Padre não é homem (Temporada 1 - #Parte 15)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1864 palavras
Data: 03/07/2021 11:45:03
Última revisão: 03/07/2021 11:45:33

# Parte15:

Após o café eu já estava de pau duro de novo. Pedi licença à Sônia e ao irmão dela, peguei Evinha pela mão e a levei para o quarto de novo, pegando-a mais uma vez, dessa vez, de quatro... A menina rebolava feito louca sentindo a minha vara mais uma vez, e gritou feito uma desesperada, bem alto enquanto gozava, como se quisesse mesmo que o mundo inteiro soubesse o que estava acontecendo com ela: “Ai, que pau gostoso, padreeeee! Mete em mim, mete, mete!!!” , quando a enchi com mais porra, fazendo-a chorar de prazer...

Saímos do quarto abraçados... Evinha estava totalmente entregue a mim e seria minha por mais uma semana... Falei na frente da mãe dela e do irmão: “Na quarta, vamos fazer anal para a purificação ser completa!” A mãe dela pareceu concordar, e o irmão apenas acenou com a cabeça, concordando... Mas Sônia também era muito gata, e não perdoei, me dirigindo a ela: “Na quarta, se você quiser, poderá acompanhar a sua menina e participar da purificação...” Ao que ela concordou, parecendo já ter ficado ansiosa também... Me despedi dos três, que pegaram a minha mão e a beijaram, inclusive Evinha, e saí, deixando a menina ansiosa por mais...

Quando saí da casa, havia várias pessoas na frente, que queriam me ver e pedir a bênção; eram os vizinhos que haviam acompanhado a gritaria de Evinha durante a noite toda... Muitas mocinhas lindas e simpáticas vieram me dizer que também queriam ser purificadas, mães e pais vinham me oferecer as filhas, enquanto maridos ofereciam as esposas, me fazendo prometer que voltaria àquela rua e escolheria uma casa aleatoriamente para purificar todas as mulheres que lá estivessem... Prometi. Um rapaz veio me perguntar porque só mulheres eram purificadas e homens não, se homens também são seres humanos igual às mulheres... E ainda continuou, dizendo que se padre não é homem, porque um homem não pode se purificar com ele? Olhei bem para o rapaz... Ele não parecia ser gay e estava falando sério, parecendo estar acreditando mesmo no que estava dizendo. A ele, se juntou o irmão de Evinha, dizendo que também concordava com o amigo, e todos os demais também pareciam concordar, inclusive os casados, ao lado das esposas e filhas, e todas elas pareciam concordar com eles... “Porque não?” Todos perguntavam. Fiquei surpreso com aquela atitude deles, e tive uma ideia: me dirigindo ao primeiro rapaz que falou e ao irmão de Evinha, falei: “Vocês dois, tomem um bom banho, venham à igreja hoje às oito horas hoje à noite e me aguardem...” Eles pareceram surpresos com a minha resposta e apenas acenaram que sim, tentando esconder a alegria que estavam sentindo por terem sido escolhidos...

Saí de lá ainda excitado com aquela movimentação toda e já me imaginando voltando ali e entrando em qualquer casa para purificar todas as mulheres que encontrasse... E agora, talvez até os homens! Isto seria uma grande aventura, pensei!

Quando cheguei na igreja, as duas freirinhas já estavam me esperando... Vieram da pracinha, sorrindo na minha direção e carregando duas maletas. “Bom dia, padre!” “Bom dia, minhas filhas... Desculpem o atraso, mas é que fui fazer uma seção de purificação em uma casa, e acabei passando a noite por lá... Elas pareceram entender... “Mas venham, entrem...” Falei abrindo a igreja... Entramos e fomos direto para a sacristia, e, de lá, para a casa paroquial... Levei-as ao meu quarto, mostrei o banheiro e falei para elas deixarem as maletas ali e ficarem à vontade... Expliquei também que nós três dormiríamos na minha cama, que era uma cama de casal, grande, e caberia os três sem problemas... Elas olharam para a cama e pareceram satisfeitas com o que viram... O padre Antônio, meu antecessor, havia pensado em tudo e comprando uma cama enorme para a casa paroquial, que dava pra até umas quatro pessoas, sem problemas...

Ali estavam elas, Irmã Márcia e Irmã Olga, duas gatas prontas para mim... “Meninas, vocês trouxeram algo mais confortável para vestirem? Vocês, certamente, não dormem de hábitos, não é?” Elas sorriram... “Trouxemos, sim, padre... O senhor quer que a gente se troque agora?” E eu fiz que sim com a cabeça... Elas, sem a menor cerimônia, começaram a tirar os hábitos, ficando só de calcinha e sutiã... Márcia tinha cabelos castanhos escuros e Olga era loira bem clarinha, parecia até oxigenada, mas disse que era natural. Eram duas gostosas... Pernas longas, cinturinhas finas, barriquinha zero, perfeitas! “Tirem tudo, meninas, deixem o padre ver o que vocês estão escondendo aí!” E elas tiraram os sutiãs e as calcinhas, exibindo uns peitinhos empinados, durinhos, com biquinhos salientes, denotando que estavam excitadas, e duas bucetas pentelhudas, onde mais tarde eu estaria enfiando a cara... Ficaram me olhando nuas, esperando que eu as mandasse fazer mais alguma coisa, mas eu estava cansado e não iria pegá-las agora... “Podem se vestir agora, meninas... Coloquem algo mais leve!” Elas pareceram um pouco decepcionadas comigo, pois pensavam que aquela já era a hora da purificação, mas eu não tinha pressa. Tiraram das maletas calcinhas limpas, uns xortinhos curtos e umas blusinhas fininhas, que deixavam à mostra as barriguinhas... “Vocês acabaram de chegar de viagem, não querem tomar um banho antes de se vestirem? Podem tomar banho juntas...” E assim, as duas entraram peladinhas no chuveiro e foram tomar um banho, para depois se vestirem com os xortinhos e as blusinhas, que era o que elas usavam pra dormir, disseram... Ali estava eu, com duas super gatas prontinhas pra mais uma rodada de sexo, mas eu ainda estava cansado... A Evinha tinha acabado comigo. Enquanto elas se penteavam, tirei a roupa e fui tomar um banho... Notei que elas tentavam disfarçar a curiosidade de me verem nu, atentando principalmente para o meu pau, apesar de ele ainda estar mole, mas mesmo assim pareceram se interessar... Saí do chuveiro e, ainda pelado, fui até a sala tomar uma dose de whisky... Eu já havia descoberto que, para mim, o whisky funcionava como um afrodisíaco, recarregando as minhas energias e deixando o meu pau em ponto de bala de novo... Mas eu iria precisar de duas doses, uma para cada uma daquelas princesas. Perguntei se elas sabiam cozinhar, e então foram pra cozinha e fizeram uma macarronada. Me vesti e fui almoçar com elas.

Depois do almoço, fui dar uma voltinha pela igreja pra ver se estava tudo certo, e então voltei para as minhas meninas, que já estavam parecendo ansiosas para que algo acontecesse...

Fui para quarto junto com elas, tirei a minha roupa e pedi para Olga, a noviça, chupar o meu pau, enquanto eu beijava Márcia de língua e enfiava a mão por dentro do xortinho dela, alisando o valinho da bucetinha virgem, toda molhadinha... A moça respirava forte e separava as pernas pra me deixar à vontade, enquanto Olga engolia com força o meu cacete e alisava as minhas bolas... Senti o meu vigor sexual voltar com força, enquanto o quarto já começava a ficar com o cheiro de buceta... Depois, pedi para as duas trocarem de lugar e senti a boquinha faminta de Márcia abocanhar o meu caralho com vontade, enquanto Olga, loiríssima, encostava-se do meu lado, já de pernas separadas e me oferecendo a boquinha entreaberta a espera de um beijo... Enquanto eu a beijava, senti o coração da menina acelerar-se quando enfiei a minha mão dentro do seu xortinho e comecei a alisar o valinho molhado, sentindo o cabacinho da moça com a ponta do dedo... Ela pareceu ter uma convulsão orgasmica, precisando apoiar-se em mim para não cair com o amolecimento das pernas... Pedi para as duas ficarem de quatro sobre a cama e então abri as bucetinhas molhadas e contemplei os cabacinhos que pareciam piscar para mim... Caí de boca primeiro em Márcia, que soltou um enorme gemido ao sentir a minha língua tocar o valinho da sua buceta “Uhhhhhhhhhhh”, parecendo que queria chorar de prazer... Lambi aquela bucetinha por uns dois minutos e então passei para Olga, que aguardava a minha língua com uma respiração ofegante e que se transformou em um misto de choro e gemidos quando me viu dirigindo a cabeça em direção à bunda dela, e depois soltou um grito alto “Hiiiiiiii!!!!”, e estremeceu em um gozo que espirrou na minha boca, quando enfiei a língua na bucetinha dela... Olga tinha jorros de orgasmo que chegavam a molhar o lençol!

Para não me estender muito, vou resumir o que fiz com essas duas gostosas: primeiro tirei o cabaço da buceta de Márcia, sob o olhar curioso de Olga, a noviça, fazendo Márcia gemer até gozar, sangrando um pouco, mas não gozei dentro dela... Depois, passei vaselina no cuzinho de Olga e arregacei o cuzinho dela, arrancando gemidos fortes de dor e prazer, tirando também um pouquinho de sangue e fazendo-a gozar pela buceta com o meu grosso caralho enterrado até o talo na bunda, produzindo mais um jorro de gozo feminino que molhou o lençol novamente... Depois parei e fui tomar um banho, deixando Márcia sem cabaço, mas com o cu virgem e Olga virgem mas com o cu arrombado... Cada uma teve uma experiência sexual diferente e ficaram um bom tempo conversando animadamente entre elas sobre o que acontecera... Depois elas foram tomar banho também, enquanto eu, vestido só de calção, tomava mais uma dose de whisky... Eram ainda quatro horas da tarde... Perguntei se elas queriam ir ao salão da igreja rezar e, se quisessem, deviam vestir os hábitos. Elas acharam uma boa ideia, colocaram os hábitos e foram para o salão da igreja rezar, satisfeitas com o que já havia acontecido com elas até agora. Alguns minutos depois eu também me juntei a elas para a oração... Havia poucas pessoas na igreja naquela hora, sentadas em silêncio.

Em seguida, convidei as duas freirinhas para me acompanharem até a sacristia... Lá, coloquei-as sentadas e comecei a discursar para elas sobre o significado da purificação através do sexo. Disse-lhes que, assim como um padre não é um homem como os demais, pois possui o sacramento, uma freira, depois de purificada, também passa a possuir o dom do sacramento, já não sendo mais uma mulher como as outras, assim como o padre, e pode, portanto, purificar outras pessoas... Tanto homens como mulheres. Elas ouviam tudo muito interessadas e pareciam concordar com tudo o que eu dizia...

“Mas, padre, falou Márcia, a purificação sexual da mulher não exige que haja o esperma do purificador?” Ela parecia estar reclamando que elas ainda não haviam ganhado o meu esperma, apesar de já terem sido penetradas pelo meu pau, uma na buceta e outra no cu... E elas tinham razão. Pedi para elas se ajoelharem na minha frente e me masturbei nas caras delas, jorrando esperma direto nas boquinhas, que elas engoliam famintas, e depois pedi para que lambessem os rostos uma da outra pra se limparem, o que fizeram com voracidade... Mas ainda pareciam insatisfeitas, queriam mais esperma...

Eu falei que, com aquilo, elas já estavam purificadas pelo padre e, portanto, já não eram mais mulheres normais, eram mulheres sacramentadas... E ainda lhes disse que logo mais ganhariam mais esperma, muito mais, o que pareceu interessa-las...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Estefânio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários