Amigo Hétero de Papai

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Gay
Contém 1784 palavras
Data: 25/07/2021 14:08:51
Assuntos: Amigo, clima, Gay, Hétero, Tesão

Oi meu nome é Eduardo, tenho 20 anos, tenho 70kg, meço 1,79, faço faculdade de direito. Bom o que venho contar aqui hoje é como me apaixonei pelo amigo hétero do meu pai e como nossa história aconteceu.

Tudo começou no final de 2019 nas festas de Natal e final de ano, morávamos meu pai, minha mãe, irmã e eu, minha irmã tem 23 anos (será importante para a trama). Meu pai era caminhoneiro mas atualmente trabalha como gerente em uma grande transportadora, e por ser gerente tinha um bom relacionamento com todos os motoristas da transportadora e é aí que a minha vida começa a complicar.

Meu pai sempre foi um cara tranquilo, mas quando se estressava não podia ver ninguém que achava um motivo para brigar com essa pessoa, foi caminhoneiro por muito tempo e por insistência da família concluiu os estudos a distância, o que possibilitou ele começar a trabalhar na gerência da firma. Ele nunca questionou ou brigou por causa da minha sexualidade, mas também nunca me senti confortável em trazer namorados ou ficantes para casa.

Natal de 2019

No dia 20 de dezembro papai nos trouxe uma novidade nada animadora no início, mal eu sabia que ia amar essa notícia após os acontecimentos deste conto.

_ família tenho uma notícia, vocês sabem que eu tenho um relacionamento bom com todos os motoristas lá da transportadora, e aconteceu de um deles me pedir para passar o Natal conosco, e eu permiti e o convidei para vir.

Foi perceptível a dúvida de toda a família inclusive a minha em relação a isso, chamar familiares para o Natal era normal, mas convidar alguém que somente ele conhece era algo incomum, mas eu preferi não opinar, mas minha mãe e irmã não pensaram igual a mim.

_ pai o senhor tem certeza? Trazer um desconhecido para a mesa, ele vai dormir aqui?

_ realmente amor, ele é uma boa pessoa? Não conhecemos ele, qual o nome pelo menos.

_ Olha só, ele mora no Nordeste, não conseguiria chegar na cidade dele a tempo das festas de Natal, e passar o Natal com quem não conhece deve ser horrível, aqui ele me conhece, e somos uma família receptiva. O nome dele é Renato, não é daqueles caminhoneiros fanfarrões que fazem piadinhas idiotas, muito respeitoso confiem em mim. Amanhã ele chegará por aqui, o quarto do Eduardo é grande e creio que meu filho não se incomodará de receber o Renato por um dia ou dois.

_não pai, vamos organizar o quarto para receber ele.

Receber ele não seria sacrifício, mas logico que iria perder parte da minha privacidade durante a estadia dele. Terminamos o jantar e fui para o meu quarto organizar a estadia de Renato e depois dormir, ao início do outro dia acordei tarde e ouvindo vozes, fiz minha higiene e desci para ver quem era, e me surpreendo ao ver Renato, quarenta e poucos anos, cerca de 1,90 de altura, corpo trabalhado por carregar peso, uma leve barriga mas que dava todo o charme dele, barba grande, bigode e cavanhaque ajustadinhos, e um belo volume entre as pernas, fiquei alguns segundos encarando ele, que pareceram minutos, talvez horas, acordei dos meus devaneios com meu pai me chamando.

_ Filho? Aperte a mão do Renato!

_A sim, sim, tudo bem Renato? Meu pai tem falado muito bem de você.

_Opa, tudo bem? – disse ele apertando minha mão – ele falou muito bem de todos vocês também, muito obrigado por me receberem durante o natal, espero não incomodar.

Após as apresentações levei Renato até o meu quarto e mostrei onde ele dormiria, ele era extremamente gostoso e tinha um encanto, educado, falava bem, acho que eu tinha me apaixonado durante aquelas poucas palavras que trocamos.

_ Então Eduardo, você faz direito né? Seu pai fala muito de você, ele tem muito orgulho da família dele. – fiquei surpreso com as palavras dele, não sabia que meu pai tinha tanto orgulho de mim e da nossa família –

_ Faço sim, estou no 6 período, não sabia que meu pai falava tão bem da gente assim.

_ Ele fala muito bem, tenho muita vontade de ter uma família assim como a dele... Não é inveja tá, é só que eu queria constituir família.

_ Você não é casado? – não era nem curiosidade era tesão mesmo – tem cara de pai kkkk.

_ Olha, pai eu já sou, mas não me casei e não convivo com a minha filha, ela tem 6 anos é muito linda, olha ela aqui – me mostrou no celular uma garotinha linda de vestido azul – ela mora com a mãe em fortaleza.

_ Então a cara de pai faz sentido.

_ Faz sim.

Ficamos tanto tempo conversando que ele arrumou as coisas dele e ficamos lá sem nem perceber, descemos pra área comum da casa e minha irmã apareceu, a reação do Renato foi perceptível, assim como a minha, ele ficou encantado por minha irmã, fiquei com ciúmes, fechei a cara e sai dali, ele ficou com ela e minha mãe na cozinha, e eu emburrado no quarto.

Fiquei pensando e era irracional eu ter ciúmes de alguém que eu conheci a algumas horas, era criancice minha, então sai do quarto e fiquei conversando com ele e minha irmã até o almoço sair. Após o almoço minha irmã pediu pra eu ir no quarto dela.

_ Maninhoooo que homem lindo e gostoso.

_ Sério? Nem achei isso tudo

_ Não vem Edu, que eu vi que tu ficou babando nele.

_ É mas ele ficou babando em você, ou seja, hétero.

_ Ai uma pena que eu tó namorando com o Felipe, tu tem o macho todo pra você!

_ Garota ele é hétero, 0 chances.

_ Maninho, vi que tu ficou encantado, vou te ajudar, vou deixar o macho doido e tu aproveita, simples.

_ Qual parte de ele é hétero tu não entendeu?

_ Eduardo, homem quando tá com tesão só quer saber de uma coisa, gozar, então relaxa que eu sei o que fazer.

_ O que tu vai aprontar Amanda?

_ Amanhã te conto maninho

Fiquei olhando pra ela abismado que não iria me contar, ela saiu do quarto e me deixou lá, era um mix de sentimentos, ciúmes com paixão e raiva, raiva de mim mesmo por estar apaixonado por um cara hetero e que conheci a poucas horas, raiva da Amanda por não saber o que ela estava planejando, enfim.

Ficamos o dia todo conversando com o Renato, sabendo da vida dele e ele perguntando da nossa, percebia ele olhando para as pernas da minha irmã, e os dois percebiam eu olhando para qualquer parte do corpo dele. Anoite Amanda resolveu chamar Renato e eu para a piscina e fomos, Renato com vergonha de usar sunga, mas eu e Amanda o incentivamos, obviamente por que queríamos ver aquele gostoso de sunga. E o que era Renato de sunga, um volume imenso, obvio que ele percebeu que eu e Amanda ficamos babando.

_ Tirem o olho, vou ficar com mais vergonha ainda

_ Impossível gato, eu e meu maninho sabemos muito bem apreciar um macho quando vemos um.

_ Que papo é esse? Tu curte homem também Edu?

_ A... curto, não vou mentir.

Ele ficou com cara de dúvida, não sei se até hoje nesta vida de caminhoneiro já tinha lidado com gays, mas não expressou reação adversa, após esse papo Amanda e eu também tiramos nossas roupas e ficamos somente om roupa de banho, não sei a Amanda mas eu virei de costas pra ele e tirei minha bermuda na intensão de não deixar ele ver minha excitação, já minha maninha fez todo este processo com a mais das perversas intenções, tirou a bermuda jeans dela rebolando e virou de frente para Renato e tirou a blusa, era perceptível 2 coisas naquela cena, o qual gostosa minha irmã é e o qual excitado Renato ficou com essa cena.

_ E ai “Re” qual bunda é maior a minha ou do meu maninho? – perguntou Amanda virando de costas e empinando, me obrigando a fazer o mesmo – e ai gato, qual é maior?

_ Amanda assim meu coração não aguenta, olha a sua é uma delícia, mas devo confessar que a do Edu é maior que a sua.

A reação de Amanda foi simplesmente rir, bater na minha bunda e pular na piscina, e só depois eu entendi, nosso pai estava chegando na piscina, assim que Renato e eu percebemos também pulamos para esconder nossas ereções.

Ficamos nadando e conversando enquanto papai bebia cerveja e conversava com Renato sobre trabalho e fofocas dos outros motoristas, Amanda me chamou para um canto da piscina.

_ Conversa com ele no quarto.

_ Como assim louca?

_ Da em cima dele, sei lá...

_ Vou levar um murrão dele, o garoto é hetero maninha.

_ Mano, fala sobre a hora da bunda, se ele achou aquilo mesmo, fala sobre os caras que tu ficou.

_ O louca eu sou quase virgem, minha experiência é quase 0

_ Eduardo, Felipe já me falou que tu mamou 2 amigo dele, ao mesmo tempo, conta essa história pra ele, agora como tu vai chegar a esse assunto o problema é seu.

_ Você é louca.

Paramos de conversar quando papai nos chamou.

_ Meus filhos, Renato, estou indo dormir, sua mãe também juízo em!

_ Pode deixar papai, a gente vai brincar mais um pouquinho e agorinha os meninos e eu vamos para o quarto.

_ Tá bom minha filha, boa noite para todos

Papai saiu do quintal e entrou em casa, e pela cara da Amanda eu sabia que ela ia aprontar, trair o Felipe eu sei que ela não iria, mas provocar Renato sem se envolver era a cara dela, e ela nem esperou papai entrar para atacar.

_ E ai “Re” deu tempo?

_ Tempo? Tempo de que?

_ De escondeu seu pau duro! E que pau em.

_ Garota, você brinca com fogo, vai acabar se queimando.

_ Ai bb deixa eu te contar um negócio eu namoro, o único fogo que vai me queimar é do meu namorado.

_ Tu provoca o dia inteiro, e corre?

_ Se quiser meu irmão tá ai disponível.

E eu só olhando aquele papo abismado, Renato apertava o volume o tempo inteiro, eu estava ficando nervoso, mas também estava excitado com tudo aquilo, mas decidi que iria atacar também, afinal de contas ele tinha ficado excitado com minha bunda também, era minha hora de atacar.

_ Renato vem aqui!

_ Pra que Edu?

_ A Amanda não vai te ajudar, se quiser eu vou!

Galera, desculpa qualquer erro, mas comentários são bem vindos.

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Comentários

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Raramente encontro um conto tão bem escrito. Você está de parabéns. E por favor, não demore para postar a continuação. Beijos

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Nossa fiquei muito curioso será que ele vc vai conseguir conquistar o Renato e ele acabar até preferindo vc? Tomara. Continue logo por favor.

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INTERESSANTE. RARO UMA IRMÃ ASSIM QUE AJUDA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE RAPIDINHO.

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