ME DECLAREI CULPADA

Um conto erótico de Jacob Scott
Categoria: Heterossexual
Contém 632 palavras
Data: 13/08/2021 16:54:42

Certa noite, voltava com as amigas de um barzinho. Como era a motorista da rodada, fui deixando uma a uma. Quando estava há poucas quadras de minha casa, fui parada em uma blitz. Estava com a consciência tranquila, pois não havia bebido. “Boa noite, senhorita. Posso ver seus documentos, por favor?”, disse educadamente o guarda. “Senhorita Gabriela, poderia soprar o bafômetro, por gentileza?”.

Desci do carro e o observei atentamente. Cabo Oliveira! Reparei no seu corpo todo e já queria colocar a boca em outra coisa. “Assopre aqui!”, disse ele, sério. “Tudo certo, seu guarda?”, perguntei, em tom safado, desejando tê-lo em minha cama ao fim daquela noite. “Na verdade, não. Constatei que não bebeu, porém a documentação está em atraso!”, disse ele. Todo meu desejo virou angústia. O que era tesão, virou medo. “Mas como percebi que parece uma moça séria e correta, vou deixar passar, porque já estamos encerrando por hoje. Espero que acerte logo essa questão. Na próxima, não deixarei passar!”, completou. Aquelas palavras caíram do céu, assim como uma gota de chuva. Esse Cabo é realmente maravilhoso, pena que não é hoje que vai me levar algemada! “Me perdoe, senhorita, como disse?”, questionou, ele, rapidamente.

Eu não tinha nada a perder, então repeti: “Eu disse que você é maravilhoso, mas é uma pena que não vai me algemar...”. Ele me olhou da cabeça aos pés e disse: “A senhorita não acha melhor permanecer em silêncio? Tudo que disser, pode e será usado contra você!”. “É mesmo? Se eu disser que o que eu queria mesmo era arrancar seu uniforme, vai me prender?”, disse, indo em direção a ele e colocando minha mão em seu peito. Sem perder um segundo sequer, me colocou virada contra o carro, algemou minhas mãos para trás e, roçando seu pau na minha bunda, completou: “você teve oportunidade”, colocando-me na viatura, saindo com as sirenes ligadas em direção ao drive-in mais próximo.

Eu estava arrepiada e cheia de vontade. Chegando lá, passou para o banco de trás e, assim que soltou uma de minhas mãos, o agarrei vigorosamente, tirando seu uniforme como havia prometido! Arranquei minha roupa tão rápido que Oliveira ficou boquiaberto. Sentada ao lado dele, coloquei uma mão dentro de sua cueca e com a outra, arranhava seu corpo, enquanto ele se contorcia de vontade. Fiquei de quatro, caí de boca e senti seu pau mais duro que um cassetete. Eu estava ensandecida. Oliveira gemia mais alto do que eu imaginava. Ele já estava perto de gozar, quando olhei em seus olhos e disse, quase implorando, para que gozasse na minha boca.

“Não! Eu quero mais!”, disse ele enquanto me posicionava no banco, de frente com ele, pressionando minhas pernas contra meu corpo, me deixando totalmente exposta. “Então mete esse cacete em mim e...”, fui interrompida pela sua mão, me calando e uma sensação única quando o senti entrar em mim...

Quando imaginei aquela cena, não pensei que seria tão bom assim! O Cabo – literalmente – me penetrava lentamente, centímetro a centímetro. Me olhava nos olhos, mordia os lábios e pulsava dentro de mim. O orgasmo veio do além. Gozei, gritando, competindo com o barulho da chuva lá fora! “Ainda não terminei...”, disse ele. “Eu não sei se aguento mais...”, respondi ofegante. “Eu avisei que era melhor você ter ficado quieta...”, já me virando e me colocando de 4! Eu já estava puída, mas o tesão era tanto que já não ligava pra cansaço algum! Oliveira não falava, não gemia, só me fodia... pela primeira vez, experimentei como era chegar lá duas vezes seguidas. Eu anunciei com todas as letras: “vou gozar de novo!”. Senti que o ritmo aumentou, ele colocava mais forte e mais rápido. Gozamos juntos, terminamos juntos e eu estava ali: extasiada, gozada, realizada e algemada, como eu mesma pedi!

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