Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 09 – Yuna agora mulher

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 6183 palavras
Data: 02/07/2021 14:48:32

No dia seguinte após nos despedirmos de Yong no aeroporto, quando chegou à noite Yuna estava muito cansada pelo trabalho intenso durante todo o dia e me pediu uma massagem. Sabendo que ela iria querer gozar também depois de dias já fiz uma massagem mais audaciosa acariciando seus seios e penetrando meu dedo em sua xaninha sempre que passava por ela. Entre os gemidos de dor e prazer decidi faze-la gozar para tentarmos parar somente com seu gozo. Bolinado seu grelinho enquanto acariciava seus seios com a mão cheia de óleo a fiz gozar e foi um gozo intenso e longo pelo longo tempo sem gozar.

Fiquei um tempo fazendo massagem com ela prostrada pelo gozo a relaxando e assim que abriu os olhos ameacei me levantar, só que Yuna segurou meu pulso.

– Onde vai papai? Eu quero mais e você também, falou mostrando meu pau.

– Podemos deixar para amanhã filha. Você disse que estava cansada.

– Depois dessa massagem não estou mais papai. Estou é desejosa. Ficamos 7 dias sem fazer nada. Deita aqui na cama.

Sabia que ela queria me masturbar e me deitei de costas na cama. Então começou com suas novidades e seus avanços. Tirou meu calção para facilitar e nua se sentou sobre meus joelhos e com as duas mãos cheias de óleo pegou meu pau e começou a me masturbar. Era um jeito diferente, pois ela nunca tinha me masturbado naquela posição. Sua visão toda nua sentada sobre mim e me masturbando com as duas mãos que não cobriam totalmente meu pau era terrivelmente erótica. Puxei um travesseiro sobre minha cabeça para enxergar melhor aquela visão estonteante e ela me encarava feliz e sorrindo olhando minhas feições de prazer. Eu sentia seu liquido pingar em minha perna escorrendo em abundância mostrando o quanto ela também estava excitada. E ousando como nunca antes.

– Nossa papai, é bem grande. Não sei como a mamãe aguenta.

Gemendo não respondi nada, até porque não queria responder aquele comentário malicioso. Só que após uns 5 minutos se esforçando para me dar uma masturbação maravilhosa, Yuna avançou decididamente e soltando suas mãos veio devagar esfregando sua xaninha ensopada e abertinha em minha perna até que a posicionou certeiramente ao longo de meu pau e apoiando suas mãos na cama ao meu lado foi abaixando o tronco em direção a mim e assim que seus seios se espremeram em meu peito.

– Quero um beijo papai, me falou sensualmente.

Não consegui falar para ela sair de cima de mim e nem para se afastar e quando vi já nos beijávamos fogosamente. Devagar Yuna começou a esfregar sua rachinha ao longo de meu pau e a cada esfregada em seu grelinho ela dava um gemido dentro de minha boca. Não resistindo aquele prazer intenso, peguei seu bumbum carnudo com as duas mãos e a puxava mais forte contra meu pau. Com mais pressão em seu clitóris Yuna dava pulinhos todas as vezes que meu pau passava por ele e me beijava com ainda mais sofreguidão. Seu mel transbordava de sua xaninha me molhado todo. Quando achei que iríamos gozar intensamente daquela forma, ela para, sai de cima de mim e se deita ao meu lado na posição papai e mamãe.

– Agora assim papai.

Tarado como estava, nem questionei e já fui me deitar entre suas pernas e comecei a esfregar novamente meu pau em sua rachinha. Tentávamos nos beijar, mas os movimentos de nossos corpos separavam nossas bocas. Com minhas mãos peguei em seu bumbum para poder puxar mais forte seu corpo contra o meu e dar um atrito maior para Yuna ter prazer maior. Era tanta vontade que parecia que eu iria enfiar meu pau de atravessado em sua xaninha. Então eu escuto Yuna me chamando com sofreguidão.

– Papai.

Mesmo entretido no movimento de ir e vir consegui responder.

– O que foi filha?

– Papai, olha para mim.

Olhei em seus olhos

– Fala filha.

– Está na hora papai.

Eu sabia o que Yuna queria dizer, mas fingi não saber. Eu não queria acreditar que chegaria àquele ponto.

– Já vamos gozar filha.

– Não é isso papai. Você sabe o que estou falando. Tá na hora de você me fazer mulher. Não adianta tentar resistir, pois você sabe que não vai conseguir. Eu preciso e quero que seja você.

Eu não iria mesmo conseguir aguentar por muito tempo. Poderia resistir um dia ou uma semana e depois iria ceder. Foi assim que aconteceu com todos seus avanços anteriores. E com a “permissão” de Yong, nada mais a seguraria. Então cedi à tentação que tentava resistir desesperadamente.

– Tem certeza filha?

– Nunca tive tanta certeza na vida papai. Vem.

Parei de passar meu pau por sua rachinha e encontrando a entrada de seu canal o posicionei dando uma pequena encaixadinha. Olhando para mim.

– Isso papai. Me faz mulher. Quero ser sua. Mas vai com calma pois ele é muito grande.

– Pode deixar filha. Se doer você fala. Vou com calma.

Eu queria demais sentir aquela xaninha pequena engolindo e comprimindo meu pau, mas tinha de ir com muita calma. Dei uma forçada e não entrou, mais uma outra não entrou e só na terceira minha glande se encaixou melhor chegando em seu hímen. Yuna deu um pequeno gemido e parecia tensa.

– Doeu filha?

– Um pouquinho, mas pode continuar.

– Relaxa filha. Você está muito tensa.

– Está bem papai.

– Vou colocar Yuna. Vai doer um pouquinho, mas depois você acostuma.

– Pode colocar papai.

Com carinho, mas com vigor forcei sentindo Yuna gemer e seu hímen se rompeu na primeira tentativa fazendo minha glande se acomodar melhor. Meu pau era quase esmagado por seu canal estreito demais. Yuna respirava forte tentando aguentar, mas não pedia para tirar. A olhava para ver se sentia muita dor e quando parecia mais acostumada coloquei mais um pouco sentindo seu canal se abrindo com muita resistência. Felizmente estava extremamente lubrificada o que ajudava. Percebendo que sofria.

– Vou tirar Yuna.

– Não papai. Eu aguento. Já me acostumei. Continua assim devagarinho que eu aguento. Não paaaaaaaaara que está muito gostoooooooooso.

Eu sabia que só se a machucasse Yuna desistiria. Suas mãos se agarravam no lençol e eu sentia tesão, muito tesão de estar desvirginando minha filhinha. Ser o primeiro a adentrar aquele canal. Porém também sentia um tremendo amor no coração querendo dar a ela o maior prazer de sua vida. Fui abrindo caminho por aquele canal estreito e quente fazendo minha menina ter dor e prazer. Só havia feito amor com Yong e quando a desvirginei era moleque e meu membro não tão avantajado e tinha sido muito mais fácil com ela. Com Yuna, estava requerendo toda minha paciência. Quando estava na metade, parei um pouco e me abaixei para beija-la com fogosidade e ela retribuiu deliciosamente. Então meio sem jeito tentei chupar seus seios, mas com a diferença de tamanho de nossos corpos não consegui.

– Continuaaaaaaaaaaaaaa papai, falou uma Yuna que mostrava toda sua excitação.

Levei mais um tempo indo devagar e parando. Quando estava quase chegando ao fim.

– Papai, você está me abrindo ao meio. Como é grande.

– Está quase lá meu amor. Só mais um pouco.

– Coloca papai. Quero ter você todinho dentro de mim. Todinho.

Fui enfiando e sentia meu pau sendo comprimido como nunca antes e nem seus fluídos conseguiam mais escorrer por entre seu canal e meu pau. Então senti meu corpo batendo no corpo de Yuna e não podia acreditar que ela tinha aguentado tudo da primeira vez. Só de sentir meu pau todo engolido e sob pressão em seu canal eu quase gozava.

– Pronto filha, entrou tudo.

– Estou sentindo papai. Não estou acreditando. Me sinto totalmente preenchida. Fica um pouquinho parado para me acostumar.

– Claro filha. Fico quanto tempo você quiser. Está uma delícia.

– Verdade papai? Você está gostando de minha xoxotinha?

Ela queria saber de meus desejos e não podia mais me negar a mostrar a ela o que sentia.

– Estou adorando filha. É deliciosa. Quentinha, apertadinha e molhadinha. Simplesmente perfeita.

– Aí papai, assim você me deixa mais excitada do que já estou. Também estou adorando seu pau grandão dentro de mim até o fundo.

Não tinha mais como nos controlarmos no vocabulário. Com certeza Yuna tinha aprendido muitas coisas com suas amigas e na internet. Ela nunca tinha falado de meu pau daquela forma, mas me deixou ainda mais excitado.

– Vai papai, continua. Já me acostumei. Quero gozar com você.

Yuna já tomava pílula há um ano. Sua mãe, mesmo sabendo que Yuna não tinha namorado quis prevenir e não deixar que sua filha engravidasse em um descuido ou eventual abuso. Yong sentiu na pele como foi difícil engravidar tão jovem e não queria que sua filha passasse pelo mesmo que ela e foi ela mesma que a receitou.

Então comecei a tirar e colocar devagar daquela bucetinha tão gostosa e a cada tirada colocava com um pouquinho mais de força. Iria assim para ver até onde Yuna aguentaria. Só que se dependesse dela, eu não teria limites.

– Isso papai. Faz sua filhinha mulher. Estou no céuuuuuuuu.

Ela gemia e tinhas espasmos sem parar sob meu corpo. Eu dava o que ela pedia bombando a cada vez mais forte, escutando o ruído de nossos corpos se chocando. Mesmo preocupado por seu corpo ser frágil perto do meu, não conseguia parar aquele movimento querendo me apossar da buceta de minha filhinha.

– Vou gozar papai. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiii.

– Estou gozando filha. Ahhhhh

Ejaculei como nunca tinha ejaculado em minha vida. Enquanto gozamos eu ia enchendo o útero de minha filhinha e ela sentia cada um dos jatos.

– Isso papai. Eu estou sentindo. Goza em mim, goza lá no fundo. Que deliciiiiiiiiiia.

Sem parar de bombar em sua xaninha fiquei metendo ainda por um longo tempo levando o nosso gozo pelo maior tempo possível. Yuna dava uns gemidos esquisitos e largando do lençol me arranhava os braços e as costas. Quando ameacei parar.

– Continua papai, que ainda tem um pouquinho. Tô gozaaaaaaaando ainda.

E ficou gozando por mais uns 30 segundos. No todo foi um gozo longuíssimo tanto de Yuna quanto meu. Eu tinha medo de a estar machucando, mas não queria tirar e ainda não estava satisfeito depois de desejar tanto aquela xaninha.

– Posso ficar dentro de você filha? Não estou te machucando?

– Fica aí papai. Quero te sentir mais também, enquanto descansamos.

Me apoiei nos braços para não comprimir seu corpo e fiquei parado com meu pau ainda apertado dentro de sua bucetinha e olhava para seu rosto lindo com cara de satisfeito. Com os olhos fechados e descansando Yuna fazia carinhos em meu rosto. Eu sentia a sopa que estava em sua xaninha com nossos fluídos e poderia reiniciar pois estava deliciosa. Sentindo isso meu pau não diminuía. Ainda com ela de olhos fechados me acariciando comecei a bombar muito de levinho, mas estava preocupado.

– Tá doendo filha? Quer que eu pare? É que está deliciosa e não consigo resistir.

Abrindo os olhos e dando um sorriso lindo de felicidade

– De jeito nenhum, papai. Está bom mesmo tudo melado como está. Pode continuar. Mate sua vontade e a minha.

– Só vou dar uma brincadinha para aproveitar essa sopinha filha.

– Pode brincar quanto quiser papai. Ela é sua.

Enquanto eu a penetrava, agora com um pouco mais de arrebatamento, Yuna começou a falar daquela sua primeira vez.

– Obrigado papai por atender meu pedido. Foi maravilhoso. Você foi gentil, amoroso e muito fogoso e minha primeira vez foi perfeita. Te amo demais.

Olhei sacana para ela.

– Mas sua primeira vez ainda não acabou Yuna. Nem saí de dentro de você ainda. Só vai finalizar quando eu tirar.

– Verdade papai, estou sentindo que você quer continuar.

– E você não quer filha, perguntei a penetrando com volúpia e tirando um gemidinho.

– Claro que quero papai. Então continua e deixa ainda melhor minha primeira vez.

– Então vamos virar juntos sem deixar sair de dentro. Eu vou ficar por baixo porque quero gozar de outro jeito agora.

– Que delicia papai. Quero aproveitar essa noite mágica.

A segurando fui rolando na cama girando meu corpo devagar e a puxando junto para que no final ficasse por cima. Com meu pau duro como pedra dentro daquela xaninha apertadíssima nem tinha como escapar. Quando terminamos o movimento eu estava por baixo deitado na cama e ela sentada por cima na posição de cavalgar. Porém não era assim que eu queria gozar naquele instante. Eu queria me sentar na cabeceira da cama com ela em meu colo para poder gozar e a fazer gozar chupando seus deliciosos seios. No entanto Yuna se empolgou com aquela posição.

– Meu Deus papai, como é bom assim. Entra tudo. Você está sentindo bater lá no meu útero?

– Estou Yuna. Cuidado para não se machucar.

– Não vou papai, mas não consigo resistir.

Devagar ela começou a ir para frente e para trás em minha pélvis fazendo meu pau entrar e sair de sua xaninha. Dessa forma ela controlava para minha glande não atingir seu útero, mas às vezes ele o tocava.

– Isso é bom demais papai. Não está sobrando um espacinho dentro de minha xaninha.

Ela me cavalgava totalmente ereta fazendo meu pau ir fundo. Ensopada como estava sua bucetinha agora deslizava mais fácil em meu pau. Se eu não mudasse logo para a posição que eu queria, gozaríamos daquele jeito, mas olhar seus seios firmes me deixavam com água na boca.

– Vamos mudar Yuna. Quero gozar de outro jeito.

– Ah papai, está tão bom. Vamos gozar assim.

Com essa pequena recusa de Yuna em me atender, algo surgiu dentro de mim e um mar de pensamentos vieram em poucos segundos.

Até aquele momento sempre tinha sido Yuna quem tinha ditado o avanço e o modo de fazermos sexo até resultar naquela sua perda de virgindade. Por estar tentando sempre resistir, eu nunca avançava em nossas brincadeiras deixando-a tomar a iniciativa, mas agora o mal maior já tinha sido feito e eu não precisaria mais resistir e menos ainda deixar que só ela tomasse iniciativa. Decidi naquele breve momento que era hora da dar a minha filhinha o que ela queria – Novas experiências sexuais, mas sendo eu quem tomaria a iniciativa daí para frente.

Nunca fui de usar termos muitos fortes em minhas transas com Yong. Apesar de liberais sempre mantivemos um limite no vocabulário. Às vezes em nossas brincadeiras mais picantes eu a chamava de putinha e potranquinha, mas jamais de vadia, quenga, piranha, vagabunda e outros termos assim. Cada um tem seu jeito e o meu sempre foi esse. Eu queria apimentar, mas sem degradar a filha que amo.

Então decidi que além de ser eu quem tomaria a iniciativa a partir daquele momento, faria essas brincadeiras com Yuna. Já que tinha acontecido o que não era para acontecer, daí para frente eu aproveitaria o momento com o maior amor de minha vida e a deixaria satisfeita, podendo levar sua carreira ainda mais focada.

Voltando desses pensamentos que não passaram de 1 minuto enquanto Yuna cavalgava deliciosamente sobre mim buscando nosso gozo, me apoiei com as duas mãos atrás de mim na cama e fui levantando meu tórax até ficar próximo de seu corpo. Yuna me olhava querendo saber o que eu iria fazer, mas não parava de dar seus gemidinhos cada vez que meu pau tocava seu útero. Pedi para ela se aproximar para poder falar algo em seu ouvido. E ela veio desconfiada deixando minha boca próxima a sua orelha. Antes de começar dei uma lambida nela a arrepiando.

– Ahhhh papai.

Falei baixinho.

– Me escuta bem filhinha. Daqui para frente sou eu quem vai tomar as iniciativas e você vai fazer tudo que o papai quiser. Eu falei que quero que gozemos de outro jeito e vai ser como eu quero. De agora em diante você é a putinha do papai.

Sem que eu esperasse.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papai, então goza na tua putinha. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhh.

Yuna começou a gozar intensamente. Aquelas palavras a excitaram de uma forma incontrolável. Querendo aumentar ainda mais seu delicioso gozo, dei dois tapas ardidos em sua bunda, tirando uma das mãos do apoio.

– Menina desobediente. Eu falei que íamos gozar de outro jeito. Você é minha putinha e tem que me obedecer.

Se seu gozo estava intenso, a partir deste momento ela perdeu o controle quicando com vontade em meu pau fazendo-o ir até o mais fundo de sua bucetinha. Ela gozava e gozava sem parar.

– Me desculpe papai. Sua filhinha putinha não consegue parar de gozar em seu pauzão.

Agora era eu quem não aguentava e quase gozava, mas fazendo um esforço homérico e com o recente gozo anterior consegui me segurar. Eu queria era gozar chupando seus seios e faria daquele jeito. Essa seria sua punição. Sua amorosa punição. Mesmo com toda aquela luxuria eu não deixava de sentir meu peito todo apertado de tanto amor. E estava feliz dando tanto prazer à pessoa que mais amo no mundo. Amo Yong de paixão, mas um amor de pai é incomparável.

Era um prazer imenso olhar para o rosto de Yuna vendo o quanto ela estava tendo prazer naquele momento. Seus olhos até reviravam e a partir dali eu a levaria a novos prazeres no futuro. Deixei-a gozar quase sem fim e quando terminou ela praticamente desmaiou caindo em meu peito. Aproveitando sua inércia fui me arrastando na cama com ela totalmente encaixada em meu pau duro como poucas vezes até que consegui sentar encostado na cabeceira da cama na posição que queria gozar. Esperei algum tempo a acariciando para que ela recuperasse um pouco, mas ficava pulsando meu pau dentro de seu canal ainda apertado e totalmente ensopado.

Então com uma vontade imensa de gozar, não a esperei se recuperar totalmente e comecei a bombar em sua bucetinha a tirando daquele entorpecimento.

– O que você está fazendo papai? Estou morta.

Querendo gozar eu estava descontroladamente excitado após chamar minha filha amada de minha putinha.

– Ninguém mandou você gozar daquele jeito, eu disse que queria gozar assim.

Agarrei seus seios com as mãos e ataquei um deles com minha boca o sugando com tremenda volúpia que até a machuquei.

–Aiii papai.

Mas não parei. Eu a queria castigar com um pouquinho de dor e então mordi seu biquinho de leve.

– Aiii papai, ela reclamou de novo.

Porém já foi uma reclamação com excitação. Diante da intensidade de minha volúpia Yuna, mesmo após dois gozos intensos estava entrando no clima novamente. Eu metia com sofreguidão, mas não queria gozar logo. Aquela bucetinha apertada e melada de minha filha recém desvirginada estava deliciosa e eu me esbaldava em seus seios perfeitos dando mordidas a deixando cada vez mais excitada e percebi que poderia a fazer gozar novamente. Tirei a boca de seu seio.

– Isso minha putinha. Cavalga gostoso no papai que vou gozar de novo lá no fundo de sua bucetinha.

E de novo me ouvir a chamar de putinha reacendeu toda sua excitação.

– Ahhhhhh papai. Que gostoso ser sua putinha. Me usa como você quiser. Sou toda sua.

E começou a quicar quase que pulando em meu pau enquanto eu chupava deliciosamente seus seios. E não foi mais possível aguentar.

– Vou gozar minha putinha. Vou gozar.

– Goza papai, goza. Me enche com seu leitinho.

Tive um dos maiores gozos de minha vida e mesmo tendo gozado antes, ejaculei um pouco menos mais ainda em grande quantidade. Eu ia gozando curtindo sem parar de chupar seus seios e quando já estava quase acabando, Yuna puxou ainda mais minha cabeça.

– Não para papai. Não para. Vou gozar de novo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Yuna inesperadamente gozou pela terceira vez em menos de uma hora e sem tirar meu pau de dentro de sua bucetinha que o recebia pela primeira vez na vida. Menos intenso que os anteriores, mesmo assim ela tinha pequenos espasmos por seu corpo jovem. E desta vez, quando terminou ela praticamente desmaiou em meu peito ficando completamente inerte e largada.

Eu também estava em êxtase. Mesmo tendo prazeres imensos com Yong, eu nunca tinha tido uma noite tão intensa como aquela. Além de tirar a virgindade de minha filha, eu ainda a havia iniciado para ser ainda mais minha. E teve os intensos gozos alcançados com ela. O fato de ser minha filha tinha potencializado o prazer. Seria impossível ter aquele tanto de amor e prazer se ela não fosse minha filha. O fruto proibido se mostrava o mais saboroso.

Enquanto ela repousava e eu a acariciava e pensava no que tinha acontecido. Eu não sentia um pingo de remorso. Nem por Yong, que praticamente me empurrou para aquela situação quando não reagiu contra. Mesmo sendo minha filha, Yuna com seus 17 anos não era nenhuma menina e sabia o que queria, portanto tudo que fizemos foi de comum acordo. Do fundo de meu coração, eu não queria ter chego àquele ponto com minha filha, mas já que tinha chego eu aproveitaria cada momento com ela, até que ela quisesse e até que Yong não se sentisse magoada.

Passaram-se quase 30 minutos e Yuna não reagia e parecia que já dormia em meu colo. Meu pau amolecido já tinha saído de sua xaninha. Ele tinha ficado lá dentro por quase uma hora em sua primeira visita àquela grutinha do prazer. Decidi despertar Yuna.

– Yuna, Yuna. Acorda.

Ela abriu os olhos toda cansadinha.

– Acho que primeiro desmaiei e depois dormi papai. Você me destruiu. Tenho tantas coisas para te falar, mas agora não vou conseguir.

Com minha ajuda ela saiu de cima de mim e se deitou de bruços com as pernas levemente dobradas mostrando aquela xoxotinha toda escorrida de seu mel e levemente avermelhada pelo sangue de seu hímen. Na toalha sobre a cama havia uma mancha mostrando que minha filhinha não era mais virgem.

Olhar aquele monumento de mulher naquela posição estava fazendo meu pau reagir novamente, mas não iria tirar meu amor de seu descanso depois de todos aqueles gozos. Ainda assim fiquei a admirando e como sempre que fazia isso, não acreditava ter feito parte na produção daquela obra prima.

E pela primeira vez tive um sentimento de possessão como nunca havia tido. Se eu tinha produzido aquele corpo tão perfeito, ele também deveria ser meu, então não tinha porque me culpar. Mas pelo amor por aquele ser, minha possessão só iria até o momento que ela permitisse. Eu nunca a pegaria sem seu consentimento. Nunca.

Por sorte o dia seguinte era um sábado e Yuna não trabalharia naquele final de semana, apesar de ser comum ela trabalhar aos sábados e domingos, principalmente quando eram ao ar livre suas fotos.

Não acordei cedo, mas quando acordei Yuna ainda estava desmaiada na cama e a deixei dormindo. Tomei um banho gostoso e meu pau enrijeceu lembrando da noite anterior. Nunca mais teria uma noite daquela pois nunca mais teria a virgindade da minha filha para tirar. Ainda que gozasse muito não seria como naquela noite especial. Ainda bem que aproveitei muito e Yuna também.

Após o banho preparei nosso café da manhã e apenas tomei um Yogurt e um café simples para poder comer pão e queijo acompanhando Yuna. Demorou quase uma hora para que eu a escutasse se levantando e depois o chuveiro aberto com ela tomando banho. E ela tomou um longo banho. Quando veio para a nossa sala/cozinha estava comportada. Vestia uma calcinha e um sutiã daqueles confortáveis. Digo comportada pois normalmente não usava sutiã para tomar café. E a ver de sutiã emoldurando seus seios perfeitos que quase eu nunca via, me deixava tarado e não foi diferente, mas me contive.

– Bom dia papai. Perdi hora. Você já tomou café?

– Não filha, estava te esperando para me fazer companhia.

– Cheguei papai. Vamos comer que estou morta de fome. Fiquei cansada demais ontem e desmaiei na cama e dormi direto até agora.

– Você precisa descansar filha. Tem trabalhado muito.

– Mas não foi o trabalho que me cansou ontem papai, falou sorrindo.

Nos servimos e enquanto comíamos Yuna entrou no assunto da noite anterior.

– Tenho tantas coisas para conversar sobre ontem à noite papai, mas não sei se você vai se incomodar de entrarmos nesse assunto agora.

– Não filha. Acho que não tem mais nada que não possamos conversar.

– Você está incomodado ou magoado com o que aconteceu ontem papai? Você sempre resistiu.

– Não filha, não estou. Eu resistia, mas sabia que não tinha como não chegar ao que aconteceu.

– Mas você vai se incomodar no futuro papai se continuarmos com isso?

– Não Yuna. Estou bem de verdade. Se sua mãe não se magoar, nunca vou me incomodar. Você está perto dos 18 anos e não é mais menina. Se você se incomodar, quiser parar ou encontrar alguém a quem ame, basta me falar. Seu pai que te ama serei até o último dia de minha vida.

– Eu sei papai. E eu serei a filha que te ama para sempre. Eu já disse que te desejo e quero continuar se você quiser. Você gostou?

Dei um sorriso grande e demorado antes de responder.

– Se gostei Yuna? Foi maravilhoso. Nunca na vida tive uma noite intensa como essa. Já tive noites inesquecíveis com sua mãe. Mas fazer isso com a filha que amo é algo de supremo, incomparável. Além do que participei de sua primeira vez.

– Que delicia ouvir isso papai. Eu estava preocupada que você pudesse estar incomodado ou não tivesse gostado. E você tinha razão ontem à noite quando estava te agradecendo pela primeira vez e você disse que não estava nem na metade ainda, falou sorrindo.

– Pois é filha, nem eu imaginei que iria tão longe. Foi uma brincadeira, mas no fim eu estava certo.

– Mas agora posso falar papai. Várias amigas já me contaram de sua primeira vez. E nenhuma delas teve nem de longe uma primeira vez como eu tive com tanto amor, prazer e surpresas quentes. Algumas nem gozaram na primeira vez. Outras não tiveram nem um pingo de amor porque os dois só estavam lá para perder a virgindade juntos. E algumas não tiveram carinho pois os caras fizeram o que tinham que fazer, algumas vezes violentos e se foram. E eu em minha primeira vez eu tive muito amor, muita gentileza, muito carinho e muito prazer, muito mesmo. E até uma surpresinha maravilhosa que nenhuma das garotas tiveram. Obrigado por tudo papai. Será uma noite inesquecível e talvez para sempre a melhor noite de minha vida. E só foi possível pelo amor que sentimos um pelo outro.

– Que bom que também foi tão especial para você filha. Então agora minha noite de ontem se completa com essa sua confissão. Fizemos e faremos isso sempre com muito amor. Sempre estaremos fazendo amor.

– Sim papai. E além de tudo que falei, o melhor é que posso confiar totalmente em você que não vai sair contando para os amigos para contar vantagens. Muitas das meninas ficaram putas com isso. Teve uma que por isso nem teve uma segunda vez com o namorado e terminaram.

– Os homens são imaturos e precisam se vangloriar filha, principalmente os jovens. Mas existem os que não fazem isso.

– Eu sei papai. Você nunca faria isso com a mamãe.

Estávamos já no fim de nosso café e envergonhada Yuna fez uma pergunta.

– Papai, posso te perguntar uma coisa. Mas estou com vergonha nessa claridade toda.

– Claro que pode. E não tem mais motivos para ter vergonha, não é?

– Acho que não papai. Então lá vai. Ontem você disse que agora é você quem vai tomar a iniciativa. Então não posso tomar a iniciativa papai, perguntou com a cabeça baixa e tristinha.

Sorri gostoso, pedindo para ela olhar para mim.

– Falei filha. Mas não é bem assim. É claro que você pode tomar a iniciativa quando estiver com desejos. É que até agora, como eu estava resistindo não tomei nenhuma vez a iniciativa. Então daqui para frente, sempre que eu estiver com desejo, também vou fazer isso. E não serão poucas vezes, falei provocando.

– Assim você me assusta papai. Brincadeira, não assusta não. Você me arrepia, olha aqui falou mostrando seu braço arrepiado e sorrindo.

– Que alivio papai. Pensei que não poderia mais tomar a iniciativa. Mas vou adorar você me tomando nos braços e fazendo amor comigo na hora que tiver vontade. E por falar nisso, adorei como você me tratou, falou novamente acanhada.

– Ah é sua malandrinha. Percebi. Mas com o tempo vou te dar todas as experiências sexuais que você quer. O que fiz ontem são para alguns momentos especiais e não para o dia a dia.

– Que delicia papai. Me arrepiou de novo e me deixou excitada. Eu sei que essa brincadeira é para ser só uma brincadeira. Não se preocupe. E com ela você me deixou toda esfoladinha lá embaixo porque não consegui falar para você parar mesmo quando eu já tinha gozado deliciosamente duas vezes.

– Que pena filha. Então não vai dar para fazer o que eu estou querendo fazer, falei provocando.

Aqueles olhos puxadinhos se arregalaram mostrando toda a bolinha amarelo âmbar e ela foi rápida.

– Pode fazer papai. Eu aguento.

– Então vem aqui.

Afastei minha cadeira da mesa, abaixei meu calção e pedi para Yuna vir por cima de mim de frente.

– Vem aqui Yuna. Afasta a calcinha e senta. Você está bem molhadinha? Senão vai doer.

– Estou muito molhada papai. Essa conversa me deixou assim.

Ela veio e afastando a calcinha encostou sua rachinha melada em minha glande. Quando deu a primeira encaixada deu uma gemidinha de dor fazendo careta.

– Tá doendo Yuna? Não quer deixar para outra hora?

– De jeito algum papai. Vai ser só até acostumar, afinal essa é só a segunda vez que você me penetra, falou sorrindo.

Devagar Yuna foi descendo enquanto dava gemidinhos de dor. Sua xaninha estava quase tão apertada como em sua primeira vez mostrando que seus músculos vaginais são poderosos e que iriam sempre me dar muito prazer. Quando enfim conseguiu colocar tudo dentro de si, deu um gemido mais longo.

– Consegui papai. Não foi fácil, mas consegui. E parece que assim na cadeira entrou ainda mais. Tô sentindo no meu estômago. É muito grande.

– Entra mais mesmo filha. Com suas pernas soltas do lado da cadeira, você fica sem apoio e sem freio e entra totalmente. Estou sentido ele em seu batendo lá no fundo.

– Também estou papai. Agora que estou aqui, o que você queria fazer, perguntou curiosa.

– Antes vamos continuar conversando sobre ontem à noite filha. Você disse que gostou de uma surpresinha. Do que foi que você gostou?

Eu sabia, mas queria ouvir de sua boca linda me falando isso. Com a pergunta que fiz senti seu canal pulsando e espremendo várias vezes meu pau me deixando em êxtase.

– Ah papai. Tenho vergonha.

– Tá com vergonha com meu pau no fundo de sua bucetinha filha. Me fala para que eu saiba e possa fazer outras vezes. Quero que você fale.

– Tá bom papai. Eu falo. Gostei quando você me chamou de sua putinha. Foi isso. Foi muito intenso pois me senti sua, que eu te pertencia.

– Ah é? Você gostou? E gostou de mais alguma coisa?

Eu sentia sua xaninha que não parava de espremer meu pau mostrando que estava excitada com aquela conversa.

– Não vai pensar mal de mim papai.

– Claro que não Yuna. Isso é só entre nós. E é porque nos amamos. Nunca vou pensar mal de minha filhinha.

– É que te desejo muito papai e queria que você fizesse comigo tudo que faria com uma putinha. Tudo mesmo. Mas eu quero porque é você e só você.

–Também te desejo filha e vou te fazer minha putinha. Só minha. Mas será uma putinha que eu amo intensamente sem violência ou palavras que eu não gosto de falar.

– Assim mesmo papai. Também não gosto de palavras muito fortes. Às vezes fico incomodada com o modo de falar de algumas amigas.

Yuna já não se continha e se movimentava em meu colo colocando e tirando meu pau dentro de sua xaninha que já pingava na cadeira.

– Pode deixar filha, só vou te chamar de putinha e de potranquinha quando a pegar de quatro.

Nessa hora ela me olhou com o olhão aberto novamente excitada pelo que falei.

– Sim Yuna, na próxima vou te pegar de quatro também. Você não quer?

– Quero papai. Quero tudo com você.

– E o que mais você gostou ontem à noite? Mais alguma surpresa?

– Sim papai, gostei dos tapinhas em meu bumbum. Me deixaram muito excitada, falou empolgada.

– Você é muito sacaninha filha. Não sei como aguentou ficar virgem tanto tempo.

– Só aguentei porque queria que fosse você papai. E você ficou resistindo e me maltratou por muito tempo.

– Me desculpe amor. Prometo que vou tirar o atraso.

Yuna deu outro gemido forte e começou a colocar com muito mais intensidade meu pau em sua xaninha. Ela ia e vinha com uma volúpia intensa. Nem parecia que tinha gozado várias vezes na noite anterior.

– Então agora a minha putinha vai sentir meu leitinho no fundo da bucetinha como ela gosta. Sendo minha putinha e levando uns tapas nessa bunda carnuda e apetitosa.

– Ahhhhhiiiii papai. Assim não aguento.

Comecei a estapear sua bunda na intensidade correta para ela sentir uma pequena dorzinha e o ardido do tapa. Afastei seu sutiã e antes de abocanhar seu seio.

– Goza minha putinha. Goza para o papai.

Com tapinhas em sua bunda e agora com minha boca sugando seu biquinho Yuna não aguentou e deu um grito que o prédio todo pôde escutar me assustando.

– Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnnnn papai.

– Mais baixo Yuna.

– Eu não consigo papai. Estou gozando. Estou gozaaaaaaaaando, falava em alto e bom som.

– Sua putinha tá gozando papai. Goza em mim, goza.

E também não resisti.

– Estou gozaaaaaaaaaaaando filha. Que gostoso.

– Goza na tua putinha papai, não paaaaaaaara.

Gozei tanto que sentia nossos líquidos escorrendo por minhas pernas em direção à cadeira. Eu saboreava seus seios enquanto sentia o corpo de Yuna tremer. Novamente foi um gozo intenso. Aquela história de putinha do papai estava rendendo muito mais do que eu havia imaginado. Como sua mãe e seu pai, nossa filha também gostava de uma fantasia sexual. E eu daria a ela algumas fantasias a partir daquele dia.

Diferente das vezes anteriores, Yuna não se jogou em meu peito quando terminamos, mesmo ainda respirando forte ela puxou minha cabeça virando meu rosto para cima e veio até mim me dando um beijo fogoso. Aquela garota tinha sido uma brasa encoberta até o momento que perdeu a virgindade. Mesmo sempre avançando, nunca imaginei que fosse tão fogosa e sensual. Yong sempre foi mais atrevida e ousada no sexo do que eu e agora sua filha me mostrava que também seria igualmente ou ainda mais atrevida. E eu não tinha porque reclamar.

Após o beijo.

– Obrigado papai. De novo foi maravilhoso. Tenho certeza que essas últimas horas serão as mais intensas e excitantes de minha vida. Você foi perfeito em tudo. Te amo ainda mais.

– Obrigado você filha por me dar o privilégio de ter esses momentos únicos em sua vida. Além de ser um mulherão você também é muito quente e sensual, e o melhor de tudo é o amor que sentimos.

– Sim papai. Nunca fiz antes, mas tenho certeza que sem amor não seria nada perto do que tive. E de novo obrigado pelo mulherão.

– Meu mulherão, falei a abraçando forte.

– Sim papai, seu mulherão. Sou só sua.

Tivemos que tomar banho novamente e pela primeira vez nosso banho foi diferente, pois a agarrei e abracei várias vezes naquela cintura fininha e durinha. Era como se eu enlaçasse um violão em meus braços com todas aquelas curvas. Eu sempre soube que Yuna estava tendo sucesso na carreira porque sua beleza e seu corpo estonteante e cheio de curvas era invejado por mulheres e desejado pelos homens. Por isso, nossa superproteção com medo que sofresse um assédio ou estupro naquele mundo louco que ela vivia. E naquele momento eu representava o desejo de todos os homens por ela. Eu não conseguia parar de deseja-la.

***************

Prévia do Capítulo 10

“Mas quando viu que estava de frente para meu pau olhou para meus olhos para saber qual era minha intenção.

Peguei seus cabelos com os dedos entre eles e controlando a fiz continuar olhando para mim e para meu pau melado de seu mel e duro como uma rocha a um palmo de seu rosto.

– A putinha do papai, não disse que queria experimentar meu gosto. Agora é a hora.

Ela apenas sorriu enquanto eu empurrava sua cabeça em minha direção até que ela encostasse a cabeça no meu pau.

– Se eu fizer algo errado me corrija papai. Quero fazer de um jeito bem putinha.

– Então chupe ele com seu melzinho e o trate bem minha deliciosa putinha. Esperei muito por esse momento.

Yuna já abriu a boca e engoliu minha glande e começou a sentir seu sabor mostrando que estava gostando. Eu ajudava com minha mão em seus cabelos, mas não forçava para ela não engasgar. Por mais esforço que fizesse ela colocaria somente metade do meu pau dentro de sua boquinha e os lábios em volta de meu pau me levavam ao paraíso. Ela parou um pouquinho.

– Está gostando papai? Sua putinha está fazendo direito?”

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Comentários

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Só melhora, excelente como sempre.

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Puta que pariu , só vou dizer mais uma vez nota mil , pqp , gozei gostoso demais ...

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MARAVILHOSAMENTE EXCITANTE. VAKE UM MILHÃO..

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Caramba esse capítulo foi demais, tesão a mil, toda a carga de desejo, de não conseguir resistir e a descrição do ato e do corpo delicioso e irresistível da Yuna excitaram demais, bem como a carga emocional do amor que pai sente pela filha acima de tudo. Parabéns.

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Nossa que delícia uauuu nota mil parabéns

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Incriiiiiiiiiivellllll,todos os dias aguardo anciosamente pelo ouro

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Magnífico capítulo, neste você se superou. Está virada de atitude do pai sendo controlador e um pouco violento foi excitante demais! Estou ansioso aguardando o que mais pode vir daqui para frente. Meus Parabéns!

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Simplesmente incrível!!!!!! Como toda história até aqui!!!

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Caraaaaaalho véi !! Suuuper excitante !! Rs... tesão da porra....rs...um milhão de estrelas....rs

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