Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 12)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 28/07/2021 14:41:13
Última revisão: 28/07/2021 14:43:23

#2 - Parte12:

Era sábado e eu teria um casamento para celebrar as cinco da tarde.

Fui ver como estava a igreja e se estava tudo certo para o casamento. Logo viriam as moças da floricultura fazer a decoração. Como sempre, algumas pessoas ocupavam esparsamente os bancos, em orações silenciosas. Fui para a sacristia cuidar dos meus afazeres. Meia hora depois, entrou uma moça que eu já conhecia, era Sofia, a filha de Maria, a mulher que pediu para eu purificar as quatro filhas dela. A moça veio, alta e linda como sempre, beijou a minha mão pedindo a minha bênção e falou: “Padre, eu estou aqui por dois motivos. O primeiro é que a mãe mandou perguntar pro senhor quando é que o senhor vai terminar o que começou lá em casa. As meninas estão tristes, aguardando ansiosas pela purificação que o senhor prometeu... ” Eu não tinha saída mesmo, pelo jeito, e ia ter que fazer alguma coisa a este respeito... Após pensar um pouco em silêncio, fui no armário e peguei três velas de grossura média e entreguei para ela. “O que é isto, padre?” “Bem, vamos fazer uma preparação nas suas irmãs primeiro, para elas não sofrerem como você sofreu... Essas velas, você entrega para as suas irmãs e peça para elas, com todo cuidado para não se machucarem, passarem um creminho desses de mãos ou vaselina mesmo, e enfiarem atrás. Elas vão poder fazer isto de vagar, no tempo delas, tentando várias vezes até conseguirem...” Sofia sorriu e pareceu achar aquela ideia interessante. “Tá bom, padre! E quando o senhor vai lá?” E eu: “Bom, como vocês quatro estavam em casa à tarde, suponho que todas estudam de manhã, certo?” “Certo, padre, nós vamos para a escola de manhã...” Então, continuei: “Então diga pra sua mãe que eu vou lá à tarde mais pro final da semana, pra dar tempo de elas treinarem com as velas...” Sofia pareceu concordar comigo e ainda comentou sorrindo: “Eu não preciso mais disto, né padre?” “Eu acho que não, minha filha...” Ela, meio brava: “Acha? Como assim? Faltou alguma coisa? Vamos ver, então!” A moça parecia meio inconformada com algo... E tirou a calcinha e os sapatos altos, levantou o vestido bem ali na minha frente e, abrindo a bunda de pé, se apoiando de frente para a parede: “Enfia, padre! Purifica mais um pouco aí!” Eu, ainda incrédulo, não pude acreditar no que estava vendo... Essa moça não tinha mesmo nenhum pudor para comigo, e ainda por cima era mandona. Pelo jeito eu não era gente mesmo para ela... Mas aquilo me excitou. Com ela naquela posição, virei o seu rostinho e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu ofegante, depois passei um pouco de saliva no cuzinho dela, tirei o meu pau pra fora, duro como aço, e a enrabei ali mesmo, na sacristia, de pé, contra a parede... Meu pau entrou com um pouquinho de dificuldade, arrancando uns gritinhos contidos dela, mas depois foi até o talo, quando então segurei a moça pelos quadris e soquei forte, fazendo-a rebolar com movimentos automáticos e incontrolados, até estremecer o corpo inteiro ao sentir um forte jato de esperma invadir e estufar o seu reto. Tirei o pau pra fora e ela, num gesto quase automático, se ajoelhou sobre os calcanhares e abocanhou-o, espremendo o esperma dentro da boquinha... “E como vai o seu namorado, minha filha?” E ela, se levantando e limpando algumas gotas de esperma dos lábios com os dedos e depois limpando os dedos com a língua: “Está bem, padre... Ele vai hoje a noite lá em casa...” “E como é que você namora com ele? Você fica sozinha com ele, tem alguma intimidade?” Ela, parecendo ofendida: “Padre, eu já disse que sou direita e não quero que o senhor me faça este tipo de pergunta! Porque é que um padre precisa saber se uma moça tem ou não intimidade com o namorado? Eu já falei que não faço nada com ele, só conversamos e damos uns selinhos. Intimidade, pra mim, só casando!” Esta era Sofia, direta e sem papas na língua, pensei! Então eu lembrei que ela chegou dizendo que tinha duas coisas pra me falar. “Você disse que tinha vindo aqui por dois motivos...” E ela: “É, padre. A cidade inteira já sabe que ontem o senhor purificou Anita e a filha mais nova dela, a Isabela...” Eu fiquei curioso: “E o que é que tem, minha filha?” “É que elas estão dizendo pra todo mundo que agora o senhor criou mais um procedimento na purificação...” Eu ainda não estava entendendo: “Mais um procedimento? Como assim?” E ela: “É, padre, o senhor deu o seu xixi santo pra elas beberem...” Entendi. Essa gente era mais louca do que eu podia imaginar: “É que ontem eu estava bêbado, querida... Isto não faz parte da purificação...” “Como não, padre? Se o senhor fez com elas, eu também quero!” Ainda tentei argumentar com ela, mas não teve jeito, a moça era teimosa. Então levei-a até o banheiro da casa paroquial, pedi para ela tirar a roupa e se agachar no box do chuveiro... Quando vi aquela lindeza ali agachada e pronta pra beber o meu xixi, não resisti e tive que me masturbar e gozar dentro daquela boquinha aberta para mim... Sofia estufou a boca com o meu esperma e engoliu tudo em um grande gole. Depois eu comecei a fazer xixi dentro da boquinha dela, enquanto alisava os cabelos daquela gata linda, que enchia a boquinha com o meu xixi e, enquanto ela fechava a boca para engolir, eu interrompia o jato, voltando a soltá-lo dentro da boquinha dela até enchê-la de novo. Dessa forma, Sofia acabou bebendo mais de 10 jatos de xixi mijado direto na boca, com quase nada sendo desperdiçado... Mesmo com ela tendo bebido todo o meu xixi, um pouco respingou sobre os seios e as coxas dela, então ela tomou um banho... Após ter se enxugado, antes que se vestisse, ainda levei-a pra cama e a comi duas vezes na buceta , na posição papai mamãe, enchendo a buceta daquela gostosa de porra grossa, deixando ela espremer o meu pau na boca após cada fodida. Ficamos ali alguns minutos, pelados e jogados sobre a cama, exaustos... Depois, ainda querendo provoca-la, comentei: “Você se imagina fazendo assim com o seu marido depois de casada?” E ela, se sentindo meio insultada com a minha pergunta: “Padre, isto é pergunta que se faça pra uma moça solteira e direita? Claro que não imagino nada disto! Eu não sou dessas, padre!” Não resisti, virei-a de bruços e comi o seu cu de novo, enchendo-a de mais porra grossa, arrancando gemidos de tesão daquela gostosa e fazendo-a estremecer com fortes jatos de porra no reto. Finalmente, tirei o pau e dei pra ela chupar o restinho, espremendo-o naquela boquinha faminta... Depois Sofia vestiu a calcinha e o sutiã parecendo toda contente por ter sido purificada de novo; estava cheia da minha porra em todos os buracos... Quando terminou de colocar o vestido, sentou-se na cama e colocou os sapatos de salto alto, ficando enorme, pois ela já era bem alta, e veio me beijar na boca mais uma vez, me agradecendo: “Obrigado, padre! E desculpa e maneira como eu falo, eu sou assim mesmo, mas, enquanto não casar, eu sou inteira só do padre, certo?” Essa moça não me dava folga... Falando daquele jeito, já me deixou de pau duro de novo... “Sim, querida, eu entendo... Venha sempre que quiser...” E não se esqueça das minhas irmãzinhas... Elas também querem isto!” “Sim, minha filha... E não esqueça das velas!” Ela pediu a minha bênção e foi embora... Acompanhei-a até a porta da igreja e depois fiquei olhando-a cruzar a pracinha. Ela era uma moça linda e ninguém poderia imaginar o que eu havia acabado de fazer com aquela princesa. Será que outras vão aparecer aqui querendo o meu xixi também? Pensei preocupado...

Eram quatro da tarde e as floristas já estavam quase terminando a decoração do salão paroquial para o casamento... A igreja estava ficando bonita. Haviam duas moças arrumando a igreja, distribuindo os arranjos de flores e colando laços de fitas brancas nas pontas dos encostos dos bancos, no corredor central. O trabalho já estava quase pronto... “Parabéns, meninas, a igreja está bonita!” “Obrigado, padre!” Elas responderam quase ao mesmo tempo. Eram duas moças bem bonitas, mais ou menos da mesma idade, uma loira e outra morena, ambas de cabelos curtos, e eu ainda estava excitado com o que Sofia me disse... Será que...? Me aproximei da loirinha, que estava terminando de colar as os laços de fitas, e perguntei o nome dela... “É Joice, padre...” E eu: “Você, que prepara casamentos, é casada?” “Sou sim, padre, casei no ano passado...” “E já tem filhos?” Perguntei. “Quase, padre, respondeu ela, estou grávida de dois meses!” Respondeu a moça feliz! “Que bom!” Falei. E continuei, meio com medo da possível resposta dela, mas querendo testar o limite dessa gente: “Joice, venha até a sacristia, vou te purificar!” Ela olhou para mim, parecendo hesitar, o que me deixou apreensivo... “Espere só um pouquinho, padre...” Colou as duas últimas fitinhas e se virou para mim: “Pronto, sou toda sua!” Levei-a para a minha cama, deixei-a peladinha, exibindo um corpo magnífico, e a comi na buceta cabeluda e apertadinha três vezes, uma na posição de quatro e duas de papai mamãe, beijando-a na boca, enchendo-a de porra e fazendo-a gemer e gozar feito louca na minha vara, sempre me chupando depois de cada gozada... Depois ela me agradeceu pela purificação, se vestiu e eu a acompanhei de volta ao salão paroquial, onde a outra moça a esperava... “Onde você foi, Joice?” Ela perguntou... “O padre quis me purificar, então eu fui...” Falou com naturalidade, como se tivesse ido ali tomar um copo d’água... E a outra, parecendo zangada: “E eu tive que ficar aqui esperando! Porque não me convidaram para ir junto? Quem purifica uma, purifica duas, não é, padre?” Perdi, pensei, podia ter pegado as duas! Eu era um otário mesmo! “É, minha filha, mas não vai faltar oportunidade...” E ela: “Não vai mesmo! O senhor pode esperar, que eu vou vir aqui lhe cobrar isto!” Perguntei se ela era casada também e ela disse que namorava firme a dois anos com o irmão de Joice, que estava muito apaixonada e feliz, e que logo iria noivar... E disse também que Joice era casada com o irmão dela... “Então você vai ser titia?” Falei sorrindo. “Pois é, padre!” Respondeu ela. “Quantos anos vocês têm?” E ela continuou: “Joice tem 22 e eu tenho 20!” Era uma morena sensacional, com certeza virgem, e eu não me conformava de não tê-la levado pra cama junto com Joice. O nome dela era Amanda. “Venha, minha filha, vou lhe dar uma pequena bênção...” Ela foi comigo até a sacristia onde a beijei de língua, enfiei a mão por baixo do seu vestido e por dentro da calcinha, e senti a buceta cabeluda e o cabacinho deslizando na ponta do meu dedo, fazendo a menina se arrepiar toda e soltar um gemidinho de prazer, precisando se apoiar em mim pra não cair, com a moleza que sentiu nas pernas... Mas eu não tinha mais tempo por causa do casamento, então apenas me masturbei uma vez na boquinha dela, que engoliu tudo, voltando em seguida para junto da cunhada, com carinha de feliz e contando o que acontecera... As duas pareciam felizes. “Venham aqui amanhã, falei, que posso purificar as duas novamente...” E Amanda: “Novamente não, né padre, porque ainda quase não ganhei nada!” Aquela cabaça queria mesmo era pau na buceta, pensei... Elas tinham conseguido associar o trabalho a uma sessão de purificação fora da agenda e a impressão que dava é que elas sentiam que estavam no lucro... Depois abençoei as duas e voltei para a sacristia para me preparar para a cerimônia.

Continua...

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