Saindo com a casada 3

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 25/07/2021 12:53:24
Última revisão: 01/08/2021 14:46:42

A relação entre nós era energia e conforto, como se um precisasse do outro para respirar ou se realizar como pessoa e explorar a sexualidade.

Por muitas vezes ficávamos no carro, sempre em local seguro, conversando, trocando beijos, carícias e gozávamos assim, aproveitando um pouco da noite para depois irmos.

Chegamos a transar dentro do carro a margem de uma rodovia de acesso a casa dela.

Ficamos em uma noite de chuva, dentro do carro, na esquina próxima a casa dela, conversando e ela quis deitar o banco e assim o fez. Eu entendi que ela queria aproveitar a situação que nos favorecia pois o vidro do carro estava embaçado e nada se via.

Eu fiz o mesmo com o meu banco e comecei a beijá-la e acariciar seus seios sobre a blusa, descendo a mão até o zíper da calça e abrindo. A mão entrou pela calcinha e fiquei acariciando a sua buceta e chupando seus seios, as vezes beijando sua boca. Ela gemia e eu com o pau duro adorava aquilo. Algo diferente que ela se entregava com tesão muito forte. Acho que a situação excitava mais ainda.

Ela aos poucos levou sua mão até o meu pau e acariciava por cima da calça, me provocando muito tesão e um pouco de dor pelo desconforto da posição.

Logo ela gozou e decidiu ir para casa, me deixando com vontade de gozar. Ela apenas disse: vai ficar na seca hoje.

No dia seguinte, no horário de almoço ela me ligou e me convidou para sair no final da tarde e aproveitarmos parte da noite também.

No final da tarde passei para encontrar com ela e ela como sempre, de jeans e camiseta, muito bonita.

Ela entrou no carro, me beijou e assim que saímos ela colocou a mão sobre a minha e depois sobre a minha coxa; meu pau ficou duro pelo tesão que eu tinha por ela e ela sabia e gostava de judiar.

Fomos a uma lanchonete, tomamos suco e comemos pastel. Logo saímos e ela me disse para irmos ao motel que ela estava com saudade de nossas intimidades e aqueles momentos no carro no dia anterior foram muito estimulantes e que ela me queria muito.

No motel, já dentro do quarto, começamos a nos beijar e a nos apertar e decidimos tomar banho. No banho um passava sabonete no outro e os beijos e toques aconteciam sincronizados.

Logo comecei a chupar os seus seios que estavam com os mamilos duros e a aureola toda arrepiada, sinalizando o tesão que queria explodir. Desci minha boca pelo seu corpo e fui chupar a sua buceta toda molhada, de água e de tesão, uma delícia de sabor. Eu chupava com intensidade e ela gemia apertando minha cabeça contra o corpo dela. Ali ela explodiu em gozo e eu me levantei beijando sua boca.

Terminamos o banho e fomos para a cama nos aconchegar. Deitados, nos beijando e nos tocando, sentíamos uma energia forte que nos conduzia e logo estava eu novamente beijando e chupando todo o seu corpo, arrancando dela, gritos de prazer. Chupava sua buceta e tocava o seu cuzinho com o dedo e como sempre só estimulava, não avançava. De repente ela empurra seu corpo para baixo e percebo que é autorização para introduzir o dedo em seu cuzinho. Continuei chupando a sua buceta e lentamente eu fui colocando o dedo em seu cuzinho e explorando a virgindade dela.

Ela suspirava e mexia o quadril como que metendo com o meu dedo e ali ficamos por longo e delicioso tempo e ela novamente gozou em minha boca e continuei com o dedo em seu cuzinho que eu sentia estar molhado, receptivo e me aguardando.

Logo ela me pediu para beijá-la, se colocou de frente para mim e me fez ficar deitado de barriga para cima. Minha surpresa foi grande quando ela começou a me beijar e descer os beijos pelo meu corpo, as vezes me morder e acariciando o meu pau. Num ritmo muito gostoso ela descia sua boca pelo meu corpo e logo chegou as minhas coxas e virilha. Para mim uma situação inédita porque ela nunca havia feito aquilo, o máximo foi beijar e morder o meu peito. Aquela boca avançou me causando mais tesão e ela sem cerimônia começou a lamber o meu pau, indo da cabeça ao saco e assim ia e voltava. Eu sentia que era outra mulher ali, uma fêmea que começava a se entregar com mais volúpia. Ela me chupava e as vezes me olhava, apreciando a minha cara de prazer. A delícia tomava conta e ela chupava como ela sabia, sem se preocupar se estava fazendo certo ou do jeito que eu pudesse gostar, ela apenas chupava e sabia que eu gostava por ser ela a mulher ali comigo.

Por longo tempo ela me chupou e subiu sua boca de volta pelo corpo, me beijou e se encaixou em mim, sua buceta engoliu o meu pau e ela movimentava para frente e para trás, apertava meu peito com as mãos e eu apertava a sua bunda; as vezes nos beijando e eu chupando os seus seios.

Os movimentos ganharam velocidade e eu levantei meu corpo, ficando sentado e ela encaixada, sentada no meu colo, os movimentos nos provocavam e minha mão em sua bunda e um dedo em seu cuzinho já receptivo totalmente, e ali nos movimentamos e gozamos intensamente.

Ficamos assim por tempo e nos beijando em agradecimento aos momentos daquela noite.

Tomamos banho e fomos embora. Na hora da despedida um beijo ardente e um olhar de gratidão.

O começo de uma liberação do corpo ao prazer desejado além do sexo.

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