Mãe Controladora

Um conto erótico de Bom_Moço
Categoria: Heterossexual
Contém 2655 palavras
Data: 11/08/2021 11:40:40

Esse é um conto fictício

Eu sempre fui um cara namorador, nunca tive muitos problemas com garotas e sempre soube receber não e sins. Quando eu tinha um não eu aceitava e vida que segue, tem muito mais peixes no mar e quando eu recebia um sim eu aproveitava a oportunidade sem me envolver demais e sem contar para todo mundo. Meu pai sempre me ensinou isso e eu levo para minha vida toda, esse ensinamento que tanto me ajudou, pois nem tudo que a gente quer a gente vai conseguir e todas as oportunidades que aparecem devem ser aproveitadas de alguma forma.

Eu comecei a namorar cedo e sempre estava de namorada ou ficante nova, para falar a verdade eu nunca conseguia segurar um relacionamento por muito tempo, sempre vacilava, traia ou enjoava mesmo. Já até perdi garotas que eu realmente amava por esse meu jeito assim, mas eu tenho parcela de culpa nisso.

Perdi minha virgindade cedo com meus 13 anos e desde então meu pai sempre me aconselhou a me previnir, usar camisinha, não fazer besteira e tudo mais, afinal de contas um bebê é o menor problema que você vai arrumar, pois as doenças são muito piores. Meu pai sempre foi muito meu amigo e me aconselhava e ensinava bastante, e eu quebrei a cara poucas vezes graças a ele.

Mas minha historia começa quando eu fiz meus 18 anos e finalmente tirei minha carteira de motorista e comprei meu carro, eu já trabalhava de estagiário então tinha conseguido guardar um dinheiro e meus pais inteiraram para mim.

Por eu sempre ser um pouco responsável meu pai sempre me deu mais liberdade, mas minha mãe sempre ficava marcando no meu pé, me regrando e me policiando direto e o carro seria uma forma deu me libertar um pouco mais.

Com carro ficava mais fácil ir para os Mirantes, locais mais vazios e até mesmo motéis, e as mulheres se sentiam muito mais a vontade andando de carro do que de Uber ou Taxi. Eu comecei a sair para todo lugar de carro, até na padaria do lado eu andava de carro, meu dinheiro ia tudo para gasolina e besteiras.

Desde que eu peguei o carro minha mãe começou a pegar mais no meu pé. Ficava reclamando que eu só ficava para cima e para baixo com o carro e comendo essas Maria Gasolina. Que eu ficava andando de madrugada na cidade e era perigoso.

Minha mãe conseguiu convencer ao meu pai a não me deixar ficar saindo de madrugada e nem ficar usando o carro direto igual eu usava, pois eu estava gastando muito, que por sua parte era verdade. Minha mãe começou a marcar mais pesado em cima de mim e ficava me ligando e meu pai as vezes fazia o mesmo.

Com isso meus passeios e paqueras começavam a diminuir, eu trabalhava período integral e quando eu saia mal ficava na rua e tinha que voltar, estavam me tratando como um adolescente, mas eu não falava nada, pois eles me sustentavam e cuidavam de mim e meu dinheiro era todo meu, eles não me pediam nada para ajudar.

Conforme eu fui passando mais tempo em casa minha mãe ficava mais calma, era mais atenciosa comigo, me tratava super bem, fazia lanchinhos e até ia para o meu quarto assistir filmes comigo. Ela trabalhava home Office como contadora, então quando passava do dia 20, ela ficava mais tranquila e podia se dar ao luxo de fazer algumas pausas.

Finais de semanas eu sempre saia para ir na casa de algum contatinho para dar uns amassos e minha mãe sempre reclamava, falando que eu estava abandonando ela, que eu só queria saber sexo, e eu ignorava e saia do mesmo jeito. Isso foi se repetindo toda vez que eu ia sair até que eu explodi e a gente discutiu feio, meu pai tentou apaziguar, mas o clima estranho já estava feito.

Foi então que minha mãe começou a passar dos limites, quando meu telefone tocava e eu não estava perto ela atendia e falava com as meninas que eu já estava saindo com outras, errava o nome de propósito, queimando meu filme com todas e eu só vinha descobrir depois.

Aos poucos eu fui ficando na seca, minha vida estava sendo trabalho, casa, sair com a rapaziada de vez enquanto e raramente algum contatinho. Ela foi me castrando e eu nem percebi.

E em um sábado eu estava louco por sexo, fazia quase um mês que eu estava só na mão, quando eu consegui marcar com um contatinho das antigas para sair, já era tardinha e então eu fui na casa da menina busca-la para a gente fazer um lanche e quem sabe um motelzinho depois.

No meio do lanche minha mãe me ligava, as duas primeiras chamas eu não atendi, mas na terceira eu atendi, pois fiquei um pouco preocupado de ter acontecido algo com minha mãe e para minha surpresa quando eu atendi era ela dizendo que tinha escorregado dentro do banheiro e achava que tinha quebrado a perna. Eu tremi na hora e disse que estava indo para lá, eu me despedi da garota dizendo que tinha sido uma emergência, ela entendeu e eu voltei para casa.

Eu nem estava pensando direito, mas no caminho eu pensava se ela já tinha avisado meu pai. Quando eu cheguei em casa estava tudo escuro e eu entrei na sala e quando eu acendi a luz gritando pela minha mãe eu a vi sentada no sofá normal.

Eu corri para perto dela perguntando se estava tudo bem, então ela fingindo uma cara de dor passou a mão na perna e disse que ela tinha exagerado, só tinha sido uma dor mesmo da queda. Na mesma hora eu entendi que era tudo fingimento e ela tinha feito aqui só para eu voltar para casa. Na mesma hora eu gritei com ela, dizendo que ela estava de sacanagem, que eu já era adulto e que não precisavam se preocupar comigo e ela respondendo que eu não tinha responsabilidade, que eu torrava todo meu dinheiro com besteira e mulheres e só queria ficar na gandaia.

Depois de um tempo discutindo e de até ter uma ameaça de me expulsar de casa eu sai de casa e tentei voltar para o meu encontro, mas a garota que já estava tarde e que o pai dela pegaria no pé dela se ela demorasse muito. Eu estava puto e fiquei rodando a cidade e encontrei um puteiro e decidi ir lá para descarregar.

Já ia dar 1h da manhã e eu voltei para casa, meus pais estavam lá para conversar comigo e eu levei aquele sermão, mas não fiquei de cabeça baixa e disse tudo que minha mãe tinha feito e meu pai acabou dando um sermão em nos dois, porem eu fui o que mais levei bronca.

Eu então fui tomar um banho e fui direto para o meu quarto, meu pais já tinham ido dormir. Eu estava muito puto e não estava conseguindo dormir quando eu escuto a porta do meu quarto se abrindo devagar e quando eu olho era minha mãe entrando, perguntando se eu ainda estava acordado.

Eu respondi que sim com rispidez, então ela entrou e se sentou na minha cama do meu lado.

- Oi filho, eu só queria me desculpar por tudo que eu fiz – Disse com um pouco de tristeza e realmente parecia haver sinceridade nela – É que você sabe que eu fico preocupado com você e com você saindo ai toda a noite e torrando todo seu dinheiro e não pensando no seu futuro.

- Eu sei mãe, mas eu tenho que aproveitar minha vida também – Respondi para ela – Por causa da senhora eu nem consigo mais sair com meus amigos a noite para uma festa, sair com alguma garoto, to a um mês sem sexo.

- Desculpe meu filho, eu prometo que não vou mais te atrapalhar – Disse ela me abraçando – Mas você também tem que colaborar com a gente.

- Mais do que eu colaboro? – Respondi – Eu não sou um mal filho, não saio por ai fazendo besteiras.

Minha mãe ficou ali sentada na cama pensativa.

- Eu não quero falar mais nada não – Conclui para ela – Vou arrumar um jeito e sair de casa igual você estava falando mais cedo, para eu não dar mais trabalho para vocês.

Eu mesmo no escuro pude ver seus olhos se enchendo de lagrimas, ela realmente estava arrependida e triste. Ela ficou uns segundos até que começou a soluçar e chorar, dizendo que estava arrependida e que ela tinha dito sem pensar e que não queria que eu saísse de casa.

Eu não queria dar o braço a torce para ela, mas vê-la daquele jeito estava acabando comigo então eu me sentei na cama e a abracei dizendo que estava tudo bem. Ela me abraçou de volta me agradecendo. E eu tenho certeza que era o tempo que eu estava sem nada e o tesão que quando eu senti o corpo da minha mãe no meu, meu garoto logo acordou, eu achei aquilo estranho e fiquei com um pouco de vergonha, pois eu estava só de cueca e fez um volume perceptível na coberta.

Minha mãe tinha a pele macia, peitos grandes e era do meu tamanho, 1,77m, pele bem morena, cabelos crespo e volumoso e usava óculos redondo e grande no rosto.

Na hora ela percebeu, eu tentei disfarçar, mas não consegui. Ela deu uma risadinha.

- O que foi isso? – Ela perguntou com um pouco de vergonha também.

- Ereção noturna – Respondi rápido – Acontece, é normal.

Eu estava morrendo de vergonha e ela ficou ali rindo e pensativa até que então ela me deu um beijo na testa e se levantou e saiu do meu quarto sem me dar boa noite, eu achei estranho, e deu passou cerca de 2 minutos ela voltou e trancou a porta. Na mesma hora começou a passar varias coisas na minha cabeça e meu coração acelerou.

- Por que você fechou a porta mãe?

- Porque eu precisava te pedir desculpas por tudo que eu fiz com você – Ela respondeu se aproximando de mim e sentando do lado da cama.

- Mas você já se desculpou – Respondi encabulado.

- Mas eu ainda estou de devendo algo – Ela respondeu e então passou a mão no meu pau – Para você não querer sair de casa.

Na mesma hora eu me afastei dela, meu coração estava na garganta, eu suava frio, minha barriga estava dando voltas e eu trimia. Ela parecia também estar nervosa, porém mais calma do que eu.

- Você esta louca? – Respondi – A gente não pode, e meu pai, não vou trair meu pai!

- É só você fingir que não sou sua mãe, que sou essas Marias ai com quem você sai – Ela respondeu um pouco nervosa também.

- Mas é errado e eu não vou conseguir fazer isso – Respondi nervoso.

- Então você não vai querer?

Naquele momento varias coisas se passaram na minha cabeça e uma delas foi: Você deve aproveitar todas as oportunidades de alguma forma. Eu fiquei ali, minha mãe também estava nervosa. Dava para perceber que ela ainda estava na duvida também.

- Fodasse, vamos – Eu disse e tirei o cobertor e a cueca, revelando meu pau já duro feito uma rocha para ela – Mas se o papai descobrir.

- Ele não vai, esta dormindo profundo – Ela respondeu e então pegou no meu pau com um pouco de delicadeza – Nossa você cresceu muito filho.

- Não me chama de filho se não eu não vou conseguir – Respondi para ela com um pouco de vergonha.

Ela concordou e então pediu para eu deitar e fechar os olhos. Eu obedeci e fechei imaginando o que ela iria fazer quando eu senti a boca quente dela no meu pau. Eu senti um frio na barriga e me arrepiei todo, nunca havia sentido aquilo antes em todas as minhas transar, talvez fosse o proibido que fizesse isso com a pessoa.

Eu permaneci de olhos fechados enquanto ela descia e subia a boca quente e passava a linha nele todo, eu estava amando aquilo, não era o melhor boquete que eu tinha recebido, mas estava maravilhoso. Ela ficou ali um bom tempo as vezes parava e começava a me masturbar e depois voltava a chupar até que ela parou e eu senti como se ela estivesse subindo na cama.

Quando eu abri os olhos ela estava por cima de mim e ajeitando meu pau na entrada da buceta dela, ela deu uma pinceladas e sentou rápido e eu senti meu pau entrando fundo naquela bucetinha que tinha me dado a luz. Minha mãe era um pouquinho gordinha então tinha carne para pegar e apalpar.

Ela segurou o gemido e deu uma rebolada que me deixou louco. Na hora eu a abracei e puxei para mim e comecei meu vai e vem dentro dela. Ela já estava toda molhada e meu pau deslizava muito bem dentro dela.

- Eu me esqueci de colocar a camisinha – Eu sussurrei para ela entre gemidos.

- Não, esquece, se solta – Ela sussurrou de volta – Vai até o fim.

Ela continuou quicando em mim e minha cama começava a fazer rangidos. Ela estava selvagem quando eu anunciei que iria gozar ela continuou quicando com vontade. Quando eu ia me ajeitar para tirar, ela me empurrou de volta para a cama, sentou no pau todo e deu uma rebolada que acabou comigo e eu gozei tudo dentro dela.

Aquela tinha sido a melhor gozada da minha vida, nunca havia gozado dentro sem camisinha e foi mágico. Ela continuou rebolando e eu pude ver meu gozo escorrendo de dentro dela a cada rebolada que ela dava.

- Eu não podia ter feito isso – Eu disse depois de recobrar a consciência da merda que eu tinha feito. – Alem da gente transar eu gozei dentro, você pode ficar grávida.

- Calma filho – Sussurrou minha mãe ainda dando leves quicadas em mim – Eu tomo anticoncepcional e esta não estou no período fértil.

Depois daquilo eu fiquei mais aliviado e respirei fundo ainda sentido prazer e meu pau pulsar dentro dela.

- Foi bom? Estou desculpada? – Ela me perguntou com uma cara de satisfeita.

- Sim, com certeza – Respondi para ela esquecendo por um momento que era minha mãe – Pena que foi só dessa vez!

- Sim – Ela respondeu – Mas se você prometer se comportar e obedecer a gente esse pode virar o nosso segredinho, para você não passar um mês inteiro na mão.

- Mas eu não sei se consigo – Eu respondi a ela tirando meu pau de dentro dela e deixando escorrer toma minha goza. – Não vou conseguir fazer isso com meu pai.

Ela então me explicou que um dos motivos que ela fez aquilo, foi porque ela também estava a muito tempo na vontade, já que meu pai quase não a tocava mais e ela descobriu que ele estava tendo um relacionamento com uma amiga do trabalho dele, mas ela nunca falou nada, pois não queria criar grande problemas e então de vez enquanto ela também tinha uns casos fora do casamento.

Eu estava perplexo com tudo que ela estava me contando e no final ela disse que tinha feito aquilo como uma medida desesperada de eu fazer as pazes com ela e não ir embora. Então ela perguntou se eu gostaria de continuar para que ela não precisasse mais procurar na rua alguém para satisfazê-la ou matar a raiva.

- Como disse meu pai – Respondi – Toda a oportunidade deve ser aproveitada e nunca deve ficar espalhando para ninguém com quem você sai.

Desde então eu e minha mãe transamos escondidos em casa, no inicio foi difícil, pois ela era minha mãe, mas depois de um tempo a gente começou a se tratar como namorados mesmo quando nos estamos sozinhos. Eu ainda tenho meus contatinhos e namoricos, mas com uma mulher em casa sempre a disposição eu reduzi muito as minhas saídas de casa.

E eu e minha continuamos nossas transas escondidas até quando puder.

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