A Dama do Ônibus (Fernando)

Um conto erótico de Luci
Categoria: Heterossexual
Contém 3298 palavras
Data: 23/07/2021 21:32:38
Última revisão: 13/09/2021 11:00:12

Boa noite!

Olá, tudo bem?

Meu nome é Luciene, 46 anos, casada e mãe. Sou branca, 1,67 cm de altura e 52,53 kg, atualmente meu cabelo está tingido de loiro, sobrancelhas finas, olhos castanhos claros, nariz fino e pequeno, lábios com preenchimentos, seios siliconados, pernas e coxas bonitas, bumbum durinho, resumindo, estou contente com meu corpo.

Casei com 20 anos, para muitos, nova demais, concordo plenamente, se soubesse que a minha vida se tornaria um (inferno) poucos meses depois jamais teria casado cedo.

Tenho a convicção que não preciso me apresentar, todos que acompanham os meus relatos sabem qual foi motivo que me levou a começar com o fetiche.

Caso não conheça a minha história, vá até meu perfil e procure pelo título: A Dama do Ônibus, O Início.

Meu último amante foi o Clésio, 29 anos, solteiro e (bom de cama). Ele (Clésio), insistiu em repetir, então marcamos outro encontro, só que eu não compareci, vale lembrar que semana passada e pela primeira vez iria me encontrar (pela) 3° vez com um amante, porém, Esdras não compareceu me deixando furiosa esperando no hotel, portanto recusei o novo encontro.

Faz aproximadamente 2 horas que cheguei do encontro e da rua, corpo dolorido e memória (fresquinha), vou iniciar a narração do 51° amante, antes que meus familiares retornem do trabalho.

Decidida que iria me aventurar hoje sexta-feira, acordei cedo para preparar o café da manhã.

Assim que o meu marido e filhos saíram de casa, realizei algumas tarefas domésticas leves, como arrumar camas e preparar o almoço.

Por volta de 11:40, 11:50, entrei no banheiro, tirei a roupa e tomei banho, 10 minutinhos, tempo suficiente para deixar minha pele limpa, macia e cheirosa.

Após secar o corpo, separei a roupa, olhando peça por peça no guarda-roupa.

Detalhes da roupa, macacão jeans azul com decote transpassado e manga curta.

Nos pés, sandália plataforma de corda cor caramelo.

Em seguida, desci para almoçar!

Depois do almoço, subi direto para o quarto, entrei no banheiro e escovei os dentes.

Ainda no banheiro, sequei o cabelo com secador, no final deixando-os soltos, em seguida, leve maquiagem, nos lábios batom vermelho, para finalizar, pouco perfume apenas em cada lado do pescoço e busto.

Estava prontinha, como toda mulher aquela conferidinha nos detalhes de frente para o espelho.

Na bolsa levei, dinheiro, cartão de crédito, preservativos, cigarros, máscaras, cartão do ônibus, conjunto de lingeries e celular.

Pronta para sair, fechei a casa, na garagem, entrei no meu carro e saí para a rua.

O destino de hoje foi a Avenida Paulista!

Da minha residência até o local de partida (gastei) cerca de 45 minutos, o trajeto foi ouvindo músicas para relaxar.

Chegando na região, estacionei meu carro o deixando em um estacionamento pago, antes de descer, fiz sinal da cruz para que nada de mau pudesse me acontecer.

Saindo do estacionamento, caminhando há poucos metros chego na Avenida Paulista, pertinho da Estação Brigadeiro do Metrô.

Região nobre, muitas pessoas bem-vestidas, homens de diversas etnias, bonitos, feios, magros, gordos, pobres e ricos, todos misturados, se pudesse transaria com todos.

Apesar do inferno, hoje em São Paulo fez calorzinho!

Caminhei 50 metros até a parada, aproveitando grande e intensa circulação de ônibus, o coletivo de nome, Terminal Campo Limpo se aproximou e parou, alguns passageiros desceram, então comecei a subir os degraus já devidamente máscara, cumprimentei o motorista, o mesmo me (cumprimentou) de volta.

Dentro do ônibus, já começo a procurar, homens sozinhos e sentados, começo a dar passos lentos enquanto meus olhos não param indo da direita para esquerda ou vice-versa.

Antes de chegar na catraca havia (localizado) o possível, novo amante.

Abri minha bolsa, tirei o cartão do ônibus, cumprimentei o cobrador, paguei a passagem passando a catraca.

O ônibus estava vazio, aproximados 6 a 10 passageiros, o possível amante estava no assento à esquerda no fundo do coletivo.

Pois bem, comecei a andar segurando para não cair, alguns olhares sobre mim, mas a minha atenção ficou todinha no possível amante que estava sentado sozinho.

Bem vestida, perfumada e com os cabelos arrumados mesmo antes de chegar mais ao fundo do ônibus, o 51° ficou me olhando, gente, me deu aquele (friozinho) na barriga, respiração ofegante e batimentos acelerados, fora outras (coisas) a mais.

Ao chegar, havia três assentos vazios, ele estava sentado no assento da janela, agora vou descrevê-lo.

Preto, cabelo curto, olhos pretos, nariz grosso, orelhas pequenas, dentes amarelados e cavanhaque, média cerca de 1,70, 1,75 cm.

Vestia, camisa de time do São Paulo, calça jeans básica, relógio no pulso esquerdo e tatuagens no braço direito.

Este homem não parava de ficar me olhando, eu amei, sinal positivo, quando vou a esses encontros pareço outra pessoa, mudo totalmente de postura, meus comportamentos ficam mais ousados tudo para atrair o amante da vez.

Quando parei de frente para o assento que aquele rapaz desconhecido estava sentado, simplesmente me sentei ao lado dele, sem pedir licença e olhando para frente, tudo porque eu fico nervosa e tensa, meus pensamentos ficam atordoados.

Sentada, meu primeiro ato é me acomodar no assento, cruzo as pernas e deixo a bolsa no colo, tática perfeita para chamar atenção dos homens.

Continuando!

Mesmo olhando para frente, consigo perceber os olhares, com o rapaz de hoje não foi diferente.

Ele não parou de ficar me observando, olhava para baixo e para cima, devia estar pensando:

- “Quem é esta mulher? “

- “Por que está sentada do meu lado? “

Eu pensaria dessa forma se eu fosse ele!

Como de praxe, espero em torno de 3 a 5 minutos para me acalmar e (fico) prestando atenção na movimentação dos demais passageiros para pôr o meu plano em prática.

Mais calma, o bofe de hoje me (comia) com os olhos, então aproveitei da situação.

A minha primeira atitude foi mexer nos cabelos, em seguida descruzar as pernas trocando e voltar a cruzá-las.

Mulheres, é infalível!

Com essas primeiras provocações o são-paulino não aguentou, por ser homem teve a iniciação de me cumprimentar, juro (não) esperava tal atitude, ele disse algo assim:

- “Podemos conversar ou falar? “

(Não lembro)

Toda a calma que estava tinha ido embora, o nervosismo voltou, minha boceta ficou daquele jeito (úmida), mas tive que fingir para poder responder o rapaz, disse:

- Sim!

O primeiro ato do rapaz foi dizer seu nome, ele se chama: Fernando tem 24 anos, estudando de direito, solteiro, mora em Interlagos e mora com os pais.

Ele me contou tudinho, claro, fez quase as mesmas perguntas, se era casada, se tinha filhos, onde mora.

A maioria das minhas respostas foram mentirosas, não sou boba, né?

O desenrolar da conversa mudou quando eu contei a Fernando que: Estava passando por uma crise no casamento, disse mais, tinha descoberto que meu marido estava me traindo, que ele não me respeitava e que estava cansada de viver um casamento de mentiras.

Contando essa história, Fernando ficou impressionado com o que falei, (ficou) dó de mim gente, me fez mais perguntas, depois que as respondi, disse ao rapaz que: Tinha saído de casa com o propósito de sair com qualquer homem para me vingar dele.

Disse tudo isso olhando para Fernando, (fazendo) expressões faciais, (choramingando) o fez acreditar plenamente em cada palavra.

O semblante do rapaz mudou na hora, com isto, deu a Fernando total mudança da conversa, ele passou a me elogiar, falar da possibilidade de me levar para um outro lugar, ele (chegou) aonde eu queria.

Não dificulte a vida dele, disse a Fernando que: Estava disposta a trair meu marido com o primeiro que aparecesse.

Devidamente vestida, maquiada e perfuma, o rapaz não perdeu tempo, tocou nas minhas mãos e querendo me beijar, eu esquivei do beijo e disse que: Só iria beijá-lo em um lugar privado.

Estando dentro de um ônibus, é claro que Fernando me respeitou, então perguntou: “Se eu gostava de motel? “.

Minha resposta foi exatamente assim:

- Faz tempo que não vou nesses lugares, pode ser. “

Eu observando as reações dele, Fernando ficou todo (animadinho), mal sabe que vivo em hotéis/motéis.

Por estar com um homem desconhecido, perguntei onde Fernando iria me levar?

Ele falou o nome do Motel, neste momento o ônibus estava na Av. Eusébio Matoso, descemos na Avenida: Prof. Francisco Morato.

Antes de sair do ônibus, estávamos juntinhos, de mãos, me beijando o rosto, eu me comportando, porque haviam outros passageiros próximos.

Assim que Fernando avisou que o desembarque estava próximo, levantamos e seguimos de mãos dadas para a porta. Estava à frente dele, mesmo ele estando de máscara sentia sua respiração ofegante, ousado, começou a esfregar de forma discreta o pênis em meu bumbum, gente, fiquei excitada na (hora), e a bendita da parada não chegava.

Enfim, quando desembarcamos a gente (arrancou) as máscaras e nos beijamos abraçados, na parada havia algo em torno de quatro pessoas e todos olhando a cena erótica. Mordi seus lábios a ponto de sangrar, de tão (louca) e excitada fiquei.

Quando paramos com as (maluquices), Fernando disse que iriamos completar o trajeto de táxi, o tal do hotel/motel ficava a 1 km.

Por sorte estava passando um táxi, ele deu sinal, entramos no carro e completamos o trajeto, não durou mais que cinco minutos.

Fernando pagou a (corrida) no dinheiro e saímos do carro, de mãos dadas andamos mais 50, 60 metros até chegar no hotel/motel.

Ansiosos para transar, assim que entramos demos nossos documentos na recepção, Fernando pagou a diária com cartão de crédito, no valor de 145,00 reais.

Ainda na recepção, a gente se olhava de uma maneira tão explícita. Excitada e ansiosa, queria transar a todo custo com ele.

Continuando!

Entramos na suíte, paredes esverdeadas, espelho no teto, escrivaninha no canto direito, frigobar, TV de 32 polegadas e abajures ao lado da cama grande, lençóis azuis, travesseiros brancos e uma pequena poltrona do lado esquerdo próximo a cama.

Pensem que só fui prestar atenção nos detalhes depois, porque antes, foi beijos, amassos, passadas de mãos em todo meu corpo, chupões no pescoço, Fernando ficou (dominado) pelo tesão, ele simplesmente me atacou dentro daquela suíte, parecia estar há muito tempo sem sexo, da forma que agia foi e era nítido.

Naquele exato momento a minha única preocupação era ver, pegar e chupar o pênis de Fernando, minhas mãozinhas macias procuraram imediatamente a sua calça, não enrolei, em poucos segundos lá estava eu ainda vestida agachada fazendo sexo oral no pênis daquele homem desconhecido.

Seu pênis estava com cheiro de urina e gosto de sêmen, já haviam sinais de esperma na glande, sem nenhuma culpa na consciência continuei por mais alguns minutinhos e parei pelo simples fato de Fernando não ejaculasse antes do sexo.

Ao ficar em pé no chão, a gente se agarrou, seu pênis encostado na boceta e no clitóris, gente, eu quase pedi para ele me (comer) ainda estando vestida.

Aflito e desesperado para me ver nua, Fernando começou a tirar minha roupa, me chamou de: “Delicia”, várias vezes, e perguntou: Há quanto tempo meu marido não me (comia)?

Eu disse que: Fazia pelo menos 6 meses!

Completei dizendo que: Ele só trabalha e chega tarde!

Não lembro da resposta de Fernando!

A gente começou a se beijar de forma explícita, Fernando apertava meu bumbum em seguida foi tirando minha roupa, eu claro ajudei, não queria que danificasse.

Aos poucos foi tirando tudo, me chamando de: “Gostosa e deliciosa”. O ato continuou até ele me deixar completamente nua.

Fernando não parava de falar do meu marido, o chamou de: “Corno, cornão e Chifrudão”

Nua na frente daquele homem, Fernando começou a chupar meus seios revezando a cada 10,15 segundos, enquanto uma de suas mãos tocava a vagina e a outra no bumbum e dedadas no ânus.

Clima quente, perguntei a Fernando: Se ele iria me (comer) gostoso?

Sua resposta foi: “Aham, muito, vou fazer tudo o que ele não faz! “

(Falou outras coisas)

Eu respondia: Ai que delícia!

Quando Fernando (voltou) a chupar meus seios, fiquei alisando as mãos nos seus braços e nuca, além do pênis tocando em mim direto.

Fernando me fez inclinar o tronco para baixo, minhas mãos ficaram em cima da cama apoiando, excitado, ele abriu minhas nádegas para ver, ânus e boceta, os elogiou, ficou impressionado e com mais tesão, cuspiu nos dedos enfiando em ambos orifícios, fiquei paradinha, deixei ele se divertir à vontade.

Ansioso, pediu que ficasse de quatro na cama, claro, obedeci igual a uma cadelinha no cio.

Nua e de quatro na cama, Fernando continuou sua (exploração) em meus orifícios, com os dedos esticava a boceta e o ânus para ver no interior, os elogios foram vários, ele ficou encantando.

Ele chegou a perguntar outra vez: “Faz quanto tempo que seu marido não brinca com isso aqui? “

Eu: Já disse, não fazemos sexo há 6 meses!

Nunca ninguém elogiou tanto os meus orifícios como Fernando hoje à tarde.

A gente ficou falando tantas palavras obscenas para esquentar ainda mais o momento.

Eu queria transar, então pedi a Fernando que: Se apressasse, porque queria transar.

Meu pedido foi uma ordem para ele, Fernando tirou o restante da sua roupa, até aquele momento eu estava apenas de sandálias, lembro que era meu único apetrecho que não tinha ido ao chão.

Quando ele ficou peladão, pedi a ele que usasse camisinha!

O danadinho disse : “Estava sem”. Mas, ele não esperava que eu tinha trazido.

Falei para ele: Traz a minha bolsa, eu tenho!

Ele falou algo que não lembro, mas trouxe, tirei todos os preservativos e dei um a ele.

Óbvio, eu fiquei observando o rapaz pôr o preservativo, seu pênis mede aproximados 15 cm, tamanho normal.

Antes da penetração, fiz sexo oral no pênis mesmo estando de camisinha, chupei masturbando e massageando os testículos, ouvindo Fernando falar asneiras e ofendendo meu marido.

O sexo iniciou assim, deitada de ladinho, a penetração começou intensa na boceta, glande grande e cia invadiu o fundo da minha intimidade, eu apenas deixei acontecer, meus pensamentos estavam (longe) e a minha preocupação foi apenas em curtir e gozar.

As mãos de Fernando não paravam de percorrer meu corpo, quando ele (levantou) minha perna esquerda, suas penetrações foram mais profundas, sentia o pênis todo indo e vindo, os famosos ruídos de estalos, sussurros e gemidos dominavam o cenário e o ato sexual.

Em vários momentos ficava olhando pelo espelho do teto, dava para ver o pênis dele (trabalhando) sem parar na minha boceta.

Na posição seguinte, eu fiquei com cotovelos, braços e mãos no colchão, além dos joelhos separados, sim, fiquei de quatro a pedido dele. Fernando voltou a penetrar na boceta, ele puxou meu cabelo, deu tapa no meu rosto, apertou meu pescoço fez o (diabo), eu feliz da vida curtindo tudinho sem reclamar de nada.

Pelas as minhas contas faziam 15 minutos que estávamos transando, ele nada de gozar, então aproveitei e disse a ele que: Podia comer meu cu!

Imediatamente Fernando tirou da boceta, antes dele penetrar, pediu que lubrificasse o ânus, ele lambeu e deu cusparadas para facilitar a penetração.

Aos poucos senti meu reto ser invadido pelo por um pênis de 15cm, senti um (certo) incomodo no começo, com alguns segundos penetrando em meu ânus ouço a primeira ofensa de Fernando, ele me chamou de: Puta e vagabunda!

Senti mais agressividade da parte dele, Fernando deu alguns tapas nas nádegas além dos constantes puxões de cabelo, os ruídos dominando, estalos, sussurros e gemidos, não faço ideia de quantos minutos ficamos transando, ele só veio ejacular depois de muito tempo, Fernando gozou me xingando e dentro do meu (ânus), claro, estava com preservativo.

O intervalo entre o segundo ato sexual, demorou cerca de 40 minutos.

Neste intervalo a gente ficou curtindo um ao outro, sexo oral e beijos aos montes.

Voltamos a transar após ficar estimulando com sexo oral nele, ele deitado na cama, ao notar que o pênis estava pronto, eu mesma coloquei o preservativo com a boca e mãos.

Deitado na cama, eu fiquei por cima, sentei a boceta na glande e o resto afundou juntinho, me acomodei antes de começar as cavalgadas. Estando confortável, iniciei devagar, senti o pênis pulsar, eu contraia os músculos vaginais fazendo o famoso pompoarismo. Fernando me olhou encantado, juntou as duas mãos em sua nuca e ficou curtindo meus movimentos eróticos.

Lembro que ele disse: “Morde meu pau com a sua boceta. “

A putaria e falas obscenas (rolou) solta hoje à tarde, fiquei em cima de Fernando por vários minutos cavalgando devagar em alguns momentos mais rápido, tudo isso para ele não ejacular precocemente, os estalos e ruídos (não) paravam.

Nossos corpos estavam suados, então tivemos a ideia de ir transar no banheiro.

Levantamos da cama, caminhamos juntinhos para o banheiro, ligamos o chuveiro e nos beijamos rapidinho, eu estimulando seu pênis, e ele apalpando meus seios.

Em seguida fiz meu gesto, virei de costas para ele, inclinei meu corpo para baixo e afastei minhas nádegas, oferecendo meus orifícios a Fernando.

O (cara) ficou (louco), o box era pequeno e cabe nós dois, água quentinha caindo nas minhas costas e bumbum, Fernando não demorou a agir, por eu ter o provocado tive que arcar com as consequências.

De costas para ele, Fernando penetrou com extrema força o pênis no meu ânus, excitada, não senti dor ou incômodo algum, foram entono de 2 a 3 minutos de penetrações violentas, minhas mãos ficaram o tempo todo no azulejo branco, ele fez de tudo, me beijou, me chupou e mordeu o pescoço, suas mãos não paravam, puxou meu cabelo, me enforcou tudo em prol para o ato sexual ficar mais gostoso, ah, os ruídos não pararam um só segundinhos, quando enfim consegui gozar, eu gritei alto demais, quase chorei de prazer e alegria.

Teve um certo momento que pede a Fernando que: Penetrasse na boceta.

Ele atendeu e penetrou por mais alguns minutinhos, sem avisar ejaculou pela segunda vez na tarde de hoje, sussurros e gemidos deixou seu pênis mole e o tirou.

Eu virei de frente e nos beijamos por minutos, estávamos exaustos, enquanto a água morninha caía sobre nossos corpos pecadores.

Resumindo, a transa terminou, infelizmente Fernando não conseguiu continuar.

Após o banho, vestimos nossas roupas, ficamos conversando, ele me esperou até que ficasse pronta, claro que Fernando quis repetir a experiência, vocês me conhecem, só marquei outro encontro para garantir a segurança de poder sair do local, só que não irei comparecer, o encontro foi marcado para Domingo.

Fernando (ficou) todo animado, me fez diversos elogios, (encheu) meu ego.

Quando me aprontei para poder sair, chamei um carro da Uber, Fernando pediu se eu pudesse levá-lo até a avenida que desembarcamos do ônibus, eu aceitei, antes de sair da suíte dei minha calcinha de presente, creio que o rapaz jamais vai me esquecer.

Antes de sair, a gente se beijou, ele (apalpou) meu corpo me desejando e fazendo planos para domingo, coitado nunca mais vai me ver e muito menos (me) tocar.

Saímos do hotel/motel e ficamos apenas dois minutos na calçada até o carro da Uber chegar, entramos, ele foi me beijando até a avenida, o motorista observando tudo pelo espelho.

Quando chegou na avenida, pedi para o motorista parar, Fernando me deu o último beijo e saiu do carro.

Segui o trajeto com vergonha do motorista até chegar à Avenida Paulista onde tinha deixado meu carro.

No estacionamento, retirei meu carro e voltei para casa feliz da vida, ouvindo minhas músicas com dores e marcas pelo corpo, é assim que sou feliz, essa é a minha vida, esposa e mãe dentro de casa, à caçadora de homens e vadia fora dela.

Cheguei em casa por volta de 18:50,19:10 horas terminando aqui mais um encontro.

Até semana que vem!

Beijos...

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Amei seu conto que delícia

Vc tem FT sua

Baianorj1996@gmail.com

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Como gostaria de ter um encontro com você! Conhecê-la pessoalmente.

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Mais uma belo conto seu Luci 🤤❤️🙌

fbsantos185@gmail.com

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