nervosa. Procurei tranquilizá-la e disse que caso decidisse, poderia dizer ao cara que vou embora daqui a pouco e eles poderiam conversar, mas eu ficaria por perto e se rolasse um clima, ela poderia contar que somos liberais e armar para irmos os 3 para um motel. Luana riu nervosa para mim não acreditando como eu tinha sido rápido em bolar tudo. Ficou indecisa por um tempo e depois disse com um jeitinho todo delicado:

--Acho que vou tentar, amor...

Meu pau endureceu na hora.

Eles trocaram algumas mensagens e marcaram dois quarteirões para baixo, Luana disse que eu iria dormir e tinha aceitado que ela ficasse mais um tempo na praça. Saímos de mãos dadas, ambos nervosos e excitados. Uns 10 metros atrás de nós estava o cara fingindo que estava indo para a mesma direção, ele já tinha se livrado do amigo e não aguentou esperar onde tinham marcado. Dei um beijo nela e disse para ficar tranquila, pois eu não a perderia de vista e que caso rolasse, era para ela ir com ele até onde estava meu carro. Minha esposa me deu aquele olhar dengoso, o mesmo de quando foi se sentar com Carlos. Comecei a andar sozinho e após uns 20 metros, vi que ela já estava conversando com o cara, estavam perto de uma agência bancária, ficaram um bom tempo ali só conversando, depois começaram a descer a rua e ele pegou na mão dela. Senti um frio no corpo de ciúmes e muito tesão. Pararam perto de uma árvore em frente a um comércio que estava fechado, quase não tinha mais ninguém na rua àquela hora. Fiquei escondido, mas o rapaz estava tão empolgado com a gata que arrumou que nem pensou em ficar olhando se tinha alguém. Logo começaram a se beijar, que sensação indescritível de dor e prazer um marido liberal sente, era o segundo cara que eu via beijando minha esposa. Pelo jeito ela gostou, pois namoraram por um bom tempo. Depois, ele alisou a bunda dela com vontade que já entregue nem se importou se alguém os veria. O cara chegou até a colocar a mão por baixo da blusinha dela e tocar seus seios.

Num dado momento, pararam e minha esposa começou a explicar a ele o que tínhamos combinado. Após um tempo, vejo que ele pegou na mão dela e começaram a voltar. Apertei o passo para não ser visto e cheguei primeiro ao carro. Luana entrou no banco da frente e o cara no de trás.

--Amor, esse é o Diego. Já expliquei tudo a ele.

Estendi a mão e cumprimentei Diego que foi um pouco arrogante:

--Beleza, cara! Quer dizer que você curte ser corno? Show de bola! Vamos enfeitar tua testa.

Decidi creditar aquilo a pouca idade do rapaz e não queria cortar o clima. Descobri depois que apesar de ter cara de mais novo, ele já tinha 26 anos. Falei para minha esposa se não queria namorar um pouco dentro do carro. Claro que ela topou e quando chegamos a uma rua de terra, ela foi para o banco de trás, não sem antes me dar uma olhada com cara de quem vai aprontar e fez aquele sinalzinho típico que indica um corno, com os dedos indicador e mindinho levantados, ela já tinha feito isso outras vezes e sempre me deixava doido.

Começaram a se pegar no banco de trás ela sentou no colo dele virada de frente para ele e se beijaram com vontade mesmo. Fiquei apreciando já de pau duro. Após uns bons minutos assim e ele passando as mãos pelo corpo de Luana, ela ficou com os seios de fora e Diego começou a chupá-los e dizer que eram lindos, Luana parecia estar gostando e foi se soltando mais. Mais um tempo e minha esposa começou a alisar o pau dele por cima da bermuda, ele colocou para fora, era um pau médio, como o meu e da maioria dos brasileiros e de uma boa grossura. Ela começou a punhetá-lo lentamente enquanto se beijavam. Ele começou a alisar a boceta dela ainda por cima da bermuda.

Perguntei a Luana se queria ir a um motel, ela acariciando o pau dele disse que sim, nesse momento, Diego voltou a bancar o otário arrogante:

--Demorô, corno. Bora que eu e tu mina tamo com pressa de meter.

Luana tentou baixar a bola dele com jeito:

--Ei, gato, não precisa disso, vamos curtir numa boa, sem ofensas, ok?

Ele concordou.

O motel ficava em um estrada a uns 5 km da entrada/saída da cidade, então, pedi a Luana que voltasse para a frente para não dar problema na recepção e que Diego se agachasse naquele velho truque que os recepcionistas veem mas ignoram. Antes, nos certificamos se ele tinha camisinhas, pois com Carlos já tinha sido sem, mas não queríamos arriscar.

Quando entramos no quarto, Diego começou a se exibir, o cara era alto e pudemos ver que sem camisa era aquele tipo tanquinho que as mulheres dizem e adoram. Luana beijou o peito e a barriga do cara com vontade. Quando Luana ficou nua na sua frente, o cara delirou:

---Que delícia! Nem acredito, você é toda perfeita, gata.

Começaram a se beijar já na cama. Eu me encostei num canto e fiquei admirando de pau duro, mas ainda dentro das calças. Queria fazer como na 1ª vez com Carlos, deixá-la à vontade na 1ª transa e só na 2ª entrar. Luana pegou no pau dele e como das outras vezes com Carlos me olhou nos olhos e murmurou “corno”. Em seguida começou a dar beijos na cabeça da pica e a mamá-lo, mas logo o cara pediu para parar, pois não queria gozar. Enquanto Diego chupava seus seios, Luana procurava meus olhos e sorria agradecida.

Depois, o cara foi chupar sua boceta e aí começou a decepção. Como muitos homens, ele acreditava que sabia o que era fazer sexo oral, mas deve ter “aprendido” em vídeos pornô, colocou a língua dura e todo estabanado foi chupando sem nenhuma perícia e tocando aleatoriamente em várias partes da boceta dela. Notei que ela não estava gostando, mas talvez ele compensasse na penetração já que aparentava ter muito vigor. Ledo engano, após colocar a camisinha, Diego enfiou com tudo em minha mulher, até senti um pouco de tesão, pois seria a 3ª pica a entrar nela, mas o bobalhão começou a socar muito rápido, confundindo pegada forte com força.

Luana o fez parar e disse para ir com mais calma. Ele voltou a enfiar, com um pouco menos de força no papai-mamãe, quando parecia que as coisas iam melhorar e o ritmo da meteção estava me deixando pronto para começar uma punheta, curtindo mais um chifre, o cara gozou e desabou sobre minha mulher. Creio que ele demorou no máximo 1 minuto, 1 min e 10 no máximo.

Luana não acreditou pois por anos transou comigo e sempre viu o quanto era demorado e Carlos também sabia segurar. Espantada, me olhou sem entender (se ela já tivesse tido muitos homens, saberia que isso não é raro de ocorrei, que digam as mulheres que estão lendo este conto), mas minha esposa só tinha tido eu e há pouco tempo, Carlos..

Ele se levantou sorrindo e foi para o banheiro para jogar a camisinha e ainda cheio de si, achando que tinha fodido como um verdadeiro pica das galáxias. Fiquei olhando para Luana que estava decepcionada. Pouco depois, o “comedor” volta com toda a soberba e diz:

--E aí, gata, achou muito bruta a minha pegada? Aposto que gostou.

Luana olhou incrédula para ele e para a minha surpresa, decidiu rasgar o verbo, com direito a ficar em pé em cima da cama peladinha:

--Você tá brincando, né, carinha? Amigo, você não consegue achar um clitóris nem com um GPS nessa bosta de língua, não sabe como transar com uma mulher, gozou mais rápido que coelho, na boa, nunca vi um cara tão merda na cama e que ainda se acha o tal.

Como ele não sabia quantos Luana já tinha transado, deve ter pensado que eram muitos e ficou vermelho e sem graça, por mais babaca que o cara seja, ser chamado de merda após a transa é um golpe duro, ele sentiu e tentou disfarçar:

--Beleza, reconheço que fui um pouco rápido na foda, mas é que você muito gostosa, mas agora estou mais relaxado e podemos transar com mais calma. Sobre sexo oral, você foi a primeira que reclamou.

Luana seguiu me surpreendendo e dando uma baita lição de moral (detalhe, peladinha, com carinha angelical, mas de carinha amarrada e apontado o dedo).

--Fui a primeira que teve a coragem de te dizer a verdade, amigo, as outras engoliram caladas a decepção. Você é muito bonito, mas um merda total na cama e como já tem quanto anos mesmo, 25, 26? Acho bem difícil que você irá melhorar. Sobre darmos mais uma, tá brincando, né? Se você quiser ficar e ver o meu marido te mostrar como se toca, se chupa e se come uma mulher de verdade, ou seja, como um homem de verdade possui uma mulher, senta aí e assiste quieto, caso contrário, se veste e dá o fora, otário.

Confesso que depois da decepção, comecei a rir com tudo que Luana dizia e principalmente com a cara dele que parecia um boneco de cera derretendo o semblante. Diego tentou uma última cartada para elevar seu ego:

--Vocês são loucos, um puta de um mané corno manso e uma mal-comida que deve ser frígida e louca querendo dar lição de moral.

Foi a minha vez de colocar o rapaz em seu devido lugar. Eu já estava com ele atravessado desde que entrou em meu carro e apesar dele ser um pouco mais alto, eu era mais forte e treino boxe há muitos anos apenas para desestressar, então, resolvi lhe dar um susto, segurei forte seu braço e lhe dei um firme empurrão contra a parede, ele bateu as costas desengonçado e me olhou surpreso. Pisquei para tranquilizar minha mulher e disse:

--Vi que você era folgado desde a hora que entrou em meu carro, mas relevei porque achei que teríamos uma noite ótima, mas como minha mulher disse, você trepa muito mal, nem com 14 anos, quando perdi a virgindade gozei tão rápido assim. Agora, podemos terminar essa noite de duas formas: você saindo calado já daqui e voltando a pé para a cidade ou comigo te quebrando todo de porrada aqui antes que alguém venha te acudir, o que sugere?

Diego me olhava assustado e vermelho, e quando acabei de falar, ele recolheu suas roupas espalhadas pelo quarto e só foi se vestir do lado de fora, ao lado do nosso carro. Antes de sair, sem nem nos olhar na cara, ele disse baixo:

--Foi mal...

Quando ele saiu, Luana e eu nos olhamos e caímos numa gargalhada de faltar o ar. Apesar da estupenda decepção que aquele cara nos causou, o final foi muito divertido e excitante, pois quando acabou de rir, minha esposa que seguia nua, começou a me agarrar pelas costas esfregando sua boceta nelas e começou a dizer com voz de tesão:

--Nossa, amor! Fiquei com medo aquela hora que você segurou o cara pelo braço, mas a sua voz forte e o olhar dele de medo, me deixaram excitada, vamos trepar, vamos, esquecer desse merda. Vem gastar essa potência em mim

Joguei-a na cama de barriga para cima, passei a tirar minha roupa, Luana me olhava com impaciência e desejo, caí de boca em sua boceta, agora sim, aquela boceta pequena e de pelos em formato retangular seria chupada como merece. Apesar da transa ter sido um fiasco, com as brincadeiras dentro do carro, ela estava um pouco molhada e com seu cheiro gostoso que logo ficaria mais forte com minha chupada. O fato dela ter recebido outra rola, mesmo que por 1 minuto, também me deixou com tesão, bem ou mal era mais um chifre e isso fez com que eu a fodesse loucamente em várias posições e após duas trepadas com muitas posições, chupadas, toques, beijos, etc., voltamos satisfeitos para o hotel.

Procuramos esquecer o babaca, mas não a experiência. No outro dia, expliquei à minha esposa que para as mulheres que se envolvem com vários parceiros, o chamado “ficar”, é muito comum se depararem com péssimos amantes, alguns tão ruins quando Diego, outros um pouco menos ruins, mas que também deixam a desejar. Ela concordou e disse que suas amigas professoras ou as de muito tempo, vira e mexe comentavam que ou tinham um marido que trepava muito mal ou alguém que conheceram e já na primeira transa se decepcionaram. Minha esposa disse que seria incapaz de se casar ou mesmo namorar um cara ruim de cama.

Sobre sexo oral, vale aqui um momento cultural, uma pesquisa apontou que 90% das brasileiras dizem que não recebem sexo oral de seus parceiros. E das 10% que recebem, apenas metade dizem que o companheiro sabe chupar corretamente.

A lição aprendida a partir dali é que deveríamos tentar escolher melhor, mesmo sabendo que é impossível ter 100% de certeza, podemos ao menos buscar “referências” ou pistas.

Amigos, nesse conto, o sexo não foi tão intenso, mas no próximo, já posso adiantar que haverá uma grande novidade que será o 3º homem que transará com Luana e esse, ao contrário do 2º, além de bom de cama terá todo um contexto que me deixará com muito ciúmes e tesão.

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Comentários

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É dificil mesmo.... encontrar pessoas que saibam respeitar, pois trata-se de uma fantasia, não sou partidário de ficar chamando o marido de corno, é muito desagradável, mas valeu, claro, mais uma experiencia vivida. Abraços. ksado44sp@bol.com.br

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Esse Diego é mesmo um babaca, casais liberais merecem todo respeito e educação, admiro acoragem de vcs liberais em por em prática vossas fantasiad.

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Pô irmão fazer sexo sem dar e receber um bom e demorado sexo oral não é transar. Amo dar e receber. Parabéns

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esta situação é um "dejá vu" para mim

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Passamos por algo semelhante. A diferença foi que o merdinha não chegou a comer. Gozou antes.

O que salvou a noite foi a cama de Baco.

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Maridão...com todo o respeito, agora fiquei louco pela Luana...que mulher...parabéns ao casal...todas as estrelas, claro.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Importante as escolhas, minimizam as possibilidades de decepções.

O terceiro elemento é fundamental para que nossas fantasias se realizem com prazeres cada vez mais estimulantes.

3⭐⭐⭐

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A série de contos está muito boa! Ansioso aguardando os próximos capítulos. Espero que saiam em breve.

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amigo e assim mesmo tem muitos babacas que acham os bambam acham que os maridos nao dao conta da esposa mas nao pare sua vida nunca mais sera a mesma e vcs vai ver que vcs seram mais felizes doque pensam estou curtindo muito meu imail e marcelo260h@hotmail.com ou zap se quiser 13997946748 marcelo

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Cara adorei a cumplicidade do casal nota mil Maravilha parabéns

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Taí um conto super realista. Uma situação desse tipo realmente pode acontecer. Nem tudo são flores.

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