A Filha da Dona da Pousada (1 Dia depois de fazer 18 anos).

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 3290 palavras
Data: 03/07/2021 19:40:01

Alô pessoal,

Eu viajo muito na minha profissão e repito bastante algumas localidades e em uma pousada, onde frequento, conheci uma loirinha da boquinha rosada, olhos verdes, cabelos lisos e um corpinho maravilhoso, peitinhos médios, bumbum guloso e o mais gostoso de tudo é que a menina não tinha noção do tamanho da sua buceta e vestia uns shorts que faziam a pata de camelo fica bem marcada na roupa, perfeita.

Eu havia chegado na cidade e no dia que cheguei só coloquei minhas coisas no quarto e fui a uma reunião informal, a moça citada a cima é a Brenda, ela já me conhecia, a mãe e todos os outros funcionários e me tratavam pelo nome de tanto que paro por lá, ela me procurou mas eu já havia saído para a reunião e passei a noite fora e ao chegar de volta ouvi uma festa na casa dela que era ao lado da pousada, porém segui para meu quarto e dormi, no outro dia ao passar pela recepção ela me parou.

- Sr. André, ontem procurei o senhor.

- Ahhh oi, o que houve?

- É que ontem foi meu aniversário e minha mãe e eu queríamos convidar o senhor mas como a Sandra quem deu entrada do senhor na pousada não tive como avisa-lo, e o senhor voltou e não vimos, que pena.

- Poxa, quantos anos Brenda?

- 18 anos, minha mãe disse que agora já sou uma mulher.

- Sim... mas... ainda uma mocinha né, o processo ainda vai acontecer para você, sem pressa.

Nesse momento eu querida dizer mas não podia, que ela ainda não teria sentado numa caceta dura e sinceramente eu não diria isso, mas mirava aquela pata de camelo, eu até sentava na recepção as vezes para trabalhar porque o sinal de internet era melhor e o que mais eu gostava é que ela parava na minha frente para conversar, muito comunicativa a gata sabe?

- Será que ainda demora porque eu ainda não me sinto uma não, acho que um dia vou deixar de ser assim boba.

- É quem sabe não demore, bom eu tenho que sair mas quando voltar trago o seu presente.

- Ahhh não precisa.

- Eu quero te dar um presente.

Fui a cidade e pela, parte da tarde, na volta trouxe 1 presente para ela.

- Brenda, tome seu presente, feliz aniversário.

- Ahhh Sr. André, não precisava.

Ela me deu um abraço e ficou feliz com o relógio que eu comprei para ela, então fui para o meu quarto e mais tarde um pouco eu percebi que tinha um problema, a ducha não estava funcionando e liguei para a recepção, a Brenda atendeu.

- Pois não..

- Brendinha, tem algum problema com a ducha aqui desse quarto, ela não está esquentando.

- Sr. André, atrás da porta da sub sala tem um quadro de energia, lá tem um disjuntor com o nome ducha, só ligar que ele fica quente, a menina que limpa desliga sempre, deve ser por cuidado.

Eu sabia onde estava o quadro de energia, mas é claro que eu não ia ligar, me fiz de idiota, eu sabia que pelo horário o rapaz que cuida dessas coisas já não estaria mais lá, ele só fica até 12h.

- Eu não estou achando.

E depois de alguns momentos ela apareceu no meu quarto e bateu na porta, ao abrir já fiz de propósito, estava de toalha somente e ao ver ela meu cacete já ficou animado.

- Olha eu acho que sou meio cego.

Ela me olhou de cima a baixo, me viu de toalha e ficou logo vermelha, apontava para a parede e meio que gaguejava.

- Ali oh, ai do lado o senhor pode ver.

- Já procurei tudo, não achei não.

- Eu posso entrar?

Eu quase podia sentir o tremor das mãos dela, o bico do peito não esconde nada, durinho, eu sei eu sou um depravado.

- Pode sim, entre.

Ao entrar ela foi rápida até lá, abriu a caixa desligou o errado, duas vezes de tão nervosa e até que achou o certo.

- Ahh tá aqui é esse daqui.

Eu até estava ficando com pena do nervosismo, mas ela queria ser mulher, eu só iria antecipar o processo para ela.

- Ahh que bom, agora posso tomar um banho gostoso, tá muito frio né?

- Tá eu to com frio também, então tá bom eu já vou.

Ao virar para abrir a porta percebeu que estava trancada e sem a chave, ela olhou para mim com os olhos arregalados e disse:

- O senhor trancou a porta?

- Claro, essa porta não fecha direito e se ela abre e alguém te vê aqui dentro comigo só de toalha?

- Ahh tá, é verdade, então deixa eu ir.

Ela tremia igual uma vara verde.

- Você já vai, fica um pouco comigo aqui, vejo que você está nervosa mas não fique você já me conhece, eu não sou uma má pessoa só quero ficar um pouco com você.

Ela não relaxou muito mais ficou mais aliviada, sabia que eu jamais faria nada sem o consentimento dela, então andei em direção dela e nesse momento meu cacete já estava duro como uma pedra e ela percebeu e ao chegar bem a sua frente passei a mão por trás da nuca dela e disse:

- Você pode esperar o amor da sua vida ou deixar que eu seja seu hoje e o que posso te garantir é que serei um cavalheiro com você.

Ela colocou a mão no meu peito e disse:

- Sr. André eu nunca imaginei que o senhor me reparava, o senhor é tão bonito, eu sempre reparei no senhor, mas a portaria está sozinha eu preciso ir.

- Então aqui está a chave, vou abrir para olhar e você pode sair, assim ninguém vê você comigo aqui, mas a escolha foi sua de ir embora.

- NÃO NÃO, eu não quero ir, eu preciso ir, quando puder eu volto.

- Tudo bem, então só quero um beijo.

Nesse momento ela estava nervosa e afoita então o beijo não foi suave, parecia que ela estava aproveitando o momento e que não teria outra chance e me beijou, mas eu puxei a cintura dela e encostei meu cacete duro na buceta dela, ela estava de calça legging de ginástica e ela sentiu com toda a certeza todo o volume do pau duro pressionando a buceta dela.

- Pronto, pode ir está livre o corredor.

Ela tão nervosa agradeceu.

- Obrigada Sr. André, mais tarde agente se fala.

- Obrigado você.

Eu tomei um banho frio mesmo para passar a tara porque não queria me acalmar me masturbando para ela, mas ela merecia, só que eu sabia que ia acontecer alguma coisa então me conservei e para dar mais ênfase a situação, eu estava a 30 dias sem sexo porque não podia fazer nada por conta de uma cirurgia que havia feito, sai do banho e fui a sacada da pousada para fazer umas ligações e ela foi atrás de mim no quarto mas eu não estava lá, porém me achou na sacada depois de uma cozinheira dizer que eu havia passado para lá.

- Oi voltei.

Parecia estar aliviada de ter me encontrado e me perguntou quando eu iria embora, eu informei que passaria 3 dias na cidade, ela havia tomado um banho e estava de vestido branco, uma sainha rodada de bem fácil acesso e eu estava de moletom, camiseta e sem cueca, eu sempre fico a vontade em casa, e eu disse:

- Você está pronta?

- Pronta para o que?

E no seu ouvido disse:

- Para eu te levar para o meu quarto e comer você todinha, vou te fazer uma mulher hoje se quiser.

Lambi seu pescoço no término da frase e ela nem respondeu a pergunta só emitiu um som de afirmativo.

- Aahhrrr..

Encostei ela no para peito da sacada e beijei ela novamente, meu cacete cresceu na hora, eu apertei meu cacete nela, afastei um pouco e puxei o cacete para fora e levantei a saia dela um pouco, coloquei meu cacete naquela pata de camelo, descobri com isso que ela tinha a buceta tão grande que a calcinha dela tinha a pata de camelo também, dei umas esfregadas boas na buceta dela e ela tremendo, eu beijei de olho aberto porque sabia que ela ia ter uma reação e eu, sempre muito manipulador, queria ver a reação, um susto e mas deixou eu esfregar algumas vezes e depois me separou dela me dizendo:

- Aqui não, meu pai que isso...

Eu faço de propósito, deixei meu pau durão para fora da calça apontado para ela.

- Guarda isso.

- Guarde você, hoje ele é todo seu.

Ela pegou o cacete e colocou para dentro, com dois dedos claro, nervosa não sabia segurar um cacete.

- Vai na frente eu vou atrás e te encontro no teu quarto, deixa a porta aberta.

- Você acha que essa é uma atitude de mulher?

- Você não queria que ninguém visse agente naquela hora?

- Eu menti, eu queria que você desse tempo para eu chegar em você, funcionou não foi?

Então peguei ela pela mão, passei perto das cozinheiras e elas já tinham intimidade com ela e disseram.

- Ehhh lá em casa, vai minha filha pega ele mesmo.

- Ai que vergonha, ela sabem para onde estou indo com você.

- Seja mulher, tenha postura agora, assuma o seu macho e siga de cabeça erguida.

Chegando no quarto eu não contei em até 10, fechei a porta e levantei ela e coloquei em cima da cômoda, puxei a calcinha para o lado e disse:

- Você vai conhecer hoje meu lado pessoal, vou chupar sua buceta.

A buceta dela era enorme e ela tirou todo o cabelo, lisinha, e estava com aquele sabor de bucetinha melada que delícia, chupei o bucetão dela em pé e ela sentada na cômoda, deixei ela louca e tirei ela de lá antes dela gozar, não queria que aquela menina gozasse de qualquer jeito eu queria um gozo na caceta então não deixei ela gozar, deitei na cama e puxei ela comigo, liguei a TV em um volume auto por causa do barulho.

- Venha, mama meu cacete, treina na minha pica o seu boquete.

Ela não sabia direito o que fazer, só foi com a boca e chupou e chupou, tive que dizer para ir mais suave para ela aproveitar o momento, mas eu já estava lubrificado também e pensei que ela iria ficar com nojo mas gostou do cacete, e quando parava para respirar percebi meu cacete molhado de baba e ela ainda pegando no cacete com muito cuidado, então apertei a mão dela no meio do cacete.

- Segura com essa força, veja como a cabeça cresce para você, agora faça esse movimento para cima e para baixo enquanto mama ele.

Ela foi aprendendo direitinho, seguiu até eu não aguentar mais e sai para evitar a gozada, estava muito cedo para dar leitinho para ela, levantei e empurrei ela para ficar de frente deitada na cama, arredei a calcinha dela para o lado, a menina estava pronta, então fui para cima dela e dei um toque de preocupação a ela, falei no seu ouvido.

- Vou encher a sua buceta de gala, você só sai daqui toda gozada.

- Ai Sr. André não faz isso comigo, eu não tomo remédio.

- Só tem um jeito de você não levar toda essa gala na sua buceta, vais tomar leite de macho hoje.

A partir dali a escolha era dela, ou tomava leite ou levava tudo na buceta, é claro que eu fiz de sacanagem, mas ela não tinha experiência e deixou eu mesmo decidir o que iria fazer e sinceramente, eu ia fazer os dois mas estava mais uma vez deixando ela pensar que tinha escolha.

- Vai querer o que, tomar leitinho ou sair com a buceta toda gozada daqui?

- Faz o que você quiser.

Peguei o cacete e dei uma boas porradas naquele bucetão dela com a cabeça do cacete duro, o vestido dela era cheio de botões na frente, puxei tudo, foi botão para todos os lados, arranquei a calcinha dela de uma vez só, como se ela merecesse um castigo, ela ficou preocupada na hora.

- Como vou embora, você rasgou todo o meu vestido.

- Só se preocupe com esse cacete duro na sua frente, depois agente dá um jeito.

- Não sei se dou conta.

- Não se preocupe, vou provar você um pouquinho só.

E na hora de meter entrou apertadinho, aquela cena nunca mais esqueci, ela gemia e se contorcia de dor, eu safado como sou safado, coloquei devagar para doer mesmo, queria marcar aquele dia na vida dela.

- Ai ai, tá doendo.

- Aguente, você tá pronta, aguente o cacete todo.

- Eu não sei se aguento.

- Você aguenta sim, vai doer mas vai passar.

Pude sentir a pressão e ao tirar sangue daquela buceta comecei a bombar sem parar então ela disse:

- O senhor disse que era só um pouquinho, tá me comendo muito já.

- Eu menti Brenda, hoje você vai ser fodida de todo jeito, você vai saber o que é macho de verdade e não aqueles menininhos que você fica.

Enquanto falava ainda metia devagar mas então agarrei seu vestido pela gola, já todo aberto, e soquei a pica com força na buceta dela, não demorou para ela gozar, ela se tremia toda que delícia.

- Ahhh, minha buceta... minha buceta... que isso... que isso... que isso... ahhhhh não aguen.. to mais....

Mal deixei ela parar de tremer da gozada na minha pica já puxei ela da cama.

- Vem, agora você vai sentar no cacete.

- Espera não tenho força na perna.

Eu queria ver ela em pé tremula, fiquei segurando para ela não cair mas vi ela sem força nenhuma nas pernas de tanto gozar, então sentei em uma cadeira que havia no meu quarto e coloquei ela sentadinha no cacete e digo a vocês, toda menina tem que sentar no cacete na sua primeira vez, ela precisa sentir a caceta entrando por ela mesma, saber que é dever dela fazer o pau do macho gozar, deu para ver o sangue na minha caceta antes dela sentar mas não deixei nem ela expressar vontade de parar, meu cacete foi dentro dela e segurando a cintura dela ensinei como ela deveria sentar, aquela menina aprende rápido.

- Senta Brenda, agora é você no controle, o cacete é todo seu, senta desse jeito, vai em cima até sentir a cabeça do cacete e desce de novo.

- O Sr. abusa de mim, me comeu e ainda quer que eu sente.

Ela sentou e sentou e então eu decidi fazer ela gozar novamente, segurei a cintura dela com força e levantava e baixava ela com raiva, queria malinar aquela bucetinha, os olhinhos verdes com a cara assustada me deixou com tanto tesão que decidi comer a bunda dela, peguei na cabeceira da cama um creme lubrificante e acariciei o cuzinho dela enquanto ela sentava forte com a buceta, ela tornou a gozar e essa gozada foi melhor que a primeira porque ela estava totalmente em contato comigo, eu pude sentir ela se tremendo e gemendo no meu ouvido, ela se jogou para o lado e disse:

- Não aguento mais, o senhor ainda não gozou.

- Ainda não, e você ainda não vai descansar não.

Mais uma vez não deixei ela descansar, ela precisava dar o rabo dela para mim, eu não sairia dali sem comer aquele rabo, então peguei a mão dela coloquei o creme lubrificante e com a outra coloquei no meu cacete e disse:

- Lubrifique meu cacete para eu comer a sua bunda.

- Eu não sei fazer isso.

- Faça, mela toda a caceta para você sentir menos dor.

Ela fez, com o cacete bem melado coloquei ela de quatro, passei o cacete roçando no cuzinho dela várias vezes enquanto mexia na buceta dela, ela ficou animada de novo e coloquei a cabeça da caceta dentro da bunda dela, e que bunda charmosa, quando apertei um pouco ela gemeu deu um pulo para frente e disse:

- Não vai dar, é muito grande.

- Você acha que tem alguma escolha?

- Como assim?

- Eu quero você para mim, mas você vai ser mulher completa para mim e seu rabo é meu, pode virar de volta que vou comer esse rabo, você vai aguentar.

Ela virou e devagar fui enfiando o cacete no rabo dela e na metade do cacete outro pulo para frente, já não deixei sair segurei ela.

- Não fuja, aguente firme o macho é seu, quer que venha outra terminar o que você começou?

- Não, isso não.

- Então seja mulher, aguente seu macho no rabo.

Ela como uma guerreira meteu a cara no travesseiro e eu só conseguia ouvir os gemidos, comi a bundinha dela devagar para não machucar mas não deu para terminar ela realmente não aguentava mais e chateada chorou.

- Eu quero muito, mas não estou aguentando.

Segurei o rosto dela e disse:

- Então agora chega, você vai tomar cacete na buceta, e vai tomar leite de macho por não conseguir entendeu?

- Tá bom, eu tomo.

Virei ela de quatro novamente e agora meti com força na buceta dela, ela gozou novamente e depois de muito socar a rola na buceta dela puxei ela de frente, eu iria gozar.

- Abre a boca, vai tomar leitinho, abre.

Ela foi muito obediente, abriu a boquinha dela e eu gozei, aquela menina ficou banhada de porra eu estava muito tempo sem sexo, pegou na cara toda e ainda bebeu a gala, o mais legal de tudo foi que depois que ela estava com a cara toda leitada e com a boca cheia dela disse:

- Ahhh, ahhh, e agoa o que eu asso com isso? (Traduzindo... e agora o que eu faço com isso, isso é lindo de ver).

- Beba minha flor, tome tudinho, você merece esse leitinho quente. - Sacanagem minha eu sei mas ela obedeceu.

Depois de engolir a porra toda ela fez uma carinha estranha chega lagrimou, eu adorei ver ela bebendo minha porra, então depois de descansar tinha o problema dela ir para a casa dela e eu fiz o seguinte, peguei uma toalha e dei para ela se vestir.

- Se cubra e me espere lá na piscina vou buscar um biquíni para você e ai você vai para casa de toalha e biquíni e diz que estava na piscina.

- Ai Sr. André o senhor me faz cada uma.

E assim foi mas antes de sair da piscina da pousada onde deixei ela, a Brenda me falou:

- Hoje não consegui mas ainda tenho 2 dias e você não vai comer a bunda de nenhuma puta, agora você é meu e eu vou dar um jeito de dar meu rabo para você, só me espere.

Ela conseguiu antes de eu voltar de viagem, pesquisou e descobriu que existe lubrificantes com anestésico, ela mesma foi comprar um e foi show de bola, ela aguentou direitinho, o tempo que eu quis ficar na bunda dela e ela não desistiu mais não, disse que depois ficou com a bunda um pouco dolorida mas que a primeira vez eu tinha acabado com a bunda dela, que na segunda vez ela não sentiu quase dor só o prazer.

Bom, essa é a história que eu queria contar a vocês, ela vai dar a bunda para mim outras vezes, e vou contar como a mãe dela descobriu que eu estava comendo a filha dela e porque não deu problema nenhum de continuar comendo a bunda dela, tá muito bacana o lance lá hoje em dia, ela fica comigo de boa na frente de todo mundo, nada comigo na piscina e quando ninguém está por lá, porque ninguém fica na pousada, todo mundo sai para as praias, eu fico sozinho e ela mesma puxa a caceta para fora e senta nela dentro d'agua, conto mais outro dia.

Obrigado a todos e deixa um comentário ai.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Sr. André a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível