Meu aluno PARTE II

Um conto erótico de Bruno Lobianco
Categoria: Gay
Contém 3169 palavras
Data: 15/07/2021 20:52:48

Final de semestre chegando, as vezes ficava me sentindo culpado por estar transando com um aluno, finalmente o Gustavo iria se graduar e sair da instituição. Pelo menos eu não teria que dar aulas pra ele e fingir que não comia aquele bumbum de vez em quando.

Antes de avançar um pouco na nossa história, vou relatar sobre a festa de formatura. Modéstia a parte fui convidado pela turma para ser padrinho deles na colação de grau e ganhei convites para a festa de formatura. A decoração da festa estava linda, tudo em tons azul, nesse dia conheci toda a família do Gustavo, ele me levou ate a mesa e me apresentou seus pais, sua tia, e seus irmãos e claro sua namorada que eu já conhecia da faculdade e do fatídico dia na casa dele onde ele a beijou com restos do meu esperma na boca. (isso esta no conto I). Apesar da festa ter vários professores e a diretoria da universidade reparei que fui o único apresentado para a família.

Gustavo estava lindo neste dia, terno impecável gravata azul aquele cabelo sobre os ombros e aquele sorriso perfeito. Eu levei um amigo como convidado pra festa, meu amigo se chama Thiago, nos sentamos e uma outra mesa junto com outros professores. Dançamos muitos, bebemos muito e curtimos muito a festa, o Gustavo também aproveitou muito beijou muito sua namoradinha mas reparei que ficou de olho em mim.

Por volta das duas da manhã fui pegar uma bebida e ele veio atras e me perguntou quem era meu amiguinho, expliquei que era meu convidado, meu acompanhante, ele deu uma olhada pra mim e disse que estava de olho em mim. Fiquei sem entender, não tenho nada serio com ele, e não devo satisfações da minha vida pra ele. Voltei pra curtir a pista de dança, nesse dia esqueci que era professor.

Fui ao banheiro e ele veio atras, estava mijando no reservado quando ele entrou e fechou a porta, levei um susto pois não o esperava ali, na noite de formatura, ele me abraçou por traz agradeceu por eu esta ali na festa, e me beijou, nesse momento quase urinei nele. Assim que acabei de mijar ele se abaixou e me chupou, aquela boquinha macia e quentinha muito gostosa, seu boquete e perfeito aquele vai e vem gostoso, ele revezava as chupadas com lambidas no meu saco, foi uma delicia, ele mamou ate eu goza, ele bebeu todo leitinho, não desperdiçou nenhuma gota, fechou meu zíper olhou pra mim com uma cara de safado e disse: “isso e pra você se lembrar do seu aluno favorito” e saiu do reservado, quando voltei pra festa ele já estava na pista de dança com a namorada.

Curti a festa, dancei bebi troquei ideia com vários professores e fui pra casa, mais uma turma formada, novos profissionais no mercado de trabalho. Fiquei pensando agora só iria ver o Gustavo na academia, ou se ele batesse na porta da minha casa novamente. Agora eu poderia ficar com ele sem culpa, porem também sempre tive os pés no chão. Não queria ficar com ele com frequência, não quero me apaixonar e muito menos ter que dividir ele com mundinho hetero que ele vive. Moramos em uma cidade de cem mil habitantes, a família do Gustavo e dona de praticamente metade da cidade, Por mais liberais que possa ser morar em uma cidade do interior e ser gay ainda e tabu pra muitas famílias. Principalmente pra quem não se aceita gay. Então coloquei na minha cabeça que o Gustavo era apenas um “rolo” e nada além disso, apenas sexo casual.

O Thiago e meu melhor amigo, ele e engenheiro e hetero, vive sofrendo pelas meninas aqui da cidade, sempre saímos juntos e conversamos sobre diversos temas, um dia fomos ate um barzinho estávamos sentado tomando uma cervejinha, quando percebo que o Gustavo passou de carro e nos viu no barzinho, poucos minutos depois ele me liga, nem deu tempo de falar alo, ele me esculachou no telefone, falou coisas sem sentindo pra mim, eu fiquei ali calado ouvindo ele falar tudo aquilo, ate que ele desligou o telefone. Serio que o Gustavo estava tendo uma crise de ciúmes¿ Ate aquele momento havíamos transando poucas vezes, e muitos boquetes na faculdade, mas nunca conversamos sobre relacionamento, na minha cabeça era apenas sexo, ele tem a namorada dele e me procura pra aliviar quando quer. Continuamos ali no barzinho bebendo e contando piada, uns quarenta minutos depois percebo que o Gustavo passou novamente pela rua observando, fiquei de boa ali afinal de contas não devo nada pra ele. Um tempo depois ele volta com a namorada e entram no bar ele se senta em uma mesa em frente a minha, pouco tempo depois ele se levanta vem ate minha mesa e me cumprimenta com um aperto de mão me chamando de professor, dava pra perceber que ele estava levemente alterado, ele volta e se senta a mesa com sua namorada. O tempo todo ele fica me observando, estava inquieto, sua namorada também percebeu e eles começaram a discutir discretamente no bar.

O que estava acontecendo ali, eu estava com um amigo tranquilamente curtindo uma tarde de sábado em um barzinho e o Gustavo tendo um ataque de ciúmes que nem eu mesmo esperava, eles não ficaram trinta minutos no bar e foram embora, era nítido que o Gustavo não havia planejado ir ao bar com ela, a discussão deles ficou mais seria e eles foram embora. Mais tarde chegaram outros amigos que se juntaram a gente e ficamos no bar ate umas dez da noite, e decidimos esticar ate a casa de um de nossos amigos pra curtir uma piscina, estava muito calor nesse dia. E fomos ate altas horas quando olhei para o celular havia mais de cem mensagens do Gustavo no meu whatsApp, eu não queria me estressar naquele dia, então decidi ignorar.

Ficamos ali curtindo ate as três da manhã, quando sai pra ir pra casa percebo que o carro do Gustavo estava estacionado a poucos metros de onde estava meu carro, nesse momento já percebi que tudo aquilo já tinha extrapolado o nível do bom senso. Entrei no meu carro e fui pra casa. Percebi que ele estava me seguindo e eu deixei. Chegando em casa guardo meu carro na garagem e vejo o Gustavo de pé ali no meu portão de bermuda e camiseta, ele estava bêbado e chorando. Eu cheguei ate o portão, eu já estava sem paciência com tudo que estava acontecendo, eu pedi pra ele ir embora que outro dia a gente conversaria, que aquele não era o momento pra isso. Ele insistiu pra entrar, disse que se não entrasse iria dormir ali na porta ate eu decidir conversar com ele. O deixei entrar....

Eu estava cansando, tinha passado o dia no barzinho, fomos curtir uma resenha na piscina estava super exausto , e eu ainda estava com um garoto mimado, chorando sentando no sofá da minha sala, isso depois de ter me ligado me esculachado sem nenhum motivo. Olhei pra cara dele e pedi pra ele me da uma explicação pra tudo aquilo.

Chorando ele começou a falar que sentia ciúmes de mim, e que não queria me ver com outros caras, começou a dizer um monte de barbaridade, fiquei ouvindo tudo aquilo, quando ele acabou eu simplesmente fiz somente uma pergunta pra ele. “Você vai me assumir pra todo mundo¿” Ele arregalou os olhos e começou a dar desculpas. – Gustavo se você não e homem pra assumir o que você é, você não e o tipo de pessoa que quero do meu lado. Sempre deixamos claro que era apenas sexo entre a gente, você tem a sua vida, eu tenho a minha, você esta quase noivo vai se casar e quer ficar me cobrando alguma coisa ¿ Melhor pegar suas coisas e ir embora daqui.

Ele estava tão bêbado que começou a cair quando estava indo embora, o chamei e falei pra ele tomar um banho pra melhorar um pouco da bebedeira, ele foi pro banheiro eu o ajudei a tirar a roupa dei banho naquele marmanjo. Nossa que corpo lindo, que cara perfeito, o tesão era nítido na gente, ele tentou me beijar algumas vezes no banho mas eu desviei, estava com muita raiva dele. Terminamos o banho e o coloquei na cama, como é gatinho o Gustavo, minha vontade era de pular em cima dele e comer aquele cuzinho gostoso e encher o rabo dele de leitinho. Mas me segurei, rapidamente ele dormiu.

No dia seguinte quando ele acordou eu já havia feito o café, conversamos horas sobre o ocorrido, ele pediu desculpas, disse que estava confuso com os sentimentos dele, me disse que estava apaixonado por duas pessoas ao mesmo tempo. Apesar da idade Gustavo nunca havia se relacionado com homens, tinha poucas experiencias com pessoas do mesmo sexo. Ele diz que fui o terceiro macho da vida dele, os outros dois tinha sido na adolescência, e comigo foi o que mais durou. E o pior e que eu sentia que ele estava dizendo a verdade, nunca o vi em apps de paquera, nunca o vi flertando com outros caras. O que tivemos foi algo bem discreto, ate hoje me pergunto o que um cara como ele viu em mim... Depois da conversa ele concordou que não poderia me cobrar nada, e que éramos livres para fazer o que bem entender. Ele iria ficar noivo em poucos meses e eu não queria me apaixonar por ninguém.

Ciúmes superados ele sempre ficava me chamando pra fazermos uma viagem só nos dois, depois de muita insistência concordei, e marcamos uma viajem para o Rio de Janeiro, seria minha primeira vez na capital carioca, sempre quis conhecer o Rio. Marcamos uma viagem seria sete dias longe tudo.

Imagina uma pessoa que mora no interior de Goiás, nunca havia ido ao Rio, pra mim tudo era diferente, tudo era novo, pegamos um voou em Goiânia, quando sentamos dentro do avião ele olhou pra mim e disse: “Essa e a nossa viagem meu amor, tudo será perfeito. Segurou a minha mão o tempo todo, nesse momento ele não se importava com quem estava vendo, ele fez questão de deixar a mostra nossas mão dadas. Eu achei aquilo super estranho, o Gustavo sempre se escondeu desse universo sempre manteve a pose de “hetero”, pra mim também tudo era novidade, por mais que eu me aceite como gay sempre fui muito discreto nas minhas relações, tenho postura de homem, jeito de homem e fala de homem, sempre me blindei pra evitar piadinha de alunos. Mas deixei tudo aquilo acontecer, e assim voamos ate o Rio de mãos dadas.

Gustavo já conhecia todo Rio então era meu guia de todos os lugares, andamos de mãos dadas no aeroporto sem se importar com ninguém, por alguns dias ele se sentiu livre pra fazer o que estava sentindo, fomos para um hotel em Ipanema, pegamos um quarto lindo, quando estávamos nos trocando pra sair para dar uma volta, eu parei por alguns segundos e passei a olhar aquele cara, de sorriso cativante, de corpo definido, inteligente ai comigo, um simples professor de universidade. Me veio um tesão nesse momento, eu o peguei pelas costas puxei seu cabelo e o apertei contra a parede e comecei a beijar aquele pescoço fortemente, o arranhei com minha barba, passei meu braço pela sua cintura e o apertei forte, me abaixei tirei e cueca dele abri bem a bunda dele e comecei a chupa o seu cuzinho loucamente arranhava o bumbum dele com a barba, e ele gemia de tesão quanto mais ele gemia mais eu chupava aquele cuzinho gostoso. O levei ate a sacada do apartamento estávamos no decimo segundo andar, me encostei na mureta e o coloquei pra mamar, aquele boquete gostoso que so ele sabe fazer, aquela garganta profunda me deixava louco de tesão chupava meu saco e meu pau, depois de um tempo o coloquei de pé com as mãos na mureta se mete no cuzinho dele, comecei som socadas leves pra ele sentir meu pau pulsando dentro dele, e depois fui acelerando quele bate cocha cada vez mais forte, e os gemidos dele me deixava ainda mais louco de tesão, comi aquele gostoso olhando pro mar, quando estava quase gozando tirei meu pau do cu dele e o mandei chupa, ele era obediente e chupou e não desperdiçou nenhuma gotinha de leite. Tomamos banho e saímos pra eu conhecer o por do sol do bairro da Urca, que privilegio e esse que os cariocas tem, muitas pessoas sentados no muro olhando aquele por do sol incrível.

Ficamos ali ate escurecer conversamos sobre muitas coisas, soube mais da vida dele e ele da minha, tomamos uma cerveja e fomos pra um quiosque em Copacabana la estava tocando pagode, quanta gente bonita alto astral. Gustavo não fazia questão de esconder que éramos um casal, tudo aquilo era novo pra mim, e pra ele também. Aproveitamos o barzinho e mais de madrugada sentamos na areia e ficamos olhando o mar. Minha primeira vez na praia, olhando a imensidão do mar, ele segurou minha mão e deitou sua cabeça no meu ombro e ficamos ali por alguns minutos.

Voltamos para o hotel, pegamos o elevador, parei o elevador dois andares antes do que estávamos, peguei o Gustavo pela mão e chamei pra ir de escadas, no meio da escada eu parei abri meu zíper e pedi pra ele chupa, já era de madrugada, o silencio reinava no hotel, mas eu conseguia ouvir cada barulho que a boquinha gulosa dele fazia, baixei a bermuda dele, passei a língua pra lubrificar e comi ele ali na escada de emergência do hotel, puxava ele pelo cabelo e metia forte naquele cuzinho, nos segurando para não fazer barulho, eu metendo gostoso ate goza no fundo daquele rabinho quentinho. Ele me deu um olhar safado e fomos pro quarto, No banho chegou a minha vez de fazer ele gozar, comecei a beijar seu pescoço por trás apertava seu mamilo e comecei a bater uma pra ele, a cada gemido dele me dava mais prazer, meu pau ficou duro de novo, coloquei no cuzinho dele, levantei sua perna e comecei a mete bem devagar, dessa vez meu foco era fazer o Gustavo goza, sem querer acabei deixando marcas no pescoço dele com a barba, quanto mais eu metia mais ele gemia e aquilo estava me deixando louco de tesão, saímos do banho e o levei pra cama coloquei ele deitado de bruços com o bumbum empinadinho pra mim, deitei por cima dele e encaixei meu pau no cuzinho dele e comecei a comer aquele cuzinho gostoso, coloquei meu peso sobre ele e comecei a meter bem devagar e falando sacanagens no seu ouvido a cada estocada um gemido de prazer, ficamos um tempo naquela posição ate eu pegar ele e em um golpe sem ele esperar o joguei pra cima de mim, fiquei deitado e ele sentado em cima do meu pau, ele começou a cavalgar gostoso em mim, seu pau estava duro feito rocha, ele começou a sentar cada vez mais forte, ate que gozou sem se tocar, me lembro ate hoje dos gemidos e gritos que ele deu. Ele gozou gostoso e deitou por cima do meu peito.

No outro dia pesquisei uma sauna, queria testar o Gustavo em um ambiente totalmente gay, onde todos se pegam, ele nunca havia ido em um lugar assim, chegamos eu tirei toda a roupa e fiquei apenas com a toalha, eu como todo libriano sou mais safado e sem vergonha, porem percebi que o Gustavo estava mais tímido, o levei para um quarto onde ele assistiu sexo ao vivo, as pessoas vinham ate a gente e ele não deixava ninguém nos tocar, meu pau já estava duro por de baixo da toalha, olhei na cara disse e o chamei pra transa ali na frente de todos, so nos dois, ele ficou com receio, mas nesse momento comecei a beija-lo meu pau estava tudo, mandei ele segurar, ele queria ir pra um reservado e eu disse que não, queria viver aquela experiencia com ele, tinha umas doze pessoas naquela sala, tinha alguns caras se pegando em um canto e eu e o Gustavo em outro, olhei nos olhos dele e disse – Me chupa agora. Ele sabia que ele não chupasse outro cara viria, ele se abaixou e me chupou gostoso, ali na frente de todo mundo, em pouco tempo os caras foram chegando perto da gente, eles queriam participar, mas percebi que o Gustavo não queria me dividir com ninguém, ele sempre fazia sinal para não aceitar outro cara, ele mamou por alguns minutos ali, aquelas pessoas nos observando nos dava mais tesão ele se levantou e nos beijamos muito, percebi que ele estava com muito tesão também, o coloquei de quatro em cima de uma cadeira e comecei a chupa seu cuzinho, deixei ele bem molhadinho fiquei de pé e coloquei no cuzinho rosadinho dele de novo, alguns caras chegavam com pau duro perto da cara dele, mas ele rejeitava todo mundo. Olhei pra todos eles e disse, fiquem so olhando, esse e meu. Esse passivo aqui já tem um macho fixo. Comi gostoso ele ate goza gostoso em cima das costas dele. Ele se levantou me beijou, fomos pra ducha e depois tomamos uma sauna. Saímos de la e o Gustavo estava sem acreditar em tudo o que aconteceu, suas pernas estavam bambas, mas ele gostou de toda a experiência.

E assim foi durante todos os dias que estivemos juntos no Rio, fomos ate “assediados” por outros caras na boate, mas nem ligamos, so nos dois nos bastava, vivemos como se fossemos um casal, fomos felizes por todos aqueles dias, nos esquecemos que éramos de uma cidade pequena do interior de Goiás, por alguns dias esquecemos de que o Gustavo estava quase noivo. E eu sabia que aquilo pra ele era apenas diversão, então já sabia que não poderia me apegar.

Pegamos o voou de volta, dentro do avião ele me olhou e agradeceu por todos aqueles dias que estávamos juntos. Ele ate propôs em repetir outras vezes, pelo menos umas três vezes ao ano. Eu não respondi nada. Voltamos pra nossa cidade, eu já sabia que voltaria pra minha rotina de dar aulas, e ele pra vida de empresário.

Chegamos por volta de meio dia, fui deixa-lo em casa, chegando la ele me convidou para almoçar, insistiu para que eu aceitasse, eu fui, almoçamos juntos com a mãe dele, quando estava quase indo embora a namorada dele chegou. Deu um beijo nele e nesse momento ela viu o pescoço dele vermelho e cheio de arranhões.

Pronto o circo estava armado. Barraco de gente grã-fina e melhor que briga de pobres, e eu ali paralisado, passando muitas coisas pela minha cabeça, será que é agora que ela descobre que estávamos juntos, será que ela vai perceber que fui eu que fiz todas aquelas marcas? ...

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Comentários

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Nossa muito bom já estou ansioso para por próximo capítulo…

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Caraca, que delícia foram esses momentos heim, poxa vida! Sempre essa tensão sexual no ar, deixa tudo mãos quente. Queria tanto vocês dois ficando juntos de uma vez! Aguardando o próximo capítulo, rsrs...

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A realidade de forma b diferente em cada localidade

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