Minha esposa e seu primo do interior.

Categoria: Heterossexual
Contém 15697 palavras
Data: 26/07/2021 20:07:25
Última revisão: 09/06/2023 02:08:57

Este conto foi publicado no site casa dos contos eróticos pelo autor ou autora que se intitula Geralda - predadora, na categoria Heterossexual

O título original foi: Minha esposa tinha um carinho muito especial pelo primo do interior de São Paulo. Data::33:31 - Última revisão::33:54

Teve duas partes que foram alteradas até junho de 2015. Depois não houve mais continuação. Eu fui convidado em 2021 por um leitor, para, inspirado na história deles, melhorar uma nova versão. Caso um dia a Geralda (predador123) reclame poderemos extrair o conto. Ficou assim:

Esta história aconteceu entre 2011, e 2015, na época eu tinha vinte e seis anos e minha esposa vinte e quatro. Tínhamos dois anos de casados. Não tínhamos filhos na época. Mas vou voltar um pouco no tempo no ano de 2011.

Minha esposa é natural de uma cidade no interior de São Paulo. Eu a conheci em uma viagem de negócio que fiz para aquela cidade. Sou representante comercial e fui trabalhar em uma exposição/feira que estava acontecendo lá. Eu a conheci na tal exposição, me encantei, tentei conquistar, mas não deu. Na época ela tinha um namorado, um primo, de quem gostava muito, e nada quis comigo.

Passado algum tempo, mantendo sempre contato, por e-mail e rede social, ela me contou que havia se separado do namorado, e estava solteira. Na mesma hora eu tratei de me aproximar mais, fomos trocando mensagens regulares, ela sempre respondia, fui lá visitá-la, saímos, e eu acabei namorando. Depois, em 2012, noivando e me casando com ela. Os pais dela ajudaram nesse processo pois temiam que ela voltasse com o namorado, que era primo, e eles não queriam aquela relação.

Meu nome é Gaspar, tenho 1,90 de altura, sou moreno, 86 quilos, pratico karatê deste os 12 anos de idade, sou faixa preta, e já participei de vários campeonatos, sendo vencedor em alguns deles. Não posso dizer que sou o homem mais bonito do mundo, mas, não sou um cara feio, tive sempre muita facilidade em conquistar mulher.

Minha esposa, Lizlane, que chamo de Liz, tem 1,72 m de altura, olhos azuis, cabelos loiros, corpo escultural, jeito de menina e cabeça e corpo de mulher. Em resumo, uma delícia, linda, maravilhosa. Não tem quem não fique admirado diante dela.

Não tenho uma relação aberta com minha esposa, mas, somos bastante liberais, sem cobranças e sem muito ciúme. Gostamos muito de sexo. E nenhum dos dois dava motivos para ciúme. Mas, quando eu a via muito assediada, e perguntava a reação dela, Lizlane sempre deixava claro que se um dia tivesse atração por alguém, e se ela fosse ter algo com esse alguém, eu seria o primeiro a saber. Ela sempre me dizia isso. Eu achava que era para me provocar. Ela nunca escondeu que admitia a possibilidade disso acontecer e eu gostava daquela forma sincera.

Como casais normais, nós fantasiávamos muito na cama, nos provocávamos, e muitas vezes, por conta de alguns vídeos eróticos que víamos, essas fantasias projetavam outro homem com a gente. E para mim, isso era apenas fantasia, e era o que ela também dizia, só fantasia, nada mais. Mas era excitante.

Ela me falou uma vez que até podia experimentar sexo com outro homem um dia, mas, seria muito difícil isso acontecer, pois estava muito satisfeita sexualmente comigo, e em hipótese nenhuma trairia minha confiança nela.

Eu não tinha motivo para duvidar disso, ela sempre era muito sincera comigo, vestia-se de forma elegante, mas nunca vulgar, e não era dada a gracejos nem intimidade com outros homens. Mas era sempre bastante assediada, o que me excitava.

O tempo foi passando, as fantasias durante nossas relações sexuais continuavam, mas, não passava disso, só fantasia. Até que um dia, quando ela me falou que recebera um e-mail do primo Silvino, dizia que ele queria passar três semanas na nossa cidade para fazer um cursinho de especialização na área dele e perguntou se podia ficar em nossa casa.

Como era parente dela eu não seria contra um pedido da família. Concordei. Ela me olhou bem séria e alertou:

— Amor, preciso avisar antes, tu lembra o namorado que eu disse que foi o grande amor da minha vida? É o Sil, meu primo Silvino.

Olhei atento para ela e respondi:

— Claro que lembro, só não sabia que era o Silvino. Tu contou que era apaixonada e só não se casou com ele por pressão de tua família, que era contra o casamento de primos. Então, é esse o primo?

Liz fez que sim e concordou:

— Hum-hum.

— Tu ainda é apaixonada por ele?

— Querido, gosto muito dele, sempre vou gostar, ficou guardado no coração, mas tu sabe que te amo!

— Mas, tu não sente nada mais por ele?

Lizlane balançou a cabeça vagamente:

— Dizer que não sinto mais nada por ele, seria mentir, claro que tenho boas lembranças do tempo que namorávamos. Foi meu primeiro homem. Eu o quero muito bem, mas, nós já estamos casados, meu amor agora é teu.

Dei um beijo carinhoso nela:

— Confio em ti amor! Sei que não quer arriscar o nosso casamento. Se o casamento pudesse correr perigo, tu me contaria.

Lizlane sorriu:

— Claro, eu te amo, não te preocupe, gosto de ser tua esposa querida. Mas não vou deixar de gostar do meu primo. Gosto dos dois. Tu é o meu marido.

Não quis contestar. Era uma verdade dela.

Dias depois o Silvino chegou. Fomos buscá-lo no aeroporto. Moreno, alto, cerca de 1,85 m de altura, 90 quilos, atlético. Era um tipo bonito, daqueles que as mulheres logo sentem atração. Minha esposa ao vê-lo chegar deu dois passos em sua direção, o abraçou pelo pescoço e num gesto de alegria deu um selinho na sua boca. Na hora entendi o selinho como um reflexo natural de alegria por rever o primo, foi coisa rápida, e não impliquei com aquilo. Até porque foi na minha frente e sem maldade.

Após os cumprimentos, fomos para casa. Lá chegando Lizlane lhe disse:

— Nossa, primo, quanto tempo não te vejo, como tu está bonito! Está um homem muito belo e charmoso.

Ele agradeceu, sorriu, e ela o abraçou novamente, dessa vez um abraço bem apertado que durou uns trinta segundos.

Achei normal, tinha bastante tempo que não se viam. Mas não deixei de notar que ele a apertava em seus braços com prazer.

Logo depois ele foi para o quarto de hóspedes que Liz havia arrumado com muito cuidado para hospedá-lo, enfeitara, e até perfumara o ambiente. Ela estava muito feliz de receber aquela visita.

Lá ele tomou banho na suíte. Minha esposa foi para a cozinha, toda esmerada, fez uma boa comida.

Quando Silvino voltou para a sala vestindo uma bermuda e camiseta nós jantamos conversando. Lizlane dava total atenção para o primo, perguntando da família, do trabalho e do curso que ele viera fazer. Queria perguntar tanto que eu nem falei quase nada. Eu apenas ouvia a conversa e não participei.

Após o jantar, lavamos a louça e fomos assistir televisão na sala, e ela sentou-se ao lado dele no sofá. Ambos ficaram pertinho, ainda conversando sobre a vida dele, e os dois praticamente me ignoraram, o que já estava me irritando um pouco e despertando certo ciúme. Depois do noticiário, decidimos ir dormir. Eu e Lizlane tomamos banho e fomos para a nossa cama. Já deitados, começamos a nos beijar. Eu, olhando fixo para ela perguntei o motivo de tanto carinho e atenção com o primo. Ela me olhou nos olhos e perguntou:

— Tu está com ciúmes?

— Claro que estou com ciúmes! Tu fica dando toda aquela atenção para o teu primo, praticamente me ignora, agarra ele em um abraço exagerado, dá um selinho nele logo que o encontra, e quer que eu não fique com ciúmes. Está vidrada nele.

Lizlane balançou a cabeça contrariada:

— Pois não precisa ficar com ciúmes, ele é nosso convidado, meu primo querido, foi meu namorado, já beijei muito o Sil, e eu não o vejo faz muito tempo. Tenho grande carinho por ele. É natural eu dar atenção e cuidar. É até uma ofensa tu me dizer isso. Sou tua esposa, não sou uma vagabunda. Eu e o primo não nos víamos desde que nos separamos, antes de eu te conhecer. É só saudade, não tenho mais nada com ele.

Ela deu uma parada pensando em algo, depois, com jeito meio irritada, falou:

— Mas, já que está questionando tanto, eu aviso logo, ele é um gostoso, se um dia eu quiser ficar com ele, tu vai ser logo o primeiro a saber. Vou dar todos os sinais.

Liz falou com uma expressão magoada no rosto. Depois se virou para outro lado e ficou de costas para mim. Fazia isso sempre que estava chateada.

Eu senti que havia sido mesmo grosseiro e inseguro. Não havia motivo para tal.

— Desculpe amor, não quis te magoar nem ofender, é que fiquei com um pouco de ciúmes. Acho normal.

Ela virou-se para mim de novo:

— Pois não devia. Eu já namorei o Sil, já disse, foi meu primeiro homem, claro que ainda tenho muito sentimento por ele, mas é normal, não sou uma mulher vulgar.

Ela mexeu no cabelo e aquilo era indício de que estava nervosa. Disse:

— Já falei, e vou repetir, o dia que eu quiser ficar com outro, já vou dar sinal de que eu quero, e tu vai ser o primeiro a ficar sabendo. Satisfeito?

Eu não queria mais discutir:

— Está certo. Relaxa.

Ela questionou:

— Tu sempre fantasiou ter outro homem com a gente, e agora, só porque eu dei mais atenção ao meu primo querido tu fica cheio de ciúme?

Olhei para ela sem saber o que falar. Não queria briga. Então, a abracei e voltamos a ficar juntinhos, nos beijando. Acabamos selando em silêncio um acordo de paz. Acabou que ela adormeceu logo em seguida, e eu também. Dormi pesadamente.

No outro dia, segunda-feira, ao acordar a Liz já estava na cozinha. Tomei café com ela antes de ir trabalhar. Quando ia sair o Silvino tinha se levantado e foi chegando na cozinha. Deu bom dia, a Liz sorridente lhe deu outro selinho, na minha frente, e entendi que era um recado que era para eu relaxar. Ela fez uma omelete para ele e serviu.

Saí deixando os dois conversando. Ela disse que iria mostrar onde era o local que ele deveria fazer o tal curso. Eu passei todo o dia fora trabalhando muito, e quando cheguei, Liz estava sentada no sofá, diante da televisão, ao lado do primo, os dois cobertos com um edredom. De fato, estava fazendo um pouco de frio. Quando ele me viu chegar, retirou com rapidez a mão que estava debaixo do edredom. Achei que ele não estava pegando nela na hora, mas, ele se assustou com minha chegada e aquilo me incomodou um pouco. Me deu a sensação de que na minha ausência eles podiam ter mais intimidade. Minha esposa é uma pessoa muito friorenta, e tem mesmo costume de se cobrir com manta ou edredom para ver televisão de noite, até porque liga o ar-condicionado na sala e fica fresquinho. Mas, o fato dos dois estarem cobertos pelo mesmo edredom e sentados bem juntos me incomodou mesmo. Fiquei irritado na hora, mas nada disse. Não estava me reconhecendo, não sabia o que estava me acontecendo, sempre pensei que se uma coisa daquelas acontecesse comigo eu ia ficar bravo, virar a mesa, sair distribuindo porrada pra todo lado, ia quebrar a cara do sujeito na mesma hora, e até sobraria para a minha esposa também. Sempre fui calmo, mas quando irritado fico violento. E apesar do ódio que estava sentindo por Lizlane dar tanta intimidade para o primo, não tomei nenhuma atitude. Sabia que se eu resolvesse dar umas pancadas no Silvino, matava ele de beter. Sou faixa preta de Karatê e nisso eu me garanto. Mas não era o caso.

Fui para o nosso quarto sem cumprimentar ninguém, tomei banho, vesti um pijama, deitei-me na cama e fiquei assistindo televisão. Nem prestava muita atenção. Minutos depois minha esposa entrou no quarto e perguntou:

— Amor, tu não vai assistir televisão conosco? O que houve? Vai me dizer que está com ciúmes de novo?

Olhei para ela com os olhos injetados, não acreditava no que estava vendo, Liz estava só de blusa leve sem sutiã e uma calcinha. Não era calcinha de rendinha, mas, era calcinha delicada modelo biquíni de malha fina. Sua xoxotinha bem marcada no tecido.

— Que merda é essa mulher? Tu está só de calcinha sentada no sofá com o teu primo e ainda ficam escondidos embaixo de um edredom?

Lizlane fez um gesto de impaciência com as mãos:

— Achei que nós já tínhamos conversado sobre isso. Sempre assisto TV na sala só de calcinha. Tu sabe. Estou na minha casa.

Eu contestei:

— Mas antes não tinha nenhum estranho na casa.

Liz reagiu admirada:

— Quem é estranho? Meu primo foi meu namorado. Fomos criados juntos. Sempre tivemos grande amizade. Tomávamos banho pelados no mesmo banheiro na casa dele.

Eu olhava para ela sem ter o que falar. Liz questionou:

— Mas não te entendo. Nós dois já fomos à praia de nudismo, e eu não só fiquei nua, mas, também deitada na areia e em posições bem reveladoras. Tu achou tudo muito normal, gostou, se excitou, e agora fica com ciúmes de me ver de calcinha dentro da minha casa, com meu primo, um homem que já me viu muitas vezes pelada antes de ti.

Tentei argumentar:

— Mas, na praia é diferente! Todas as pessoas estavam nuas! E é justamente por tu já ter tido tanta intimidade com o teu primo, que acho um absurdo tu ficar só de calcinha sentada ao lado dele e ainda debaixo de um edredom.

Lizlane estava vermelha e parecia irritada:

— Não vou nem discutir! Eu estou de calcinha, sentada no sofá da minha casa, junto com meu primo, que já conhece o meu corpo inteiro. E o edredom era para me proteger do frio. Não preciso me esconder. Com ele eu posso me sentar até pelada. Esqueceu? Eu já dei muito para ele antes. Foi o primeiro. Então, qual o problema? Para com isso que esse teu ciúme já está me dando nos nervos.

Eu ainda tentava argumentar:

— Mas, amor, será que tu ainda não entendeu meu ponto de vista? Eu achei estranho justamente por isso, ele, que já conhece o teu corpo, já até te comeu, e é claro, fica patente nele, ainda tem muito tesão por ti.

Lizlane deu de ombros:

— Problema dele se tiver tesão por mim. Ainda bem. Só que eu não estava ali para dar para ele!

— Espero que não mesmo!

Liz respondeu rápido:

— Se tu ficar me enchendo muito com isso, aí eu vou dar de novo para ele só de pirraça! E vou deixar bem claro, para tu ter motivo de ficar me desrespeitando.

Eu abanei a cabeça meio desacorçoado:

— Tu é muito liberal para o meu gosto! Ou tá a fim de me azucrinar.

Lizlane me olhou com ar de vitória:

— Se sou assim, é culpa tua, desde o início do nosso casamento tu sempre me incentivou a ser mais liberada, a vestir roupas curtas, a não ter pudor nem vergonha do meu corpo, fazer nudismo, e ter um pensamento bastante liberal sobre sexo. Não foi?

Eu tentei me explicar:

— Pensamento é uma coisa, mas, tu ficar desfilando pela casa em trajes sumários ou até pelada com teu primo aqui é até desrespeito.

Lizlane, nervosa, mexeu novamente no cabelo:

— Não vejo desrespeito nenhum. Eu sou assim, tu que é uma pessoa cheia de maldade na cabeça. Mas agora, acho que o melhor é eu dar logo de novo pro Sil, tu fica sabendo e acaba com isso. Até que ele está bem gostosão. Assim, dou motivos ao teu ciúme.

Naquela hora o meu sangue ferveu, pois, era a segunda vez que ela me ameaçava:

— Tá falando sério? Vai mesmo fazer isso?

— Claro que estou! Meu primo é um homem muito gostoso. Já me comeu muito. Eu já gozei muito com ele. Mas tu não entendeu. Eu não estou cedendo ao desejo como tu pensa, é o contrário, estou resistindo para não dar o tempo todo, e é porque te amo! Sou tua esposa. Mas tu me trata como uma mulher qualquer, como se eu desse para qualquer um e por qualquer coisa, e fica me enchendo, com essa insegurança besta. Então, o melhor a fazer, dou motivos reais para tu falar.

Percebi que não adiantava continuar aquilo. Conhecendo Liz eu sabia que ela não ia ceder nunca e quando queria fazer algo, fazia. Se eu insistisse ia piorar.

— Tudo bem amor, não vou mais discutir, nem desconfiar de ti! Pode ficar tranquila, não falo mais sobre esse assunto. Vamos evitar briga.

— Espero que não. Tu entrou aqui e nem cumprimentou ninguém. O Silvino já notou que tu está com ciúme dele, e já falou que pode ir amanhã para casa de algum amigo. Se isso acontecer, vai ser muito feio, e eu nunca te vou perdoar. Ele é filho da minha tia mais querida, ela praticamente me criou, eu o adoro, não admito que ele seja maltratado por ti, por ciúme, aqui na nossa casa. Tu quem paga as contas, mas a casa é nossa. Também tenho direitos.

Eu precisava fazer um movimento de paz:

— Desculpe amor, não vai mais acontecer, eu sou mesmo uma besta. É que gosto muito de ti e senti muito ciúme. Não é crime.

Ela foi ao banheiro, fez sua higiene e depois veio se deitar.

Naquela noite eu até perdi a fome e deixei de jantar. Dormimos sem fazer sexo. Ela estava meio emburrada. E eu apaguei exausto.

Minha rotina continuou a mesma, de casa para o serviço e do serviço para casa. Mas, a rotina da minha esposa tinha mudado muito. Ela se levantava cedo, servia o café, e depois que eu saía ela levava o Silvino praticamente todos os dias até à praia. Vi um dia ela se aprontando. Tinha comprado um biquíni novo bem mais revelador do que o que ela tinha antes. Era um fio dental cor de laranja, delicado, que só cobria a xoxotinha, e como a dela é bem gordinha, ficava aquele papinho estufado demarcando os volumes da xota, e a bunda inteira de fora. Estava deliciosa, uma tentação. Na hora me ocorreu um pensamento até maldoso: “Se sou o primo na praia com essa delícia não ia me segurar nunca.” Mas, afastei da mente aquela ideia senão não iria trabalhar em paz.

Eles ficavam a manhã toda na praia. De tarde ele ia ao curso que viera fazer, e voltava no final do dia. Geralmente o primo chegava antes da minha volta. Ela se mostrava bastante feliz com a presença dele, vivia sorrindo e sempre saía de braço dado ou de mão dada com o primo. Havia muitos gestos de carinho entre eles e eu ficava com muito ciúme daquela atenção e dedicação dela. Mas, senti que a Liz fazia tudo para me mostrar que estava feliz com a presença dele em nossa casa, e com o tempo fui me acostumando a me controlar, e me habituando a aceitar o jeito dos dois. E depois de quatro dias já achava natural eles se abraçarem de vez em quando, e até dar um selinho na boca quando ele ia sair e ela ficava. Sabia que aquilo não era um deus nos acuda, mas ainda me deixava enciumado. Eu notava que entre os dois ainda havia muito sentimento e carinho. E naturalmente, morria de ciúme.

Eu nunca tinha sido ciumento, mas estava, e sabia que era porque a Liz fazia questão de demonstrar que gostava muito do primo e tinha com ele muita intimidade. E ela mostrava para que eu soubesse que não fazia escondido.

Naqueles dias eu estava tão irritado com ela que até diminuí as minhas aproximações dela, agia naturalmente, mas não tinha mais aquele namoro na cama de noite. Me distanciei um pouco. Sexo entre nós, que era regular, também ficou menos presente. Eu estava ficando meio revoltado por dentro, e senti várias vezes a vontade de virar a mesa.

Mas, eu disfarçava para não gerar mais crise. E ela percebendo que eu a deixava de lado, dava mais atenção ao primo.

Ela assistia TV na sala com ele todas as noites e eu evitava ficar ali. Depois do jantar eu dava boa noite, deixava os dois ali na sala e me retirava para o quarto onde via sozinho o noticiário na TV. Ela voltava ao quarto bem depois, fazia sua higiene pessoal e vinha se deitar, me dava um beijo de boa noite com cheiro de pasta dental e apagávamos a luz. Ela percebeu meu distanciamento, também deixou de me procurar para sexo. Parecia ter ficado magoada comigo. Eu não sabia onde aquilo ia dar e me angustiava.

Até que na quinta-feira à noite, já era o quinto dia da presença do primo em nossa casa, pois ele chegara no domingo, nós nos preparávamos para dormir quando a Liz perguntou:

— Amor, amanhã já é sexta-feira, não vai ter aula no curso, vou com o Silvino na casa de um amigo dele, fica na zona norte. Vai ter um churrasco, e vamos ficar lá o dia inteiro, tudo bem para ti? Quer ir junto?

Agradeci. Eu até poderia pedir uma folga no trabalho e compensar num outro dia. Mas não estava a fim de ver minha esposa dar mais atenção para o primo do que para o marido, na frente de outros amigos dele. E era o que acontecia desde que o primo viera para nossa casa. Liz me tratava bem, com carinho, mas não desgrudava do primo. Eu disse:

— Tudo bem amor, tu sabe que eu tenho trabalho, pode ir, divirta-se!

Ela me beijou com um sorriso feliz e perguntou:

— Tu não tem mais ciúmes?

Falei meio irônico:

— Claro que não amor! Entendi. Tu e ele se dão bem. Confio em ti!

Lizlane me deu outro beijo mais carinhoso:

— Assim é que se fala, gostei de ver. Tu está aceitando melhor. Ontem quando a gente ia sair para a praia e ele deu aquele tapinha na minha bunda tu agiu como gente civilizada, e nada disse.

Me lembrei da cena, depois do café da manhã:

— Tapinha não, tu de tanguinha do biquíni, abunda de fora, ele passou a mão na tua bunda, descaradamente.

Lizlane sorriu com jeito divertido:

— E daí? A bunda é tua, amor. Se ele passou a mão na minha bunda, foi coisa rápida, sem malícia, só uma brincadeira dos tempos da nossa juventude. Sempre fomos muito íntimos e ele sempre bateu na minha bunda. Tu só vê maldade.

Aquela conversa não ia acabar bem. Resolvi apaziguar:

— Tudo bem amor, não precisa ficar nervosa, não vamos mais falar sobre isso. Já passou mesmo, deixa para lá. Vai para o teu passeio e aproveite.

Lizlane me fez um afago no rosto, e disse:

— Obrigada amor, assim é que eu gosto! Tu ficando tranquilo. Mas, confesso que eu não o estou reconhecendo. Antes tu fantasiava comigo, ficava excitado imaginando a gente fazendo aventuras, até projetávamos eu ficar com outro na tua frente. E tu adorava isso, dava tesão. Agora é um ciúme doente. Que houve? O primo não vai tirar pedaço da tua esposa, ele já me comeu muito, e estou inteirinha ainda, e nem vai me fazer deixar de te amar.

Fiquei calado. Ela tinha razão, e eu estava muito inseguro. Principalmente porque sabia que ela estava me provocando, agindo daquele jeito. Queria que eu aceitasse a esposa demonstrar carinho pelo primo de quem gostava, e deixasse de ter ciúme. Mas eu não relaxava.

No dia seguinte, cheguei do serviço às 19 horas, minha esposa e o primo ainda não haviam chegado do churrasco. Fui para o meu quarto e tomei um banho, vesti meu pijama, deitei-me na cama e fiquei assistindo o jornal na televisão. Adoro ver noticiários e zapeio por vários. Ajuda e me distrair e relaxar. Quando acabou o jornal, quase 22h00, e ia começar outro programa e desliguei a TV.

Foi quando, segundos depois, ouvi barulho na sala. Me levantei e saí da cama sem fazer ruído. Fui ver o que era. Da porta do quarto, só com uma frestinha aberta, olhei para a sala embaixo e não acreditei no que estava vendo. Eles haviam chegado, e minha esposa estava na porta da entrada, dando um beijo demorado na boca do Silvino, daqueles de língua, enquanto ele abraçado apertava a bunda dela por cima do vestido.

Eles fecharam a porta da entrada, depois ela se virou, caminhou atravessando a sala e começou a subir as escadas com ele subindo atrás. Ele logo meteu a mão na bunda dela por baixo da saia. Ela parou na escada sorrindo, deu um tapa no ombro dele e o chamou de safado. Exclamou: “Agora chega”. Falavam abafado para não serem ouvidos. A seguir ela se virou para voltar a subir os degraus e antes que ela me visse, corri para dentro do quarto e me deitei na cama. Já me preparava para discutir, estava revoltado, mas ela entrou com pressa, viu que eu me virei, só me cumprimentou rapidamente com um aceno de mão e correu apressada para o banheiro, parecia apertada pra fazer xixi. Devia ser isso, ia lavar a xoxota. Mas ela tomou banho.

Enquanto ela estava lá no banheiro, pensei melhor, achei que não era hora para arrumar briga. Eu teria que virar a mesa, reclamar que tinha visto tudo ali na chegada, e ela iria alegar mais uma vez que fora um gesto de intimidade entre primos. Sem maldade.

Decidi que não valia a pena discutir por aquilo naquela hora. Já tinha certeza de que ela estava me traindo com o primo, ou estava quase, já que oportunidade e horas juntos não faltaram. Eu decidi que precisava era pegar os dois no flagrante, para não ter desculpas. Por isso resolvi não falar nada. Ouvi o barulho do chuveiro, ela se banhou demoradamente, e depois de algum tempo, ouvi o chuveiro sendo desligado.

Minutos depois, ela saiu nua do banheiro e pegou no armário do closet uma camisola delicada. Vestiu, sem colocar calcinha, nem sutiã. Liz adorava ficar sem nada.

Eu havia apagado a luz do quarto, apenas a luz do closet estava acesa dando uma pequena claridade no ambiente. Por isso eu a observava. Liz veio para o meu lado, me abraçou e ficou beijando. Perguntei se tinha se divertido e ela fez que sim murmurando um “foi muito bom!”

Aceitei seus carinhos, sem grande empolgação, pois estava bem chateado com tudo, mas depois de alguns beijos e caricias, o que ela faz muito bem, ela alisou meu pau, depois pegou, retirou para fora do pijama e começou a chupar até ele endurecer. O jeito dela mexendo no meu pau era gostoso, e eu imaginei a safada fazendo o mesmo no primo. Eu fiquei muito excitado na mesma hora. Ela dizia baixinho com voz provocante:

— Saudade deste pau gostoso. Faz dias que não provo dele.

Eu pensei: “Mas provou bastante do outro”. Quando eu estava já com muito tesão, ela se virou na cama, montou sobre meu corpo e me pediu para chupar a sua xoxota, em um gostoso meia nove. Permaneci de barriga para cima e ela se acomodou de joelhos sobre a cama, vindo por cima com aquela bunda deliciosa. Quando encarei a xoxota, gelei na mesma hora. A visão era reveladora.

A entrada da xana estava toda vermelha e os lábios bem inchados, típico de quem tinha fodido bastante e levado pica por muito tempo. Separei as nádegas dela com as duas mãos, para lamber, e vi que o cuzinho não estava diferente da xoxota, avermelhado, e meio intumescido. Aquilo me deixou muito nervoso, tão nervoso que de pronto meu pau perdeu a ereção. Mas a Liz não desanimou, gemendo, ficou chupando, sugando a cabeça, lambendo, acariciando meu saco com as unhas, e na hora eu pensei: “A safada já fodeu mesmo, o cara já comeu a minha mulher até enjoar. Foda-se, agora é a minha vez de foder esta puta!”

Então, não falei nada, havia decidido que teria que pegar os dois no flagrante. E achava que depois daquilo que fizeram ficaria mais fácil. Eles estavam mais abusados. Por isso, eu caí de boca na xoxota e no cuzinho dela, enfiava a língua, mordia o grelinho. Liz gemia como uma gata no cio. Eu colocava o dedo no cuzinho. Ela rebolava, gemia e falava alguma coisa baixinho, que eu não conseguia ouvir. Mas, em um breve momento pensei a ouvir falar gemendo: “Me chupa “Sil”.

Na hora não me abalei. Sei que é assim que ela chama o Silvino. Fingi que não tinha ouvido, mas fiquei ainda mais puto, sai de baixo, deixei ela ali de quatro na cama, e por trás meti forte meu pau na boceta inchada. Meti com força para machucar a putinha. Ela gemia alto, apertava os lençóis, e tampava a boca com o travesseiro. Imaginei o primo metendo a rola nela. A boceta estava muito quente, inchada, agasalhava e apertava meu pau, e não demorei a gozar. Estava alucinado. Foi tão deliciosa aquela foda, que por alguns minutos, até esqueci que ela estava me fazendo de corno. Meu pau não amoleceu como acontecia depois de gozar, então, continuei socando, e fiz sexo contínuo com ela por longos minutos, metendo com vários ritmos, agarrando em tua bunda, puxando com força sua cintura, ouvindo-a gemer e gozar. Acho que ela gozou umas três vezes seguidas, e exclamou: “Como eu gosto de foder gostoso assim!”.

Tenho que admitir que o nosso desempenho, foi o melhor que já tivéramos por todo o tempo que estávamos juntos. Fiquei excitadíssimo com nossa performance, especialmente a minha que gozei e continuei muito tarado. Depois caímos exaustos na cama e eu apaguei. Acho que ela também.

Acordei cedo no sábado, e quando olhei para o lado minha esposa já havia se levantado da cama. Fui encontrá-la na cozinha, fritando ovos, só de camisola delicada, bem transparente, e sem calcinha. Adverti que o primo podia acordar e vê-la naquele traje e sem calcinha. Ela sorriu e falou:

— Não viaja amor. Tu sabe que o Silvino já viu meu corpo nu centenas de vezes, por favor, para com essa caretice, tu nunca foi assim!

Eu tentei insistir:

— Ele já a viu pelada recentemente ou quando eram namorados?

Liz deu de ombros com naturalidade:

— Os dois, amor. Recentemente também. Tu sabe que dentro de casa só ando de calcinha, e tu sabe também que minhas calcinhas são mínimas. Faz menos de uma semana que ele está aqui em casa. Nós passamos quase todos os dias juntos. Eu já voltei da praia no outro dia, tomei banho e almocei aqui com ele, sem roupa nenhuma, como sempre faço aqui em casa. Ele está acostumado. Se for por isso, ele vê minha boceta, peitos e bunda todos os dias, igualzinho foi com os caras da praia de nudismo. Se eles podiam ver minha xana por que o Sil não pode?

Eu senti uma pontada de ciúme muito grande ouvindo aquilo. A Liz fazia questão de me provocar, insistia em demonstrar que não tinha nenhum pudor com o primo. Só faltava me dizer que eu era corno e não podia reclamar. Achei que ela fazia de propósito. Na hora saquei que ela fazia exatamente para mostrar que queria mesmo ficar à vontade e me dizendo com aquilo, que testava até qual ponto eu era de fato liberal e seria cúmplice dela com o primo. Mas eu não queria mostrar que estava contrariado. Só comentei:

— E tu fala essas coisas todas nessa tranquilidade? Agora já partiu para a sacanagem.

Lizlane parou um pouco o que estava fazendo e me olhou atenta:

— Tu ainda está com esse ciúme besta? Não entendo, juro, porque na praia de nudismo tu até cochichou no meu ouvido quando eu estava deitada na areia, para eu abrir mais as pernas para todo mundo ver a minha rachinha. Isso te deixava com tesão. E aqui em nossa casa, tu fica com essa caretice. Gosta de me ver me exibindo nua para os machos estranhos, sente tesão nisso, e para o meu primo, que já me comeu muito, e até foi meu amante, não pode.

Eu não sabia como me fazer entender e ela estava levando a conversa para um campo que me obrigaria e virar a mesa ou me entregar:

— É muito diferente amor, lá na praia de nudismo foi só uma curtição, ninguém conhecia a gente, por isso podemos nos soltar, provocar, e viver coisas excitantes juntos. Aqui é vida real. E só tu e ele estão se divertindo. Eu não.

Liz foi seca:

— Tu não se diverte porque não quer.

Encerrei:

— Tudo bem. Eu não falo mais nada, me desculpe, não queria ser ciumento. Não queria nem gostar de ti como eu gosto.

Lizlane mudou de assunto:

— O Silvino vai embora já na semana que vem. Abreviou a estada. Eu sentia muita saudade dele e adorei estar estes dias com ele. Tu não entende por que não gosta dele como eu gosto. Juro para ti que ele foi o primeiro, já pegou tantas vezes na minha xana, chupou, comeu, que não tem o menor sentido o teu ciúme. E a xana é minha, sou eu quem decido quando que eu vou dar para ele. Acho melhor tu dar um basta de me aporrinhar com isso. Por isso, amor, por favor, para com esse ciúme, tu está me deixando maluca.

Resolvi não conflitar mais. Ia deixar o campo livre para dar o flagra. Tomei o café sem falar mais nada, dei um beijo nela desejando bom dia e fui trabalhar. Mesmo sendo um sábado, havia recebido uma ligação do meu chefe pedindo para falar comigo e era urgente. Na firma, passei algumas horas armando um plano para o flagrante. Mas o destino veio me ajudar.

Meu chefe me ligou, dizendo que não podia se reunir comigo, tinha sofrido um acidente de moto e precisava que eu viajasse no lugar dele para resolver alguns problemas de um contrato da firma em outra capital. Se eu fosse de avião, naquela noite, no dia seguinte, domingo, poderia tratar do assunto com os dois clientes e regressar. Na mesma hora liguei para minha esposa avisando que teria que viajar por um dia, a negócios. Contei do que se tratava. Lizlane ao telefone respondeu calma:

— Tudo bem amor! Vai tranquilo. Resolve isso. Pode ir, eu vou ficar bem com o Silvino, ele me faz companhia. E por favor, não te preocupe, o Silvino é apenas meu primo querido, filho da minha Tia Elza, a mulher que praticamente me criou. É tão íntimo como um irmão.

Eu não quis falar nada, não podia destruir a imagem de tranquilo que estava fazendo:

— Tu está certa amor, não fico mais com ciúmes, fique à vontade, confio em ti!

— Assim é que se fala amor, estou gostando de ver tua a atitude. Tu era o marido liberal que sempre fantasiava ser corno, sonhava me ver dando para outro, e agora por qualquer coisa entra em crise de ciúme e com quem já me comeu muito, que tu já sabe?

Tentei não me irritar. Parecia que ela queria mesmo revelar o que acontecia. No fundo eu fiquei preocupado com o jeito que ela disse, “o Silvino me faz companhia”.

Normalmente ela reclamaria de eu ter que viajar a trabalho num sábado e domingo. Tudo indicava que ela ia aproveitar com ele. Eu estava cansado de saber que o Silvino já devia estar comendo minha esposa fazia tempo. Aliás, indícios não faltavam. Eu só precisava provar. Naquele momento sentia mágoa e ódio que povoavam meus pensamentos. Tomei uma decisão, precisava agir e era urgente.

Perto do meio-dia liguei para o meu chefe e falei que não poderia viajar, pois, tinha problema urgente de família a resolver. Ele que arranjasse outro para viajar.

Claro que ele não gostou nada, e até ameaçou me demitir. Mas, eu sabia que ele precisava mais de mim do que eu dele. Metade das vendas da empresa eram minhas conquistas. Eu estava tão puto com tudo que disse que se ele quisesse me demitir, podia fazê-lo, e em seguida desliguei o telefone na cara dele.

Saí do trabalho e fiquei fazendo hora, tomando cerveja em um barzinho no centro da cidade, esperando que Liz e o primo tivessem voltado da praia. Tinha decidido chegar em nossa casa e esclarecer aquela situação de uma vez. Esperava pegá-los em flagrante. Me incomodava a insistência da Liz em agir daquela forma, escondendo o que fazia com o primo. E ao mesmo tempo ela agia como se fizesse questão de me mostrar o que fazia.

Pensei que se precisasse eu iria resolver tudo na base da ignorância, sabia que poderia perder minha esposa, mas estava quase convencido de que o nosso casamento tinha acabado. A atitude dela era o que me incomodava mais. E aquilo me enchia de tristeza.

Enquanto biritava no boteco, eu me recordava de que sempre costumávamos fantasiar uma terceira pessoa na nossa cama, a Liz adorava, mas, fantasiar era uma coisa, e ser corno na vida real, enganado pela esposa na própria casa, é outra muito diferente. Para ser corno manso teria que ter vocação, e eu não sentia ter nenhuma. Gostava tanto da Liz que não admitia perdê-la para o primo.

Depois que deu a hora deles terem regressado da praia, já meio da tarde, resolvi ir até nossa casa. Deixei o carro em uma vaga, estacionado próximo à esquina da rua onde moramos, e fui andando. Chegando lá, entrei sorrateiro pela porta dos fundos, fazendo o mínimo ruído possível. Já estava na cozinha e vi que na sala não tinha ninguém. Gelei, a casa era pequena, sabia que se ela não estava na cozinha, nem na sala, tinha que estar nos quartos lá em cima. E podia estar com ele. O carro dela estava na garagem, e ela não sairia sem carro. Com certeza minha querida esposa devia estar no quarto com o filho da puta do Silvino.

Subi as escadas sem fazer barulho e ouvi os gemidos do casal. No fundo eu já sabia desde antes que aquilo já estava acontecendo, mas rezava para estar errado. Caminhei até perto da porta do nosso quarto e olhei para dentro. Eles não podiam me ver de onde eu estava, mas eu podia vê-los perfeitamente.

A cena que eu temia ficou visível. Tremi dos pés à cabeça. Vi minha esposa sobre a cama, a nossa cama, na posição de cachorrinho, e o filho da puta metendo uma pica enorme na boceta dela por trás. Liz gemia deliciada com as estocadas.

O filho da puta era bem-dotado, uma rola grande e grossa, e o infeliz metia sem pena até bater o saco na xana. Eu ouvia Liz gemendo, tarada, e o barulho das socadas firmes batendo pele com pele. O cavalo do primo dela metia e retirava de dentro, esperava a puta gemer e pedir mais, parecia uma cachorra no cio:

—Isso Sil, fode gostoso! Delícia de rolaaaa.

Os dois estavam completamente nus, e minha mulher rebolava e chegava a urrar de prazer na pica do desgraçado.

Meu sangue ferveu. Pensei em invadir o quarto e quebrar a cara dele. Sabia que poderia até matá-lo de tanta raiva. Mas eu esperei um pouco. Respirei fundo.

Na hora caiu a minha ficha. Se eu desse o flagrante e fizesse uma grande confusão, o nosso casamento iria para o saco. Seria inevitável. Ou eu teria que aceitar, calado.

Talvez com o escândalo, o casamento dele também iria pelos ares, a família toda sabendo. A reputação da minha mulher seria detonada na família e eu seria o corno que foi enganado, e depois perderia a mulher de quem tanto gostava.

Todas essas coisas passaram na minha cabeça como um lampejo de luz, e eu fiquei travado. Pensei numa alternativa. Talvez se eu não desse o flagrante na hora, esperasse passar, e depois que ele tivesse ido embora, eu falaria com a Lizlane e decidiria a separação, sem escândalo que pudesse prejudicar a terceiros.

Enquanto eu pensava naquilo, ao mesmo tempo assistia uma foda selvagem dos dois sobre nossa cama. Sem ação, fiquei ali parado olhando aquele puto comendo minha mulher e ela gemendo e pedindo para ele empurrar tudo, como se fosse possível ele empurrar mais alguma coisa. Liz sempre foi escandalosa quando faz sexo, geme, urra, arranha o parceiro, nunca vi ninguém gostar tanto de levar vara como minha mulher. E eu adorava aquele jeito safado dela. Ali, sendo fodida pelo primo, ela dizia que amava cada pedacinho do pau dele, que era o melhor amante que ela tivera, e nunca tinha sido tão bem fodida na vida.

Eu estava tão abalado ao assistir aquilo que perdi até as forças nas pernas. E o que foi ainda pior, eu tinha ficado excitado ao ver os dois copulando. O primo não tinha ainda nem mudado de posição e eu já estava com o pau doendo de tão duro, latejando dentro da minha cueca. Era algo que eu não controlava. Fiquei apalpando meu pau quase estourando de duro dentro da calça e senti ódio de mim mesmo, não era normal um homem estar metendo uma vara enorme na minha mulher, e eu ficar de pau duro, excitado em ver a cena.

Quando o safado do Sil tirou a jeba pingando de dentro da xoxota da Liz, ela gemia dizendo que tinha gozado muito. Ele deu um tapa na bunda dela e mandou-a chupar aquela rola enorme.

Liz não pensou duas vezes e segurando com uma das mãos abocanhou a cabeça, sentiu dificuldade de colocar o resto na boca, mas depois de algum tempo ela já estava com o pau enfiado na boca. Vi ela sugar a rola e ele falar safadezas provocando:

— Vai safada tesuda, mama na rola do seu verdadeiro macho. Essa é a pica que você nunca mais esquece. Mama, pra beber meu leite sua bezerra safada.

Não aguentei e sai dali. Meu pau doía muito, tinha que me masturbar urgente, e se fizesse onde estava seria descoberto por eles. Fui sem fazer barulho para o outro banheiro de hóspede, e tirei de dentro da calça meu pau que já estava latejando de tão duro.

Peguei nele e senti quente, pulsante. Comecei a movimentar para aliviar a tensão, e mal segurei e movi poucas vezes para a frente e para trás, e o orgasmo veio muito forte, comecei a esguichar uma quantidade enorme de esperma, espirrou até na cerâmica da parede atrás do vaso. Gozei forte por alguns longos segundos, abafando meus gemidos. Eu torcia para eles não entrarem no banheiro, mas duvidei que pudesse acontecer, já que nosso quarto de casal é suíte com banheiro acoplado. Esperei lá alguns minutos para ter uma noção do que eles estavam fazendo. Mas ouvi que eles permaneciam na nossa cama. Limpei o esperma espirrado com papel e joguei no lixo do banheiro com cuidado para não fazer ruído. Ao sair dali voltei cuidadosamente ao corredor da escada e para a minha surpresa, vi de lá que Liz e o primo ainda estavam fodendo, fazendo um sessenta e nove. Ela por cima sugava a rola do primo e ele deitado de costas chupava a boceta. Admirado, não sabia como ela conseguia colocar aquela vara quase toda na boca. Liz às vezes se engasgava, pois, a rola estava chegando à garganta. Ela gemia gostoso e aquilo me excitava novamente por ver como ela gostava. Deixei os dois lá entregues à orgia, desci as escadas em silêncio e saí da casa. Peguei meu carro como se fosse um robô e fui dormir em um hotel. Eu estava meio em choque, abalado com o que vira.

Não conseguia parar de pensar na foda da minha esposa com aquele filho da puta. Imaginava quantas vezes os dois já podiam ter feito aquilo na minha casa, na minha cama, enquanto o corno trabalhava e deixava acontecer. Quando pensava naquilo eu sentia raiva, e ao mesmo tempo, me dava tesão. Todas as vezes em que me lembrava da minha querida esposa gemendo e gozando no pau dele, meu pau insistia em ficar duro, meu corpo fervia e eu sentia muito tesão. Estava angustiado com tudo. Começava a entender o que era sentir o tesão de corno, e aquilo me deixava mais desnorteado. Mas, mesmo assim, de tão excitado que fiquei, para me aliviar, bati mais umas duas punhetas durante a noite lembrando das cenas. Sabia que teria que voltar para casa no domingo, e não imaginava como agir.

Antes, eu estivera bem determinado a partir para a ignorância e acabar com o meu casamento, mas, depois, ao ver a cena dos dois fodendo, e refletir em todas as consequências do que eu pudesse fazer, não sabia mais qual era o caminho. Porém, sabia que não podia ficar no hotel, tinha que enfrentar a situação.

Na manhã do domingo, liguei para o meu chefe e pedi desculpas, disse que estava enfrentando uma situação difícil em casa, podia até me separar, e tinha ficado muito nervoso com o pedido de ter que viajar. Ele compreendeu minha situação, também tinha adiado e reunião em São Paulo e me deu uma semana de folga para resolver meus problemas.

Decidi voltar para casa, mas, antes, para não ter surpresas, avisei mandando mensagem para minha esposa que já estava retornando da viagem.

Cheguei à nossa casa no final da manhã de domingo, e quando entrei na sala, minha esposa estava sentada no sofá assistindo televisão. Quando ela me viu, se levantou de imediato e veio ao meu encontro. Vi que ela estava só de calcinha e uma camiseta. A calcinha era minúscula e de rendinha bem delicada, modelando perfeitamente a xoxota e o clitóris saliente.

— Oi amor, estava morrendo de saudades de ti! Como foi na viagem? Deu tudo certo?

Trocamos uns beijinhos. Eu tentava parecer bem natural:

— Deu sim, fiquei quase todo o tempo no hotel, só saí para ter uma reunião e resolvi o problema no mesmo encontro. E o Silvino?

Ela me abraçou carinhosa:

— Fale mais de ti. Ele está no quarto dormindo. Deve estar cansado da praia. Que bom que voltou cedo, tu hoje ainda pode descansar um pouco.

Eu fingia estar curioso:

— E aqui, como foi? Como foi o sábado?

— Tudo bem amor, o Silvino me fez companhia, voltamos ontem mais cedo da praia, e assistimos televisão a maior parte do tempo. Maratonamos numa série e dormimos tarde.

Pensei: “maratonaram numa série de fodas”.

Subi para nosso quarto, ela me acompanhou, sentou-se na cama e ficou me olhando. Senti que me sondava para ver se eu desconfiava de algo. Procurei agir naturalmente. Me despi, entrei no banheiro e tomei um banho meio demorado, procurando me acalmar sob a ducha. Qualquer coisa que eu fizesse meu pau subia. Estava uma pilha.

Depois de me enxugar, vesti o pijama e quando sai do banheiro e entrei de volta no quarto, ela estava deitada na cama peladinha. Estava linda, queimada do sol. Não vi marquinhas de biquíni, o que indicava que ela fora na praia de nudismo com ele. Meu pau empinava o pijama. Deitei-me ao seu lado e ela foi logo me abraçando e falando:

— Estou morrendo de saudades. Quero esse pau gostoso. Posso dar uma chupadinha? Tu sabe o tanto que gosto de chupar a tua rola.

Pensei em dizer: “Puta é assim mesmo!” - Mas, não falei nada. Lembrava dela fodendo com o primo, e meu pau latejava de novo. Ela sorrindo nem esperou meu sim, foi logo tirando minha pica para fora do pijama e começou a lamber e beijar. Pouco depois abocanhou, primeiro a cabeça, depois veio chupando toda extensão da rola.

Senti só no início seus dentes raspando minha rola, de propósito, mas depois passou a pressionar somente os lábios na extensão do membro, do jeito que ela sabe que gosto. Ela sabe pagar um boquete, bem sugado, como ninguém! E eu me lembrava dela chupando o pau do primo e ficava ainda mais tesudo. Eu não entendia bem o motivo dessa reação maluca, mas o certo é que aquilo aumentava muito a minha tara.

Liz parava de chupar e falava:

— Que saudades de mamar nessa rolona gostosa! Espero que essa pica não tenha entrado em nenhuma bocetinha lá em São Paulo.

Não falei nada, estava com uma mistura de ódio por ela ter feito o que fez, e ao mesmo tempo, muito tesão pelo que assistira. Mas, ainda estava muito confuso com meus sentimentos a respeito do que tinha visto. Não era apenas a cena de sexo intenso da véspera que me excitava. Naquela hora eu já tinha noção do que houvera, era todo um conjunto de situações que minha esposa foi criando com a presença do primo ao longo dos dias, desde a sua chegada.

Ela fizera tudo na minha frente, fazendo questão que eu tomasse conhecimento, dando mostras claras de que ela me enganava, ou melhor, mostrando que não enganava, mas, fazia tudo meio discreta, e me deixava notar. Lembrei as frases dela:

“...já que está questionando eu aviso logo, ele é um gostoso, se um dia eu quiser ficar com ele, tu vai ser logo o primeiro a saber. Vou dar todos os sinais.”

“Juro para ti que ele foi o primeiro, já pegou tantas vezes na minha xana, chupou, comeu, que não tem o menor sentido o teu ciúme. E a xana é minha, sou eu quem decido quando que eu vou dar para ele.”

“Tu era o marido liberal que sempre fantasiava ser corno, me ver dando para outro, e agora por qualquer coisa entra em crise de ciúme, e com quem já me comeu muito, que tu já sabe...”

Caiu minha ficha. A Liz sempre fez tudo para eu saber. Até procurando forçar para que eu não tivesse dúvida de que ela estava fodendo com o primo, como no dia do churrasco em que me deu a xoxota e o cu todo fodido para lamber e chupar. E eu não entendia por que, ao ver minha amada esposa fodendo com outro tinha mexido tanto comigo. Achei que não era o sexo o problema, mas ciúme do gostar dela pelo primo.

Pior que era mesmo excitante, a ponto de ficar de pau duro só de lembrar daquilo. Eu não entendia, mas sabia ser verdadeiro o tesão que senti de ver a Liz trepando com o primo. Já até havia lido algumas coisas sobre o assunto, e lembrei de um artigo que eu encontrei que dizia que a maioria dos homens são voyeurs, e gostam de ver pessoas nuas ou fazendo sexo. Dizia que ocorria com muitos, alguns mais e outros menos, mas, que era uma reação bastante comum e isso é próprio do ser humano, principalmente no homem.

Bem, voyeur eu até admitia que pudesse ser, mas, corno manso, ainda parecia ser demais. Na minha cabeça sempre achei que seria muito difícil admitir que gostaria realmente de ver a esposa transar com outro. Na fantasia era uma coisa, mas descobrira, naquele sábado, que ver ao vivo é muito excitante e intrigante. Por isso estava completamente confuso. Sabia que sentira muito tesão, e precisava admitir, tinha realmente me excitado de ver aquela cena tão provocante. Ficara completamente tarado, essa era a realidade. Era um fato que eu tinha que enfrentar! Eu pensava que talvez, justamente por ter gostado de ver, não tinha tomado nenhuma atitude. E justificara achando que esperava uma hora melhor para resolver.

Minha cabeça rodava enquanto Liz me chupava a rola. Em outra situação eu teria já entrado em orgasmo, pois estava muito gostoso, mas naquelas condições emocionais eu me controlava melhor. E a Liz não se importava com nada.

Depois de chupar meu pau por uns quinze minutos, até quase eu gozar, ela se acocorou em cima da cama, com um pé de cada lado do meu quadril, encaixou e pincelou a entrada da boceta com a cabeça do meu pau, para molhar e entrar macio e gostoso.

A racha da xana estava bem lubrificada, e por isso minha rola entrou maravilhosamente bem. A putinha se sentava e depois se levantava da rola, acocorada com aquela bocetinha rosada de frente para mim. Aquilo me dava um tesão danado, sempre gostei daquela posição por ter ampla visão da boceta aberta e o pau entrando e saindo lá de dentro. Ela se inclinava, me beijava de língua, sentava-se e levantava na rola, às vezes sentava e esfregava o cu e boceta no pé do meu pau, fazia movimentos de rebolar. Eu ouvia Liz gemendo bem baixinho, tinha que me concentrar pois era quase um sussurro inaudível:

— Tesão, gostoso, fode corninho, fode a boceta da tua putinha!

Estava uma delícia com ela fazendo aquilo! Enquanto me beijava, me chamava de meu amor, dizia que me amava mais do que a própria vida, e que não podia viver sem mim.

Eu envolvido naquela emoção, quase acreditava na putinha, que falava chorando, me beijava com ardor, beijos gostosos, cheios de saliva. Depois deu um beijo sugado e prolongado, um beijo de desespero de quem quer falar algo e não consegue. A safada fodeu tanto que chegou a gozar intensamente despejando líquido na minha rola.

Surpreendentemente, eu tinha enorme prazer, me sentia muito excitado, mas não alcançava o orgasmo. Um processo psicológico travava minha entrega. Eu tinha ouvido a Liz me chamar de corninho, e aquilo ficou na minha cabeça. Depois que ela gozou, Liz não satisfeita ainda ficou de quatro sobre a cama e pediu:

— Vem, amor, mete no meu cuzinho. Estou louca de vontade.

Quando vi minha esposa de quatro, me veio novamente a imagem dela dando para o Silvino ali naquela mesma cama. Ao mesmo tempo em que fiquei morrendo de raiva, meu pau ficou mais duro do que pedra, fiquei muito mais excitado com as imagens que vinham à minha mente. Me aproximei de cócoras como vira o primo dela fazer e apoiado com as mãos nas suas costas enfiei minha pica rija no ânus com muita força. Ela gemeu, ofegou com a enterrada, mas, não pediu para tirar. Pensei: “acho que o cuzinho já está calejado, de tanta pica que levou do primo”. Aquilo me deu mais ímpeto.

Uma vontade de competição com ele me eletrizou. Fiquei fazendo movimentos de entrar e sair, retirava a rola e depois encostava nas pregas e metia de novo, inteira. Ela gemia feito uma cachorra, e falava:

— Ah, safado, tesudo! Não existe uma rola melhor do que essa para comer meu cuzinho”

Sem saber por que, sem controle racional eu perguntei:

— Nem a rolona do Silvino é melhor do que a minha?

Liz ficou calada alguns segundos, ofegando, gemendo, depois disse:

— Ah, tesão, para comer meu cuzinho a tua é a melhor!

Era inevitável eu perguntar:

— E para comer a boceta?

Liz gemeu bem ofegante:

— Ah, querido, para comer a boceta, não tem pau melhor do que o dele!

Senti um certo ódio dela na hora, estava confirmando que preferia a rola dele na xoxota. Aquilo me deixava louco para foder. Eu não sei o que me deu, mas quando vi estava perguntando:

— Tu tem gozado muito com ela na tua xoxota?

Liz ofegou mais forte, rebolou em orgasmo comigo metendo em seu cuzinho:

— Isso, gostoso!.... Sim! Muito! Gozei muito! Tinha saudade!

Meu coração deu duas cambalhotas e quase saiu pela boca. Emoção misturava com tesão e ciúme ao ouvir minha esposa afirmando que tinha me traído com o primo.

Tratei de socar ainda mais forte. A sensação que eu tinha é de que meu pau ficara maior. Continuei bombeando no cuzinho, ela gemia e me chamava de tesudo, e exclamava:

— Meu puto gostoso, que pau mais delícia, bom para comer meu cuzinho! Vai, amor, meu corno tesudo, me fode inteira, me arromba com força, estou gozando sem parar.

Soquei no cuzinho dela por uns dez minutos, queria deixá-la sem pregas, mas quando ela disse:

— Vai meu corninho, mete forte, estou gozando no cu de novo!

Ao ouvir aquilo, ela assumindo, não me contive mais, entrei em êxtase, e fui eu que gozei gostoso no fundo do rabo dela. Cheguei a estremecer inteiro. Após ejacular bastante, eu caí para um lado e ela pro outro, ofegantes, ela gemendo de satisfação. Ficamos calados.

Meu último pensamento foi que ela havia confessado que havia me traído com o primo. Eu não queria falar sobre aquilo naquele momento, o assunto ainda me incomodava muito. Ia esperar o dia seguinte. Vi que ela estava exausta e adormeceu pouco depois e fui mergulhando também numa espécie de torpor, que me levou a apagar num sono profundo.

De madrugada, quase ao amanhecer, despertei e ouvi gemidos na sala. Quando olhei ao lado na cama, não vi minha mulher. Fiquei novamente irritado, meio puto, não acreditava que a puta estava novamente me traindo com o primo, e ainda mais, comigo em casa. Mas não era mais traição pois eu já sabia que ela dava para ele.

Sai da cama, fui silenciosamente até à porta do quarto e do alto da escada que conduz à sala, tendo visão ampla do sofá, vi os dois transando ali.

Ela estava deitada de costas sobre o assento, com as pernas erguidas e abertas, e ele metido entre elas socando novamente aquela rolona enorme em sua boceta. Minha esposa gemia satisfeita. Ela às vezes sussurrava, mas, com o silencio da noite, dava para a ouvir a Liz falando. A safada gemia:

— Ah, Sil, que bom que é! Uma delícia, não me canso de dar para ti. Eu pensava que nunca mais ia sentir isso, só que não, agora sei que não posso ficar sem esse pau gostoso que bate no meu útero, que me enche toda. Vou morrer de saudades desse pauzão maravilhoso!

O primo beijava o pescoço dela, chupava os seios, e continuou metendo, bem lentamente, profundamente. Minha mulher suspirava. Entre gemidos e sussurros, Liz começou a chorar e perguntou:

— Por que tu tem que ir embora logo? Por favor, fica mais alguns dias!

Ele respondeu que tinha que se apresentar no trabalho, e que estava com saudade da família. Depois explicou:

— Liz, eu também a amo, mas nosso amor é proibido. E você também é casada. Eu também amo muito a minha mulher, e não posso viver sem minha esposa e os filhos. Temos que aceitar como está. Vamos continuar assim.

Para minha surpresa, Liz disse:

— Também amo meu marido, amo demais meu corninho gostoso. Não quero perdê-lo jamais. Mas tu foi o meu primeiro grande amor, preciso também do teu amor. Sempre te amei e vou continuar amando. Amo aos dois por igual. Cada um é um amor. Por favor, fique, só um pouquinho mais. Só mais alguns dias! Quero continuar tendo esse prazer louco assim dentro de mim! Agora o meu corninho já sabe que a gente fode gostoso.

Silvino teve que respirar fundo, tomar fôlego para explicar:

— Compreenda minha situação, tenho mesmo que ir. Eu trabalho. Tenho filhos. A vida é real. Perante a família nunca poderemos viver juntos. Mas, prometo, vou dar um jeito de vir sempre aqui para a visitar. Também sinto muita saudade. Pode demorar um pouquinho, mas, tenha certeza de que eu volto. Só não sei como vai ser com o seu marido. Como ele vai reagir.

Liz falou:

— Meu corninho me ama também. Ele vai entender. Ele já sabe. Certeza, ele sabe, só não se acostumou ainda com a ideia. Mas ele vai entender. Ele sempre quis essa situação, levar chifre e ser corno. Já fantasiava isso. Por isso eu decidi que seria contigo. Quando tu vier ele vai nos deixar matar a saudade. Ele me ama e vai aprender a dividir.

Nessa hora eu senti um tremendo aperto no peito. Estava quase sem ar. Minhas pernas ficaram bambas. Senti tonturas. Ouvir minha esposa falar aquilo era algo muito forte.

Liz nessa hora trancou as pernas sobre a cintura do primo, que intensificou as bombadas dentro dela. Vi minha mulher mexendo os quadris intensamente e pediu:

— Goza, meu tesão, me enche da tua gala gostosa! Goza na minha bocetinha.

Num instante ele gemeu mais forte, e tirando a pica de dentro, gozou na barriga e nos seios dela. Eram muitos jatos espessos. Ambos tinham a respiração muito entrecortada e forte. Foram ao limite das forças. Silvino recuou e ficou de joelhos no chão. Minha esposa com as duas mãos começou a espalhar o sêmen também sobre toda a barriga. Parecia deliciada. Pouco depois eles se beijaram e se levantaram. Percebi que iriam subir. Voltei para a cama com o pau duro e latejando. Me deu muito tesão ver a Liz gozando com o primo.

Naquele momento senti que o meu ódio estava virando um medo enorme de perder minha adorada esposa putinha para o primo.

Um minuto depois Liz entrou no quarto e foi direto para o banheiro. Fiquei deitado, escutando os barulhos dela se lavando, provavelmente na barriga e na boceta suja de porra. Poucos minutos depois ela voltou ao quarto e deitou-se ao meu lado sem fazer muito movimento. Fiquei quieto como se estivesse dormindo. Notei que ela estava chorando baixinho.

Não sei o que me aconteceu, mas não consigo ver mulher chorar. Me dá uma pena enorme.

Mesmo magoado com atitude dela, tive pena, e não sabia se falava alguma coisa ou ficava calado. Não me aguentei, resolvi falar, fingi ter acabado de acordar, virei para o lado dela e perguntei:

— Amor, o que foi? Por que tu está chorando?

— Não é nada amor, é coisa de mulher. Estou muito sensível, mulher é assim mesmo!

Tive uma onda de ternura. Cheguei pertinho e beijei-a na boca, com carinho. Abracei e fiquei ali juntinho com ela por alguns minutos, depois, recuei a cabeça, olhei nos olhos dela e perguntei:

— Tu está chorando porque teu primo vai embora?

Ela não falou nada, só ficou olhando fixamente nos meus olhos, calada, com aquela carinha triste de apaixonada e abandonada. Eu insisti:

— Pode falar amor, sei que tu ainda ama muito o Silvino.

Ela apenas disse:

— Eu também te amo muito amor. Mais ainda do que a ele.

Eu fiz que sim com a cabeça.

— Eu sei que tu também gosta de mim, mas, como dizem as mulheres, com ele tu tem uma coisa de pele. Não resiste.

Ela continuou calada me olhando triste, depois baixou a cabeça e disse:

— Quanta besteira tu está falando!

— Não é besteira e tu sabe. É melhor encarar a realidade. Pode ser sincera.

Ouvi Liz suspirar profundamente:

— Desculpe amor, queria tanto só amar a ti do jeito que tu merece. Mas, ele foi o meu homem, meu primeiro homem, e não fui eu quem escolhi não ficar com ele. O preconceito da minha família, esse negócio de prima não poder se casar com primo, e meu pai nunca aceitou o fato da gente se gostar até hoje. Eu e o Sil fomos impedidos, acabamos separados, de forma violenta, e isso nos afetou muito.

Liz parou de falar para tomar fôlego. Suspirou e disse:

— No fim eu aceitei essa imposição da minha família, para não romper com eles. Depois eu te conheci e o amei muito também. Ainda amo demais. Tu me fez muito feliz. Tu é um anjo na minha vida. Mas, nada posso fazer, também gosto dele e nunca o esqueci.

Não sabendo o que dizer, e tendo aquilo atravessado eu disse:

— Ou seja, ele tem um pau melhor do que o meu! Sei que tu adora foder com ele, que ele te faz feliz quando te penetra na xoxota com aquela rola.

Ela disse:

— Mas tu também tem um pau que eu amo, e fico muito feliz quando me penetra, e eu adoro também sentir você por traz.

Eu queria fechar essa questão:

— Mas, tenho consciência de que tu gosta de transar é com ele, ele sim é o homem tesão da tua vida. Então, por que tu casou comigo?

Liz respondeu firme:

— Porque tu é o melhor homem do mundo! Não existe homem igual a ti! E não é só a tua bondade, é uma coisa de pele também, tu pode não acreditar, mas, lhe afirmo que adoro fazer amor contigo. Adoro ser tua esposa. Sou muito feliz. Tu é o meu marido e eu adoro tudo.

Ela parou, como se pensasse no que ia dizer:

— Mas, no fundo, creio que a culpa é minha, acho que sou uma devassa mesmo, às vezes sinto muita saudade daquele pauzão dele. O Sil me deseja com tanto tesão que me dá vontade de dar para ele. Desculpe amor, mas é a verdade! É amor de pica.

Eu precisava dizer o que estava entalado na minha garganta:

— Mas, acho que tu não me ama! Quem ama não trai, não engana como fez comigo. Disse que eu seria o primeiro a saber.

— Claro que eu amo! Já te falei que amo, e provei que te amo. Tu pode não acreditar, por insegurança tua, mas, não te traí.

— Como não? Fodeu direto com o Silvino! Esses dias todos!

Liz retomou o ar de confiante e segura respondeu:

— Não te traí não amor, tu viu tudo desde o início, eu não fiz nada escondido de ti, fui sempre te dando todos os sinais. Eu avisei que daria os sinais. Tu ficou com ciúmes, e eu amei ver que me ama tanto a ponto de sofrer com ciúmes, mas conseguiu suportar. O que eu fiz foi ir dando pistas aos poucos, fazendo uma provocação gradual para mexer com a tua fantasia de ser corno. Tu sempre me disse que tinha vontade de me dividir com outro. Não disse?

Eu não respondi. Era verdade, mas não queria dizer. Com o primo era diferente. Ela continuou:

— Então, eu aproveitei para fazer esse jogo de sedução com o Sil, que é meu grande amor também. Mas fiz tudo na tua frente. Tu via nossa intimidade. Mas era para provocar o seu fetiche. Agora tu viveu a experiência de ser corno. Não gostou?

Eu fiquei calado pensando no que ela dissera. A safada era inteligente. Liz continuou:

— Fui te provocando, amor, aos poucos, um pouco a cada dia, dando as pistas, os indícios de ser traído, mas tu em vez de ver o que estava fácil de enxergar, e assumir que era corno, desde o primeiro beijo que eu dei na boca dele na tua frente no aeroporto, procurou combater isso, reagir, foi deixando ser corroído por um ciúme que não faz sentido. Eu não escondi nada.

Eu disse:

— Mas eu sentia ciúme sim, morria de medo de te perder. Esse que é o problema.

Liz já estava mais serena:

— Amor, me perder como? Sou tua mulher, casada contigo, não quero me separar, eu te amo de verdade. Mas tu tem que entender, também amo o Sil de paixão. E morro de tesão também. Adoro sexo com ele. E tu viu como é bom!

Eu já não precisava guardar nada, questionei:

— Mas tu me traía com ele e negava quando eu falava.

— Não negava. Era só o jeito que eu respondia. Era somente um jogo de palavras querido. No fundo tu sabia. Fala a verdade. Sentia que era verdade, que eu estava dando para o Sil, e tu fingia que não sabia. Por que isso? Eu dei para o Sil logo no primeiro dia. Na noite de domingo, quando ele chegou. Tu dormiu logo e eu me levantei e fui dar para ele lá no outro quarto. Estava tarada de saudade de dar para ele. Tu foi trabalhar no dia seguinte, e eu dei para ele de tarde novamente. Depois, ficamos no sofá sob o edredom juntinhos, só te esperando chegar. Queria que tu soubesse. Fui provocando as evidências, para tu sentir a emoção do teu fetiche. Mas, tu só teria uma prova clara se tu assumisse que já sabia. Aí eu iria confessar tudo e mostrar o quanto tu também queria aquilo. Como no fim, aconteceu.

Liz parou me observando. Eu estava tremendo de tanta emoção. Ela disse:

— Mas eu fiquei com um homem que eu amo, como ti amo também. Não é traição. É o contrário, na cabeça do Sil, eu sou a que deveria ser a verdadeira mulher dele, e que traí o nosso amor ao casar contigo. Para ele você é o outro, e ele aceitou.

Eu estava incomodado, porque o que ela afirmara fazia sentido. Eu sempre havia alimentado a fantasia de vê-la com outro. E nada melhor do que ser corno do homem que ela adorava e que nunca poderia tê-la só para ele. Liz disse:

— Eu tinha que aproveitar. Só fiquei com ele, poucos dias, e amanhã ele vai embora. Se tu me quiser, podemos continuar nossa vida juntos. Eu te amo.

Eu estava ainda mordido:

— Não quero ser prêmio de consolação! Sei que tu quer ficar com ele, te ouvi fodendo com ele na sala, tu pedir pra ele ficar mais alguns dias.

— Sim, pedi para ele ficar, é pelo sexo, pelo prazer de ter ele um pouco mais, e não me arrependo de ter pedido. Eu gosto dele e assumo. Nunca te escondi nada. Contei que ficamos pelados aqui em casa, que tomamos banho juntos, que tínhamos intimidades. Só não disse que já estávamos fazendo sexo, para não estragar o jogo das fantasias de tu ser corno. Achei que tu queria e ia gostar. Tu sentiu na pele todas as emoções. Era o que desejava?

Eu não respondi. Estava pensativo. A Sil de fato dera todas as pistas. Ela falou:

— E se tu estava ouvindo nossa conversa, também ouviu eu dizer para ele que te amo, e muito.

Eu não sabia mais o que falar para ela, a verdade é que eu morria de amor pela putinha. Era verdade que eu ficara com muito tesão em vê-la foder com o Silvino. Mas eu ainda estava muito confuso com tudo aquilo. Virei de costas para ela e falei que conversaríamos no dia seguinte, disse que estava muito cansado e queria dormir. Na verdade, eu precisava de um tempo para refletir em tudo aquilo. Ela respeitou. E adormecemos.

No outro dia, acordei às 10 horas de uma segunda-feira. Meu chefe havia me liberado e eu dormi até mais tarde.

Vi que o Silvino já tinha ido embora. Acho que a Liz contou tudo da nossa conversa a ele, e para evitar confusão e desgaste entre nós dois, ele partiu. Talvez evitando confronto comigo.

Olhei para minha esposa e perguntei por ele. Ela me olhou com uma cara triste e confirmou que ele tinha ido embora. Fiquei sentado na cozinha, sem falar nada. Ela me serviu um café, e se sentou à mesa ao meu lado. Liz estava apenas com a camisolinha transparente. Tomei o café calado e depois de um silencio prolongado, ela perguntou:

— Amor, tu quer continuar casado comigo, ou quer a separação?

— Como é? Eu não entendi direito.

Ela esclareceu:

— Não quero me separar de ti, eu te amo e não te quero perder. Mas, com a cabeça fresca, sei que com o que eu fiz, posso ter te humilhado muito, não queria fazer isso, não avaliei direito o que tu poderia sentir. Desculpe.

Eu a olhava com muita tristeza. Era verdade que eu tinha sofrido. Não disse nada, fiquei meio aéreo. Ela achou que meu silêncio era uma confirmação. Falou:

— A decisão é tua. Se quiser separar eu vou sofrer muito, mas respeito tua vontade.

Olhei para ela muito sério e resolvi me abrir:

— Tu sabe que ainda a amo muito, mas, como tu mesma reconheceu, sim, me magoou, me causou muita raiva, angústia, me fez sofrer, me humilhou muito. Tudo isso aconteceu aqui na nossa casa. Eu ainda estou muito abalado com tudo, e sem condições de tomar decisão. Mas o importante é que o problema não é eu te perdoar pelo que aconteceu dentro da nossa casa. Eu, por gostar muito de ti, até posso te perdoar. O problema maior é que, no fundo, de verdade, tu ama muito o Sil, e eu não quero ser o outro, não quero ser apenas o suporte que sobrou. Não fui preparado para ser um corno manso, não quero ser traído toda vez que o teu primo vier aqui no Rio de Janeiro. Acho que não vai dar muito certo se tentarmos ficar juntos desse jeito. Isso é que determina a decisão.

Ela ficou calada, abaixou a cabeça, lágrimas rolavam. Liz foi para o nosso quarto sem dizer mais nada e fechou a porta. Eu fiquei na sala. Nada me fazia relaxar. Minha cabeça estava a mil por hora. Estava arrasado. Cheguei a chorar um pouco sozinho. Horas depois, Liz veio para a sala e me olhando nos olhos, disse:

— Hoje mesmo vou de mala e cuia, para a casa da minha mãe.

Eu não respondi nada na hora. Não tinha mais argumentos. Me sentia esgotado.

Ela pegou o carro, pegou duas malas com as roupas dela e se foi.

Levei dois dias para conseguir comer e dormir. Os dias se passaram como um pesadelo, e logo voltei a trabalhar. Emagreci, fiquei bastante depressivo por um tempo. Meu emocional ficou em frangalhos. No final, acontecera parte do que eu tentei evitar. Ela teve que assumir para os pais dela que nós dois estávamos em crise. Mas não falou nada do primo, nem do que havia acontecido.

Eu perdi a esposa que tanto amava. Em parte, eu me culpava por ter sido permissivo, por ter tentado assumir atitudes liberais no nosso relacionamento.

Continuei morando em nossa casa, ela na casa da mãe, que ficava a uns bons quilômetros de distância. Não nos vimos mais.

Contratei uma empregada para fazer todos os serviços da casa, e passava os dias e as noites pensando na maldita e trágica história com a minha ex-mulher.

Nunca conseguia parar de lembrar da alegria dela com o primo em nossa casa, chegando da praia, fazendo café pela manhã para ele, andando só de tanguinha ou de camisolinha transparente, se exibindo.

Era como se estivesse vivendo uma lua de mel que ela nunca teve com ele. E a seguir, sempre me vinha a cena dela sentando-se deliciada na rola do Silvino, e sempre o meu pau teimava sem subir. Eu me excitava ao lembrar. Aquilo era traumático.

Não arrumei nenhuma mulher durante o primeiro período de separação, apesar de ter tido diversas oportunidades. No meu trabalho mesmo tinha umas mulheres bem gatas e a fim de me conhecer. Mas ninguém tinha o poder de me atrair como minha ex-esposa.

Liz fora uma mulher que me fizera muito feliz por dois anos, e me fez também experimentar o inferno na terra depois que o primo apareceu.

Mas, como dizem os filósofos, o tempo é o maior remédio que existe. Eu fui perdendo a mágoa, entendendo melhor tudo que havia acontecido. Acabei concordando que a Liz me dera todas as chances de eu entender e falar abertamente, e eu me fechara num ciúme e numa insegurança estúpidas.

Passado um tempo, numa manhã antes de eu sair para o trabalho, tocou meu celular, e era a Liz. Ela me falou com uma voz aflita:

— Gaspar, será que podíamos nos encontrar para conversar? Preciso muito.

— Claro que sim, quando?

— Pode ser hoje à noite? Cheguei hoje de viagem e nem sei onde ficar.

Senti urgência nela.

— Que horas?

— Sei lá, pode ser 20 horas?

— Tudo bem, 20 horas aqui em casa.

— Então está combinado! Eu vou.

Passei o dia todo ansioso pela visita dela, mal consegui trabalhar direito, embora esperasse o pior, queria muito revê-la. Tinha muita saudade.

Pensei que ela queria falar sobre a nossa separação, sobre a partilha de bens, sobre a venda da nossa casa, do carro, a chácara, o dinheiro na poupança etc., mas, eu mesmo não ligava para nada isso, só pensava nela, imaginava que talvez ela tivesse encontrado outro, ou mesmo que ela e o Sil tivessem resolvido ficar juntos, sem ligar para mais ninguém. Talvez ela fosse refazer a sua vida com ele.

Eu ainda amava muito a minha ex-esposa. Não via graça nenhuma na minha vida sem ela. Mas não acreditava nessa possibilidade. Os dias sem ela foram os piores da minha vida, pensara nela dia e noite.

Às vinte horas ela chegou e quando eu abri a porta, ela ficou me olhando por alguns segundos admirada, e depois entrou me abraçando e beijando minha boca. Levei até um susto.

Ela disse:

— Meu amor. Nossa, tu está mais bonito, forte, o que houve?

— Voltei a treinar. Fiz uma dieta mais saudável. Nem tenho mais muita fome. Mas tu também está linda. Maravilhosa.

Era verdade, Liz usava um vestido meio justo, de malha azul escuro, com decote em V, calçava sandálias de salto preto, e tinha seus cabelos loiros lindamente escovados. Nos olhos azuis como duas contas uma maquiagem suave. Fiquei olhando para ela. Encantado. Me doía mais ainda ver a Liz daquele jeito:

Liz disse:

— Amor, eu não posso ficar sem ti. Minha vida está péssima. Mesmo sem saber o que houve com a gente meu pai me acusa de ter arruinado nosso casamento. Sempre tive fama de safada. Minha mãe sofre, mas no fundo ela também sabe que alguma coisa eu fiz. Minha vida ficou uma merda, sem sentido, e eu estou muito arrependida.

Eu não tinha o que fazer nem dizer. Abracei-a e dei um longo beijo em sua boca. Depois Liz desabotoou minha camisa, beijou meu peito, tirando a camisa, agachou na minha frente ainda na sala, desceu meu zíper da calça, tirou minha pica para fora, deu três ou quatro masturbadas até ela ficar firme. Depois colocou a pica na boca, salivou toda extensão do membro e passou a chupar com mais vigor, massageava meu saco e lambia a cabeça do pau passando a ponta da língua no buraquinho da glande. Ela exclamou:

— Que saudade amor!

Eu tremia quase sem controle. Já havia quase desistido de ter uma mamada como a dela na minha vida novamente. Sabia que não aguentaria muito tempo, o boquete estava maravilhoso, e se ela não parasse eu gozaria na sua boca em segundos. Peguei em um dos braços dela e levantei-a, fazendo-a soltar minha pica da boca. Antes que ela reclamasse, beijei sua boca, depois, peguei-a no colo e levei para o nosso quarto. Ela sorriu com a minha facilidade de carregá-la, subindo a escada, mas, não falou nada.

Joguei-a sobre a cama e me deitei por cima dela, Liz sorrindo procurava minha boca para beijar. Trocamos beijos intensos como sempre fizéramos antes daquela crise. Ela exclamou:

— Quanta saudade!

Beijei com vontade. Depois, alucinado de tesão, nem me dei ao trabalho de tirar sua roupa. Apenas ergui o vestido, puxei a calcinha diminuta para o lado e meti forte a rola na boceta. Ouvi Liz gemer gostoso. Eu estava saudoso daqueles gemidos. Meu pau entrava e saia de dentro dela, ela mexia vagarosamente os quadris apertando meu pau na xoxota, num ritmo que estava me deixando maluco.

Beijando sua boca, perguntei:

— O que tu deseja mesmo?

— Não sei amor, só sei que eu te amo, e sinto muito a tua falta.

— Nossa situação amor, como fica?

— Sofri demais querido, todo esse tempo separados. Não aguento mais.

— Tu quer voltar? O que tem para me dizer?

— Eu quero voltar, já disse, não aguento mais de saudade. Eu te amo de verdade.

— Então está disposta a ser minha esposa e me respeitar?

— Eu sempre te respeitei amor, mas reconheço que fiz tudo errado, e não foi por falta de respeito. Achei que tu, por ser liberal, como dizia, me ajudaria a realizar um desejo que eu tinha. Já tentei te explicar. Talvez tu nunca entenda.

— Eu entendo perfeitamente. Tu gosta do teu primo, tem tesão nele, no pau dele.

— Isso é verdade querido. Mas eu gosto muito mais de ti, e quero viver contigo, quero ser a tua parceira, o teu amor, nem que tenha que me privar do que eu gosto.

— Quer dizer que acha que vai esquecer o Silvino para sempre? E quando ele vier aqui te visitar? Vai resistir?

— Amor, posso garantir que vou te amar como nunca sonhou, vou tentar te fazer sempre feliz. Mas sou verdadeira. Não posso te prometer agora uma coisa que não sei se vou cumprir.

Eu não tinha mais vontade de discutir. Naquele momento percebi a impotência do que eu desejava. Senti que não havia como sonhar algo que não seria viável. Eu falei:

— Tu gosta mesmo muito do teu primo, e do pau dele, não é safadinha?

Ela me olhou meio admirada, com uma cara de quem não estava entendendo nada, não sabia nem onde eu queria chegar.

Nem eu entendia bem por que tinha falado aquilo, mas, já tinha falado e não tinha mais como voltar atrás. Vi que ela gostou da minha maneira de falar, pelo sorrisinho que tinha no seu semblante.

— Nunca neguei que o pau dele é uma delícia! Eu gosto dele também, sinto saudade e vontade sempre. Gosto da pegada dele também.

Sorri com ironia:

— As mulheres vivem dizendo que tamanho não é documento, mas, quando aparece um homem de pau grande e viril, ficam todas malucas para dar para ele.

Liz ficou rebolando lentamente na minha rola, a xoxota mastigava meu pau duro dentro da vagina. Ela falou:

— Mas eu amo o teu pau também, tu é dotado, amo a tua pegada, o teu jeito, o teu corpo, a tua coragem e integridade, e o carinho que eu sinto ter por mim. É isso que é mais importante.

Então, eu achava que ia dar o cheque mate:

— Isso é suficiente para tu ser exclusivamente minha e nunca mais pensar ou desejar dar para o Silvino alguma vez?

Olhei para a Liz e ela estava tendo um orgasmo intenso, sua expressão era de prazer, a xoxotinha mastigava meu cacete. Ela desfrutou o gozo com calma e pouco depois, dos seus olhos escorriam lágrimas.

Liz não conseguia falar. Teve que esperar por alguns segundos a respiração voltar e retomar o controle para responder.

— Querido, não vou mentir. Eu sempre vou ter vontade e saudade de foder com o Sil. É mais forte do que tudo. Mesmo que eu adore estar contigo sempre. E isso não impede que tu seja o homem que eu mais adoro, e queira ter do meu lado como meu marido, o resto da vida. Tu pode não entender isso e não aceitar. Mas é a verdade.

Eu já tinha perdido aquela partida, mas não sabia quem era o vencedor. Falei:

— Quer dizer que tu será sempre a minha adorada esposa perfeita em tudo, e quando o teu primo aparecer, eu viro o corno e tu vira a putinha que não resiste ao tesão que sente por ele?

Meu pau ainda estava dentro dela e pulsava com um vigor incrível. Aquela conversa me excitava demais.

Lis me abraçou pelo pescoço, me puxou para ela, beijou minha boca e depois falou ao meu ouvido:

— Amor, antes de eu falar, só responde uma coisa, mas diz a verdade, tu sentiu tesão em ver o Silvino me comendo? Ficou excitado de me ver dando para ele?

Eu não esperava a pergunta naquela hora e acusei o golpe. Tive que pensar se revelava a verdade. Meu pau já pulsava mais forte na xoxota dela. Eu metia com calma. Levei uns dez segundos para responder:

— Eu não posso negar que senti muito tesão em te ver fodendo com ele.

Nesse momento parei de bombear a rola na xoxota dela e fiquei parado com o pau lá dentro. Queria me controlar.

Liz gemeu e continuou falando com voz sensual no meu ouvido:

— E quantas vezes tu nos viu fodendo? Só no sofá de madrugada ou mais?

Pronto, ela me pegou, eu tinha que revelar a parte mais difícil.

— Não, primeiro, no sábado, antes de viajar a São Paulo, eu voltei aqui em casa, subi sem fazer barulho e assisti escondido tu e ele fodendo na nossa cama. Quase tive um infarto. As cenas que eu vi nunca mais eu vou esquecer. Eu estava disposto a entrar ali e acabar com ele, e talvez até contigo. Na hora eu pensei até em matar. Naquela hora me caiu a ficha de que eu não poderia jamais fazer nada violento, iria te denegrir, me denegrir, a ele, prejudicar teus pais, toda a família. Destruiria nosso amor para sempre e marcaria o futuro de muitas pessoas. E o pior é que eu estava excitado de te ver gozando com ele. Não sei o que acontece. Te ver excitada me excita. Não posso evitar. Tive que ir ao banheiro e me masturbar. Na hora, o que mais me impressionou, é que eu tive a certeza de que nunca serei um fodedor com aquela capacidade e potência do Sil, por melhor que eu seja. Abalado, eu fui embora logo a seguir, e só voltei no dia seguinte. Passei a pior noite da minha vida no hotel. Remoendo essa lembrança.

Liz me beijava com muito tesão sentindo meu pau pulsar dentro dela. Ela exclamou:

— É isso mesmo amor, tu sentiu tesão ao me ver fodendo tão gostoso com ele, e sabe o quanto eu estava alucinada de prazer. Então, só naquele momento tu soube da verdade. Desculpe a sinceridade amor, é que o Sil me deseja com uma intensidade tal, tem um pau tão gostoso que quando me mostra, dizendo que quer meter ele em mim, eu já fico louca, ele manda muito, não consigo evitar porque sei do prazer que me causa. Eu sou uma safada que fui iniciada por ele. Assumo.

Ela mal terminou de falar aquilo e meu coração disparou, e o meu pau reagiu novamente dentro dela, voltando a trincar de tão duro.

Eu só consegui perguntar:

— Tu ainda o ama muito, né amor?

— Eu ainda tenho muito bons sentimentos por ele, isso não posso negar, mas, é diferente do que sinto por ti. Tu é o meu companheiro, meu homem, meu salvador, o macho com quem quero ficar até à velhice. Ele é mais um pau gostoso e que fode muito bem. E de quem eu gosto bastante. Mas te amo mais ainda.

Eu ouvi tudo, e não acreditei quando Liz falou aquilo, mas, eu não falei nada contestando, muito pelo contrário. Questionei:

— O que tu sente quando ele entra e mete na tua xaninha?

Liz continuava sussurrando:

— É uma coisa que não dá para explicar, tu teria que ter vagina para saber do que se trata. É por isso que muito travesti é doido para ter vagina, não existe ânus no mundo que sinta prazer igual à sensação da rola fodendo na vagina, tem que ser mulher mesmo, com xoxota verdadeira natural de fábrica, para saber o tanto que é melhor levar uma rola na boceta em vez de uma pica no cu.

Sem conseguir controlar a excitação que aquelas declarações me despertavam, passei a bombar devagar dentro dela, meu pau continuava muito duro, quase rígido, e a vagina dela apertava meu cacete, como se ordenhasse a teta de uma vaca. Uma delícia. Gemi tentando conter o gozo:

— E o que tu acha que nós vamos fazer sobre isso tudo?

Liz respondeu:

— Eu vim aqui para ficar, essa casa é minha também, tu é meu marido, minha paixão, eu quero continuar casada contigo, sendo a tua mulher, procurando ser a tua companheira para tudo, com cumplicidade, e aceitação.

Eu tinha que perguntar:

— E sobre o Sil, o que tu tem a dizer?

Liz também estava quase gozando porque eu continuava metendo sem pressa, mas firme. Ela ofegou:

— Amor, se tu proibir, eu vou aceitar. Tentarei nunca mais cruzar com ele nem de vista. Mas vou sofrer. Mas, se tu me deixar ter esse prazer, de vez em quando, eu quero continuar dando pro Silvino quando ele vier aqui. Só para conservar esse prazer, temporário. E eu acho que tu vai gostar de me ver feliz. Quer ser meu corninho?

Eu quase gozei. Segurei mais um pouco e disse:

— Então tu quer voltar a viver comigo, ser a minha mulher, e continuar trepando às vezes com outro. Ou seja, na prática tu quer mesmo que eu seja teu corninho?

Liz parecia mais excitada ainda. Ela rebolava e eu sentia a xoxota me mastigando o pau.

— Amor, fala a verdade, tu sempre sonhou em ser corninho. Eu sei, tu sabe. Queria ser liberal, me fantasiava com outro faz tempo. No fundo tu sente tesão por isso.

Na hora eu disse o que sentia:

— No fundo, acho que tu merece gozar com um macho que tem ainda mais capacidade e pegada do que eu. Que te faz delirar. Sexo como tu gosta.

Ela gemeu:

— Tua insegurança é porque eu gosto do Sil. E eu também sinto muito tesão com essa forma de agir. Mas, amor, pensa bem, tu também pode sair com outras mulheres, eu vou aceitar. Tu mesmo reconheceu que gostou de ver eu e o Sil fodendo!

Com a voz embargada pela volúpia eu confirmei:

— Sim, é verdade, sempre senti essa fantasia, tenho tesão, mas confesso que ainda tenho vergonha de assumir e ser corninho!

Liz rebolava com minha pica na xana. Ela estava tendo pequenos orgasmos seguidos. Soltava gemidos e suspiros. Exclamou:

— Eu juro, serei bem discreta amor, e o Sil também, tu pode confiar. Ele não deseja expor nada nem ninguém, tem a família dele para preservar. Tu não precisa temer nada nem ficar com vergonha! Será nosso corninho em segredo. Vai, experimenta, será muito tesudo!

Eu estava alucinado de vontade de meter forte e gozar com ela. Ainda tentando resistir eu mantinha a conversa.

— Está bem, vamos experimentar. Eu aceito. Mas tu tem que me avisar sempre com antecedência para eu me preparar. E não pode fazer nada escondido.

— Claro amor, já que tu sente tesão de ver, tu pode estar sempre junto. Eu vou adorar. Quando o Sil vier, fica com a gente aqui em casa, assiste ele me foder e participa.

Naquele momento meu corpo ficou todo arrepiado. Me imaginei na sala da casa assumindo a condição de corno e vendo minha esposa sendo fodida pelo primo tesudo. Só de pensar já ficava tarado. Percebi que não ia conseguir conter o gozo. Passei a socar mais firme na xoxotinha dela. Exclamei:

— Caralho Liz, tu é muito safada! Tu é mesmo uma putinha.

Liz também ofegava:

— Acho que não vai demorar nada corninho, falei com o Sil hoje no celular e ele disse que está morrendo de saudade. Em breve tu vai poder me ver gozando de novo com aquela rolona gostosa.

Naquela hora ela alucinada de tesão, começou a esfregar a boceta nos meus pentelhos e intensificou o movimento com os quadris. Ela gemia:

— Goza corninho, goza comigo amor, estou gozaaannndoo!

A xoxota apertava meu pau e foi impossível segurar o gozo, ejaculei muito dentro dela por uns trinta segundos. Ficamos por uns cinco minutos desfrutando as ondas deliciosas do prazer, que nos agitavam o corpo. A boceta quente me mantinha preso.

Minha mente parecia embrulhada numa nuvem de estase. Minha química e harmonia de foder com a Liz era insuperável. Ela sorria feliz e eu conhecia bem aquele sorriso, minha safadinha também tinha gozado muito gostoso. Ela caiu para o lado e ficou beijando meu rosto.

— Que foda gostosa amor.

Eu nem respondi. Só suspirava sorvendo o ar que faltava. Liz disse:

— Mas, tu está com a carinha de preocupado!

Eu perguntei:

— Quer dizer que tu já veio aqui de caso pensado, querendo ajeitar as coisas para a vinda dele? Por isso que quis voltar? Só para ter a casa para receber o Sil?

— Não querido. É exatamente o contrário. Eu que falei com ele que não aguentava mais viver sem ti. Ele sabe que te amo. E me disse que eu devia te procurar, me desculpar, assumir que errei, pedir o teu perdão, e colocar na tua mão a decisão.

— Ele fez isso?

Ela confirmou:

— O Sil gosta de ti. Se eu e tu voltarmos e tu decidir que não quer mais que eu reveja o Sil, nós vamos fazer um esforço brutal para atender, para ver se superamos isso. Conversei com ele. Daríamos tempo ao tempo. Mas, caso contrário, se tu me deixar manter o Sil como meu amante eventual, poderemos marcar para breve uma visita dele. Sinto saudade.

Eu não respondi. Liz sempre foi uma pessoa muito sincera, e eu não tinha motivos para duvidar dela. Ela de fato não gostava de nada oculto ou que não fosse pautado na verdade. Eu não tinha mais o que dizer.

Liz me beijou carinhosa e falou sensual:

— Quer saber, estou adorando tu ser meu corninho. Serei sempre discreta. Não precisa ficar com receio, nunca vou ficar galinhando nem ciscando macho por aí, sempre que eu estiver a fim de alguém, vou te contar e se tu concordar, fazer discretamente, ninguém mais vai ficar sabendo.

Questionei:

— Tu não tinha dito que era só com o Silvino?

Liz abriu um sorriso, daqueles sapecas dela:

— Tinha sim, mas, pensando bem, acho que se a gente vai ter um casamento liberal, melhor que seja liberal mesmo, para valer, ou seja, eu dou para quem eu tiver vontade, sempre com o teu consentimento, e tu também faz o mesmo.

Me mexi um pouco inquieto:

— Tá certo amor, vamos ver, com calma. Mas por hora pode ser como tu quiser. Vou experimentar ser teu corninho.

Liz me beijou e deu um aperto na minha bunda:

— Tu vai ser um corninho muito amado! Isso eu lhe garanto.

A partir daquela noite, nós voltamos a viver juntos e nossa rotina de casal voltou ao normal. Liz pouco tempo depois, começou a trabalhar em meio período em uma escola particular, como nutricionista, eu fui promovido a gerente de vendas, ganhando o dobro do que ganhava, mas, sem muitas comissões.

E de fato, logo recebemos a segunda visita do primo Silvino, que veio passar um feriado prolongado na cidade e se hospedou na nossa casa.

Mas essa parte eu deixo para contar depois.

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Comentários

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Caro Leon, tive algumas surpresas. A primeira de ver o número do teu perfil que indica estar aqui no site desde o começo. Porém, teu primeiro conto publicado é de 2020, o que explica eu não conhece-lo. Publiquei aqui de 2011 a 2014, tendo feito grandes amigos entre os autores. Me desestimulou muito ver que quase todos foram se afastando, alguns excluindo todos seus contos e outros praticamente nunca mais entrando aqui. Desde então, virei apenas leitor, fazendo caminho inverso do teu. Quando recebo um mail avisando de algum comentário num conto meu, entro para retribuir a gentileza. Neste me chamou atenção que você deu prosseguimento a uma história da querida Geralda. Ficou ótimo com todos os detalhes, em especial os que atormentam maridos quando a fantasia de ver a esposa se entregar a outro se realiza. E neste caso, para complicar, já existia entre ela e o terceiro um forte envolvimento emocional. Tive uma leitura prazerosa, excitante e perfeitamente dentro do espírito da casa. Abs.

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Prezado Yuzo. Agradeço sua mensagem. Eu tinha muitos contos publicados antes de 2020. Mas, assim como muitos, apaguei os contos e me retirei por uns tempos. Mas, depois de fazer um belo romance com base em histórias reais adaptadas, que foi a prova prática de um curso que eu fiz, justamente para aprimorar a minha capacidade narrativa, resolvi retornar ao site, para ter um feedback dos leitores. Eu praticava, fazendo novas versões de histórias abandonadas, e acabei gostando disso. Eu vivo de escrever e criar. Essa sempre foi uma atividade profissional. Assim, as versões de contos eróticos são apenas um prazer nas horas de folga. E como rareou no site bons contos e bons contistas, eu fui me acostumando a brincar com novas versões e escrever contos de leitores que me enviam suas histórias. Volte sempre. Foi um prazer conhecer seus contos.

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Essa história é muito boa. É uma das .unhas favoritas. Estou voltando ao site depois de um hiato e percebi que muitos autores não estão mais aqui,infelizmente 😔. As meninas do Ménage Literario por exemplo era um perfil que tinha ótimas histórias

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O que muitos comentaristas preconceituosos, machistas, ofensivos conseguiram foi contaminar o site com um monte de puritanos, moralistas, julgadores da moral alheia, e foram incomodando os melhores autores, e alguns deixaram de escrever e publicar, outros simplesmente apagaram seus perfís e apagaram os contos. Lamentável. Foi uma vitória dos puritanos monogâmicos caretas e recalcados.

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Eu acho que na vida real mesmo que o cara seja corno manso jamais aceitaria isso,ainda mais ele sendo faixa preta em caráter,além de mansinho tremendo de um Otário kkkkk,eu só li o primeiro capítulo não vou ler mais

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Esta história é verdadeira. Aconteceu. O que você acha é uma coisa, a realidade é outra bem diferente. Já ouviu falar em "pensei que tinha visto de tudo, mas me enganei!" - então, acontece.

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Verdade mesmo! Até algum tempo achava que suas histórias eram fictícias ,até ver uma reportagem no Jornal da Band sobre um resort que ia ter um encontro de casais liberais . Ai me lembrei do seu conto que um casal vai passar as férias em um resort e no navio descobrem que está acontecendo esse encontro

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Eu só publico aqui as histórias baseadas em relatos verídicos ou de contos já publicados. Mas na minha versão eu enriqueço com a minha experiência de liberal há muitas décadas. E não preciso inventar nada. A vida é cheia de coisas incríveis.

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É como diz aquele ditado " vivendo e aprendendo" .

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Amigo eu já vi no Jornal da Band um evento para casais liberais em um resort ,se não me engano ou foi na Grécia ou no Uruguai, não me recordo exatamente mas até então eu lia os contos do Léon e achava que eram fictícios ,mas ao ver a notícia na Band caiu a ficha. E mais ! Já vi uma entrevista de um casal Liberal que até então pensava que não existia. Vi no programa da Band do Otávio Mesquita ele entrevistando esse casal.

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Se pesquisar, vai ver no programa da Gimenez, várias entrevistas com casais liberais que participam desses encontros. Em SP tem um grupo de casais liberais que é o maior do Brasil, e se chama VOLUPTAS, e a criadora dessa sociedade tem um Podcast no Youtube chamado de PODTROCAR, onde ela entrevista casais liberais. Muitos leitores não sabem de nada! Vivem num mundo fechadinho.

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Léon vc terminou/concluiu aquele conto do caminhoneiro que viaja com a esposa e ele acaba "cedendo" a sua vontade de ver ela com outros ? Eu estava acompanhando essa história mas você havia dado uma pausa nela

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Kratos116, se desejar falar comigo direto tem o meu e-mail. Eu escrevi mais uma parte dessa história. Mas como é longa, eu não fiz a revisão. Preciso tirar uma tarde livre para fazer isso. Bom me lembrar. Obrigado.

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Beleza então amigo ! Obrigado pela atenção 🖐️

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Kkkkk o que dizem é verdade o cara quando corno mansinho já berço

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Eu todo conto achei esse cara um otário e a mulher uma FDP. Sei que é um conto mas odeio desonestidade.

Em acordo é uma coisa. Na real acho muito difícil dar certo.

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MPRA este cinto tem mais partes. Procure ler clicando no meu perfil e vai saber melhor os desdobramentos desta história.

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Otimo comto amigo tambem ja paseei por isso . Tenho contos reais que aconteceu na minha vida pode ler . Eu namorava uma morena linda da bunda grande ate descobrir que ela me colocou chifres com o ex dela bem dotado. Entao aceitei ser corno manso dela. Veja meus contos ta parabens. Libere ela e curta este momento de ser corno manso cuckold

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Cara, que angústia esse processo de ciúme e incerteza do Gaspar, e quanta maldade da Liz provocar e continuar provocando e estimulando o ciúme do marido, podia ter acabado com a relação.

Senti na pele essa incerteza e medo, e também descobri wua aulher pode amar dois (ou mais) homens ao mesmo tempo.

E tão mais fácil e gostoso quando tudo e feito sem enganação, com cumplicidade.

Dizer que o conto e muito b.escrito, é chover no molhado.

Mesmo astim, preciso dar os parabens

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Fico satisfeito que você tenha gostado. Obrigado.

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Kabel12. Quando eu fiz o meu curso de escrita criativa para romances com o Melga38, em 2019/2020, eu tive como prova final terminar um romance. Eu publiquei como e-book na Amazon. Se puderem comprar e ajudar um autor vou colocar aqui o link. É baratinho, menos do que um lanche no Mcdonalds) Pode ser baixado e lido no celular ou no notebook (não precisa do leitor kindle).

https://www.amazon.com.br/MUITO-SAFADOS-confiss%C3%B5es-er%C3%B3ticas-alucinantes-ebook/dp/B08KNX8767

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Conhecer vários casais liberais, conquistar a confiança deles, ter amizade e intimidade suficiente para convencê-los a contar as suas aventuras libertinas, levou um bom tempo. A coleta da cada história, sua transcrição e transformação em narrativa de ficção também exigiu bastante empenho, conversas, esclarecimentos e detalhes de cada um deles, para poder reproduzir as emoções, sensações e vivências desses personagens. As histórias foram elaboradas virando puramente ficção, e se encaixando costuradas num enredo, o que permitiu a montagem das narrativas na sequência que resultou neste romance. Um retrato de como é a vida de pessoas normais, que convivem naturalmente na nossa sociedade, e mantém sua atividade liberal em segredo. São os “Muito Safados”, com suas aventuras aqui relatadas. https://www.amazon.com.br/MUITO-SAFADOS-confiss%C3%B5es-er%C3%B3ticas-alucinantes-ebook/dp/B08KNX8767

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Caraca, senti ciúmes nessa história hahahaha, uma sensação bem curiosa. Diminuiu um pouco o prazer no começo, mas só prova o quão envolvente essa história estava!

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Não tem quem não sinta ciúme ao se identificar com o narrador. O marido que pensava que seria liberal, ao se deparar com a situação da esposa que gosta do primo, fica sem chão. Essa é a grande questão do conto e leva a uma grande transformação de como ver a vida liberal. Quando envolve sentimento a coisa complica.

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👎🏽👎🏽👎🏽 Era Côrno, perdeu a Dignidade, ficou Frouxo, Submisso e virou cuckold.

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Não dá para entender como um corno deste como o Oleg, que não escreve nem publica uma linha, tenha tantos seguidores: Pikacú_Papacú

Tesão_Impresso

Olhos Safadinhos

Maridão_chifrudão

Mozão da Esposa

Gaúchoviadinho

Friend493

Sabe aquele caso de perfis criados por uma mesma pessoa para multiplicar opiniões e votos? Isso aqui é mais do que suspeito.

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nossa a cada conto vc se supera... ficou muito bom, parabéns.

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Aviso que a segunda parte desta história, agora já criação minha, está publicada na minha página.

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Aviso aos leitores, agradecendo os comentários e sugestões que estou trabalhando na continuação desta história que permite novos desdobramentos e tem personagens interessantes. Em breve outras parte virão.

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Semcapa é o John Smith esse cara pra mim foi o melhor escritor q ja li um conto, uma pena a grande maioria dos seus contos não ter um fim, seria uma boa mesmo alguém assumir o volante dessas histórias

E esses contos são dele mesmo e tem alguns outros também q dao muito bons

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Eu sei q o tema era esse, mas vc focar q o marido é faixa preta em karate e estava com raiva me deu a esperança de o marido no mínimo sair "por cima" na história q n foi o caso teve q se submeter a tudo q a esposa impos, mas isso é uma opinião minha, não gosto de contos de corno manso hahaha.

Vc escreve muito bem meus parabéns.

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Bassoli - esclareço - Trabalhei sobre uma história já existente, que era boa mas mal escrita. Não quis mudar muito as características dos personagens originais. Nem os grandes episódios. Mas me foquei nas reações psicológicas dos personagens diante dos fatos e fetiches. A única coisa que posso adiantar é que vai ter um pouco mais de partes pois ainda tem matérias a explorar desse processo. Acho que aqui no site confundem cornos e maridos liberais e cúmplices. O termo corno acaba sendo genérico para o traído e para o cúmplice. Mas tem uma grande diferença. Só quem frequenta o mundo de casais liberais sabe a profundidade desse oceano e a diversidade de tipos, taras e fetiches. Quem olha de fora e não tem vivência não entende muito. Mas eu tento ter histórias coerentes.

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Eu concordo com você sobre as diferenças e realmente muita gente confunde acho que até eu me incluo nesse grupo de pessoas. Não sei se essas novas partes já existem ou vão ser de sua autoria, mas legal que vai continuar, fico na expectativa que não fique só na esposa e que o marido também tenha seus casos.

Só pra encerrar não sei como funciona os direitos autorais em contos eróticos, mas o que o semcapa disse abaixo de terminar os contos que ele citou passa pela sua cabeça pegar esse tipo de trabalho ou fora de cogitação?

Mais uma vez parabéns cara!

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Caro Bassoli. Respondendo: Vou continuar, e as novas partes serão criações minhas. Direitos autorais de contos eróticos é algo complicado, especialmente os publicados de graça. Muitos sites copiam e republicam sem nem sequer perguntar ao autor se pode. Eu como autor, respeito os autores. Se um autor me prova ser autor de algum conto, eu aceito se ele pedir para que eu retire o conto do ar. Por respeito. Eu mesmo não gosto quando pegam em um conto meu e republicam sem me pedir ou perguntar. Se eu encontro peço para que retirem do site. Tudo tem que funcionar na base do respeito. Sobre trabalhar outras histórias interrompidas, eu gosto do desafio, é um exercício bom para treinar a capacidade de um roteirista. Mas eu não escrevo histórias com bandidos, violência, traição maucaráter, e escrotidão entre pessoas. UM das coisas que eu mais detesto no site é os contos que "exaltam" as traições, enganar seus pares, mentir, fazer coisas que humilham. Quem gosta disse deve gostar de políticos corruptos, de ladrões, de policiais abusadores e marginais. É por isso que nosso país sempre passa o pano em crimes e defende os ladrões. Temos que rever nossos critérios e conceitos.

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Entendi, então infelizmente acho que você não vai querer pegar esses contos, pois acho que se enquadra nas coisas em que não lhe agrada o que é uma pena, mas tem todo o meu respeito e mais uma vez parabéns!

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Conto perfeito! Eu não conhecia o texto original, mas acho que você entregou algo a altura do que se esperava considerando o tema do conto. Muito excitante e você escreve muito bem!

Não sei se tem interesse ou disponibilidade, mas eu adoraria ver você escrevendo uma finalização para o conto "Minha mulher bêbada foi comida por um moleque" (do perfil https://www.casadoscontos.com.br/perfil/80345). O autor desse texto parece que já escrevia alguns contos referentes a esse tema, porém esse é um dos contos que nunca achei o final. Considerando que você soube tratar muito bem, acho que você faria algo muito bom!

Outros contos que achei finalizados que indicam ser do mesmo autor:

http://takorama.blogspot.com/2020/05/esposa-advogada-transando-com-um-bandido.html?m=1

https://www.contoerotico.com/conto/152394/963485/porteiro-hiperdotado-me-botou-chifre.html

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semcapa - agradeço suas palavras de elogio. Eu sempre tenho interesse em boas histórias, eróticas, excitantes e mais originais. Aceito sugestões. Não gosto de histórias de violência, de abuso, de estupro, de traição por mau-caratismo. Tem gente que não liga, mas eu não gosto de desenvolver enredos onde as falhas de caráter são a tônica principal. Eu agradeço se tiverem dicas colocando o link do conto. Obrigado.

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