Confissões fora de ordem, versão 1.05: Ainda o cooper feito

Um conto erótico de Confissões Eróticas
Categoria: Gay
Contém 422 palavras
Data: 23/07/2021 15:14:21

Continuo relatando as aventuras no jardim dos prazeres. Tive experiências em várias cidades, e sempre rolava alguma coisa gostosa, nem que fosse arrumando uns lances pelo chat daquele famoso portal (isso já tem tempo) ou no banheiro do supermercado da outra vizinhança. E vi como era a cena do tesão em grandes metrópoles. Só que o tal jardim foi uma completa surpresa... no bom sentido. Não era o que eu esperava encontrar naquela cidade, naquele local e naquele horário. Muito menos com tal intensidade.

Andar de máscara pode ser meio desconfortável, mas, no campo da sacanagem, parece que confere uma sensação maior de anonimato, uma dificuldade de identificação que deixa certas pessoas ainda mais soltas. E o uso da boca, com a retirada da máscara, fica reservado para práticas bem especiais. E aquela manhã no jardim dos prazeres não foi exceção.

Como vocês sabem do conto anterior, a manhã de putaria começou com uma chupada dos deuses de um atletinha passivo e emendou com um troncudinho muito gostoso. Ele era ativo, mas muito liberal. Chupava meus mamilos com paixão, pegava no meu pau, deixava eu pegar no dele (bonito e grosso), pegava na minha bunda e eu na dele.

De repente ele propôs chupar o meu cu. “Manda ver”, respondi. Ali, em pé mesmo, no perigo de ser visto. A posição não era muito propícia, mas baixei a calça, abri as bandas da bunda e ele passou um linguão gostosaço que me encheu de tesão.

Minha intuição me dizia que aquela boquinha não ficaria só naquilo. Disse para o troncudinho que desejava sentir sua língua num lugar especial: no meu pé. Os olhos dele brilharam.

Também não era o lugar mais confortável para dar a ele o que ele queria, mas encostei numa árvore e ele, servilmente, tirou meu tênis direito e minha meia. Ele não se decepcionou: disse que meu pé era muito gostoso e começou a chupá-lo e lambê-lo enquanto passava a mão na minha perna (que é grossa e musculosa). Quem passasse não ia nem entender o que estava acontecendo. Gostaria mesmo era de estar num espaço mais tranquilo para levar um banho de língua completo do troncudinho, mas era uma delícia estar ali, em espaço público, com um sujeito daqueles se arrastando aos meus pés (literalmente).

Também gosto muito de dar um trato nos pés dos caras. A maioria acha esquisito ou nojento, ou pelo menos avalia que seus pés são feios, mas uns 20% no mínimo aceitam a prática. O que rende muitas outras histórias para contar.

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