Isabela, nossa namorada 4

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 30/08/2021 05:48:54

Depois daquele fim de semana em que eu, Thais e Matheus transamos, tudo mudou. Primeiramente para mim, que estava mais feliz do que nunca por ter perdido a virgindade, me sentia realizado. Segundo por que foi com Isabela, e ela era extremamente gostosa. Terceiro que já na minha primeira vez, eu já tinha feito um menage, não era com duas garotas (paciência, né) mas tinha sido incrível.

A semana passou e Isa continuou a nos tratar como namorados, só que algo em mim estava diferente, eu estava começando a procurar ela também, para beijar, andar de mão dada, enfim. Matheus era mais reservado, ele era mais pela brincadeira digamos assim.

No meio da semana tínhamos uma prova, então combinamos de estudar na terça feira. Matheus não podia ir pois ia viajar com os pais a semana inteira para um campeonato de futebol juvenil, então foi só eu e ela. Vocês imaginam como estava minha ansiedade, né?

Me arrumei bem para ir na casa da Isabela, depois de tudo que estava acontecendo, eu não conseguia mais ir pra escola de um jeito "desleixado", eu sempre pensava que ia ver ela, então tinha sempre que estar bonito. Coloquei um colar de prata que tinha, meu melhor perfume, um perfume amadeirado bem masculino, mas com fundo floral intenso, um cheiro bem gostoso.

Eu sentia que meu corpo desejava Isabela, minha mente não tirava ela da cabeça, devia ser pela recente primeira vez. Eu pensava a noite em seus cabelos negros, sua pele morena, seu toque suave e deu beijo gostoso... e que beijo gostoso.

Chegando lá, eu há sabia que a mãe dela não estava, pois ela trabalhava até tarde, e sua irmã mais nova estudava a tarde (nós estudavamos de manhã). Chamei pelo interfone e ela atendeu. Ela acionou pelo telefone e abriu a porta, eu já sabia o caminho, eu e Matheus já estivemos lá dezenas de vezes.

Isabela atendeu a porta, estava com o cabelo molhado e solto, uma blusa colada branca e um short preto, seus pés pequenos e delicados descalços no chão.

Isa: Oi! Entra!

Eu: Oii.

Eu entrei. Sinceramente eu estava esperando um selinho, como ganhava todo dia, mas algo nela estava diferente.

Fomos até o quarto dela, lá seu computador tocava música, rock nacional e alguns raps.

Eu: A professora quer fuder a gente.

Isa: Caramba, tem muito conteúdo pra prova.

A conversa foi desenrolando e sentamos para conversar enquanto estudavamos.

Sabe aquele famoso convite pra estudar que você acha que tem segundas intenções, mas não tem?? Então!

Era realmente para estudarmos.

Engoli minha vergonha e o fato de ter me produzido todo para ela, e começamos a estudar.

Meia hora, uma hora, duas horas...

O cansaço bateu e ficamos apenas conversando. A música que durante os estudos estava em volume baixo, voltou a ficar alto depois que Isabela aumentou após os estudos. Naquele momento estava tocando uma música da cantora Pitty (eu lembro até hoje!).

Isa: E achas que vais bem nessa prova?

Eu: Acho que sim, e você?

Isa: Acho que vou, mas tô com medo sinceramente...

Enquanto Isabela falava sobre seu medo da prova, do quanto precisava tirar uma nota boa e outras coisas relacionadas, eu observava seus lábios se mexerem, e pensando no quão sortudo seria o garoto que realmente pudesse chamar ela de namorado, sem que fosse brincadeira. Eu admito que não conseguia nem pensar direito, só olhava aquele rosto perfeito que subitamente se tornará tão atraente.

Isa: ... Ainda mais se eu tirar nota baixa.

Fingi que tinha ouvido tudo.

Eu: Ah, sim sim.

Um breve silêncio tomou conta, eu precisava quebra-lo.

Eu: Isa, deixa eu te perguntar uma coisa?

Isa: Fala.

Eu: Eu não sei, pode ser tolice na real. Mas hoje você não me chamou de namorado, não rolou selinho... tá tudo bem?

Eu me arrependi quase que instantaneamente de perguntar. "Pergunta idiota!" - pensei.

Isa: Aí desculpa, to tão preocupada com a nota que nem lembrei da nossa brincadeira (riu).

O que estava acontecendo? eu estava cobrando uma garota que não era nada minha além de amiga.

Eu: Ah, é que sei lá. Eu vim pra estudar, juro. Mas tava com saudade.

Isa: Saudade de que?

Engoli seco.

Eu: Te beijar principalmente... sentir teu toque...

Eu percebi que Isabela corou.

Isa: Ah João, que fofo!

Eu: E sei lá, quando a gente tá junto... digo, eu você e o Matheus, fica tudo tão bom!

Isa: Sim! Pena que ele nao tá aqui.

Passou um frio na minha barriga.

Eu: Mas ele nao precisa estar pra gente... ficar, né?

Ela me olhou um tanto curiosa e nervosa.

Isa: como assim?

Eu: assim ó... vem cá.

Eu fui até ela e coloquei minha mão no seu cabelo, colocando atrás da orelha. Peguei em sua nuca e meus lábios foram até os dela.

Era um beijo diferente, mais lento, mais gostoso... do jeito que eu pensava a noite.

Pode parecer brega, mas eu lembro exatamente da música que tocava naquele momento. Estava tocando "Hoje cedo" do emicida com a pitty (até hoje essa música me dá tesão, memória auditiva provavelmente).

"Quando eu acordei, e não te vi, eu pensei em tanta coisa"

Nossos lábios se entrelaçavam de uma forma diferente, como nunca antes. Passava a mão pelo corpo dela, suas coxas macias e seus cabelos ainda úmidos. Eu fui caindo meu corpo para trás e puxando ela para cima de mim. Entrei minhas mãos por dentro de sua blusa, sentindo sua barriga barriga suas costas.

Nosso beijo foi ficando mais intenso, até que ela começou a desabotoar seu short, deixando a mostra sua calcinha branca.

"Tive medo, ah como eu chorei, eu sofri". a música continuava a tocar. O cheiro delicioso dela me enchia de desejo.

Ela tirou a blusa, estava com um sutiã branco florido. Eu imediatamente fui acariciando seus seios por dentro do sutiã, sentindo sua pele se arrepiar e seu corpo se entregar a mim.

Ela se jogou para o lado e terminou de tirar o short, ficando apenas de calcinha e sutiã. Eu aproveitei a deixa e tirei minha roupa, ficando apenas de cueca Box vermelha.

Eu: Vem cá, Isa. (Falei calmamente)

Eu fiquei sentado encostado nos travesseiros de perna estendida, Isa subiu em cima do meu colo e ficou me beijando.

O volume que meu pau fazia roçava na calcinha dela a medida que nos beijavamos. Eu explorava cada centímetro de seu corpo brilhoso, como nunca explorei antes.

Por conta da presença do Matheus, eu não consegui sentir ela por inteiro, mas agora sozinhos eu pude provar de seu corpo gostoso.

"Sintonia, como eu sonhei em tá aqui um dia? Crise, trampo, ideologia, pause" a música continuava. A chuva lá fora começara, dava para ouvir as gotas batendo na janela do quarto dela.

Isa: Me come gostoso, João.

Isa pegou sua calcinha e colocou para o lado, puxei meu pau para fora da cueca e coloquei encaixado na entrada da sua bucetinha.

Sua buceta molhada fez meu pau praticamente deslizar para dentro, onde ela já de primeira sentou com vontade, colocando todo para dentro. Eu soltei um gemido seco e ela deu um suspiro, fechando os olhos.

Meu pau ficou lá dentro, e ela começou a rebolar enquanto me beijava.

Devemos ter ficado nessa posição durante vários minutos, nos beijando com ela rebolando no meu pau. Não há sensação mais gostosa do que ter seu pau dentro da bucetinha de uma garota, enquanto ela rebola. Sentir seu corpo por dentro é indescritivelmente maravilhoso.

Eu passava minha mão por seu corpo, seus seios por baixo do sutiã, acariciava sua bunda. Agarrava seus cabelos e a puxava cada vez mais para mim. Guiava seus movimentos com minhas mãos na cintura, e em nenhum momento paramos de nos beijar.

Isa: João, eu vou gozar! Goza comigo!

Ela começou a rebolar mais rápido. Eu senti suas unhas grandes apertarem minhas costas, sua perna apertava minha coxa e ela gemia mais alto.

Isa: Vai João... que gostoso!

Eu estava pronto para gozar, sentia vir um orgasmo delicioso.

Eu: Goza, Isa! Eu vou gozar! Quero gozar no teu peito!

Isa: NÃO! Goza comigo, dentro de mim!

Eu me assustei com a proposta, mas ela rebolava com tanto gosto, meu pau deslizava dentro dela com tanta velocidade que eu não consegui me conter.

Isa: Eu to gozando! Isso!!

Senti minha virilha umedecer, seu melzinho escorria pelo meu pau. Senti que ia gozar.

Eu: Eu vou gozar, Isa!

Isa: goza dentro de mim!

Eu explodi no melhor orgasmo da minha vida. A primeira vez que gozo dentro de uma garota.

Eu sentia vários jatos de porra saindo para dentro dela, me dando uma sensação de êxtase.

Eu: Eu gozei!

Isa, com tesão continuou a rebolar, diminuindo gradativamente a velocidade.

Não aguentamos, caímos pro lado e nos deitamos. Ela puxou o cobertor dela, nos tapando. Nos abraçamos de frente e demos um beijo longo e intenso.

Naquele momento, lembro também, estava começando a tocar uma música do Charlie Brown Jr. "Me encontra"

" o vento diz que é hoje em meio a multidão, que eu vou encontrar a dona do meu coração " a música baixa era ouvida, junto com o barulho da chuva.

Nosso corpo depois de gozarmos, adormeceu com nós abraçados.

Eu estava sentindo algo por ela, algo perigoso para a nossa situação. Eu estava começando a gostar dela.

"Vivemos tempos de loucos amores, só é feliz quem sabe o que quer. Me encontra ou deixa eu te encontrar"

Continua.

Pessoal, obviamente essa parte entrou em um aspecto mais romantico, tentei deixar o mais fiel possível ao o que eu senti na época. Comentem o que acharam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 78 estrelas.
Incentive Mokant a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Foi excitante, mais esperava ter alguma pista mais clara do.q aconteceria futuramente... Espero o próximo conto ansiosamente.

1 0
Foto de perfil genérica

Parabéns pela história!! Está muito boa, não deixe de escreve-lá

1 0
Este comentário não está disponível