HISTORIA DE AMOR: Conversa, descobertas, e ele conquistou meu coração

Um conto erótico de Perv25
Categoria: Homossexual
Contém 1835 palavras
Data: 28/08/2021 19:05:11

Acordei, veio na minha mente que Júlio, Ricardo e meu tio haviam ficado na baiá, e uma preocupação tomou minha mente, e se eles fossem pego?. Então levantei olhei o relógio era 5:00 da manhã, fui até o quarto do meu tio, e ele não estava lá, sai e fui rumo a baiá, cheguei lá, e quando entrei vi os 3 dormindo estavam nus, deitados de lado, Ricardo estava a direita, no meio estava Júlio, a esquerda estava o meu tio, Júlio estava deitado em posição fetal sua bunda estava colada na pélvis de Ricardo que o encochava, enquanto a cabeça de Júlio repousava sobre o peito do meu tio, e a cabeça do meu tio estava inclinada rente a cabeça Ricardo. Achei lindo aquela cena, mas acordei -os com uma bronca, dizendo que eles poderia ter sido pegos, aqueles putos riram da bronca, e meu tio disse: ué sua avó nunca desceria para cá, talvez teu avô nos vesse, ou seu Pai, ou Roberto, ou Pedro, ou Timóteo, mas qualquer um deles iria ficar excitado ao ver Júlio assim, disse apontando para a posição que ele estava com a bunda colada em Ricardo, então eles se vestiram e foram fazer suas tarefas.

Júlio acompanhou Ricardo e o auxilio no pasto levando as vacas até o curral, ajudei meu tio a lavar as latas, emborcamos, quando eram 6 horas, meu tio e Ricardo já estavam ordenhando as vacas, já havia enchido 2 latas das 6 que tinham, encheram as outras 4 restante. Quando estavam colocado na carroceria do carro, lá vinha Roberto para começar o dia de trabalho.

Às 7: 00 os homens estavam reunidos na mesa tomando café, meu tio disse que estava cansando e encarregou Roberto de levar o carregamento de leite até o lacticínio.

O lacticínio pertencia ao meu Avó e o Tio Zé além deres serem irmãos eles eram concunhados cada um dos 2 tinha 50% da empresa, além do lacticínio, também havia um frigorifico

Aquele leite que era levado da Fazenda até o lacticínio era um complemento extra, lá havia vacas esse complemento era para auxiliar na produção dos derivados. por isso na fazenda dos meus avós havia as 2 casas construídas era comum uma vez ou outra algum funcionário se abrigar por lá, quando era trabalhadores de outro lugar, e em outras ocasiões funcionava como pousada para alguns caminhoneiros que prestavam serviços para a empresa.

Meu tio foi tomar banho e depois foi dormir, e Júlio seguiu sua rotina de trabalho, Ricardo liberou as vaca do curral as direcionando para o pasto, os demais seguia suas rotinas diárias.

Era 1 hora da tarde fui até o pé de manga havia sentindo uma vontade de degusta uma naquele dia.

Então alguns minutos depois Júlio chegou, eu estava sentando encostado sobre a árvore, ele sentou ao meu lado.

E perguntou: então você só gosta de olhar, não participa?

Então eu ri, e disse: então eu não sei o que fazer, fico com receio, vergonha, e vocês parecia que combinam tanto.

Júlio riu: Não é isso garoto! Não é combinação, e experiência, você disse ontem que e virgem certo?

Respondi: sim! Eu sou

sempre senti atração por homens, nunca senti atração por mulher, mas eu acreditava que a minha família não me aceitaria, a família do meu pai era referência para mim de homens viris, meu pai nem tanto já que ele casou cedo, assim como meu tio Geraldo e meu tio Gilberto. Mas cresci ouvindo os homens chamando tio To-nhô de GARANHÃO, pegador, não perdoa uma Heim!

Júlio: Ah sim! Eu sei dessa história, seus tios e seu pai treparam em uma festa, mas gerou consequências né, as meninas pegaram bucho, teu pai e seus 2 tios tiveram que casam com as moças pois elas eram filhas de um compadre do teu avô, teu tio To-nhô, só não casou pois ele tinha ficado com outras 5 moças em outras ocasiões naquele mesmo mês, certo?

- isso o compadre do meu avô tinha 3 filhas: Margarida, Rosa e Violeta

eles tiveram as relações sexuais, em Janeiro de 1962, no mês de Março daquele ano foi descoberto que elas estavam grávidas.

meu pai havia se rabixado com a Margarida que tinha 20 anos,

tio Geraldo se rabixou com Rosa que tinha 19 anos,

e tio Gilberto se rabixou com a violeta que tinha 18 anos, seu João foi tomado pela Cólera, que antes dele acerta com meu avô ele deu uma surra no meu tio Gilberto, ele até deu um soco no meu pai, e no tio Geraldo, mas no tio Gilberto ele arrancou sangue da boca e do nariz, ele só não o matou pois o irmão do meu avô, o tio José por sorte estava passando na rua, o conteve com um soco que o fez cair no chão. Ele caiu sentado e ficou chorando e gritava esses DISGRAMADOS arruinaram minhas filhas, elas estão EMBUCHADAS!. Ai 5 foram até Vô Tonhão, meu pai foi na frente junto com meus tios, vô ficou preocupado quando viu o sangue no rosto de tio Gilberto, logo em seguida ver tio Zé com expressão bem seria, e quando ver a expressão de raiva do seu João, ele pergunta: O QUE QUE HOUVE?

Ai seu João disse: o que que houve é que teus filhos arruinaram a vida das minhas filhas e as embucharam

tio Zé mantinha o olhar nos 2, meu vô mantinha – se controlado, ele estava diante de um amigo de anos, um compadre, e ele entendeu a reação do seu João, pois ele também tinha filhas, e se fosse com tia Barbara ou tia Lúcia ele teria perdido a cabeça também.

E assim foi combinado o casamento, antes do seu joão sair ele disse: ah! compadre a filha da Raimunda, a Rute embuchou do Tônico. Depois ele saiu acompanhado do tio Zé

meu avô deu uma surra no meu pai e no meus tios, tio To-nhô estava roçando o pasto, chegou suado, com a pele queimando, e viu seus irmãos encolhidos, e ai meu avô mandou ele retirar a camisa e ajoelhar, e começou a surrar as costas dele sem dizer o motivo, e quando parou disse: Tonico tu meu filho, e a força dos meus braços, a prova de minha virilidade, o testemunho do amor que eu e tua mãe sentimos, e logo tu me causa tamanho desaforo, tu vai junto com teus irmãos e as filhas do seu joão para o mato fazer o que um homem deveria fazer somente com a sua esposa, ou as mulheres da vida, passado alguns dias chega a noticia das outras 5 moças que havia pegado bucho do meu tio, ele passou 2 anos sem sair de casa, só trabalhava e dividia o dinheiro entre as 6 filhos que ele tinha, depois desses 2 anos ele passou a namorar mulheres mais velhas na faixa dos 50 anos, primeiro foi algumas solteironas que tinham no Povoado, não eram providas de beleza, somente homens acimas dos 60 anos ficavam com elas, meu tio havia sido o único homem jovem, bonito e viril que havia ficado com elas, depois passou a ser algumas viúvas também de 50 anos pra cima, e assim ele ganhou a fama de GARANHÃO.

Júlio ouviu meu relato atenciosamente, quando me viro em sua direção ele sorria para mim

e então disse: e por isso você passou anos se martirizando pois não queria ser uma “espécie de desonra para a família”

respondi: sim, foi exatamente isso, e o fato da minha avó materna falar coisas horríveis dos homossexuais, muitas vezes eu quis morrer, pensava em me matar. Dizia isso e chorava, soluçava

Júlio pôs sua mão sobre a minha e disse: pobre passarinho cortaram – lhe as asas,

meus olhos e os dele se encontraram, sua outra mão repousou sobre meu queixo, teu rosto se aproximou dos meu, seus lábios tocaram os meus, abri minha boca oferecendo a ele que tomou-a para si, uma sensação percorria em meu corpo, sentia minha pele arder, queimar, sentia o corpo de Júlio empurrar o meu para trás lentamente, até que senti meu corpo toca ao chão, sentia ele por cima de mim ele me beijava, suas mãos acariciavam meus braços, ele tirou minha camisa, tirou a camisa dele, beijava meu corpo, sua língua deslizava em meu corpo, senti tua boca tocar meus mamilos, pude experimentar a sensação de prazer que eu havia presenciado ele dar para meu tio e para Ricardo, ele dava chupoes nos meus mamilos na minha barriga, sua língua deslizava entre meu peitoral e minha barriga, ele chupava com intensidade, na época eu tinha 50 kg, era bem magro, ele chupou que deixou a marcar da sua boca, de tão forte era suas sucções, suas mãos deslizava pela minha cintura ele puxava minha bermuda, não havia razão nem da minha parte nem da dele, eu que era um garoto calado, que não conversava, pela primeira vez estava literalmente calado, pois apesar de não conversar, minha mente vivia agitada, pensando em fazer algo, mas não fazia por medo de consequências, então senti sua mão segurar firme a minha rola, olhei e pude contemplar aquele garoto tão sexy passando a língua em volta do meu pênis, senti sua boca sugar a cabeça da minha rola, senti aquela boca deslizar de cima abaixo, com movimentos frenéticos, UUAAUUUU, eu espremia meu olhos, era bom, era incrível, ele tirava da boca, e botava, mamava, sugava, e suas mãos acariciavam meu corpos, seus dedos apertavam meus mamilos, ele seguia chupando, chupava, mas eu continuava com meus olhos fechados, tinha medo de abrir os olhos, e ser uma fantasia quando gozo, Aaahhh huuuuuummm, e ai sinto um vazio, já não sinto a boca de Júlio envolvendo meu pênis, e então ouço Júlio dizer: abre os olhos bebê!, enfim abro os olhos quando vejo e digo: ROBERTO, então empurro Júlio, para frente, subo minha bermuda, pego minha blusa e saiu dali correndo cheio de vergonha, em direção ao nada, descia, descia até que parei em uma árvore, havia descido uns 50 metros de distância daquela árvore até o pé de manga,

Júlio veio atrás de mim, quando chegou disse: hei cara relaxa!

Você está com raiva de mim?

Então disse: não, eu estou com medo, MEDO!

Júlio: medo de mim?

Então disse a ele: tenho medo de quem sou, tenho medo ser o que sou!

Júlio: desculpa, cara!

Não era para ser assim!

Hein psiu!, ficar calmo

e então me abraçou

sentir o abraço de Júlio, fez tudo se dissipar

ele era minha âncora, então olhei para e então lhe pedi me dê um beijo!

E então seu beijo agiu sobre mim, me acalmando

e então sentamos e conversamos

ele me perguntava os meus desejos, e então eu declarei um a um para ele

até um que pensei que ele iria me julgar mas seus olhos brilharam. relaxa, vamos realizar todos!

E continuamos ali nos beijando, beijando, beijando, o mundo não me importava, é esse não é o FIM, essa HISTÓRIA começou aqui.

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