COLAR DE PÉROLAS

Um conto erótico de Jacob Scott
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 13/08/2021 10:52:52

Cheguei em casa no horário de costume. Ao estacionar, vi as cortinas fechadas. Estranhei, pois ela estaria em casa já esse horário. Ao entrar, me deparei com ela sentada no sofá vestida no seu vestidinho preto preferido, colado no corpo - deixando suas curvas ainda mais em evidência – com a TV ligada e mexendo no celular.

Cumprimentei-a com um beijo na boca e senti um cheiro de creme diferente. Reparei então, nas suas unhas pintadas e as pernas depiladas e pensei: é hoje.

Tomei um banho - já estava devidamente e totalmente depilado, como de costume - passei meu creme, me vesti e nos sentamos jantar. A conversa fluiu normalmente, sobre como foi o dia de cada um. No término do jantar, ao levantar-me da cadeira, passei a mão pela bunda dela, aquela bunda gostosa que eu tenho vontade de apertar, morder e dar tapas o tempo todo. Percebi então que ela vestia por baixo do vestido, uma ling&rie que eu não tinha sentido sequer a textura, nem visto a cor. Antes mesmo dela pensar em dar o bote, coloquei a venda em seus olhos, fiz ela tirar o vestido, sentar-se no sofá, algemei seus punhos e coloquei um colar de pérolas em seu pescoço. Fiquei perplexo. A lingerie ficou maravilhosa e ela mais perfeita que nunca... Cada toque da minha boca e dos meus dedos em sua pele, era um arrepio e uma mordida nos lábios. Arranquei minha roupa sem mais delongas e coloquei meu pau que estava mais du.ro que nunca em sua boca. Ela o beijou, o sentiu pulsar em suas mãos e em seus lábios... mesmo com as mãos limitadas, agarrou meu pau entrelaçando os dedos por cima dele e fez um boquete daqueles que todo homem sonha, com direito a muita saliva, punheta, garganta profunda. Quando eu estava quase lá, ela pediu que tirasse a venda de seus olhos, me penetrou com um olhar profundo e pediu com todas as letras: “dá leitinho pra sua putonha?”. Foi INSTANTÂNEO. Gozei como se não houvesse amanhã..., mas houve...

Não só houve amanhã, como poucos segundos depois - mesmo um tanto desorientado após um orga$mo fenomenal - desatei suas algemas, peguei suas pernas, puxando-a em minha direção para deixá-la deitada e coloquei meu rosto entre elas.

O fogo no seu corpo era evidente. Senti o calor subindo em sua pele ao aproximar meus lábios da sua cal.cinha completamente úmida. A playlist que eu tinha colocado rapidamente na transição das posições, deu um toque ainda mais fervoroso àquela cena...

Puxei o fio dental para o lado e a beijei suavemente... não demorou para que eu pudesse sentir seu sabor delicioso. Então ali permaneci, passeando minha boca entre seus lábios, enquanto minhas mãos deslizavam pelo seu corpo que já transpirava de tesão.

Seus gem.idos eram constantes, mas se intensificavam quando minha língua tocava seu clitoris e descia, percorrendo o caminho da felicidade, até seu cuzinho. Ela pedia mais, eu já havia perdido a noção do tempo, minha mandíbula já dava sinais de cansaço, quando penetrei 2 dedos em sua buceta e fui direto ao ponto. SIM. Aquele ponto! Que prazer imenso eu sentia em vê-la se contorcendo enquanto eu massageava seu ponto G e chupava sem parar... "eu vou gozar!", disse ela. Aumentei, então, a intensidade e suguei seu clitoris até perceber que eu já não ouvia mais a música, só ouvia seu gemido alto e totalmente satisfatório em goz.ar na minha boca... seu corpo estremeceu, suas pernas se contraíram e me deixaram preso - literalmente preso - dentro dela. Os ânimos foram se acalmando por instantes; meu antebraço e minha boca estavam completamente amortecidos e, mal sabia eu, que estávamos apenas começando...

“Onde você tá indo? Volta aqui AGORA!” – eu ouvi enquanto ia pra cozinha pegar um copo d’água – “vamos chegar lá juntinhos...”. Ela estava ensandecida. Agora eu precisava “obedecer” e acatar todos os pedidos, já que havia despertado nela uma versão $afada incontrolável.

Sentei-me no sofá, ela montou em minhas pernas, começou a me masturbar e lamber a cabeça do meu pau que voltava aos poucos a enrijecer e se animar. Foi então que ela me surpreendeu. Tirou aquele colar de pérolas do pescoço, o envolveu em mim e deixou pendurado ali, pra que eu sentisse aquelas bolinhas roçando de leve em meu c*. Que sensação era aquela? Seria clichê eu dizer que me faltam palavras pra descrever tal momento, porém que mal tem em ser um pouco clichê? Eu não conseguia distinguir de onde vinha aquilo! Minhas pernas amorteceram. Eu arrepiei dos pés à cabeça. Gostando de me ver ofegante, ela continua a enaltecer tamanho tzão por aquele momento, passa a língua pelo p*u todo, pelo per.íneo e então me dá um beijo grego que eu nunca sequer fantasiei. Senti um dedinho entrar e de repente, senti outra coisa ser penetrada. Explodi de tzão com aquele plug muito bem colocado em mim. “Senta aqui”, pedi com carinho, mas mordendo os lábios... ela entendeu e sem tirar a calcinha, fez-me sentir o pau deslizar I N T E I R O na sua buceta molhada e apertadinha – de pompoarismo ela entendia bem! Peguei-a pelo pescoço e trouxe para mais perto de mim. Nossos corpos escorriam suor, o calor era imenso, mas o prazer era muito maior. Eu já não conseguia mais segurar quando ela falou “eu vou gozaaaarrrrr, aaamoooor”. Chegamos ao ápice juntos. Não me aguentei e gritei... o silêncio reinou no prédio todo, mas pra mim nada mais importava além daquele momento em que senti seus seios se aproximando do meu peito, nós suados, g0zados e puídos, completamente em transe.

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