NOSSO AMOR SEM LIMITE 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 03/07/2021 11:36:17
Última revisão: 04/07/2021 10:33:41
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Depois que tirei o cabacinho da Luara, agente passou a trepar quase todos dias, isso até os 17 anos e pouco. A Luara sempre teve cólicas pré-menstruais horríveis, que às vezes ela nem podia ir pro colégio. A gente sem nenhuma experiência, nem pensamos nisso, só pensávamos em trepar. Só que a mãe dela observou que por dois meses seguidos ela não teve cólicas. Começou aí a desconfiar. Quando a Luara tava no período pré-menstrual, a mãe dela começou a fazer perguntas. Ela mal conseguia dar uma desculpa. A mãe dela pressionou a Laura, que além de irmã era a melhor amiga da Luara, pra dizer se a Luara ainda era virgem ou não, até que a Laura entregou. Foi um rebuliço entre as duas. A Luara passou um tempo sem falar com a Laura, mas depois eu a convenci esquecer aquilo, que a irmã dela era sua amiga, apenas tinha sido muito pressionada pela mãe. . A mãe dela, numa atitude autoritária, disse que iria tirar as duas do colégio e levar pra outro e que a Luara estava proibida de me ver. Só depois dela quase se suicidar, é que eu soube o porquê.

A Luara tomou um monte de comprimidos de valium que a mãe tomava pra dormir. Por sorte a Laura entrou no quarto dela e a viu caída na cama e cartelas de comprimidos perto dela. Gritou pela mãe, que correu e levou a Luara pro hospital. Ela foi levada do pronto socorro, onde foi feita uma lavagem estomacal, depois pra uti, porque induzida ao coma pelo médico.ela passou dois dias em coma.

A Laura ligou pra mim, a pedido da mãe dela, que tava muito abalada, e me contou tudo o que aconteceu. Fui até a casa da Luara, conversei com a mãe dela, que estava muito arrependida esesentindo culpada pelo que a Luara tinha feito. Me pediu pra ir até o hospital visitar a Luara, mesmo ela estando em coma, falar com ela, já que os médicos disseram que mesmo estando naquele estado, ela conseguia ouvir. Fui até lá, dei um beijo no rosto dela sem que a técnica de enfermagem visse, conversei muito com ela.no segundo dia a tarde, ela foi retirada do coma. A mãe e o pai dela estavam lá, com a Laura, e eu fiquei de fora. Ela tava muito pálida, mas bem. Não quis conversar com ninguém.

- cadê meu amorzinho?

- amorzinho, é? ele tá lá fora, filha, disse o pai dela.

Eles saíram a pedido dela e eu entrei. Nós nos abraçamos, nos beijamos, ela chorava muito.

- por que vc fez isso, amor? Vc nem pensou em mim. Como eu ia ficar sem vc? Promete que nunca mais vai fazer isso. Vc tem que prometer, sabia? A gente ainda vai casar, ter filhos... como eu vou ter filhos sem vc?

Ela deu um riso amarelado com o rosto cheio de lágrimas.

- desculpa, amorzinho. Nunca mais vou fazer isso, eu juro. Eu fiquei louca... quando mainha disse que não queria que eu te visse mais, só porque descobriu que vc tirou minha virgindade.

A Luara ainda passou mais três dias no hospital em observação. Uma tarde, a própria mãe dela me ligou e me disse que a Luara tinha pedido pra eu ir dormir no hospital com ela. Claro que disse que iria. Cheguei de quatro horas da tarde. A Luara ficou maravilhada pela mãe dela ter concordado em me deixar dormir com ela. Ela estava mais linda ainda. Seus olhos azuis brilhavam de tanta felicidade que ela estava. Ela me abraçava, me beijava tanto que a Laura saiu do quarto. A noite ficamos sozinhos. O médico veio pra visita rápida, achou que ela estava muito bem, disse que no outro a tarde daria a alta dela. Foi uma coisa maravilhosa.

- tá vendo, amorzinho, como eu tô bem? A gente pode até namorar.

- calma, Luara. Vamos dar mais um tempo até que vc esteja totalmente recuperada pra gente poder fazer amor.

- ai, amorzinho, eu já tô bem.

Eu já tinha aberto o sofá-cama, tava deitado assistindo tv, quando ela desceu da cama,fechou a porta na chave e deitou-se comigo.

- amorzinho, me come!

- não, Luara. Vc ainda tá em recuperação.

Ela ficou de cara feia. Tirou toda a roupa, ficou nua, deitou-se na sua cama. Quando percebi, ela tava com seu dedo na sua pepekinha, se masturbando. Me levantei.

- que é isso, Luara?

- vc não quere me comer, eu tô me comendo com meu dedinho!

Quando vi toda aquela cena, ela tocando siririca, puxei ela pro sofá, beijei e chupei sua pele até chegar o seu grelão, que tava durinho. Caí de boca nele. Ela segurava minha cabeça forçando para eu chupar mais ainda. Logo ela começou a gozar na minha boca.

- ai, amorzinho, chupa meu grelinho, me come com essa língua gostosa...ai, amorzinho, vou gozar...chupa, chupa...assim, amorzinho... ai, ai ai...

Tive que colocar minha mão na boca dela pra abafar o som.a Luara sempre gozou gemendo muito. Deixei ela se recuperar.

- tá vendo, amorzinho, só vc pra me fazer gozar tão bem. Diz que não ficou com vontade de me comer.

- vc acha o que Luara? Vc me atiça, fica aí se tocando, eu chupo vc, vc goza gostoso na minha boca... vc acha que sou insensível, é?

- não, amorzinho, sei que vc não é insensível. Vc é muito gostoso... Vem pra cima de mim, amorzinho, goza dentro de tua Luarinha, que está louca pra sentir vc gozar dentro de tua mulherzinha... vem, amorzinho!

Não me contive, muito embora estivesse preocupado por ela estar em recuperação. Puxei ela pra cima de mim. meu pau deslizou suave pra dentro de sua buceta, bem molhadinha. Ela subia e descia, direcionando minhas mãos pra sua bundinha. Agarrei aquela bundinha gostosa, enfiei meu dedo no seu cuzinho, que a deixava mais tesuda. Ela começou a gemer alto, eu colei minha boca na dela pra abafar seus gemidos. De vez em quando eu chupava seus seios...

- ai, amorzinho, come tua mulherzinha, come minha bucetinha... ai, ai, amorzinho, enfia o dedinho no meu cuzinho, vai, amorzinho, eu vou gozar... goza dentro de mim... vai , amorzinho, távindo, tá vindo... ai,ai, aiiiiiiiiiii... goza,amorzinho,me enche de gala... aiiiiiiiii, tô gozando... ai,ai...

Ela tava toda vermelhinha, como sempre ela ficava quando a gente transava... seu rosto transparecia a felicidade que ela tava sentindo, se sentindo uma mulher bem amada, bem comida, como ela dizia. Depois que nos recuperamos, fomos tomar banho juntos, como sempre fazíamos. Nos ajeitamos, destrancamos a porta, fomos dormir. Ainda estávamos dormindo quando a mãe dela chegou, nos flagrou dormindo abraçados. Eu tinha pedido a Luara pra voltar pra cama dela porque poderia alguém chegar e nos pegar dormindo no sofá. A mãe dela só perguntou:

- vc pediu pra ele vir ficar com vc pra poder dormir com ele, Luara?

- ô, mainha, o que é que tem demais. A senhora já sabe que sou a mulher dele... e a gente nunca tinha dormido juntos, foi a primeira vez. Quando painho viajar, a senhora deixa meu amorzinho ir lá pra casa dormir comigo?

- não sei, Luara. Vc já imaginou se seu pai descobre uma arrumação dessas. Ela vai jogar toda a culpa em mim, minha filha.

- ah, não, mainha. Painho nunca vai saber. Vc pegou a gente aqui dormindo nus? A gente tava direitinho, só abraçadinhos. Quer dizer que a senhora nunca dormiu assim com painho, não? Então tá! A gente vai dormir num motel?

- mas vcs dois não fizeram nada a noite toda, né? Só fizeram dormir feito dois anjinhos, né? A cara de vcs dois diz tudo.

- tá bom, mainha, vou confessar. A gente fez amor, sim... fazia bem uma semana que a gente não dava umazinha... pronto, tá satisfeita agora?

- louca, nem doente vc deixa passar nada, né? Não dava pra esperar sair do hospital, não?

- não, mainha, a gente tava numa tara danada!

- chega,Luara, me respeite! Vc tá internada num hospital, Luara! Vou pensar, minha filha. Mas não prometo nada.

A Luara saiu de alta, ainda teve que passar uma semana sem ir ao colégio por recomendação médica, além de ter um acompanhamento psicológico. Nessa mesma semana, o pai dela viajou. Ela atanazou tanto a mãe para eu ir dormir com ela, que a mãe terminou por concordar. A partir desse dia, sempre que o pai dela viajava, a gente dormia juntinhos. Da sexta pro sábado então, a gente trepava quase a noite toda. Ela sabia quando o pai iria viajar, assim, a gente ficava uns dois, três dias sem trepar, pra poder trepar muito naquelas noites.

Mas um fato inusitado mudou tudo entre ela e o pai. Um dia levei a Luara pra assistir o filme Os Vingadores, quando saímos do cinema, fomos lanchar. A Luara viu o pai com uma mulher se beijando. Pra todos, ele estava viajando a negócios. Putz, ela ficou furiosa. Queria ir até lá brigar, fazer o maior barraco. Eu a segurei pelo braço. Disse pra ela se acalmar, que agisse com a cabeça, não com sentimento. Abri a câmera do meu celular e tirei diversas fotos e filmei.

Ela tava louca pra brigar. Era típico dela, que nunca aceitou traição. Ela tinha ciúme até quando eu abraçava minha irmã ou a Laura, irmã dela.

- tai, amor, agora vc tem provas, quando for falar com ele. Se ele negar, vc mostra as fotos e o vídeo. Mas me diga uma coisa: o que vc pretende fazer? Que teus pais se separem? Vc vai arrasar com a tua mãe e a Laura. Veja como vc tá, toda alterada, nem me dá mais atenção. Parece mais que fui eu quem traí vc.

-se vc me trair, nunca mais vc vai me ver, nem tocar no meu corpo. Eu te mato!

O pai dela e a amante saíram da praça de alimentação, pegaram um uber e foram direto pra um hotel. Nós acompanhamos. Quando paramos, enquanto eu p agava, a Luara correu em direção ao hotel, encarando o pai dela, que ficou branco, perguntando o que ela tava fazendo ali, que aquilo que ela tava vendo não era nada do que ela tava pensando. Ela esculachou o pai e aamante, ameaçando contar tudo pra mãe. Foi horrível. Juntou gente pra ver.

Depois desse barraco, fomos pra casa dela. A mãe notou que ela tava chateada, perguntou se tínhamos brigado. Expliquei ela tinha se chateado porque uma amiga nossa me abraçou e me beijou no rosto. A mãe dela balançou a cabeça negativamente, engoliu o “migué”.

Pra resumir a história, na noite seguinte quando o pai já estava de volta da “viagem”, ela conversou com ele, mostrou as fotos e o vídeo. O pai dela tomou o celular, ao que ela disse que não adiantava nada porque ela tinha cópia de tudo guardada. Ele prometeu mundos e fundos pra ela nãocontar a mãe.

- tudo bem, não vou contar. Não por vc, mas por mainha que não merece essa sacanagem tua. Outra coisa, eu vou trazer meu namorado pra dormir aqui comigo. Eu já sou mulher dele. Ele vem aqui em casa falar com o senhor.

Ele me contou essas coisas e fiquei imaginando o pai dela puto da vida comigo, se roendo por dentro, louco pra me pegar pelo pescoço por eu estar comendo a princesinha dele. Putz, juro que fiquei de perna bamba só de pensar em ter que encarar aquela fera à noite. Mas fui. E ele aceitou tudo sem contestar. A mãe dela é que estranhou ele aceitar.

Naquela noite, quando voltamos pra casa dela, fomos dormir juntos. No cinema, ela tinha feito mil planos do que iríamos fazer na cama. Mas nada aconteceu. Não tinha clima. Ela deitou-se sobre meu peito, chorou muito, me pediu desculpas por não estar com vontade de trepar, o que era compreensível. Ainda passamos uma semana pra voltar a trepar. Ela ficou muito abalada. O máximo que fazíamos era ela deitar no meu peito, chorar, dizer que me amava muito, me dar beijinhos de boa noite... só! Eu tava subindo pelas paredes, ter aquele mulherão ali dormindo comigo e não poder comer.

O tempo acalma as coisas. Soubemos depois que o pai dela havia acabado o caso. Viajou por quinze dias com a mãe da Luara pra comemorar os vinte anos de casamento. A Laura viajou com o namorado pra fazenda dos pais dele, nos deixando sozinhos.

Na noite anterior aos pais dela viajarem, eu e a Luara estávamos deitados no quarto dela,já tínhamos trepado, estávamos apenas conversando e nos acariciando, quando ela virou de bundinha pra cima e disse:

- amorzinho, painho e mainha vão viajar em lua de mel, a Laurinha vai com o Marquinhos pra fazenda, só vai ficar só eu e vc. Vamos fazer nossa lua de mel? Vc fica aqui comigo essas duas semanas. Vc topa?

- Luara,como vou justificar isso pros meus pais.eles acham que vc é virgem. Não vão deixar nunca.

- eu sequestro vc!

Ela insistiu tanto que eu disse que sim. Afinal,estávamos em dezembro, de férias, tínhamos concluído o segundo período da faculdade, eu em engenharia da computação e ela em nutrição, em janeiro faríamos 19 anos. Foram quinze dias de muito sexo entre a gente. Foi durante esses dias que decidimos que nada nos separaria.

Pela manhã, logo cedo os pais dela viajaram, com mil e uma recomendações. Lá pelas10 horas, a Laura se mandou. Fomos deixá-la na garagem do prédio. Lá eu dei um abraço na Laura:

- se cuide. Juízo, tá?

A Luara chegou perto da gente:

- tá bom, tá bom, chega de se esfregar...

E nos afastou. Como sabíamos como era a Luara de ciúme, ficamos rindo. Subimos pro apartamento, ela o tempo todo calada. Quando chegamos, ela abriu a porta, me agarrou pelo pescoço, me encostando na parede, me beijando. Eu empurrei a porta pra fechar. Ela pulou nos meus braços, tive que segurá-la pela bunda.

- me leva pro sofá, amorzinho... vou dar uma surra de pepequinha em vc, pra vc nunca mais ficar se esfregando na Laurinha.

No sofá, eu me sentei com ela de pernas abertas sobre as minhas pernas. Ela tava com um top e uma saia tipo havaiana. Ela libertou meu pau do calção, afastou a calcinha e foi descendo, enfiando meu pau dentro de sua bucetinha, a essa altura bem molhadinha.quando meu pau entrou todo, ela me beijou,segurou minha cabeça e disse:

- por que sempre vc tem que abraçar a Laurinha? Vc não sabe que morro de ciúmes de vc com ela?

- esquece isso, Luara. Ela é tua irmã, pomba! Não tem cabimento isso, amor! Eu te amo. Vc precisa confiar em mim. Assim não dá, bebê! Se eu quisesse te trair não seria com a tua irmã. Porra, Luara, vc tem ciúme até da minha irmã.

- claro, ela vive se esfregando em vc, amorzinho... parece mais que tá no cio!

- Luarinha de Deus, a Robertinha é minha irmã! Eu jamais comeria minha irmã! Tá bom, parou, parou, parou!. Agora vc foi longe demais! Sai de cima de mim,.não tem mais clima pra gente fazer amor.

Ela a começou a chorar, me pedindo desculpas, que não diria mais nada... maseu sabia que era só questão de tempo. Voltamos a nos beijar, subiu um fogo danado. Meu pau que tinha amolecido, ficou durãooutra vez, entrando na bucetinha dela. começamos a nos mexer.

- fica paradinho, amorzinho, quero fazer vc gozar dentro de mim...

Ela se mexia, fazia meu pau entrar e sair da sua buceta molhadinha. Eu segurei sua bundinha, enfiei um dedo no seu cuzinho.

- vai, amorzinho, enfia mais esse dedinho... assim vê me deixa com mais tarada... assim, amorzinho...come meu cuzinho com o dedinho...

Voltamos a nos beijar loucamente e senti seu pau encostar no seu útero. Ela subia e descia bem devagar até sentir meu pau preencher toda a sua xaninha.

Ela começou a acelerar, subindo e descendo cada vez mais acelerado, parecia uma maquina. Segurava meu rosto entre suas mãos, me beijava, eu super excitado, me sentia como seaquela buceta tivesse engolindo meu cacete, me possuindo. Eu gemia bem baixinho na sua boca. Ela começou a gritar de tão tesuda que estava. Ficamos transando ali no sofá um longo tempo, até perdemos a noção do tempo. Quando ela sentiu que eu tava perto de gozar, já não conseguia mais segurar, ela me beijava mais loucamente, chupava minha língua... até que ela e eu explodimos juntinhos numa gozada fantástica.

Gozamos como nunca. Naquele momento, senti meu leitinho sair do meu pau em jatos dentro de dela, lavando o colo do seu útero. Deixei meu pau ainda duro e latejando dentro da xaninha dela, jorrando as últimas gotas de sêmen no seu útero.

Quando abri os olhos, ela tava olhando com aqueles olhos azuis lindos, cheios de lágrimas, sorrindo pra mim.

- desculpa,amorzinho, me desculpa outra vez

Eu não havia mais dúvidas de que nós dois estávamos loucamente apaixonados.

Como nunca tivemos o cuidado dela usar nenhum anticoncepcional, nós achamos que ela ficou grávida naqueles 15 dias. Dois meses depois, ela começou a sentir enjoos, e um teste de gravidez confirmou.

Esses dias foram os mais marcantes de toda nossa vida. Ela tava grávida, nascendo em setembro a Roberta Luara (Nina), quando tínhamos 18 anos. Éramos dois irresponsáveis, adolescentes, que só pensavam que a vida era só trepar. Muitos se enganaram com a gente, muito embora os caminhos para chegarmos a ficar juntos, casar, formar uma família, foram muito difíceis, dolorosos, mas conseguimos.

- CONTINUA

.

.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Bob Barbanegra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

2 0

Listas em que este conto está presente