Eu, meu amigo e nossa mulher

Um conto erótico de GAVIB
Categoria: Heterossexual
Contém 1229 palavras
Data: 17/07/2021 00:39:50

Fala, turma, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Bom, no meu primeiro conto escrevi sobre ter flagrado meu filho com sua namorada e assim descobrir que ela é uma trans.

Contarei agora como foi minha primeira relação com Ângela e seu marido, Miranda. Vou dividir em algumas partes, a primeira, essa que vos escrevo será o relato de quando pude estar com Ângela, sem imaginar que Miranda saberia. Vamos lá!

Ângela sempre foi uma mulher de confiança na minha vida, a conheci depois que minha ex mulher faleceu e vim morar na roça. Seu marido, Miranda, é meu amigo há mais tempo, me auxiliava na fazenda e ficava comigo na casa de segunda a sexta, indo pra sua casa nos finais de semana. Nossa história começa quando eu me queixei com meu amigo de estar sobrecarregado com os serviços da fazenda e a organização da casa.

Paulo: Miranda, você não conhece nenhuma pessoa que esteja disposta a trabalhar no casarão? Tenho sentido muito cansado com todos os afazeres aqui na fazenda, com meu filho e lá dentro de casa.

Miranda: Caramba Paulo, por aqui não conheço ninguém não. Mas minha cunhada, irmã de Ângela, trabalha como faxineira, posso ver com Ângela para conversar com ela e ver se ela tem disponibilidade para estar vindo aqui.

Paulo: Faça esse favor para mim, então.

Passado o final de semana, na segunda-feira, Miranda chegou a fazenda acompanhado de sua esposa, algo incomum.

Paulo: Bom dia, Ângela, quanto tempo. Como vai? Veio acompanhar o Miranda no trabalho hoje?

Ângela: Bom dia, Paulo, vou bem e você?

Miranda: Na verdade Paulo, eu estive conversando com a Ângela sobre a irmã dela poder vir ajudar você na casa, mas ela teve uma ideia melhor ainda.

Ângela: Infelizmente a Andréia não vai conseguir te atender, pois tem uma clientela já formada. Mas eu tenho meu tempo livre e conversando com Miranda sugeri que ficasse aqui com ele, durante a semana, fizesse os afazeres da casa e ajudaria você com o Daniel. Nos finais de semana a gente fosse para nossa casa juntos. Assim eu ficaria mais próxima do meu marido e ajudaria você. O que acha?

Paulo: Que ótima ideia, Ângela. Se não houver nenhum problema com o Miranda, por mim tudo bem.

Miranda: Por mim já pode ficar aqui a partir de hoje, vai ser muito bom ter minha esposa aqui comigo, já não aguento mais comer essas comidas que a gente faz. Disse ele rindo.

Paulo: Bom, então fica combinado assim, vocês voltam pra casa, arrumem a roupa de Ângela e amanhã vocês já virão prontos para passar a semana. Enquanto isso, vou organizar o quarto de casal, que tem no casarão para vocês. Mas como vocês vão fazer a Maria Rita?

Ângela: Bom, a Maria não pode perder a escola, então combinei com minha irmã e ela ficará lá, por enquanto. Já está com 14 anos, consegue fazer as coisas de casa e ela se dá muito bem com a tia.

Paulo: Entendi, mas sua filha precisa de você e não quero separar a família, portanto, traga ela para a fazenda e eu a coloco junto com Daniel no colégio. Temos um quarto de solteiro sobrando, onde o Miranda dormia, ela pode ficar lá.

Ângela: Muito obrigada por nos aceitar aqui, Paulo. Você não vai se arrepender.

E assim foi resolvido os meus problemas, Ângela fazia muito bem seu trabalho, sempre mantendo na casa organizada e oferecendo a gente boa comida, coisa que fazia falta. Daniel rapidamente se entendeu com Maria Rita e melhorou até seu rendimento no colégio. Tudo indo da melhor maneira possível.

Alguns meses se passaram e as idas da família para sua casa nos finais de semana foram ficando mais raras e eles passaram a morar de vez junto de mim e Daniel, algo que nos trouxe muita alegria. Um dia resolvi construir uma casa para eles em uma parte do terreno, para que pudessem ter privacidade. Mas o nosso envolvimento com Ângela começou antes disso.

Em uma noite, já de madrugada, fui acordado com alguns barulhos e conversas vindos do quarto do casal, me levantei e fui ver se precisavam de alguma coisa. Aí chegar perto, escuto gemidos e um diálogo entre eles

Ângela: Aí, como eu gosto de levar esse cacete na buceta, me fode, amor, come sua puta

Miranda: Cachorra, safada, você é uma tremenda puta gostosa. Essa buceta foi feita pra eu meter.

Ângela: Hoje você terá um presentinho, então quando for gozar me avise, pois quero seu leite todo no meu cu.

Miranda: Fica de quatro e abre esse rabo então, meu amor, que vou despejar todo meu sêmen nesse cuzão aberto.

Um tapa ecoou pela casa, escutei Ângela reclamar, da força e pedir que não fizesse tanto barulho, para que ninguém acordasse. Rapidamente voltei ao meu quarto, não conseguia dormir e sentir casa vez mais minha pica crescer na calça.

Eu não vi a cena, mas imaginar Ângela, uma negra, de olhos pretos, seios fartos e uma bunda enorme, sendo fodida no cu pelo Miranda, me fez pensar mil e uma coisas. Só consegui dormir após expelir meu esperma com uma deliciosa punheta.

No outro dia, já querendo tirar sarro com Miranda, brinquei:

Paulo: Vamos cabra, tá devagar no serviço hoje. Ângela arrancou suas forças ontem, foi? Pelo tanto que gemiam, o negócio foi forte, macho

Miranda: Paulo, Paulo... Ontem não teve jeito, sempre tomamos no cuidado para que ninguém nos escute, mas a minha mulher ontem parecia que estava com o demônio no corpo. Sorte a minha.

O dia correu normalmente e a noite durante a janta eu observava Ângela e começava instintivamente pensar naquela deusa, nua, pronta para levar ferro. Fui para meu quarto e mais uma vez me imaginava no meio do casal e gozava por todo meu corpo.

Passando os dias e eu não parava de ter fantasias sexuais com Ângela. Imaginava ela me esperando de quatro, com o cuzinho a mostra ou estando com Miranda a comer sua buceta enquanto sua boca era preenchida pelo meu pau. Fiquei tão viciado naquela mulher, que passei a vigiar os dias que o casal estivesse se amando para poder ouvir tudo e me masturbar.

Um desses dias, percebi que fetiche é algo muito íntimo e nem sempre a gente percebe nas pessoas.

Paulo: Miranda, vem aqui que quero conversar com você

Miranda: Fala Paulo, o que tá acontecendo

Paulo: Cabra, ontem vocês gemeram alto de novo e não pude deixar de ouvir o que fizeram no quarto. Que história é essa de dedo no cu, homem?

Miranda: Porra, Paulo. Vou te confessar por que é meu amigo e não temos muitos segredos. Mas Ângela as vezes gosta de chupar minha rola e enfiar seus dedos no meu cu. No início eu não agradava não, mas agora eu vejo o quão prazeroso é, gozo fácil.

Paulo: Eita homem, daqui a pouco vai pedir que um funcionário lhe dê rola de verdade

Miranda: Não homem, sou cabra macho e só Angela que tem a chave pra abrir isso aqui. Ele disse dando um tapa na sua bunda e rindo.

Brincamos sobre esse assunto e não tinha nada demais, ambos éramos amigos e tínhamos essa intimidade.

Num dia de semana, Miranda precisou ir em sua casa, pois tinha arrumado um locatário para seu imóvel. E foi aí que tudo desandou de vez.

Continua...

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Comentários

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Essa viagem promete emoções. Vamos ver. Se quer uma dica, passe o texto em um corretor. Tem errinhos de digitação, palavras trocadas. Não inviabiliza o conto, mas depõe de uma história tão interessante e original.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Gostei do começo. . .vou aguardar a continuação para mandar a nota.

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Zezequinha
Bons contos curtos