Uma noite fria no sítio - Parte 2

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Gay
Contém 1501 palavras
Data: 04/08/2021 12:06:12
Assuntos: Anal, Gay, Gozada, sedução

Fui para o meu quarto, peguei o meu pijama e fui tomar um banho para me limpar. Eu estava todo gozado após a punheta que bati para o Marcos (relatado no conto anterior).

Tranquei a porta e liguei o chuveiro para esquentar a água. Neste momento, me debrucei sobre o gabinete do banheiro e me olhei no espelho. Comecei a me encarar e ter a real noção do que eu havia feito naquele sofá, com um cara que eu mal conhecia. Um mix de arrependimento e vontade de fazer novamente...vocês já se sentiram assim?

Eu ainda estava com a minha bunda um pouco gozada. Passei o dedo e retirei umas duas gotas de esperma que ainda estavam lá. Olhei para ela e, sem relutar, levei o dedo em minha boca e lambi o dedo. Queria sentir o gosto da porra daquele homem delicioso. Meu pau enrijeceu imediatamente...comecei a me imaginar trepando com ele, sendo totalmente possuído por aquele homem alto, forte, de pele negra e delicioso.

Entrei no chuveiro quente e mergulhei meu rosto na água. Precisava relaxar um pouco pois meus batimentos cardíacos estavam a mil.

Pouco tempo depois escutei o barulho do fecho da porta do banheiro. Vi, ainda, a fechadura do banheiro se mexendo. Porém, como a porta estava trancada, ela não abriu. Fiquei em silêncio.

Poderia ser o Marcos ou ser qualquer um...mas acreditava que era o Marcos. Senti vontade de abrir a porta mas me mantive quieto. Em seguida bateram na porta, insistindo para entrarem. Continuei quieto. Pouco tempo depois os barulhos cederam e consegui terminar o meu banho.

Fiquei pensando se seria o Marcos. Na verdade acreditava que era ele, mas de certa forma essa “incerteza” me excitava e fazia a mente imaginar varias situações, uma mais perversa do que a outra. Fui ficando cada vez mais excitado e certo do que eu queria que acontecesse.

Sai do banho, me troquei dentro do banheiro e abri a porta do banheiro. Saindo no corredor que dava acesso à casa, não avistei ninguém na casa. O silêncio pairava e, ao que tudo indicava, todas as pessoas estavam dormindo ou acomodadas em seu quarto. Nenhum sinal do Marcos. Pensei comigo: “e se ele estiver no meu quarto”?

Tomei folego, caminhei até o meu quarto e entrei pronto para me deparar com o Marcos. Ao abrir a porta, vi que ele não estava lá. Senti um misto de alívio e frustração. Não sei explicar com exatidão o que eu sentia. Também não consigo justificar a razão dessa mistura de sentimentos (na verdade, nem preciso).. apenas gostaria de compartilhar.

Me deitei, me cobri e pus-me a tentar dormir. Acreditei que não conseguiria pois eu não conseguia tirar o Marcos da minha cabeça. Estava muito excitado e pensei em me masturbar para aliviar o tesão.

Nesse momento eu ouvi um barulho vindo de fora de portas se abrindo e de passos no corredor. Meu coração começou a disparar. Não sabia o que fazer. A melhor decisão para o momento foi fazer de conta que eu estava dormindo.

Segundos depois a porta do meu quarto se abriu. Continuei deitado, debaixo de minha coberta e de costas para a porta. Era o Marcos.

Ele deu a volta na cama para se certificar que o quarto era meu – pois ele havia tentado entrar em outros dois- e quando me viu, vi que ele deixou algo sob a mesa de cabeceira da cama. Foi logo dizendo: “Achei você, finalmente...vai me dizer que está dormindo?”

Pensei em fingir que estava mesmo. Mas tomei coragem e respondi, sem esboçar qualquer reação: “_ Se você não estivesse aqui, com certeza eu estaria. Você não errou de quarto?”

Marcos respondeu: “Esse não é o meu quarto. Mas isso não significa que eu errei de quarto...”

Respondi sem graça: “Seu safado. O que você quer?”

Ele disse: “Ahhhh...vai dizer que você não sabe? O mesmo que você quer...” Nesse momento ele já foi se preparando para deitar na minha cama. Interrompi a sua ação e disse: “_Você trancou a porta?”

Ele levantou e foi conferir se a porta estava trancada. E ela estava.

Marcos me confirmou que a porta estava trancada e me disse: “Agora somos só nos dois...” levantando as cobertas e deitando atrás de mim.

Ele me abraçou e começou a me encoxar e passar a sua mão sobre o meu corpo. Minhas pernas, minha bunda, meu pau, meu peito...ele beijava o meu pescoço e lambia minha orelha. Eu, fechei os meus olhos e rebolava no pau dele , cujo volume crescia na bunda. Eu já estava praticamente rendido.

Ele, então começou a falar um monte de putaria no meu ouvido....eu apenas gemia e falava o que eu sentia....chamava ele de safado, de gostoso, de tesudo...xingava ele de canalha...de filho da puta....e dizia que as coisas que ele estava propondo eram uma delicia.

Ele ficava excitadíssimo e enfiou a sua mão sob a minha calça do pijama e começou a enfiar o seu dedo no meu cuzinho....eu gemia mais alto, tentando me conter um pouco para não acordar ninguém. Medo, tesão, perigo e desejo....tudo junto debaixo de um cobertor.

Nessa hora ele perguntou se eu queria dar o meu cuzinho pra ele. Era óbvio que eu queria, mas ele precisava ouvir esse pra se sentir o macho alfa. Entrei no joguinho dele e respondi:

_”Depende...somente sob duas condições....

Ele me perguntou quais eram essas condições....meio que puto com a minha resposta.

Virei o meu rosto pra trás para olhar nos olhos dele....peguei a bunda dele empurrei-o para me encoxar com mais força. Respondi:

“_ A primeira é que você me coma bem gostoso...”. Ele ficou louco e sentir o pau dele estourar enquanto me encoxava.

Ele respondeu: “_ Isso eu consigo...qual é a segunda coisa?”

Respondi com aquela cara de puta: “_ Que você me coma duas vezes...porque uma só pra mim não basta....”

Foi aí que eu, literalmente, me fodi:

Sem paciência alguma ele se ajoelhou na cama e me colocou de bruços. Tirou a minha calça, abriu a sua bunda e começou a lamber o meu cuzinho....alternava dedo e língua...uma delícia.

Eu apenas gemia...muito...como um louco. Estava possuído de desejo e queria ser fodido a qualquer custo.

Ele então se esticou até a cabeceira da cama e pegou algo que havia trazido para o meu quarto. Ele havia trazido consigo uma pote de margarina e começou a besuntar o meu cuzinho todo...a essa altura, parecia que já tinha enfiado meio pote no meu rabo e o dedo inteiro....praticamente nem sentia.

Devidamente preparado para a “ceia”, Marcos me disse no ouvido me pegando pelos cabelos: _”Você quer rola mesmo”? Respondi: “_Quero”

Ele disse: “Então toma”.

De uma única vez socou a rola inteira no meu rabo! Caralho! Que pau grosso! Preencheu o meu cu inteiro em milésimos de segundo!

Ele me comia com uma força – porém, com muito jeito – que me levava às alturas. Tinha vontade de gritar mas não podia. Eu afundei o meu rosto no travesseiro para abafar o barulho e agarrei com minhas duas mãos na parte de cima do colchão para aguentar a rola do Marcos.

Marcos não perdia o ritmo um segundo sequer. Parece que queria me castigar pelos joguinhos que eu fiz antes mas, ao mesmo tempo, me premiar por ter deixado ele com tato tesão como eu consegui deixa-lo.

Ele me comia e dizia que meu cu era gostoso e perguntava se eu estava gostando. Eu apenas respondia: -“ Isso...isso...me come gostoso....me come gostoso....fode mais...”

Ele me fodeu sem tirar de dentro por uns 6 minutos. Num ritmo forte pra caralho. Tinha que ser muito bom de cama pra seguir aquele ritmo. E ela era muito bom de cama. Nunca conheci uma pica como aquela. A cabeça do pau dele parecia que ia me rasgar a qualquer momento. Puta homem intenso. Com certeza daria pra ele todas as vezes que me pedisse em qualquer momento. Homem gostoso da porra! Uma delicia!

Ele pediu permissão pra gozar no meu cu. Eu só falava: “_Goza seu gostosa...Goza no meu cú, goza”

Que gozada fenomenal! Ele gozava, a cabeça do pau dele crescia dentro do meu cú e, não sei como, ele enfiava a rola inteira no meu rabo. Ele parecia exausto. Demorou uns dois minutos, depois de gozar, para tirar a rola do meu rabo. Enquanto ele não tirou eu não conseguia parar de gemer.

Assim que ele tirou a rola do meu rabo e conseguiu retomar o folego ele me perguntou: “_Vai querer mais mesmo?” Eu respondi (meio sem folego): “_Por que pergunta: não gostou, não aguenta ou não tem palavra”?

Ele riu e disse: “Voce gosta mesmo de uma rola...Vou te foder gostoso...só preciso de alguns minutos”.

Respondi desafiando: “_Quero ver se você consegue mesmo....” Ele riu e disse: “_Você verá”

A mim, restava recuperar o meu folego...

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