Incentivei a esposa – tesão e um pouco de arrependimento (3ª parte)

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 2618 palavras
Data: 05/08/2021 22:10:30
Última revisão: 19/09/2021 23:44:26

Essa é a 3º parte de uma história real que ocorreu comigo. Se ainda não tiverem lido a outras duas, leiam para ficar melhor a compreensão. Agradeço aos que leram e gostaram.

Após gozar feito um cavalo dentro da boceta de minha esposa, fui tomado por uma angústia muito grande, mais do que as palavras ditas por ela, o tom e os fatos narrados deixaram claro que bastava um “sim” meu para que ela fosse transar com o Carlos ou talvez outros. Por muito tempo fantasiei isso, gozei lendo contos, vendo vídeos de cuckold e transando com Luana imaginando ela com a rola de outro, mas agora a coisa estava ficando séria. Como citei anteriormente, minha esposa além de linda, é muito delicada, tipo professorinha amiga mesmo, tanto que seus alunos, ex-alunos e pais gostam muito dela. Um lado meu gostava de imaginar aquela fofura sendo fodida selvagemente por outros, mas por outro lado, vinha o medo de que tudo mudasse e eu perdesse aquela boneca de porcelana.

Luana notou que eu estava pensativo e quando contei que tinha medo dela não se controlar e acabar transando com o Carlos sem eu saber, ela primeiro se irritou e disse que não iria mais fantasiar nada, depois procurou me passar tranquilidade, dizendo que nunca faria nada disso exceto se eu aceitasse e que mesmo assim, ela teria que pensar muito, pois o fato de ter vontade, não quer dizer que terá coragem de fazer. Isso me tranquilizou um pouco e pude dormir melhor.

Durante a semana, pensei bastante e vi que deveria esperar um pouco mais para me tornar um marido liberal. Conversamos e ela concordou. Com o passar das semanas, voltamos a fantasiar mais sobre Carlos na cama, Luana não tinha muita coisa para contar, pois depois da intimada que deu nele, ele ficou com medo e o máximo que fazia era secar o corpinho de minha esposa. Já próximo do final do ano, não tínhamos mais nada de novo para fantasiar ou ela para me contar, foi quando propus a ela:

--E se vc apenas desse bola para ele, deixasse uma brecha para ele voltar a tentar alguma investida? Isso seria excitante para vc e para mim.

Luana procurou demonstrar que não tinha gostado da ideia, pois imaginou que depois eu me arrependeria e ficaria amuado pelos cantos. Mas insisti muito prometendo que não iria me arrepender e também que não era para ela transar ou chupar o cara, apenas dar bola para ver o que rolaria e que assim, passo a passo, a gente veria se iria em frente ou não. Com mt custo, ela topou, mas disse que precisaria pensar num jeito, pois dentro da escola seria difícil, só se fosse numa ocasião especial como aquele fim de festa que ele a encoxou.

Passados alguns dias, Luana me disse que haveria uma reunião na unidade matriz do colégio e que tinha um plano de pedir carona para o Carlos e sutilmente dar bola para ele, mas depois que ele começasse a investir, ela pararia. Fiquei bem excitado, mas com medo de que ela não resistisse ao charme do safado arrogante, mas minha esposa disse que era pegar ou largar, pois log viriam as férias e eu já estava enrolando demais. Aceitei.

Duas noites antes, trepamos alucinadamente, Luana disse que os olhos de Carlos brilharam quando ela pediu uma carona, alegando que seu carro não estava bom, afinal de contas, várias outras professoras amigas dela que iriam à reunião de carro. Durante a transa, Luana mt excitada com o que iria rolar, disse:

--Pensa, amor, daqui a dois dias, eu te ligando depois do horário da reunião e dizendo que ela vai durar a tarde toda. Imagina a sua cabeça sem saber se estou dando para o Carlos ou de fato na reunião?

Eu sabia que ela não faria isso, mas na hora da transa, vale tudo, então disse, enquanto socava forte em sua boceta.

--É capaz de eu gozar só de ouvir sua voz ao telefone dizendo isso e quando vc chegar de cabelos molhados e roupa amassada, terei que segurar para não gozar só com a cena, pois vou querer te comer a noite toda.

--Nossa! Mas isso que é vontade de ser corno! – ela respondeu em tom de brincadeira e tesão.

Depois disso, trepamos duas vezes e fomos dormir ansiosos pelo dia. Na quinta, eu estava louco para fodê-la quando cheguei do trabalho, mas Luana me surpreendeu, dizendo que eu teria que me contentar só com uma punhetinha, pois ela queria estar bem descansada para o dia seguinte. Naquele momento, tive medo de que ela fosse mesmo transar com ele. Pensei em cancelar tudo, mas se fizesse isso, nunca mais poderia voltar com a ideia de um dia ser um marido liberal.

Antes de dormir, já deitados, Luana tocou uma punheta para mim e antes de dormimos disse que se eui quisesse, poderíamos parar, mas eu novamente insisti e disse que isso apimentaria ainda mais nosso sexo.

Dormimos. No outro dia bem cedo, Luana se preparou toda, saiu do banho bem maquiada, colocou uma saai preta justa, mas não escandalosa e uma blusinha branca que destacava seus lindos seios médios. A reunião dela iria começar às 8h30 e iria até 12h30 mais ou menos. Estava com tanto tesão que liguei para o meu trabalho dizendo que não estava me sentindo bem e por isso ficaria em casa. Umas 10 para as oito, Carlos ligou para minha esposa dizendo que estava na porta. Ela se despediu de mim com um beijo e me olhou com cara de má, talvez para me deixar com mais tesão. Moramos em uma casa de dois andares então corri para a janela do quarto de cima para vê-la entrando no carro. Ela entrou e foi recebida com um beijo no rosto e noite que ambos sorriram felizes. Puta que pariu! Como uma coisa tão simples poderia me dar tanto tesão e ciúmes ao mesmo tempo pensei. Tive vontade de bate ruma punheta, mas não gastar energia, pois algo me dizia que o dia teria muitas novidades.

Combinamos de trocar algumas mensagens rápidas quando fosse possível. Foi uma grande aflição, pois mandei algumas e ela não visualizava. Até por volta das 10h20, ela mandou uma mensagem dizendo que ia ter uma parada para o café. Fui direto ao ponto e perguntei.

--Como foi no caminho?

--vou te mandar um áudio, deixa eu me afastar mais para ninguém ouvir.

Pouco depois, ela mandou falando um pouco baixo:

--Então, ele estava todo sorridente, falante, secando minhas pernas, mas sem nenhum tipo de cantada, aí eu tive a ideia e perguntei qual era o perfume dele e na hora ele mudou de expressão, disse um nome lá e depois eu já engatei dizendo para depois ele me passar o nome, pois ia te dar um. Depois disso, ele começou a se soltar, aproveitou a deixa e disse que com todo respeito, mas que o meu perfume era delicioso, eu agradeci e aí ele já se soltou mais, me olhando nos olhos e dizendo que era um bom perfume, mas tinha certeza que o meu cheiro natural era ainda melhor. Eu disse que ele não podia saber se não tinha experimentado, e o safado respondeu que seria um sonho. Depois disso, já estávamos chegando e não deu para conversar mais.

Achei que tinha sido bem fraco o diálogo e respondi:

--Mas só isso?

--Ué. Ele dirigindo, vc queria o quê?

--Pensei que ele tinha tentado te beijar, passar a mão, afinal de contas, ele até já te encoxou, acho que não vai rolar nada mais picante.

Talvez essa última mensagem tenha sido como um desafio para minha esposa, que apenas respondeu:

--Aguarde. Ainda tem a carona de volta.

Por volta da 12h55, eu já super nervoso, recebo uma ligação de Luana:

--Estou no banheiro do restaurante, acabamos de entrar. Tenho uma novidade para te contar.

-diga – respondi aflito

A gente...trocou uns beijos dentro do carro quando paramos no estacionamento. ..Ele beija demais..

Fiquei mudo por uns segundos e depois disse :

--E o que mais?

--Mais nada, mas ele está todo eufórico achando que daqui vai conseguir me levar para um motel.

--Isso nunca!

--Eu sei...Mas quero saber agora se vc quer que eu faça mais alguma coisa com ele no carro ou acha que já está bom? Eu finjo que me arrependi, digo que foi um erro ou...

--Ou o quê?

--Pensei em trocar uns amassos com ele, posso segurar no pau dele?

Fiquei pensativo, era muita dúvida, decidi ir pelo meio-termo

--Olha, amor, não me sinto bem em pensar que vc vai chupá-lo ou transar, ainda não, mas se rolar umas passadas de mão de ambos os lados tudo bem, depois vc me conta em detalhes.

Minha esposa me surpreendeu e disse:

--vou arrumar um jeito de te ligar quando estiver com ele no carro, mas vc atende e não diz nada fica apenas ouvindo o que vai rolar, vou jogar o celular do lado do banco para ele não ver.

Achei aquela ideia demais, e mesmo com medo de que as coisas fugissem do controle, aceitei e aí fiquei aguardando.

Era pouco mais de 13h e só as 14h, ela ligou. A essa altura, eu já tinha pensado mil coisas, que o Carlos a convenceu para irem a um motel, que agora fingiriam alguma coisa mais light para me enganar. Mesmo assim, fiquei em silêncio. O som não estava bom, mas dava para entender.

Minha esposa falava para Carlos:

--Não vou negar que vc é um homem atraente e como te disse, só tive o meu marido até hoje, sinto curiosidade em saber como é o sexo com outros, mas isso é errado, a gente foi longe demais se beijando assim.

(Fiquei sabendo depois que Carlos insistiu mt para irem a um motel, mas como não conseguiu, arrumou um local deserto perto a um parque e ficaram ali. O sacana insistiu por muitos minutos para que ela cedesse, que eu nunca descobriria, pois ele também é casado e precisa ser discreto. Foi um longo tempo nisso, mas para encurtar num dado momento, eles começaram a se beijar e Luana não sei se para me fazer ciúmes e tesão ou pq estava gostando, começou a dizer entre um beijo e outro que ele era muito gostoso. Isso durou um tempo, até que ouço, ela dizendo:

--Não, Carlos, a mão aí não – (soube depois que ele estava tentando enfiar a mão em sua calcinha e ela fazendo charme).

Aos poucos minha esposa foi cedendo e comecei a ouvir alguns gemidos, ele estava acariciando a boceta dela ainda por cima da calcinha. Fiquei louco de tesão.

Pouco depois, ouço minha esposa gritando:

--Nossa! Guarda isso! Não vamos transar não, muito menos aqui.

--Só toca nele, Luana, por favor! Ele repetiu várias vezes até que num dado momento sinto que ela deve estar segurando-o,

---Que grande! Quantos centímetros tem? – disse que voz aflita e de desejo.

--Uns 23cm e o do seu marido?

--Acho que uns 15 e é bem mais fino, mas ele é bom de cama. Nossa! Não acredito que estou segurando o pau de outro homem, até hoje só o do meu marido.

--E o que está achando?

Com voz manhosa, Luana disse:

--Dá medo, mas tesão também... (em casa, ela me disse que pau dele era bem moreno, cabeça roxa inchadona e além de grande, deveria ter o dobro de grossura do meu pau).

Acredito que ela começou a acelerar a punheta, pois dava para ouvir uns barulhos característicos.

---Pauzudo! Sua mulher tem sorte.

---esse pau pode ser seu sempre que você quiser.

Eu ouvi td aquilo atônito, mas com meu pau duro feito pedra, tanto que tive que ficar nu.

Algum tempo depois, Carlos foi para cima dela, beijando-a no pescoço e colocando sua mão na boceta de minha esposa, que como ela mesma me confessou depois abriu as pernas e permitiu que ele arrancasse a sua calcinha. O safado olhou bem para a bocetinha rosada dela, pequena e com alguns pouco pelos no formato de um retângulo. Começaram a se beijar e os gemidos dela ficaram mais altos, pois nesse momento, seus dedos grandes estavam tocando no clitóris dela.

---Aiiiiiiiii! Queria que meu marido estivesse vendo isso, ele nem acreditaria!

---É mesmo? Acha que ele gostaria de ver a esposa tão quietinha delirando com meu dedo em sua boceta?

--Ele ia adorar!

--É bem capaz mesmo, ele tem cara de manso. Agora esquece desse corno, deixa eu te chupar.

--Ai tá bom, mas só isso.

Carlos começou a chupar minha esposa e segundo ela, além de saber chupar bem o clitóris, ainda enfiou dois dedos em sua boceta. Ela passou a gritar dentro do carro, dizendo que estava maravilhoso e ela elogiava o cheiro da boceta dela.

---Quem diria que a professorinha tinha uma buceta com cheiro tão bom de fêmea, tá gostando das dedadas?

O sexo oral durou pouco tempo e minha esposa começou a anunciar seu orgasmo, o primeiro com outro homem:

---Chupa, Carlos, bem aí continua que vou gozar

---Goza, professorinha Luana, goza!

Minha esposa começou a gritar feito uma louca num demorado gozo que segundo ela me contou depois, na verdade, foram dois seguidos, deixando a língua e a boca de Carlos encharcados com seu mel. Ela rugia feroz e dizia coisas sem sentido.

Ouvir tudo aquilo e ainda mais o primeiro orgasmo de minha mulher, me fizeram ficar em pé na sala, e alisando poucas vezes meu pau, comecei a gozar de tal forma que cai de joelhos e achei que iria desmaiar, foi muita porra esguichando pelo chão da sala.

Luana após delirar com aquela brincadeira sapeca, disse:

---Agora vou te dar literalmente uma mãozinha.

E passou a tocar uma punheta com vontade enquanto dizia:

---Seu pau é maravilhoso, Carlos, assustador pela grossura, mas ao mesmo tempo lindo, todos deveriam ser assim imponentes. Quem sabe em breve vc possa enterrar ele dentro de mim.

Carlos ainda insistiu que ela o mamasse, mas teve que se contentar com uma punheta e quando gozou, soltou um urro animalesco. Detalhe, nesse meio tempo, ele tinha conseguido enfiar um dedo no cuzinho de Luana e como prova de seu tesão por ela, ainda o cheirou e disse que caso se tornassem amantes, iria lamber o cu dela todas as vezes. Minha esposa delirou e quando viu o mar de porra que ele soltou, exclamou:

---Quanta porra, Carlos! Cuidado com minha roupa. Já pensou se chego suja em casa? É capaz do meu corno desconfiar!

Em seguida riram mt. A partir daí começaram a conversar sobre banalidades, mas no caminho de volta, Carlos pediu um milhão de vezes para Luana pensar em terem um caso, mesmo que fosse uma vez, ele queria foder minha esposa.. Ela ficou de pensar.

Quando ele parou no posto e desceu para comprar algo na loja de conveniência. Luana, pegou o celular e tirou uma selfie rápida e me mandou, estava descabelada e com o rosto bem vermelho, com cara de sapeca, língua de fora e fazendo sinal com os dedos de chifre. Espero que tenha gostado, meu corno, te amo. Menos de 10 minutos estou em casa.

Por favor, se gostarem, deixem um comentário, pois milhares leem, mas poucos comentam e isso desmotiva os que escrevem a continuarem. Caso o conto tenha um bom número de comentários, em breve mandarei a parte 4, onde contarei como foi a chegada dela em casa, algumas mudanças e muitas surpresas.

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Comentários

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Estou sempre relendo essa série. É ótima. Esse começo com esse jogo de sedução excede tudo o que se vê aqui.

É uma pena você não escrever mais.

Inventa outra história com personagens como esses e nos brinde com novas histórias. Não nos deixe sem essa preciosidade. Você é bom demais.

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Estou acompanhando seus capítulos de corno. Uma boa história.

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Quase tive um orgasmo espontâneo... muita tesão, se não continuares pode te considerar amaldiçoado pela resto de tua existência... ah e deixa essa mulher dar o rabo...

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Delícia de conto, muito obrigado por compartilhar

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Mas vamos incentivar, continua tua saga.

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Será mesmo que o cara não comeu, pois até dedilhou ela, na minha opinião ele fedeu ela com certeza.

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Muito bom o conto. Fiquei com um baita tesão para comer a tua esposa.

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Meu caro, maravilhoso seus contos, mas acho que você já é corno a um bom tempo e sua esposa só está fazendo cena... Acho que em breve ela vai te confessar que você já é chifrudo a um bom tempo. Pode não ser do Diretor, mas de algum amigo seu.

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Pelo jeito esse marido vai mesmo levar a esposa até dar para o Carlos. É no fundo o que ele deseja, só tem medo, mas quer. E a esposa depois que provar o gosto da traição, e sabendo que ele adora ser corno, vai ser uma delícia. Vamos seguir. 3 Estrelas. Escreve muito bem.

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Eu adorei, pois, além escrever, gosto e já vivenciei na real essa posição de corno; confesso que gostei de sê-lo. Ótimo texto, bem escrito e bem conduzido no liane do tesão e da perversão benígna.

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