CUMPLICIDADE LIBERAL NO SÍTIO - Parte 1

Um conto erótico de Glauco
Categoria: Heterossexual
Contém 5078 palavras
Data: 09/08/2021 10:55:38

Este conto é baseado em outro: “Final de Semana excitante”, que foi publicado há muito tempo em 7 partes, num site de contos eróticos, por um tal de Marcos30sp. Hoje o tal site nem existe mais. A história não teve continuidade. Um leitor, o Netolegal, que havia copiado o conto original, me pediu se eu seria capaz de terminar a história inacabada. Resolvi fazer uma nova versão, melhorada, baseada no texto original, mas fazendo umas boas alterações estruturais sem mudar o enredo. Meu objetivo foi tirar ou reduzir o aspecto fantasioso e inverossímil do conto original e alterar, recheando de detalhes, diálogos e fatores que pudessem tornar a história mais excitante e próxima do real. Ficou desta forma:

Formamos um casal de classe média. Sou o Glauco, um cara normal, longe de ser bem-dotado e pegador. Mas também não sou prejudicado nem um bobalhão. Sempre me dei bem com as mulheres, tive várias namoradas, sempre fui safado, até que conheci a Marina e me apaixonei. Pouco tempo depois do começo do namoro nos casamos e parei de galinhagem. A minha esposa, Marina, é muito bonita e realmente gostosa, com corpo muito bem desenhado. Somos brancos, com 30 e 25 anos.

Temos um casal de amigos com as mesmas características nossas, Lecio e Sanya, porém são um pouco mais altos, mas pouca coisa. Somos amigos já há algum tempo, nos conhecemos através da Sanya que já era amiga da Marina quando nos casamos, e nos apresentou o namorado, Lecio, que depois se tornou o marido dela. Ficamos mais próximos quando fomos juntos a um show de música. Na verdade, foi o Lecio que tinha conseguido os ingressos pois trabalha numa agência de propaganda que faz divulgação de espetáculos, e teve acesso a um lote de ingressos de cortesia para convidados. Foi uma noite divertida. Ficamos mais amigos depois disso. Desde então, sempre que dava a agente saía junto, íamos a barzinhos, algumas vezes fomos a outros shows, e assim a nossa amizade foi se fortalecendo. Eu gostei do Lecio porque ele é um cara sempre bem-humorado, divertido, brincalhão e bastante autêntico. Sempre fala o que pensa, e isso nos deu a certeza de que eles eram pessoas que a gente podia confiar. Marina e a Sanya sempre se deram muito bem. Eu e a Marina formamos um casal bem descontraído, não temos muita neura nem ciúme, e gostamos muito de sexo. Somos abertos e bastante liberais, embora nunca tivéssemos feito até então nenhuma aventura mais arrojada. Às vezes assistíamos um vídeo pornô, só para animar nossa noite. Às vezes também a gente comentava umas fantasias que apareciam por conta dos vídeos, mas só mesmo por provocação na hora do sexo.

Eu sempre tive um certo fetiche voyeur, e gostava de ver minha esposa com roupas provocantes. Marina sabia desse meu gosto pois eu sempre falava para ela, e como é um tantinho exibicionista me provocava um pouco, usando roupas sexy, mas nunca abusava a ponto de ser vulgar.

Eu não havia ainda confessado a ela que, lá no fundo, ainda guardado em segredo, tinha uma curiosidade, o interesse contido de fazer algo mais picante junto com ela. Eu pensava que nós dois iríamos gostar de fazer algo mais arrojado e sensual. Pensara em ir a um bar liberal, mas quando havia conversado com Marina a respeito ela ficou insegura e adiamos. Eu achava que no dia em que ela fosse, Marina descobriria um lado dela mais safado que ela também abafava. Mas isso era ainda uma fantasia. Descobri depois que o mesmo que acontecia com a gente, essas curiosidades e fantasias, parecia acontecer também com o casal de amigos.

Marina me disse certa vez, enquanto tomávamos banho, que a Sanya comentara com ela que o Lecio era muito animado para o sexo, adoravam umas novidades, e que eles gostavam de fazer umas safadezas escondidos em locais públicos, para curtir a adrenalina e a excitação do momento. Um lance meio exibicionista. Revelou que já tinham feito sexo numa escada do elevador do prédio onde moravam, numa praça escondidos atrás de uma cerca viva, no carro dentro do estacionamento de um supermercado, na praia atrás de umas pedras, e numa piscina de uma casa onde teve uma festa. Eu gostei de ouvir aquela revelação e fiquei bem excitado. Marina viu meu pau duro e me olhou intrigada. Ela perguntou:

- Você gostou né safado? Tem vontade de fazer algo desse tipo?

Eu disse que a ideia me excitava, mas não sabia se teria coragem. Marina riu enquanto me masturbava de leve:

- Já pensou? Deve ser uma situação bem nervosa. Muita adrenalina. Não sei também se eu teria coragem. Mas gosto de imaginar, e concordo que excita bem.

Foi essa conversa, e a certeza de que marina gostava de um certo exibicionismo, que me despertou mais a atenção no comportamento do casal de amigos. Reparei que eles de fato eram bastante liberais, se beijavam em público de uma forma sempre muito sensual, às vezes Sanya sentava no colo do Lecio de um jeito mais provocante, e dava para ver que eles agiam daquela forma por diversão, ou provocação, meio que brincando com a situação excitante. Eram sempre bem descontraídos.

Mas eu não sabia que em breve as coisas iriam mudar. Tudo começou quando Lecio e Sanya nos convidaram para um final de semana num sítio no interior de Minas. Era um sítio de temporada da família, e foi emprestado por uns parentes deles. Durante a semana o sítio ficava fechado. Como estava vago num final de semana eles nos convidaram. Fomos no carro dele, saímos de madrugada, eles passaram para nos pegar. Eu estava de bermuda Jeans e camiseta azul escura e Marina com uma calça legging cor da pele e uma camiseta larga cor de mostarda. Nós usávamos tênis. Levávamos poucas coisas e tudo coube numa mochila. A maior parte eram roupas e nécessaire de Marina. Durante a parte da viagem que ainda estava escuro, a gente conversava e ouvia música, animados com o feriado. Quando o sol saiu e tudo ficou claro, notei outros detalhes.

A primeira coisa que reparei é que o Lecio falava muito, puxando sempre conversa, o que fazia ele sempre olhar pelo retrovisor. Reparei que ele também volta e meia dava uma ajustada no retrovisor. Foi quando desconfiei que ele estava observando algo na Marina. Fiquei mais atento e logo saquei. Marina de legging sentada, descontraída ao meu lado no banco de trás, não reparou, mas a malha fina da calça com ela sentada tinha modelado sua xoxotinha direitinho. Eu não podia ver direito, mas deduzi que pelo retrovisor o Lecio ficava olhando direto. Nem eu nem Sanya tínhamos como reparar. Eu não sei porque, tive a sensação de que Marina havia percebido e se fazia de distraída, pois bastava cruzar as mãos na frente que tamparia a visão. Mas ela estava relaxada e até mantinhas as pernas meio abertas. Desconfiar que ela estava gostando de provocar o amigo, me deu uma sensação de excitação, em vez de raiva. O lado exibicionista dela estava aflorando. Então, fiquei quieto e disfarcei que fiquei excitado. Finalmente, chegamos ao Sítio no sábado bem cedo, e fazia muito calor. Tratamos de limpar a piscina, enquanto as mulheres limpavam os quartos e davam um jeito na casa. A casa tem duas suítes, uma do lado da outra, dando para um corredor, depois uma sala com TV grande, a copa-cozinha, varanda de um dos lados com churrasqueira e pátio lateral com piscina. A varanda fica na lateral da casa, e de frente para a piscina. A porta de entrada dá direto na sala. Tudo indicava que seria um final de semana muito bom. Eu e o Lecio já preparamos uma caipirinha e ficamos bebericando ali na piscina, enquanto fazíamos a limpeza, até que perto das dez horas da manhã, com a piscina já limpa, continuávamos aguardando as duas, mas elas estavam demorando muito.

Eu e Lecio falávamos coisas triviais, esporte, carros, shows, trabalho, mas muitas vezes falávamos também das nossas mulheres. Notando que demoravam gritamos chamando por elas, e responderam que logo viriam. Lecio disse:

- Na certa elas estão se depilando. A Sanya comprou biquíni novo para trazer e deve estar caprichando na limpeza da área.

Eu achei graça e respondi:

- Ah, a Marina também é assim. Ontem se depilou todinha.

Lecio com jeito brincalhão riu e comentou:

- Não entendo. Agem como se fossem exibir a boceta para uma plateia num show de strip-tease, mas depois, se tapam e não tem coragem de mostrar para mais ninguém. Se for para mostrar só para mim que já conheço eu acho que é muito capricho e sacrifício, né não?

Dei muita risada porque era engraçada aquela visão dele. Lecio não deixava de ter alguma razão. Enquanto aguardávamos as mulheres, puxado pelo assunto da depilação, comentamos sobre as preferências de cada uma nos pelos da xana. Com o álcool no sangue já fazendo seu efeito desinibidor, Lecio revelou:

- Adoro a Sanya bem depiladinha, sem pelo nenhum na xoxota. Lisinha. Para uma boa chupada o melhor é ser bem lisinha. E eu adoro chupar boceta.

Eu ri novamente com a falta de cerimônia dele, e confirmei:

- A Marina também se depila toda, e eu também gosto muito de chupar, ela então é viciada. Goza muito sendo chupada.

Assim, descobrimos que elas tinham os mesmos cuidados e gostos, e nós também. Naturalmente, por conta disso, acabamos falando de como era a xoxota de cada uma. Lecio comentou:

- A Sanya tem um volumão, capô alto, mas na verdade, a bocetinha mesmo é pequena, os lábios externos que são grandes. E o grelinho fica meio saliente lá dentro. Adoro.

Achei legal ele falar aquilo sem rodeios. Imaginei a boceta da Sanya que ele descreveu e fiquei um pouco excitado. Em retribuição à intimidade compartilhada, eu contei:

- A Marina também tem bocetinha pequena, mas o grelinho é bem saidinho. Eu acho muito bonita a xota dela com os grandes lábios perfeitos, juntinhos. Mas não tem o volumão de capô alto.

Aproveitei e completei:

- Marina tem é uns peitos lindos. Perfeitos e naturais.

Lecio confirmou:

- É verdade. Eu reparei. Que peitos são esses? E tem uma bela bunda também!

Eu achava graça dele falando, não havia falta de respeito, falávamos com sinceridade.

Aí ele disse uma coisa que confirmou a minha suspeita:

- Hoje na viagem, eu olhei pelo espelho e a Marina com aquela legging justinha, sentada no banco de trás, e vi perfeitamente a xoxotinha dela modelada pela malha. Uma gracinha. Mas não foi por maldade, olhei sem querer.

Eu comentei:

- Sabe que eu desconfiei que estava mesmo vendo, eu via você mexer muito no espelho.

Lecio olhou francamente para mim e disse:

- Não fiz por mal. Mas você está de parabéns, com todo o respeito, a xoxotinha da Marina é linda.

Eu não podia ficar em dar um troco:

- Em matéria de bunda a Sanya ganha fácil. Que bunda é aquela? E tem peitos maiores que os da Marina também.

Lecio concordou e disse:

- Sanya é bem servida, e gosta que eu mame nas suas tetas.

Demos boas risadas. O papo foi esquentando, e no embalo trocamos umas confidências de como nossas mulheres gostavam da coisa. Eu fiquei à vontade de dizer que a Marina adorava me chupar e fazia até eu gozar.

Lecio falou:

- Para com isso. Ela gosta de mamar numa mamadeira cheia de leite? Fiquei até com vontade.

Rachamos de rir. Até que percebermos que estávamos bem excitados, pois os volumes dos paus aumentados nos calções eram visíveis. O Lecio que é bem direto virou e disse:

- Caralho, fiquei de pau duro pensando como deve ser a xoxota da sua mulher. E ver ela mamando. E você?

Eu ri meio sem graça e devolvi:

- Acho que também fiquei, mas foi porque você falou da boceta da sua. Fiquei curioso de ver esse capô volumoso e aquela bunda linda.

Demos mais risadas daquela situação e o Lecio exclamou:

- Boceta é bom demais. Bunda então nem se fala. Mas, cuidado. Se elas chegarem agora vão nos pegar de pau duro.

Ficamos sem reação olhando um para o outro com cara de zoação por alguns segundos, como dois moleques pegos no meio da malandragem. Na mesma hora nos entendemos, e logo pulamos na água da piscina para dar uma acalmada. Aquele papo criou uma boa intimidade e cumplicidade entre eu e o Lecio. Nunca tivéramos oportunidade de falar tão à vontade. Eu gostei porque vi que ele era um sujeito bem verdadeiro e assumido. Poucos minutos depois as duas beldades chegaram. Estavam deslumbrantes, duas gatas maravilhosas com biquínis pequenos, porém sem exagero. Duas deusas de parar o trânsito.

Pensei que era até difícil de acreditar que dois caras comuns, com nossas características, poderiam ter duas gatas daquelas. Então falei:

- Somos uns felizardos. Duas gatas como essas não se conseguem sem o cara ser rico, famoso, jogador de seleção, cantor de sucesso ou bonito como um príncipe.

Lecio riu e comentou:

- Nuusss! Nem comenta isso, senão elas descobrem a verdade e estamos ferrados. Deixa elas pensarem que somos o máximo.

Ri bastante do jeito gozador dele. O cara era muito espirituoso. Encostamos na beira da piscina esperando elas se aproximarem. Marina veio para a borda, andando sensual demais, bem na nossa frente se abaixou e sentou com um jeitinho delicado e colocou os pés na água. Lecio olhava para ela admirado. Usava um biquíni amarelo ouro, muito bonito, com as tirinhas das alças em vermelho. A Sanya usava um biquíni branco, também muito bonito com lacinhos laterais e como tinha bunda um pouco maior do que a Marina, o biquíni parecia menor, enfiado entre as nádegas. Ela se acomodou em uma das cadeiras de repouso em volta da piscina. Lecio saiu da água, foi dar um beijo na mulher, e logo foi providenciar outra rodada de caipirinha. Eu fiquei dentro da água com Marina sentada na borda bem na minha frente, conversando comigo. Falei que ela estava muito gostosa e queria que ela ficasse bem queimadinha de sol, para poder admirar as marquinhas do biquíni. A lembrança dela no carro, deixando o Lecio ver e admirar sua xoxota modelada pela legging não me saía da cabeça. Ela então pediu para eu passar bronzeador em suas costas e deitou-se ali de bunda para cima. A visão da minha Marina, deitada com aquele biquíni enfiado na bundinha me deixou excitado novamente, mas fui pegar o bronzeador e comecei passar, me encolhendo abaixado ao lado dela para que ninguém percebesse o volume na frente do meu short. Passava o bronzeador nos braços, nos ombros, nas costas, depois ia para as pernas até aos pés, sempre pulando a bundinha, para que não ficássemos constrangidos com a presença dos nossos amigos, mas não teve como evitar, quando não tinha mais como pular, passei bronzeador bem sobre a bunda, justamente quando o Lecio havia chegado com outra caipirinha e passou ao nosso lado olhando para a bunda sem disfarçar.

Ele sentou-se numa cadeira ao lado de Sanya, de frente para nós e ficava observando as minhas mãos espalhando o creme no corpo da Marina, e foi ficando excitado, pois o volume em seu calção mostrava isso. Eu também fiquei excitado com a situação. Sanya percebeu aquele volume na bermuda do marido e pediu:

- Vem amor, passe protetor nas minhas costas, pois não quero me queimar muito, depois fico ardida.

Lecio não disfarçou muito ao se levantar deixando visível a barraca armada, foi pegar o protetor numa bolsa que elas haviam trazido. Marina estava deitada e virada de frente para eles e certamente reparou.

Nessa hora a Sanya se deitou na cadeira de bruços, olhando de frente para Marina, dando assim uma visão excitante do seu corpo pelo ângulo onde estávamos. O Lecio ao lado dela passava a mão com protetor solar nos ombros, costas, pernas e com jeito sempre provocador dava umas tapinhas na bunda de Sanya, que no começo reclamou, mas depois ficou quieta. Ele não deixava de provocar e de certa forma nos excitava também. Lecio pressionava um pouco a mão sobre as pernas e a bunda de Sanya, justificando que queria espalhar ao máximo. Eu achei que ele estava fazendo aquilo para me provocar, porque eu falei da bunda da mulher dele, mas fiquei quieto.

Eu terminei logo a minha excitante tarefa de passar bronzeador em Marina e entrei de novo na água para baixar um pouco minha excitação. Estava admirado como uma coisa corriqueira como aquela, de espalhar bronzeador na esposa, que na praia não chamaria tanto a atenção, ali ganhava uma dimensão maior, pois se tornava o foco da atenção. Estávamos embalados pelas conversas que tivemos e pelas doses que caipirinha. Para minha surpresa logo depois a Sanya se levantou da cadeira, tomou a sua caipirinha e entrou na piscina também. Chegou perto de onde estávamos, falando como o sol estava forte, e logo passamos a conversar sobre efeitos do sol. Marina resolveu sentar novamente na borda e ficou também conversando com Sanya. Falavam de bronzeamento, sol muito forte, peles ressecadas, essas coisas que mulher sempre tem muito assunto. Depois de uns dez minutos Lecio levantou da cadeira e foi na cozinha preparar mais caipirinha. Saí da piscina para tomar a minha caipirinha que ele havia servido, antes que se esquentasse. E Sanya também saiu da água. Ela então reclamou que o protetor solar tinha saído na água. Lecio voltava com mais caipirinha numa jarra, e Sanya pediu para ele passar novamente o protetor, mas ele respondeu:

- Estou ainda com a mão suja de caldo de limão. Preciso lavar senão mancha e queima a pele. Pede ao Glauco que ele passa o protetor. Eu estava ali de pé pertinho deles.

Sanya na hora me estendeu a bisnaga de creme e o Lecio falou em tom gozador:

- Apenas nas costas, tá?

Rimos do comentário dele. Como tínhamos boa amizade, Sanya se virou de costas, ficando em pé na minha frente de pernas ligeiramente separadas. Ela disse:

- Capriche. Passe onde for preciso.

Eu olhava para o lado, e estava a Marina, observando. Ela disse:

- Fique tranquilo, na minha amiga eu deixo.

Do outro lado, na pia junto da parede o Lecio lavando a mão. Reparei que ele tinha uma expressão marota como se tivesse armado aquela situação para me provocar, e parecia tão excitado como eu.

Nós já não conseguíamos esconder nossa excitação, oriunda ainda dos papos de intimidades que tivemos antes delas chegarem. Comecei espalhando o protetor com uma certa pressa, mas confesso que logo a seguir me controlei e fiz com mais calma, curtindo tocar na pele clara de Sanya, massageando cada pedacinho das costas até na linha do biquíni. A cada descida de mão eu olhava para aquela bunda que nunca estivera tão perto, e reparando naqueles pelinhos minúsculos e clarinhos da lombar dela que iam em direção ao começo do rego, sentia meu membro pulsar dentro do calção. Notei que os pequeninos pelos se arrepiavam um pouco na pele dela. Aquilo me deixava elétrico. Lecio terminou de lavar a mão, e foi se sentar na borda da piscina, perto da Marina, e comentou rindo:

- Acho que o Glauco gostou de passar protetor na Sanya. Não acaba nunca...

Foi como se eu tivesse sido cutucado com agulha, reagi entregando a bisnaga rapidamente para a amiga e todos riram da minha reação de espanto. Eu disse:

- Pronto. Serviço completo.

Sanya agradeceu e deu uma olhada no meu volume e depois nos meus olhos. Me pareceu que ela tinha gostado de me ver excitado. Disfarcei e aproveitei para entrar na água, sendo seguido por Lecio e depois pela Marina, enquanto Sanya ficava deitada tomando sol. A conversa ficou um pouco na gozação, com Marina dizendo:

- O problema de casar com homem tarado é esse. Qualquer coisinha eles fervem.

Sanya já de bruços na cadeira de descanso riu e comentou:

- Fiquei até orgulhosa! Obrigada Glauco, fazia tempo que não me sentia tão poderosa.

Eu justifiquei:

- O problema de casar com mulher gostosa é que a gente vira tarado a todo o instante. Basta chegar perto de uma. A culpa é sua viu Lecio. Quem mandou ter mulher bonita. Devia ter casado com uma menos gostosa.

Lecio deu uma gargalhada e respondeu:

- Me respeite aí seu sem-vergonha, tarado na minha mulher? Não mexa com mulher dos outros, senão eu mexo com a sua.

Demos risada. Marina aproveitou e deu outra:

- `Xa comigo, depois eu me vingo dele. Você já quer né Lecio? Safadinho.

O clima se descontraiu, e eu expliquei:

- Vocês estavam demorando muito e o Lecio disse que deveriam estar se depilando. Aí começamos a conversar como é que vocês gostam de raspar tudo, falamos das vossas respectivas raspadinhas, de como elas são, estufadinhas, e de como gostamos delas, e esse papo nos deixou ouriçados. Foi quando vocês chegaram. Já estávamos excitados mas com a chegada triunfal das princesas, nesses biquínis deliciosos, foi a gota d´água.

Marina se fez de indignada:

- Oxe! Agora deram para contar para o amigo como é a pepeca da esposa? Acho que estão muito sem-vergonha mesmo!

Lecio riu e falou:

- Só falamos como ficam deliciosas bem depiladinha. E como é bom de lamber.

Acabamos dando mais risadas. Deu para ver que as meninas tinham entrado do clima de provocação. Na mesma hora a conversa voltou para a depilação, quando comentei:

- Acho muito mais higiênico uma mulher toda depilada, apesar de não recusar se estiver com pelos também. A menos que seja um matagal dos infernos.

Todos riram com a minha fala, e concordaram. Lecio aproveitou a deixa e declarou:

- A Sanya é grande defensora da “brazilian wax”, e corta todos os meus pelos também.

Paramos de falar olhando para ele e Lecio justificou:

- Não raspa, apenas corta bem baixinho todos os pelos do púbis e do saco.

Achei engraçado, pois não tinha me passado pela cabeça fazer aquilo. Eu disse:

- Está aí uma coisa que eu nunca experimentei.

Marina na hora comentou:

- Acho uma boa querido. Estou interessada, vamos experimentar. Eu não gosto nada de pelos.

Reclamei:

- Agora que me diz? Poderia já ter falado. Eu já teria feito um desmatamento geral por aqui.

Sanya então falou para o marido:

- Mostra aí amor, como fica.

Ele olhou para a esposa e para mim sem jeito.

- Mostrar? Aqui?

Marina explicou:

- Mostra só o púbis, não precisa mostrar seu pipiu.

Demos boas risadas, mas o clima ficou um pouco tenso e ele olhou para mim como se pedisse autorização. Naquele momento eu não queria parecer puritano. Falei:

- Mostra aí como ficou, pois, se Marina gostar eu faço, mas caso contrário não perco tempo.

Ele abriu o zíper da braguilha do calção e baixou um pouco, segurando para tampar o membro, mas deixando à vista o púbis e parte do saco só com pelinhos cortados bem baixinho.

Marina olhou, observou de perto por uns segundos e comentou:

- Nossa amor, olha que legal, fica bom, dá para brincar sem ter aqueles pentelhos grandes que incomodam. Gostei, e hoje mesmo vou fazer isso em você.

Ao virar novamente para o Lecio, que continuava na mesma posição com o calção aberto Marina comentou:

- Ei, amigo, já pode levantar o calção pois já vimos seu desmatamento.

Demos risada. Ele ficou meio sem graça e subiu novamente o calção. Mas deu para perceber que estávamos todos meio excitados.

Lecio logo recuperou o espírito gozador e falou:

- Pensei que iriam examinar de pertinho.

Sanya rindo falou:

- Esse meu marido exibido adora mostrar o pipiu dele. Acha o máximo. Se deixar ele quer mostrar para todo mundo.

Caímos na gargalhada, enquanto o Lecio se justificava:

- Um homem tem que ter orgulho das suas competências. Levei mais de vinte anos para chegar onde cheguei.

Novas gozações comigo rindo muito. O clima estava propício para brincadeiras e o assunto passou a ser mais focado no tema sexo. Sanya também era espirituosa e brincou:

- Ele fala de competência, se acha, mas não sabe nada do poder da concorrência! Se ele soubesse...

Ele se fingiu ofendido:

- Não fala assim mulher, vou ficar mal falado, e com complexo de inferioridade e de pinto mole...

Estávamos dando boas gargalhadas quando a Sanya revelou:

- Ah, me engana que eu gosto. Esse pipiu aí até que poderia ser menor um pouco. Um pouco a menos não ia fazer falta.

Eu bati palmas dando gargalhadas:

- Acho que você podia aproveitar na hora de aparar os pelos e cortar um pouquinho da jeba, para facilitar a vida da sua mulher.

Aí que foi uma gargalhada geral mais forte. Naquele clima de brincadeiras, pegamos mais intimidade ainda, e continuamos ali na beira da piscina bebendo e falando besteiras. Até que a Marina deu uma ideia. E inventou um jogo:

- Olha, vamos jogar. Um de nós fala o tema, e os outros respondem a pergunta. Cada um tem que fazer um comentário verdadeiro sobre o assunto proposto, exceto a pessoa que sugeriu o tema. Cada um terá sua vez de sugerir o tema.

Eu logo aceitei, dei uma de esperto, e comecei o jogo:

- Legal. O tema é sexo oral. Vocês gostam ou não?

Marina fez uma observação:

- Fazer ou receber?

Eu esclareci:

- Fazer, e você já pode começar respondendo.

Com um pouco de timidez, ela disse:

- Gosto muito de fazer, porque gosto de sentir o seu membro crescer e gosto de ver a sua cara de excitado.

Nossa, a conversa já estava quente logo de cara, pois Marina nunca foi de se abrir assim em público. Demos continuidade e foi a vez de Lecio responder:

- Adoro fazer, ainda mais quando a Sanya foi na depilação e está sem pelo nenhum.

Depois foi a Sanya:

- Adoro fazer também, e se pudesse fazia isso mais vezes, pois o Lecio pede água logo, de tanto que exijo dele.

Esta declaração me fez quase gozar nas calças pois imaginei essa cena dela mamando no amigo. Foi então a vez de Sanya dar o assunto e ela falou:

- O tema é sobre sexo anal.

Fiquei frustrado, pois sendo ela a dar o tema não responderia sobre isso, me deixando curioso. Eu respondi que gostava, mas a higiene era fundamental. Marina disse:

- Eu não gostava no começo, mas como o Glauco não é um cavalo exagerado no tamanho, proporciona orgasmos sem muita dor. Acabei gostando. Às vezes até sinto falta, e reclamo com ele se não fizermos.

Lecio me olhou com cara espantada de sacana e disse:

- Puta cara de sorte!

E deu risada. Ele comentou:

- Marina agora arrasou! Eu, apesar de alguma resistência da Sanya, adoro. Ela reclama um pouco que eu podia ser menos privilegiado, mas com o tempo ela se acostuma.

Sanya cortou:

- Ninguém se acostuma com jumento. Sempre tem uma dose de sufoco.

Não dava para não rir. Pronto, ela acabara de matar minha curiosidade, pois Lecio entregou que Sanya fazia anal com ele e reclamava do tamanho. Novamente fiquei imaginando aquela bunda linda, dessa vez fazendo sexo anal. Viajei na cena. Fui resgatado com a voz do Lecio dando o tema.

– Quero saber sobre receber o oral do parceiro. Como é?

Fui o primeiro, respondendo:

- Adoro, e fico maluco com a habilidade de Marina. Só lamento o fato dela nem sempre querer engolir.

Marina reclamou:

- Não precisava entrar em detalhes!

Todos deram risada, pois eu acabava de entregar que gozava na sua boca. Foi então a vez de Marina responder:

- Adoro receber, pois o Glauco tem uma habilidade incrível com a língua e me deixa louca. Acho que é a parte que eu mais gosto das nossas transas. Chego a ter dois ou três orgasmos seguidos.

Fiquei pasmo com a declaração dela, e percebi que a bebida fazia seu efeito acendendo seu lado exibicionista. Comentei:

- Em termos de detalhes você também foi generosa.

Os amigos deram risada, e Sanya fez um comentário que me excitou:

- Que delícia.... E logo completou:

– Eu também adoro receber oral do Lecio, pois ele conhece cada parte da minha xoxotinha. É muito bom.

Nossa, eu já não sabia se estávamos vermelhos do sol ou de excitação. Meu pau até doía preso dentro do calção. Mas ainda faltava a Marina dar o tema e ela sugeriu exibicionismo.

Falei:

- Eu até tenho curiosidade e vontade de abusar um pouco da sorte em locais públicos, mas ainda não tive coragem. Mas me excita. Acho que a Marina tem muita vontade mas eu sou meio tímido.

Lecio respondeu:

- Eu já tenho coragem, gosto de umas brincadeiras em público e já arrisquei algumas vezes. A adrenalina é ótima.

Sanya confessou:

- É verdade. Me excita muito me exibir um pouco, e mostrar meu corpo em público.

Lecio exclamou com ar de gozador:

- Calma Sanya, não entre nos detalhes, não seja tão exibida, o que vão pensar de você?

Estávamos rindo daquela gozação quando a Sanya falou:

- Não vão pensar nada ruim meu amor. Não combinamos de falar a verdade? Estamos apenas revelando nossas preferências. Estamos entre amigos. Qual o problema em dizer que me sinto excitada quando os homens estão me observando e desejando? Você sabe disso e gosta. Até me incentiva. E eu acho que no fundo toda mulher é assim.

Logo Marina confirmou:

- Eu acho que você tem razão. Mas nem todas têm esse desprendimento seu. Eu mesma, até trouxe um biquíni mais ousado, mas na hora fiquei com vergonha de usar. Achei que era muito abusado.

Sanya achou graça e disse:

- Eu também trouxe um bem pequenino. Mas não coloquei pois você podia não gostar, e achar que estava me mostrando para o Glauco. O Lecio eu sei que adora. Ele curte quando uso roupas mais provocantes.

Eu disse:

- Pois eu acho que deveriam usar sim. Que bobagem. Não tenho nada contra. Também admiro a Marina bem sexy, não me importo dos homens a cobiçarem, ela sabe que eu adoro.

Sanya na mesma hora se levantou e perguntou para Marina:

- Eu estava louca para estrear esse biquíni novo. Topa ir trocar?

Marina se levantou e disse:

- Fiquei curiosa, quer ir ver o da Sanya.

Elas pediram licença e foram para dentro da casa.

Lecio gritou quando elas iam saindo:

- Olha lá, juízo hein? Cuidado com os abusos. Somos de carne e osso!

Sanya respondeu:

- Carne, osso, músculos e muita testosterona né?

Caímos na gargalhada porque estava claro que depois daquelas brincadeiras elas tinham resolvido nos provocar. Estávamos certos de que todos ali gostavam de sexo e tínhamos as mesmas vontades...

Vou continuar...

Meu e-mail: leomed60@gmail.com

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Comentários

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Parabéns mais uma vez Leon, esse trabalho de resgatar contos inacabados, dando seu toque liberal é muito bacana. 3 estrelas.

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Excelente!!!!! Muito bem escrito, estimula a imaginação. Curioso para os próximos capítulos.

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Kkkkkkkkk É sempre bom como sempre, esperando os próximos episódios

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Não demore na continuação.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Adoramos e compartilhamos desta cumplicidade entre amigos. Fica mais excitante e gostoso o SWING raiz, com troca perfeita e completa entre os casais.

03 ⭐⭐⭐

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Delicia de cumplicidade entre amigos sem neuras. . .nota dez e tres estrelas.

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Que conto em esse é dos melhores em cumplicidade nota mil parabéns

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