Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 11)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 4045 palavras
Data: 25/07/2021 13:01:38
Última revisão: 25/07/2021 13:02:23

#2 - Parte11:

Anita beijou a minha mão, pedindo a bênção, e o mesmo fez o marido... Pareceram não ter estranhado o fato de eu estar nu e apenas enrolado com uma toalha... Eu, que havia acabado de arregaçar a bucetinha da filha caçula deles, ainda fiquei excitado ao ver Anita, a mãe da menina, sabendo que logo seria ela quem estaria engolindo a minha vara. “Boa noite, meus filhos! Entrem! Elas estão no quarto... Esperem um pouco, por favor!” Fui até o quarto e disse para as meninas que pai delas queria vê-las e que iria leva-lo até o quarto... Elas correram em se cobrir com um lençol, ficando sentadas lado a lado na cama, encostadas na parede do outro lado. Chamei o casal. O quarto exalava um forte cheiro de sexo. Carlos, o pai das meninas entrou e viu as duas filhas sentadas na minha cama, apenas encobertas por um lençol fino, que não escondia as suas formas nuas... O lençol que forrava a cama estava todo sujo de sangue e esperma, mostrando para quem quisesse entender, o que estava acontecendo naquele quarto... Aquela situação me excitou ainda mais e eu não consegui controlar o meu pau, que ficou duro como ferro, levantando a toalha e ficando com a cabeça pra fora... O pai das meninas perguntou se elas estavam bem e elas responderam que sim... E Isabela ainda completou: “Eu já fui purificada na frente e agora falta atrás, papai...” Ao que Carlos fez um sinal com a cabeça como se entendesse o que ela disse... “Se as meninas não tivessem vergonha de ficarem nuas na sua frente, eu convidaria o senhor para acompanhar...” “Entendo, disse ele, mas não quero atrapalhar...” Ele falou, quando a toalha caiu no chão, expondo o meu caralho enorme, de 19 centímetros, e quase tão grosso como uma lata de cerveja, o que pareceu deixa-lo espantado e preocupado... “Padre, cuidado pra não machucar as minhas meninas!” Ele falou meio nervoso, ao que eu respondi que estava tudo sob controle... “Sua esposa também vai ser purificada, certo?” E ele: “Sim, padre, esta noite as minhas mulheres são todas suas... Amanhã vou ter em casa três lindas mulheres purificadas! Que bom, não é, padre?” Ele parecia empolgado com a ideia... “Sim, meu filho...” Falei já passando a mão na cintura da mulher dele, puxando-a para mim e dando uma cheirada maliciosa no seu pescoço... Anita era uma mulher pequena, um pouco mais alta que Luciana, a filha mais velha e, aos 31 anos, devia ter um corpinho espetacular! Ela estava toda perfumada e a minha vontade era de já enfiar a mão naquela buceta gostosa, só pra olhar pra cara dele e ver o que ele fazia... E por que não, pensei? Puxei o rosto dela e dei-lhe um beijo de língua na frente do marido, que ela correspondeu já cheia de tesão, peguei a mão dela e coloquei sobre o meu cacete duríssimo, que ela apertou, enquanto eu enfiava a mão por baixo do vestido e por dentro da calcinha, sentindo na palma da mão aquela buceta cabeluda e enfiando dois dedos dentro da buceta da moça, enquanto olhava para o marido dela, que parecia não estar vendo o que eu fazia com a mulher dele... E falou: “Bom, padre, eu vou indo pra deixar vocês quatro à vontade...” E saiu do quarto. Eu e Anita fomos atrás dele, que deu um selinho nela já na porta da rua e depois pegou a minha mão, com o cheiro da buceta da mulher dele, beijou, pediu a minha bênção e foi embora... “Até amanhã, querida!”

Enquanto o víamos sair, ainda de porta aberta, continuei bolinando a buceta de Anita e beijando-a na boca, já arrancando daquela gostosa os primeiros gemidos de tesão. Depois, peguei-a pela mão e a levei para o quarto, onde estavam as meninas... Na frente da mãe elas não tinham vergonha de ficarem nuas, e se livraram do lençol, o que fez com que Isabela, com as pernas entrecruzadas, deixasse a mostra a bucetinha vermelha e suja de sangue, que chamou a atenção da mãe: “Doeu, filha?” “Um pouco, mamãe... Quer ver?” E reclinou-se para trás, encostando-se na parede, abrindo as coxas com as pernas dobradas, os joelhos elevados e os pés apoiados na cama, e abrindo a bucetinha com as duas mãos, mostrando para a mãe o buraco sujo de sangue que estava no lugar onde ha pouco estava o cabacinho dela... “A vagina da sua filha está purificada, minha filha!” Falei. “Sim, padre! Obrigado!” Peguei Anita novamente, toda linda que estava com um vestido rodado, que ia até abaixo dos joelhos, e a beijei mais uma vez. Dessa vez ela mesma levou a mão ao meu pau duro e sujo do sangue do cabaço da filha e o apertou, sem eu precisar fazer nada... “Tire a roupa, minha filha!” E ela começou a se despir, exibindo um corpinho cheio de curvas e que faria inveja a muita mocinha nova... “Me chupe, querida!” Ela se abaixou sobre os calcanhares e abocanhou o meu pau sujo, com gosto de sangue e da água do gozo das duas meninas. Ela sabia de onde vinha aquele gosto, e isto pareceu multiplicar o seu tesão, fazendo-a chupar e lamber o meu pau com vontade, gemendo baixinho, até deixa-lo limpinho, enquanto eu alisava os seus cabelos... Depois, pedi para Isabela deitar-se na cama e a peguei na posição papai mamãe novamente, arrancando gritinhos da menina a cada estocada que eu dava com meu pau grosso sobre sua boceta pequena, fazendo-a estremecer em mais um gozo enquanto me beijava de língua na boca e eu a enchia de porra na buceta, sob o olhar incrédulo da mãe, que parecia espantada ao ver a filha caçula, tão pequena, engolir a jeba grossa do padre naquela buceta minúscula, ainda quase peladinha... Pedi para Isabela permanecer deitada na mesma posição e mandei Anita ficar de quatro para mim, de frente para a filha de pernas abertas, contemplando o buraco da buceta da menina, de onde escorria um fiozinho de porra... Fui por trás de Anita, abri a bunda dela e vi que o cu da mulher era ainda virgem! Mas não por muito tempo, pensei... Depois abri aquela buceta cheirosa, e encostei o meu pau, fazendo-a respirar fundo, já sabendo o tamanho da vara que iria levar, indicando que a do marido não era nem de perto tão grossa como a minha... Ela estava toda molhada, encaixei a cabeça e fiz força, fazendo meu pau entrar em duas estocadas, enterrando-se até o fundo e arrancando um urro alto de prazer da mulher: “Uhhhhhhhhh”, que dava pra ouvir lá da rua. Comecei a socar o meu pau contra a buceta daquela gostosa, que começou a rebolar, cheia de tesão, enquanto olhava para a buceta escancarada da filhinha caçula, e falei: “Chupe a vagina purificada de Isabela e aproveite todo o esperma santo que escorre dela!” E não precisei falar duas vezes. Anita caiu de boca na buceta da filha, que revirou os olhos de tesão ao sentir a língua da mãe na sua bucetinha, apertou a cabeça da mãe entre as coxas, forçando a sua cabeça contra a buceta dela, e gozou na boca da mãe, fazendo-a sentir o gosto da porra do padre misturado com o gozo da filha recém desvirginada... Anita também não resistiu aquela cena e gozou, estremecendo o corpo inteiro sem largar a bucetinha da filha, e sentindo a minha porra invadindo a sua buceta... Tirei o pau pingando e o ofereci a Luciana que o abocanhou cheia de tesão, enquanto, logo ao nosso lado, Anita abria as pernas, oferecendo a buceta cheia de porra para a Isabela, que caiu de boca, sugando a buceta da mãe, que pareceu gozar mais uma vez ao sentir a linguinha da filha lambendo a sua buceta, “hiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, tentando conter um grito que parecia mais forte do que ela, e que soou alto, ecoando pela noite da pequena cidade, enquanto alisava os cabelos da menina, que a chupava forte, faminta pela buceta da mãe...

Coloquei Luciana de bruços, passei um pouquinho de saliva no cuzinho dela e enterrei o meu pau inteirinho. lá dentro. Luciana, apesar da pouca idade e do tamanho pequeno, já estava acostumada a levar vara no cu, e adorava isto. Ela foi ensinada pelo padre Olavo e levou muito a vara dele no cu, e depois ainda passou uma manhã inteira comigo, logo que cheguei na cidade, e eu descarreguei todo o meu tesão dentro dela, na buceta e, principalmente, no cuzinho da menina, que logo calibrou o anelzinho do cu pela a grossura do meu cacete.

Ali estávamos nós em plena orgia de purificação, comigo fodendo o cu de Luciana, a filha mais velha de Anita, que estava sendo chupada por Isabela, a sua filha caçula, que sugava a minha porra de dentro da buceta da mãe, que havia acabado de fazer o mesmo na buceta dela...

Isabela e Anita deram uma parada, admiradas ao verem Luciana engolir a minha vara grossa inteirinha no cu, e gemer de prazer, sem dor, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo!

Vendo o interesse delas, deitei de frente na cama a mandei Luciana sentar e enterrar o meu pau no cu naquela posição, que deixava tudo mais fácil de ser observado... Luciana, que era apenas um pouco maior que Isabela, sentou de vagar, em um movimento só, engolindo a minha vara inteirinha no cu e soltando um suspiro de prazer que deve ter posto inveja nas duas, e depois inclinou-se para trás, apoiando-se com as mãos sobre as minhas pernas e exibindo bem o seu cuzinho com o meu pau inteirinho enterrado até o talo, sob os olhares incrédulos da mãe e da irmã... Depois começou um movimento rápido de sobe e desce, até explodir em um gozo profundo enquanto eu a enchia o cu de esperma.

Mandei Isabela chupar a porra do meu pau e Anita chupar a porra do cu de Luciana, e todas obedeceram de imediato... Em seguida, enquanto Anita, gemendo de tesão, ainda enfiava a língua no rabinho da filha mais velha, arrancando urros de prazer da menina, mandei Isabela ficar de quatro, passei um pouco de vaselina no meu pau e a peguei por trás, direcionando a cabeça do pau para o anelzinho rosado do seu cuzinho... Ela já havia treinado o cuzinho para aquela hora, enfiando vários objetos ali dentro, e agora seria o teste final, onde iríamos ver até onde ela tinha alargado aquele buraquinho... Senti que a cabaça do meu pau se firmou no buraquinho, então segurei-a pelas ancas e puxei-a contra mim com força, porém de vagar, testando a resistência daquele rabinho. Como se estivesse dando as boas vindas ao meu caralho, o anelzinho do cuzinho da pequena Isabela foi se esgaçando de vagar, conforme eu fazia pressão, até engolir a cabeça do meu cacete inteira, de forma suave e, aparentemente, sem dor, porque a menina apenas gemia baixinho, mas era um gemido de tesão... Eu já havia aprendido a diferenciar os gemidos de tesão dos de dor, e aquele gemido de Isabela indicava que ela estava se deliciando ao receber a cabeça do meu pau dentro do seu cuzinho virgem. Mas ainda faltava a pior parte, porque a cabeça era a parte mais fina do meu pau, que engrossava de repente do pescoço pra trás. Continuei com cuidado, segurando a menina pelos quadris e puxando-a para mim, enquanto pressionava o meu pau contra o seu cuzinho... Aos poucos, bem de vagar, fui testando a resistência do cuzinho da menina, que esticou-se ao máximo, até engolir o meu pau quase inteiro. Faltava pouco... Então comecei com suaves movimentos de vai e vem, tirando e botando, enquanto a menina gemia num misto de tesão e dor, mas observei que não estava saindo muito sangue, o que indicava que não deveria estar doendo muito, até que consegui encostar os meus pentelhos contra a bundinha branca daquela princesinha, fazendo-a sentir que o seu cuzinho havia engolido inteiro o grosso caralho do padre. Isto arrancou um tremor de Isabela, que começou estremecendo a bunda e depois se espalhou pelo corpinho inteiro da menina, que parecia estar gozando e começava a rebolar na tentativa de sentir mais aquela sensação, que parecia tão boa. E continuei socando de vagar enquanto ela rebolava de tesão, até que fui aumentando o ritmo e ganhando velocidade, emitindo um som constante “pá, pá, pá, pá...” do meu corpo se chocando contra a bundinha da menina, que começou a estremecer e gemer alto, até soltar um grito de gozo que pode ser ouvido até pelo pai dela, lá na casa deles, “AAAhhhiiiiiiiiii!”, enquanto eu enchia o seu cuzinho com um jato de porra que estufou o seu pequeno reto, sob o olhar espantado da mãe. Ainda com o pau dentro do cuzinho de Isabela, fiz um gesto para a mãe dela, Anita, se aproximar e encostar a cabeça bem perto da bunda da filha. Então tirei o pau de dentro e, rapidamente, posicionei a boca de Anita na direção do cu da menina, a tempo receber o jato de porra que jorrou lá de dentro do cu da filha direto na sua boca. Anita engoliu tudo e depois continuou a chupar o cu da filha soltando gemidinhos famintos, cheia de tesão, enquanto a menina rebolava de tesão na boca dela... Enquanto isso, ofereci o meu pau melado para Luciana chupar e aproveitar a porra que ainda escorria por ele...

Terminada essa sessão de foda, ingeri o restante do copo de whisky e fui à cozinha buscar mais, me preparando para a próxima etapa, que seria o arrombamento do cu virgem de Anita.

Depois de mais um grande gole de whisky, eu já estava mais bêbado do que sóbrio... E voltei para o quarto com mais meio copo de whisky na mão, que coloquei sobre o criado mudo... “Alguém quer tomar água, leite ou alguma outra coisa, fique à vontade!” Mas elas não quiseram... Queriam só levar mais pau, pelo jeito! “Então, Anita, com que idade você vai deixar as suar meninas namorarem?” E ela: “Ai, padre, nem me fale uma coisa dessas! Fico nervosa só de pensar nessas duas princesinhas sendo tocadas por homens... Ainda bem que elas são muito novinhas ainda e nem pensam nisto, não é, filhas?” Ao que as duas acenaram com a cabeça, afirmativamente. Luciana comentou: “Eu só tenho 14 anos, padre, e o meu pai nunca que ia deixar eu namorar, ciumento do jeito que é!” E Isabela: “Eu, então, nem posso pensar nisso, né? É até um pecado uma menina da minha idade pensar em meninos, não é, padre?” “Sim, minha filha!” Fiquei de quatro na cama e pedi para Isabela ir por baixo de mim e chupar no meu pau, Anita ir por trás e lamber o meu cu, enquanto eu ficaria bolinando e beijando Luciana na boca, com aquele bafo de whisky bem na carinha dela... E continuei falando, enquanto a mãe lambia o meu cu, a caçula saboreava o meu pau e eu beijava Luciana e alisava a sua bucetinha, enfiando os dedos: “Então você nem pensa em meninos, Isabela?” “Claro que não, padre!” Ela falava com voz abafada, tentando engolir a cabeça do meu pau: “Eu sou uma menina direita e vou ser de um homem só, assim como a mamãe... Não é, mamãe?” E a mãe, Anita, muito ocupada em lamber o meu cu, apenas respondeu: “Rã ram!” Então pedi para Anita e Isabela trocarem de posição, e comecei a sentir a linguinha da menina lambendo o meu cu com vontade, parecendo querer se enfiar dentro dele, enquanto a mãe dela se esforçava pra engolir o meu cacete inteiro, sem sucesso... Depois, pedi para Luciana deitar na cama, de barriga para cima e Isabela ir por cima dela, em sentido contrário, e mandei as duas começarem a chupar a bucetinha uma da outra, fazendo um 69. Mandei Anita ficar de quatro, peguei o potinho de vaselina, lambuzei o dedo e encostei-o no anelzinho fechado da moça, fazendo ele se contrair piscando para mim, enquanto ela se arrepiava inteira e eu podia sentir com as mãos aquela bunda toda arrepiada só de imaginar o que estava para acontecer... Fiz um pouco mais de força e comecei a enfiar o indicador, sentindo que aquele cu era virgem mesmo! Anita tentava ser forte, pois já tinha visto as duas filhinhas levarem o meu pau inteirinho nos cus sem mostrarem nenhuma dor, e ela queria fazer o mesmo. Então eu enfiei mais até enterrar o indicador inteiro no cu da mulher. Depois lambuzei o polegar e o enterrei também inteiro no cu da moça, num único movimento que a fez morder o lençol sujo, bem em cima da mancha de porra e sangue do cabaço de Isabela... Lambuzei dois dedos e também os enfiei até o fim, em poucos movimentos de vai e vem, fazendo a mulher gemer ainda mais. Em seguida, lambuzei o meu pau e o encostei contra o buraquinho indefeso, fazendo um pouco de pressão para ele travar no lugar, segurei Anita pelas ancas e a puxei forte, empurrando meu pau pra frente com toda força, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo e arrancando um grito alto de dor da moça “Ai, padre!!”, que o marido dela deve ter ouvido em casa. Mas ela se mantinha firme, não ia perder para as filhas... Se elas conseguiram, ela também conseguiria! Comecei a socar de vagar a cabeça do pau no cuzinho da moça e, quando senti que o movimento estava bem fácil, comecei a socar mais forte, arrancando gemidos altos de dor e tesão dela, que sentia meu pau grosso invadir seu cu mais e mais, a cada estocada que eu dava... Quando já estava indo quase até a metade, dei uma parada, tirei o pau dizendo “não se mexa...” e fui entornar o resto do whisky enquanto olhava do outro lado da cama as duas meninas se pegando com tesão, uma chupando a buceta da outra, e a mãe delas, de quatro, esperava para receber o arrombamento final do cu, que já estava pronto. Voltei para Anita, enterrei o pau até a metade numa estocada só, arrancando mais um gemidinho dela, então segurei-a forte pelas ancas, fazendo-a prender a respiração como se pressentisse o que estava por vir, e a puxei para trás com toda a minha força, ao mesmo tempo em que empurrei o meu pau para a frente, fazendo com que ele se enterrasse inteirinho, de uma vez só, naquele cu que tinha permanecido virgem por tanto tempo, e encostando os meus pentelhos na bunda de Anita. Notei que ela, por uns momentos, amoleceu todo o corpo, e só não caiu de lado porque o meu pau enterrado no seu cu não deixou, mas logo ela voltou a si, firmando o corpo na posição, e sentindo as primeiras estocadas que eu dava, aumentando aos poucos a velocidade, até pegar ritmo, fazendo-a rebolar na minha vara e arrepiar o corpo inteiro, gemendo de prazer e dor, até estremecer inteira, quando a enchi com toda a porra que eu tinha... Tirei o pau e abri a bunda da moça pra ver o estrago... O sangue escorria em gotas esparças que pingavam sobre o lençol, mas eu não via nenhum rasgo grande, e o buraco enorme em nada lembrava o anelzinho fechado de alguns minutos atrás... Me joguei deitado na frente dela e a mandei chupar e limpar o meu pau, o que ela fez com vontade. “Ok, meninas, agora deem uma pausa!” Falei para Isabela e Luciana, que estavam adorando se chuparem, e ficariam naquilo a noite inteira se eu não as mandasse parar... “Doeu, mamãe?” Perguntou Isabela para a mãe, curiosa, limpando a boca molhada pelo líquido vaginal da irmã, enquanto a mãe permanecia na posição de quatro... “Doeu, filha, doeu sim!” Ela não conseguiria mentir, porque a expressão de dor dela e as lágrimas nos olhos a denunciavam. Anita tinha tido o cu arrombado, mas eu acho que ela merecia aquilo! Então ela saiu da posição e, quando se movimentou, já soltou um gritinho, “ai!”, e se jogou com dificuldade sobre a cama, de lado...

“Pronto, Anita! Era isto o que você queria para você e para a suas filhas?” “Era sim, padre, obrigado!” E continuou: “Agora vou tratar de espalhar pela cidade toda, para que todos saibam o que aconteceu aqui hoje, e passaremos a ser mais respeitadas... E ninguém mais vai mexer com Isabela, que agora, além de ser uma menina virgem e de família, também já é purificada!” Era muito estranha a forma daquela gente pensar, mas era assim que era, e eu só tinha que agradecer a Deus por estar ali e poder fazer aquelas mulheres felizes, e, principalmente, não ter precisado me masturbar mais de forma compulsiva, como sempre fiz a minha vida toda. Aliás, eu já havia jurado pra mim mesmo que enquanto estivesse naquela cidade não me masturbaria nunca mais e, ao invés disto, aproveitaria ao máximo esta missão que Deus me deu de abençoar essas pessoas com a purificação pelo sexo, que era o que todos queriam...

Alguns minutos depois, peguei Isabela na posição de bruços e fodi o cuzinho dela socando com força... A garota era tão pequena que quase desaparecia debaixo de mim e, quem conhecesse o tamanho do meu pau e nos olhasse de longe, nunca poderia imaginar que ele estava todinho enterrado dentro do cu daquela princesinha.

E assim, até de madrugada, eu me revezei fodendo e sendo chupado pelas três, que se chupavam também. Comi os cuzinhos de Luciana e Isabela mais duas vezes cada uma... Com muito custo, Anita conseguiu se virar de bruços, ávida por ganhar mais pau no cu, mesmo já estando toda arrebentada, e a fodi mais uma vez e gozei ali, arrancando lágrimas de choro da moça, que disse que o cu estava doendo demais, e então comecei a come-la na buceta, na posição de bruços, quando ela tentava rebolar de tesão, mas a dor no cu não deixava...

Três horas da madrugada, elas foram fazer xixi e precisamos ajudar Anita, que mal podia andar... Quando elas terminaram, eu, ainda bêbado, disse para elas irem as três para dentro do box do chuveiro e se agacharem lá... Elas obedeceram, sem entender por que. Então eu fui lá, louco de vontade de fazer xixi e comecei a mijar em cima delas falando: “Peguem aí, meninas, xixi santo! Bebam tudo!” E qual não foi a minha surpresa quando as vi abrindo as boquinhas, para que eu as enchesse com o meu xixi que depois engoliam em grandes goles, voltando a abrir as bocas para pegar mais... Mijei tudo nas bocas daquelas três safadinhas, que engoliram a maior parte! O que mais eu podia fazer com essa gente? Pelo jeito, não havia limites para as minhas taras! Isto eu precisaria descobrir ainda...

Depois nos jogamos exaustos sobre a cama... O lençol já não parecia mais nem ser branco, de tantas manchas de porra, suor e sangue... E adormecemos ali, daquele jeito mesmo.

Pela manhã, dez horas, acordei, tomei um banho e fiz um café, depois fui chamar as meninas, que foram tomar banho e escovar os dentes também... Anita estava podre! A mulher quase não conseguia se mexer e eu e as meninas, com dificuldade, precisamos coloca-la debaixo do chuveiro e dar-lhe um banho, mas tomando cuidado pra não deixar a espuma do sabonete escorrer para o cu dela, que doía demais, segundo ela... Depois elas se vestiram e nós tomamos café com leite e pão. Eu disse para Anita que ela poderia voltar pra cama, se quisesse, mas ela disse que não e que precisava ir pra casa... Como era sábado, ela mandou Luciana chamar o marido, que estava em casa, e ele veio buscar a mulher, que precisou se apoiar nele para poder andar, andando com as pernas afastadas e dizendo que sentia muita dor no cu cada passo que dava... Todos pediram a bênção, agradeceram por tudo, e se foram. De longe, fiquei olhando Anita atravessando a pracinha com o cu arrombado e andando toda torta, apoiando-se no marido em direção de casa... Era mesmo difícil entender o raciocínio dessa gente!

Continua...

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Comentários

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E simplesmente surraeal exitante e ao mesmo tempo engraçada essas histórias desde padre .

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Será que tem alguém que more no bairro vista Alegre em BH MG para chupar o meu cacete e dar o cuzinho gostoso prometo sigilo total e encher vc de leitinho quentinho, pode ser homens casados e garotos e garotas meu cacete mede 19, 7 ctm grande e grosso rgfotos1@hotmail.com Rogério celular só para mensagem 31993507175 sou casado peço sigilo total.

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acho que aqui nao é lugar pra isso neh cara ?

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