Minha ex aluna santinha era na verdade uma putinha deliciosa - parte 3

Um conto erótico de Fernando 7
Categoria: Heterossexual
Contém 3534 palavras
Data: 04/08/2021 13:52:22
Última revisão: 15/11/2021 14:22:18

Faz alguns meses desde a publicação da parte 2 desta sequência de relatos, na qual termino de narrar a noite de sexo com a minha ex aluna Isabelle. Sugiro que leiam a parte 1 e a parte 2 para entenderem melhor como se desenrolou esse caso, não é que seja indispensável.

A demora em dar continuidade na história se deu por causa da pandemia, pois essa acabou atrapalhando um pouco um novo encontro meu e de Isa. Embora a gente tenha mantido contato pelas redes sociais e mantido uma rotina de sacanagem virtual. Mas chega de enrolação e vamos ao conto propriamente dito.

Após deixar Isa no estacionamento do shopping center, fui para o trabalho ainda encantado com a doçura da garota. Admirado também como, apesar de tão tímida e meiga essa jovem podia ser um furacão na cama. Esse pensamento me acompanhou durante todo o dia, e temi estar pegando uma paixonite por ela, algo que ela mesmo, conforme expliquei na parte 2, abominava, pois isso remetia ao fato do seu pai ter largado a família por aventura com uma garota mais nova.

Alguns dias se passaram e numa noite sentado à frente do notebook resolvi mandar uma mensagem para Isa via skype (eu e Isa decidimos não usar mais o whatsapp, pensando ser mais seguro de possíveis bisbilhotices da minha esposa).

- Olá Isa... como vai?

Isa não estava online, e acabei recebendo a resposta apenas no dia seguinte, quando eu já estava no meu trabalho.

- Nossa profe achei que você tinha me esquecido. Demorou para falar comigo de novo hein.

- Não é nada disso, apenas não quis parecer afobado e também se eu falar demais contigo acabo me apaixonado, e você não quer isso certo?

- Deixa de ser besta profe, sei que não vai se apaixonar por mim. Mas realmente pensei que você tinha me largado de lado.

A conversa fluiu como de costume, com brincadeiras e uma dose de provocação, mas como ambos estávamos no trabalho acabou ficando apenas nisso mesmo. Conversa.

Voltamos a nos falar à noite, agora com um pouco mais de privacidade, o assunto acabou indo para o lado sensual. Trocamos fotos e ficamos falando de sexo, fantasias sexuais, fetiches e coisas do tipo.

Assim foram várias e várias noites. Até que voltamos a falar de nos encontrarmos. Mas agora com a pandemia estava tudo mais difícil, pois eu não tinha mais desculpas para dar em casa para passar uma noite inteira fora. No nosso primeiro encontro eu havia usado a desculpa de que teria que viajar a trabalho, algo comum para mim, mas com o auge da pandemia isso não era mais possível.

Tivemos que seguir no virtual e Isa aproveitou para me provocar nesse período. As vezes ela vestia alguma fantasia. Outras vezes ela se masturbava com algum vibrador, enquanto eu relatava como iria comer ela.

Houveram vezes que ela pediu para me ver e eu me masturbava para ela, enquanto ela falava como queria que eu estivesse comendo ela.

- Lembra que eu prometi meu cuzinho virgem pra você profe, no nosso próximo encontro. Então, imagina você metendo no meu rabinho agora. Você chupando ele, deixando bem babado. Imagina ele todo lisinho e delicado sendo arrombado pelo seu pau. Eu gemendo pedindo pra você ir devagar e você me castigando, fodendo meu cu com força. Eu gemendo feito louca, apertando seu caralho com meu cuzinho. Imagina profe...

Nem preciso dizer que eu gozava rápido, jorrando porra para o alto e Isa sempre brincava: - Presencialmente você vai ter que durar mais tempo que isso profe.

Assim alguns meses passaram até que minha rotina de trabalho voltou ao normal. E assim algumas viagens a trabalho voltaram a ser possíveis, logo também voltei a ter desculpas das viagens a disposição.

Quando tivemos uma brecha acabamos marcando um encontro. Seria algo parecido com a última vez, mas agora eu a pegaria no estacionamento shopping e iríamos para uma outra cidade, uns 65 km de distância. A ideia era podermos sair para jantar e conversar um pouco. Depois iríamos para um hotel. Tudo ideia da Isa.

Eu não estava muito certo dessa ideia, pois estava morrendo de tesão e louco para levar ela logo para o quarto e passar a noite trepando. Mas seguimos com o planejado.

Assim que cheguei no shopping logo avistei o carro de Isa. Estacionei e ela prontamente veio na minha direção. Ajudei ela a colocar uma pequena mala no banco traseiro do carro e ela ficou agarrada a uma pequena mochila. Entramos no carro e ao verificar que ninguém nos olhava trocamos um beijo ardente e intenso, cheio de tesão e vontade.

Apenas dentro do carro pude admirar ela com calma. Ela estava vestindo um vestido florido e soltinho, uma jaqueta e uma espécie sandália de amarar com o salto relativamente alto (desculpa meninas que estiverem lendo o conto, sou uma negação para descrever roupas femininas).

Assim que coloco o carro em movimento brinco com Isa.

- Da última vez você estava com uma mochilinha, agora com todas essas malas, quantos dias você pretende ficar “viajando”?

- Seu besta. Dessa vez desta vez eu estou trazendo uns brinquedinhos.

- Brinquedinhos? Como assim Isa? Fiquei curioso agora.

- Você vai ver profe. E vai adorar!!! Mas tem que ter paciência.

Isa conclui a frase mordendo o lábio inferior e começa apertar meu pau por sobre a calça. Sigo dirigindo e ela continua massageando meu cacete.

- Se você quiser eu coloco ele para fora.

Ela apenas sorri e continua apalpando.

O trajeto serve para a gente ir conversando e falando sacanagem.

Depois de um pouco menos de uma hora chegamos ao restaurante no qual eu havia feito reservas. Nesses períodos de pandemia o lugar estava bastante vazio.

Fizemos nossos pedidos e apreciamos um bom vinho, assim como a companhia um do outro. A conversa a essa altura girava em torno das nossas exibições pela internet e de como cada uma delas tinha deixado cada um de nós loucos.

- Então Isa... me conta que brinquedinhos você trouxe na bolsa?

- Não...não...não. - Isa fala e faz o movimento com o dedo em sinal negativo a cada não pronunciado. - Você só vai ver isso no quarto.

- Mas assim você me deixa louco de tesão.

-Você ainda vai ficar mais louco.

Ao terminar a última frase Isa começa a se remexer na cadeira, em uma série de movimentos que me levam a entender que ela está tirando a calcinha.

Olho para os lados e vejo que um garçom também percebeu, fixando o olhar na gente.

Quando volto a olhar para Isa, ela sorri encabulada, e me entrega a calcinha por debaixo da mesa.

- Olha profe, para você ver que não é só você que está com tesão.

Eu seguro a calcinha e de fato ela parece umedecida. Encaro Isa nos olhos e falo.

- Você viu que o garçom percebeu o que você fez?

- Sim, e ele vai perceber também você cheirar minha calcinha. Ou você acha que eu tirei ela pra nada?

Dando risada da situação, levo a pequena peça de tecido preto até o nariz e cheiro demoradamente a peça íntima sentindo o aroma mágico daquela bucetinha maravilhosa. Olho para o garçom que até tenta desviar olhar, mas que parece hipnotizado com a cena.

- Vamos embora Isa. Ou você quer pedir mais alguma coisa.

- Sem sobremesa profe? - fala Isa com um sorriso malicioso nos lábios.

Peço a conta, pago e vamos embora. Vigiados pelo garçom é claro.

Mal entramos no carro e beijo Isa com força e vontade. Afundo um dedo na bucetinha dela e começo a dedilhar. Ela dá uma gemidinha abafada enquanto beijo seu pescoço. Com a outra mão agarro um dos seios da minha jovem e delicada musa.

- Quero te foder aqui garota.

- Dirige profe. Dirige e coloca o pau para fora.

Obedeço prontamente, e mau meu pau fica visível Isa passa a abocanhá-lo, num boquete deliciosamente babado e cadenciado. Hora ela faz sucessivos movimentos de vai e vem com a cabeça, hora ela faz deliciosos movimentos circulares com a língua sobre a glande enquanto punheta com vigor. Percebo que com a outra mão ela vai se masturbando.

A duas quadras do hotel, anuncio que vou gozar. Ela tira quase todo o pau da boca, deixando apenas a cabeça, e continua punhetando meu pau com vigor. São vários jatos de porra direto na boquinha dela, que engole tudo, e volta a posição normal com um sorriso de satisfação nos lábios.

- Mais calmo profe?

- Mais calmo o caralho. Estou ainda mais louco pra te foder Isa.

- Perfeito profe. É assim que eu quero você.

Ao chegar no estacionamento do hotel, pego as malas e saio quase correndo em direção a recepção. Na recepção Isa pede uma água.

- Estou com um sabor estrando na boca, algo que eu comi estava meio diferente. - fala Isa me olhando com cara de menina travessa. - Preciso limpar meu paladar.

Subimos para o quarto na companhia de um funcionário do hotel. Mal fechamos a porta já parto para cima da garota, enquanto essa tirava a jaqueta.

Isa faz sinal para eu esperar, mas não quero nem saber. Agarro a jovem no colo e jogo ela na cama. Tiro minha camisa e meu sapato e me posiciono por cima dela, encaixado entre suas pernas, que se entrelaçam nas minhas costas. Beijo sua boca com vontade e sou perfeitamente retribuído. Paro o beijo e começo a passear com a boca por partes do corpo de Isa que o vestidinho deixa a mostra.

Levanto meu corpo puxando Isa comigo, colocando-a no meu colo, ainda com as pernas laçadas nas minhas costas. Ela logo se desvencilha do vestido. Jogo ela novamente na cama e fico observando a beleza do seu delicado corpo nu. Apenas os pés continuam calçando a sandália, de resto ela está totalmente despida.

Volto a beijá-la por alguns minutos e depois desço rumo ao paraíso. Sua bucetinha está molhadíssima. Caio de boca com voracidade, hora massageando o clitóris com a língua, hora penetrando-a com a língua. As vezes passo meus lábios com força contra os lábios vaginais da jovem gerando um pouco de pressão e depois volto a lamber, agora delicadamente, o clitóris enquanto penetro primeiro 1, depois 2, dedos em sua suculenta vagina. Isa geme e se contorce, agarra meu cabelo e os lençóis. Esses movimentos são a minha maior motivação. É delicioso dar tal prazer a uma mulher com a boca.

Depois de uns poucos minutos ela goza. Gemendo alto e contorcendo o corpo de forma a forçar ainda mais a bucetinha contra minha boca.

Após o orgasmo ela se levanta, reclina o corpo na minha direção e me beija.

- Tira a calça profe, quero teu pau!

Começo a me despir e Isa se levanta indo até a mochila. Fico acompanhando-a com o olhar, e a vejo tirar um pequeno consolo da bolsa. Ela tira também algum tipo de gel. Ao me ver olhando para ela Isa fala.

- Te prometi o cuzinho profe, e ele será todo seu hoje, mas você vai ter que brincar um pouco com ele para deixá-lo relaxado. - Ela fala isso balançando no ar bolinhas tailandesas e dando uma piscadinha marota.

Ela posiciona a mochila perto da cama, e em seguida se deita com a bunda para cima colocando um travesseiro sob a barriga, arrebitando o traseiro, me dando uma visão maravilhosa da sua bucetinha e cuzinho, totalmente expostos aos meus desejos.

- Profe, tem algemas na mochila também. Se eu me mexer demais você pode amarrar meus pés e mãos.

Ela nem termina a frase e me lanço em sua direção. Colo meu corpo no seu, encaixando meu pau nas suas nádegas, puxo seu cabelo trazendo sua boca para a minha direção, e tasco um beijo gostoso e demorado na jovem, enquanto pressiono mais e mais meu corpo contra o seu.

Em seguida passeio com os lábios costas abaixo, até chegar no bunbum, pequeno e arrebitado. Posso observar que a pele de Isa está lindamente arrepiada. Afasto as nádegas com as mãos e volto a chupá-la. Eventualmente dou lambidinhas no seu cuzinho, algo que faz Isa sempre responder com um suspiro ou gemido.

Com o rosto totalmente atolado na bunda de Isa, ofereço a ela alguns dedos para ela chupar. Ela capricha e deixa eles bem babados, já antevendo onde esses dedos serão penetrados.

Levanto meu corpo, ficando de joelhos entre as pernas dela e passo a com uma mão dedilhar a bucetinha e com o dedo indicador da outra mão forço o cuzinho. Penetro um pouco e deixo parado, brincando tanto com bucetinha como com ou cuzinho.

Isa passa a chupar o pequeno consolo, deixando o mesmo bem babado. Retiro ele das suas mãos e coloco na portinha do seu cuzinho. Isa dá uma leve rebolada e eu começo a introduzir o mesmo aos pouquinhos. Bem devagar. Ela geme baixinho, e responde as investidas do consolo com pequenas reboladinhas.

Com o cuzinho totalmente preenchido pelo consolo, volto a masturbar sua bucetinha com os dedos. Começo a movimentar o consolo no cuzinho e os dedos na bucetinha. Isa começa a gemer mais alto, compassado com os movimentos. Aumento pouco a pouco o ritmo e sinto que Isa se aproxima de um novo orgasmo, ela se contorce, agarrando os lençóis e explode num gozo delicioso.

Removo o consolo do seu cuzinho, e Isa tomba de lado, olhando nos meus olhos. Nisso eu chupo meus dedos, melecados com o delicioso melzinho da sua bucetinha.

Isa se ajoelha na minha frente e se inclina para chupar meu pau, ficando meio de lado para mim, com a bundinha empinada. Ela começa um boquete deliciosamente babado como apenas ela sabe fazer. Pego as bolinhas tailandesas, passo um bocado de lubrificante nelas, e começo a introduzir uma a uma no rabinho delicioso de Isa.

Brincar com o cuzinho de Isa é estranhamente prazeroso. Ao colocar a última bolinha no cuzinho de Isa, ela dá um gemidinho um pouco mais profundo.

- Olha que cuzinho guloso. Engoliu todas as bolinhas.

Isa continua o boquete, cada vez com mais vigor. Começo então a puxar as bolinhas para fora, uma a uma e depois volto a introduzir as mesmas, lentamente. Ficamos nesse ciclo por alguns minutos. Isa solta meu cacete e fala:

- Ai profe... soca esse seu pau na minha bucetinha. Agora.

Me deito de costas na cama, ela prontamente sobe em mim, com a bundinha virada na minha direção e encaixa a bucetinha no meu pau. Isa deslisa o seu corpo para baixo engolindo meu pau com a bucetinha de uma só vez.

Ela logo começa a cavalgar rápido, com movimentos bruscos, fortes e intensos. Com uma das mãos ela toca o seu clitóris com velocidade e com a outra mão ela arreganha uma de suas nádegas, me dando a visão do seu cuzinho preenchido pelas bolinhas tailandesas. Começo a mexer os brinquedinhos novamente, e isso parece deixar a doce Isa descontrolada. Ela rebola, cavalga e urra de tesão. Ao que tudo indica ela se aproxima do orgasmo, mas eu a derrubo para o lado.

Ela me olha sem entender, posso quase sentir uma pontinha de ódio no olhar dela. Um leve tapinha na bunda é a indicação, e ela entende perfeitamente, ficando de 4.

Penetro meu pau na bucetinha deliciosamente molhada de Isa e começo a bombar cadenciadamente e vou removendo uma a uma as bolinhas tailandesas. Assim que o cuzinho está totalmente livre eu pego o lubrificante e passo nos dedos. Começo a introduzir os dedos besuntados de lubrificante no rabinho de Isa, lubrificando bem o buraquinho. Continuo metendo na bucetinha durante todo o processo.

Passados alguns poucos minutos tiro o pau da bucetinha. Passo lubrificante no meu pênis e me posiciono atrás da doce Isa, que ainda está de 4. Sinto ela ficar um pouco insegura, o que se confirma com a fala dela:

- Vai devagar no início profe.

- Pode deixa meu anjo. Vou ser cuidadoso.

Começo a fazer uma leve pressão. Isa se contrai um pouco, mas não manda parar. Quando a cabeça entra ela dá um leve gritinho. Fico imóvel, deixando que o cuzinho se acostume com o tamanho do meu pau. A essa altura Isa mergulhou o rosto no travesseiro, ficando ainda mais empinada. Pego uma de suas mãos e coloco na sua bucetinha. Ela logo entende e começa a se tocar.

Volto a fazer pressão e o cacete entra mais um pouco. Um novo gemido mais alto me indica que devo parar. Ficamos alguns instantes paradinhos, apenas os dedos de Isa que deslizam na sua bucetinha se movem.

Volto a passar um pouco de lubrificante no corpo do meu pênis e volto a empurrar. Dessa vez entra quase tudo, Isa parece perceber e passa a tocar minhas bolas com os dedos. Ela olha para traz com um semblante de satisfação. Empurro mais um pouco e entra tudo.

- Olha só minha putinha. Você engoliu todo o meu cacete com seu cuzinho. Ahh que cuzinho delicioso.

- Vai profe... mete nele, mas devagar tá.

Começo o vai e vem. Bem devagarinho, primeiro com movimentos mais curtos, mas aos poucos vou aumentando, tanto a amplitude do movimento como a velocidade. Isa começa a gemer cada vez mais forte enquanto massageia seu clitóris com os dedos.

Paro de movimentar e pergunto: - Quer ficar por cima e comandar essa foda maravilhosa?

Isa acena positivamente com a cabeça. Desengato dela e me deito ao seu lado. Enquanto ela se posiciona, eu volto a aplicar lubrificante no pau. Isa encaixa a cabeça do meu cacete na entrado do rabinho, e começa a deslizar para baixo. Ela vai gemendo e engolindo todo meu cacete num único movimento lento, mas sem paradas. Quando o pau está todo encaixado no cuzinho da garota, levanto meu tronco ficando sentado. Ela se ajeita de modo a ficar sentada no meu colo, com as pernas laçadas nas minhas costas.

- Rebola putinha e fode meu pau com esse cuzinho maravilhoso.

Isa começa a rebolar, subir e descer freneticamente no meu pau. Agarro seus cabelos, puxando-os com força, fazendo seu rosto arquear para trás. Beijo seu pescoço, depois os seios. Chego a morder levemente os biquinhos. Ela geme e rebola, cada vez mais rápido e com força. Em segundos ela explode num gemido longo e barulhento. Seu corpo vibra em alguns espasmos descontrolados. Isa agarra meus cabelos, puxa minha cabeça contra seu corpo e fala no meu ouvido com uma voz rouca.

- Tô gozando profe. Seu puto de merda, você está arrombando meu cu e me fazendo gozar como nunca gozei na vida.

- Goza cadelinha, e goza gostoso, que de agora em diante quero castigar mais e mais esse cuzinho delicioso.

Ficamos agarrados assim alguns segundos, até que Isa desencaixa caindo na cama. Ela se ajeita, ficando de lado para mim e fala:

- Termina de me arrombar e me enche de leite profe.

Ela nem precisa falar uma segunda vez. Me encaixo atras dela e penetro rapidamente no cuzinho. Passo a bombar forte, rápido, indo sempre até o talo. Seguro Isa pela cintura, puxando ela contra meu corpo a cada nova estocada. Em segundos estou gozando. Meu pau solta vários e vários jatos de porra dentro daquele cuzinho delicioso.

Isa parece meio sonolenta depois da trepada. Mas assim que desencaixo dela ela pega o celular na bolsa e pede se pode tirar uma foto do meu pau, ainda duro, melecado de sêmen e um pouco de sangue do cuzinho agora deflorado de Isa.

Concordo com o pedido e ela tira a foto. Em seguida ela pede para eu tirar uma foto do seu cuzinho recém deflorado, vazando leite. Ela se ajeita de forma a deixar ele bem exposto. Pego o aparelho e tiro a foto. Ela deita na cama de barriga para baixo e me chama para o seu lado. Ela compartilha as fotos com uma menina chamada Eduarda. Primeiro a foto do meu pau, onde ela coloca a legenda “A ferramenta”. Depois a foto do cuzinho com a legenda “A obra kkkk”.

Olho para Isa se entender e ela explica.

- Eu e essa menina tivemos um lance no passado, mas nunca desenrolamos algo. Foram apenas uns pegas. Mas o nosso negócio é cacete, e estamos loucas para um dia dividirmos um pau. Ela é virgem de cuzinho, assim como eu era.

Isa começa a me mostrar umas fotos de Eduarda e vai falando:

- Pensa profe, seria lindo você enrabando ela e eu lambendo a bucetinha dessa coisinha linda.

Fico sem palavras, olhando estarrecido para Isa. Ela percebe e fala.

- Mas hoje a noite você é apenas meu. Vou tomar banho e vestir uma fantasia. Você vai se vestir também e depois vai me levar para um rolê. Quero realizar uma fantasia contigo. Topa?

- Claro que topo.

Nisso Isa me dá um selinho e levanta, indo toda saltitante para o banheiro. Na porta do banheiro ela para toca seu cuzinho com o dedo e fala.

- Você fez um estrago aqui profe, mas foi D-E-L-I-C-I-O-S-O.

Me levanto e vou tomar banho com ela.

O restante da história fica para outro dia. Não consigo prometer quando darei continuidade na história, mas pretendo terminar o quanto antes.

Espero que tenham gostado. Convido a todos que quiserem trocar uma ideia a entrar em contato via e-mail fedora.7@hotmail.com.

Abraços e até a próxima...

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Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 17Seguidores: 18Seguindo: 34Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!

Comentários

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Sempre uma delicia ler teus contos. Na escola aprendi que as mais santinhas é que eram as mais safadas. Como essa aluna. Bjus.

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Seria pedir muito uma foto da Isa ???

lux.ufo@gmail.com

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