Castidade - Revelações (Parte 8)

Um conto erótico de Contador 82
Categoria: Heterossexual
Contém 3567 palavras
Data: 14/07/2021 10:10:05
Última revisão: 24/11/2021 10:50:31

Na manhã seguinte acordei bem cedo com meus pensamentos a mil por hora. Apesar de ter conseguido dormir bem, me sentia estranho como se tivesse culpa de algo. Eu estava com vergonha de ter sentido prazer daquela maneira na noite passada, sentia que aquele não era o momento de encarar minha esposa e saí para o trabalho antes mesmo de ela acordar. Como não marco ponto o meu horário é bem flexível.

Quando cheguei no trabalho recebi uma mensagem da minha esposa preocupada por não ter me visto cedo em casa. Respondi em poucas palavras que eu tinha muita demanda e tinha que deixar tudo pronto antes do fim de semana. A verdade era que eu não tinha quase nada de trabalho mas não tinha coragem de olhar pra ela e de enfrentar aquela situação. Passei o dia todo pensando no que havia acontecido e mal consegui trabalhar. Ana me mandava mensagens durante o dia, como sempre fazia, mas eu ignorava ou se respondia fazia de forma quase monossilábica.

No fim do meu expediente ainda não havia reunido coragem de voltar pra casa e mandei uma mensagem pra Ana dizendo que voltaria tarde porque tinha muito trabalho pra fazer. Eu não me sentia bem com aquela situação e estava duvidando da minha própria sexualidade. Em pouco tempo tinha acontecido muita coisa que eu nunca tinha imaginado: eu estava preso em um cinto, minha esposa que há pouco tempo abominava o cinto agora estava adorando e eu tinha sido enrabado por Ana e gozado sem tocar no meu próprio pau. Olhando agora para essa situação, parece ser tudo muito bom mas na época que aconteceu eu me senti mal demais. Cheguei em casa bem tarde e vi que Ana já tinha ido deitar. Demorei bastante no banheiro e quando finalmente fui pro quarto Ana me aguardava.

- Oi Amor! Está tudo bem com você? - perguntou ela tentando parecer descontraída mas demonstrando certa preocupação.

- Sim, estou bem! – respondi – Só estou cansado.

Fui para cama, apaguei a luz e me deitei bem próximo da borda do colchão de costas pra minha esposa tentando ficar longe. Passado alguns minutos minha esposa me abraçou e instintivamente eu dei um pulo e me livrei do abraço. Ana voltou a tentar me abraçar mas eu disse que estava com dor nas costas e ela voltou para seu lado.

No dia seguinte acordei cedo e fui ocupar a minha mente com os afazeres de casa pois era sábado e não tinha como eu fugir para o trabalho. Ana acordou depois e me procurou mas viu que eu estava no telhado arrumando umas calhas e me avisou que sairia pra correr. Voltou mais tarde da corrida e tentou puxar assuntos comigo mas eu respondia monossilabicamente e voltava a fazer minhas tarefas de manutenção. Minha esposa percebendo que eu não queria conversar naquele momento resolveu sair pra resolver algumas coisas e disse passaria na mãe. Voltou tarde e quando chegou me encontrou na cama já pronto para dormir.

No domingo resolvi fazer o mesmo movimento. Acordei cedo e fui distrair minha cabeça. Na hora do almoço Ana pediu comida e disse pra ir tomar um banho para almoçarmos.

Sentei na mesa em silêncio e assim permaneci até o fim. Ana também não tentou conversar comigo e a noite na hora que fomos para a cama Ana me disse:

- Olha E, eu sei que você tem me evitado há algum tempo. Não sei exatamente o que está acontecendo mas sei que isso não está sendo e não será saudável para a nossa relação. Pensei que estávamos progredindo mas vejo que não. Todas as vezes que acontece algo novo você fica fragilizado de algum modo e sei que isso não está fazendo bem a você. Isso tudo que aconteceu era para nos deixar mais ligados e cúmplices um do outro mas já que não aconteceu assim eu acho melhor pararmos antes que seja tarde e nossa relação não tenha mais volta.

Ana tirou a corrente em que estava a chave do cinto do seu pescoço e me deu.

- Não precisa mais usar o cinto – disse ela.

Em seguida entrou debaixo das cobertas, virou de lado e apagou a luz. Eu fiquei parado com aquela chave em minhas mãos. Por um lado eu tinha recuperado novamente o controle do meu pau, o que era ótimo, mas por outro eu poderia até estar arruinando a minha relação. Resolvi não fazer nada, guardei a chave e fui dormir.

No dia seguinte quando acordei era Ana que já tinha saído de casa. Senti um alívio mas também fiquei preocupado. Passei o dia preocupado pois em minha mãos eu tinha a chave do cinto mas não tinha coragem de abrir. Pensei muito sobre o que iria fazer e a noite em casa chamei-a para conversar.

- Amor, temos que conversar. – disse eu.

Ana sentou-se comigo no sofá e eu expus tudo o que me afligia.

- Amor, eu não fiquei magoado com você. Depois do que aconteceu na última vez eu fiquei com muita vergonha e com medo de você não me respeitar mais como homem. Nunca na vida tinham encostado no meu cu e no mesmo dia levei uma dedada e fui enrabado por um consolo. E pra piorar ainda gozei sem encostar no meu pau. A sensação foi maravilhosa mas me abalou psicologicamente. Fiquei pensando até se eu não era gay ou bi. Fiquei realmente confuso e por ser ainda tudo muito novo pra mim talvez eu me sinta confuso assim outras vezes. Nesse momento não sei se quero fazer tudo isso novamente , não me sinto pronto, mas não quero abrir mão de usar o cinto. Na verdade eu gostei de ter meus orgasmos controlados. É algo que tem me ajudado e também tem reacendido nosso tesão.

- Bom Amor...- respondeu Ana – Eu entendo tudo que você passou mas não acho que a melhor solução seja se esconder e parar de falar comigo. Eu também me senti culpada depois de ver como você reagiu e pensei que poderia ter acabado com nosso casamento. Vamos combinar uma coisa: daqui pra frente tudo que fizermos na cama não poderá nos atrapalhar no dia a dia e, se algo não estiver bem, vamos conversar um com outro pra resolver da melhor forma, combinado?

- Combinado! – respondi aliviado.

Devolvi as chaves para Ana que colocou-as no pescoço. Nos beijamos, nos abraçamos e até rolou uma provocaçãozinha por parte da Ana mas fomos dormir em seguida pois o dia tinha sido cansativo.

Na manhã seguinte acordei e me arrumei para o trabalho e Ana levantou em seguida. Veio até mim sorridente me beijou e disse:

- Não demore muito para voltar. Hoje quero ter bastante tempo pra gente curtir.

Em seguida mordeu meu pescoço e enfiou as mãos dentro de minhas calças alcançando meu pau . Na mesma hora senti uma dor horrível com meu pau ficando espremido dentro do cinto. Ana riu da minha agonia.

Durante o dia Ana enviou para mim mensagens provocativas que me deixaram aceso o dia todo. Cheguei em casa antes dela e fui tomar um banho para aguarda-la e quando saí do banho vi que ela já tinha chegado e ido tomar banho no outro banheiro. Ela demorou um pouco mas quando saiu do banho estava toda produzida vestida com alguma lingerie que eu não conseguia ver pois estava com seu robe por cima. Ela veio em minha direção e me beijou. Meu pau despertou e eu me encurvei todo pois a dor que eu senti foi forte.

- Hum...alguém aí está querendo sair! – disse ela rindo e olhando pro meu pau preso – Mas hoje ele vai ficar bem presinho! – disse se divertindo com a situação.

Ana me levou até a sala, tirou minha roupa e fez com que eu me ajoelhasse na sua frente. Tirou seu robe e lá estava uma lingerie linda toda transparente que a deixava deslumbrante. No seu pescoço estava a correntinha com a chave do cinto que repousava no meio de seus seios. Aquela cena me deixou louco de tesão pois além de ela estar muito sexy eu estava há alguns dias sem gozar. Que agonia...

Ana puxou sua calcinha de lado e puxou minha cabeça em direção a sua boceta. Me fez chupa-la por muito tempo pois naquela posição ela não gozava tão facilmente e enquanto eu chupava ela me dizia:

- Chupa gostoso, Amor! Chupa bem porque hoje eu vou te levar ao seu limite, vou te deixar louco.

Ela dizia aquelas palavras quase como uma ameaça e quanto mais eu a chupava mais agoniado ficava dentro do cinto. Como eu já disse anteriormente , era uma mistura de dor e tesão mas a pior parte mesmo era o psicológico pois eu sabia que não gozaria naquele dia.

Chupei até não aguentar mais porém Ana não gozou. Ela percebeu que eu estava cansado e me colocou sentado no sofá. Veio por cima de mim e sentou no meu colo de frente para mim. Beijou minha boca por bastante tempo e desceu até meu pescoço. Eu estava ficando louco pois ela fazia isso de uma forma dominadora e amorosa ao mesmo tempo. Ela então ficou um pouco mais ereta e colocou seus seios ainda dentro do sutiã no meu rosto. Quando fiz menção de pega-los ela abaixou minha mão e não deixou. Ela desabotoou seu sutiã e passou seu seios em meu rosto enquanto segurava minha cabeça pelos cabelos da minha nuca Ela fazia isso de forma tão sensual e provocante que em um determinado momento senti meu pau formigando. Ana continuou a provocação e mandou eu colocar a língua pra fora e passou os mamilos. Eu tentava Sugar mas ela segurava minha cabeça e puxava forte meus cabelos. Depois de muitos provocação finalmente ela pós um dos seus seios em minha boca. Eu mamava aquele seio e sentia o formigamento no meu pau e nesse momento Ana levou sua mão até o cinto e rindo sussurrava em minha orelha:

- Olha quem tá babando...e vai ficar só nisso hoje!

Eu levei minha mão até meu pau e vi que tinha muito pré-gozo. Parecia que eu já tava gozando de tanto líquido que saía mas nem havia chegado perto.

Ana levantou-se e foi até nosso quarto. Quando voltou trazia em suas mãos a cinta-pau. No momento em que vi aquele consolo em suas mãos senti um frio na espinha e devo ter feito uma expressão de apavorado pois Ana em seguida riu e disse:

- Calma Amor! Peguei o nosso amigo aqui pra você meter em mim. Fica sossegado que eu só vou meter ele em você quando você pedir!

Ela disse isso com certo sarcasmo dando aquele sorriso maligno maravilhoso!

Ela vestiu o consolo em mim e sentou em cima. Cavalgava lentamente sentindo cada centímetro dele entrando e revirava os olhos de tesão.

- Que falta eu senti dessa rola! – dizia ela – Não sei como pude ficar tanto tempo sem sentir um pauzão desse. Que bom sentir ser arrombada novamente! Ainda bem que eu comprei um desse tamanho e mesmo não sendo igual a um de verdade, já da matar a saudade!

Eu sabia que quando Ana estava tesão ela perdia o filtro e saia falando tudo.

- Saudade? Como assim? Do que você está falando?– indaguei.

Ana já cavalgava forte e fez uma cara de surpresa como se tivesse falado demais.

- Ai Amor, não é nada não... só mete gostoso em mim agora.

Meu coração disparou e minha cabeça novamente foi a mil. Os pensamentos já brotavam...Será que Ana já tinha transado com alguém que tinha uma rola grande assim? Será que ela comprou o consolo por estar com saudade de sentir essa rola na buceta?

Os pensamentos não paravam de brotar na minha mente. Por um lado, pensar nisso me deixava com um tesão incontrolável! Imaginar Ana cavalgando e gemendo em outro pau, que ainda por cima não era qualquer pau, era um pau imenso me excitava muito e por outro lado eu estava sentindo raiva por talvez ter sido enganado. Será que a história da vendedora era real ou será que foi algo que ela contou pra não se expor? As perguntas pipocavam em minha cabeça e eu tinha vontade de sair dali e acabar com tudo mas sabia que também tinha culpa de tudo isso tudo estar acontecendo e permaneci ali parado sem participar muito. Ana gozou! Teve um orgasmo daqueles, me molhou todo e em seguida caiu em cima de mim desfalecida. Eu a abracei. Sentia naquele momento raiva, medo, tesão...estava tudo confuso na minha cabeça...

Depois de recuperar-se Ana sentou ao meu lado no sofá e deitou a cabeça no meu peito. Eu ainda estava desconfortável e resolvi perguntar de uma vez ao invés de ficar remoendo e deixar as coisas piorarem:

- Ana, eu queria fazer uma pergunta e gostaria que você não ficasse brava.

Ana olhou fixo pra mim e disse:

- Já sei sobre o que você vai perguntar mas tudo bem, pode fazer a pergunta.

- O que você quis dizer quando disse que sentia saudade de um pauzão de verdade? – perguntei com o coração saindo pela boca de medo da resposta.

- Bom Amor, você sabe que não foi meu primeiro homem. Eu tive um ex-namorado que tinha um pau, digamos assim, mais avantajado – respondeu Ana com naturalidade

- E você sente saudade desse seu ex? – perguntei sério e já um pouco trêmulo de nervoso e medo.

Ana sorriu pra mim.

- Não amor, eu não sinto saudade dele. Nossa relação não era boa. A única coisa que salvava era o sexo. Ele era bom de cama, mas, o que realmente fazia a diferença era seu pau imenso...e como fazia – disse Ana suspirando.

Ouvir aquilo era muito dolorido pra mim. Eu não era um cara que tinha um pau minúsculo, mas também não era nenhum dotado e apesar de nunca ter tido problema com isso naquele momento parecia que o tamanho do pau era algo de suma importância. Continuei perguntando:

- Aquele papo que você disse que tinha conversado com a moça do sexshop e ela tinha falado sobre paus grandes causarem admiração, desejo etc... aquilo era verdade? Você realmente conversou com essa moça e ela, a moça, realmente existe?

Ana riu.

- Amor, a moça existe sim! Ela me deu várias dicas e me mostrou vários produtos. Eu conversei com ela sobre muitas coisas e ela realmente comentou sobre o tamanho do consolo que eu estava levando mas quem escolheu o tamanho fui eu. Ela apenas comentou que era uma boa escolha de tamanho e que ela também preferia os maiores.

- Bom, deixe eu entender então: – disse eu tentando organizar as ideias - Você comprou esse consolo porque sentiu saudade do pau grande do seu ex... – disse eu com um pouco de raiva - e ainda inventou que foi a moça que a convenceu de comprar com todo aquele papo sobre paus grande?!

- Calma Amor, não é bem assim. Eu não estava com saudade nenhuma do pau do meu ex, porém, quando eu vi esse consolo lembrei das sensações que eu sentia quando transava com ele e aí eu pensei em unir o útil ao agradável e já que eu ia levar um consolo aproveitei e peguei um maiorzinho – respondeu Ana de forma natural.

- E esse papo do pau grande causar admiração em todos? Você inventou isso? Era só algo que você pensava? - Perguntei esbravejando um pouco.

- Não, eu não inventei isso. É apenas algo que eu ouvi falar – Ana respondeu.

- Ouviu falar? E quem falou isso? - perguntei tentando manter a calma.

- Meu ex...

- E parece que você concorda...- respondi mais ríspido

Ana virou-se para mim e olhou bem nos meus olhos e disse:

- Amor, entendo que você esteja contrariado mas tanto eu quanto você sabemos que isso tudo é verdade. Quando eu visto o consolo em você, mesmo estando preso no cinto você mete com mais vontade e eu gozo muito mais. Isso também aconteceu quando eu vesti o cinto e te enrabei. Eu me senti poderosa e deixei você maluquinho, se me lembro bem!

Eu tentei rebater e quando fui falar ela colocou seus dedos sobre meus lábios e não deixou eu falar

- Eu sei que pra você é difícil admitir que sentiu prazer mas o fato é que você gozou sem precisar encostar no seu pau. Isso não acontece com muita frequência e só acontece se o homem estiver muito excitado. Eu sei disso porque fui ler sobre o assunto. Não precisa sentir vergonha por ter sentido prazer. O intuito sempre foi esse mesmo.

Enquanto falava Ana passava suas unhas levemente sobre meu peito. Ela estava sentada ao meu lado e aproximou seu rosto da minha orelha e sussurrou no meu ouvido:

- Amor, eu adorei comer você, eu me senti realmente poderosa. Eu quero muito repetir mas não vou forçar você a me dar. Eu quero que você peça! Quero que você peça para eu te enrabar, quero que você peça pra gozar pelo seu cuzinho, quero que você peça pra eu te arrobar! E eu não quero arrependimentos dessa vez.

Eu não respondi mas era nítido minha excitação. Eu não conseguia nem olhar para Ana. Minha respiração estava pesada e meu coração estava acelerado. Ana percebeu e provocou:

- Pede Amor, pede pra eu enrabar! Confesse de uma vez que gostou de levar uma rola grossa no rabo!

Ela falava isso perto do meu ouvido dava mordidinhas na minha orelha e passava a mão no meu pau que estava preso no cinto. Minha dor era horrível mas minha excitação era maior. Meu pau babava, pulsava mas eu resistia

- Vai Amor, pede logo! Não precisa ter medo, só quero te dar prazer – ela provocava.

- Me enraba Amor! – disse eu timidamente e de olhos fechados.

- Não entendi Amor. Fala mais alto – dizia Ana sorrindo maliciosamente

- ME COME AMOR!! – gritei.

- Seu pedido é uma ordem!!! – falou Ana.

Levantei-me e tirei a cinta pau que estava em mim e dei para Ana que prontamente a vestiu.

- Vire de costas e fique de quatro! – ordenou Ana.

- Amor, será que você pode abrir meu cinto? - perguntei.

- Hahahaha! É claro que não! Só vou abrir no dia certo ou quando eu quiser...e hoje não é o dia e eu não quero!

Ana cuspiu no consolo e no meu cu. Encostou a cabeça do consolo e foi forçando aos poucos a entrada. Meu cu foi cedendo até que entrou a cabeça. Que dor eu senti! Mas que prazer eu também senti! Gemi alto. Ana foi empurrando o consolo pra dentro aos poucos. Em alguns minutos entrou tudo até o talo.

- Olha só Amor! Olha seu cuzinho ficando todo arrombado de novo! Que inveja de você! Queria eu ter meu cu arrombado novamente.

Minha esposa não era fã de sexo anal. Ela até fazia mas só em datas especiais, e era eu que tinha que pedir. Na hora que ela falou isso eu já imaginei ela sendo enrabada pelo ex e essa imagem me excitou muito. Ana já estava bombava no meu rabo firme lentamente. Como já estava na chuva mesmo resolvi perguntar:

- Amor, seu ex já comeu seu cu?

- Hum...que curioso você me perguntando isso! Mas sim, ele já comeu meu cu! Aliás, praticamente toda vez que transávamos ele comia meu cu. Eu tô tentando fazer agora com você como ele fazia comigo. Você tá gostando? Quer que eu te enrabe como ele me enrabava?

Ana passou a bombar mais rápido e mais forte. Eu sentia uma dorzinha no rabo mas o prazer era muuuuito maior. Era uma mistura do prazer de ser enrabado, de ser humilhado pela esposa, só quem já sentiu sabe! Eu não conseguia nem falar, só gemia e sentia sair do meu pau uma quantidade enorme de pré-gozo. Ana Novamente provocou:

- Responde pra mim, putinha! Quer gozar como eu gozava quando dava o cu pra ele?

- QUERO SIM!! ME FAZ GOZAR PELO CU! ME ARROMBA, FODE MEU CU!!!

Ana riu e continuou a falar:

- Assim que eu gosto! Minha putinha implorando pra ser enrabada! Essa rola vai fazer o que a rola dele fazia em mim. Que saudade daquela rola! Eu amava chupar ela antes dele colocar no meu cu e depois de me deixar arrombada ele gozava tudo na minha boca. Parecia uma cavalo! Eu aprendi a gostar de tomar porra com ele.

Ana meteu forte mais uns bons minutos enquanto me dava tapas na bunda e puxava meu cabelo. Em um determinado momento ela acelerou e eu comecei a sentir meu gozo vindo. Eu olhei pro meu pau e ele estava estufado no cinto mas não estava ereto. Gozei! E como gozei. Gozar sem encostar no pau já tinha sido algo muito diferente, agora, gozar preso em um cinto foi surreal! Dói demais mas vale cada segundo de prazer.

Eu me deitei no sofá e Ana sentou no meu rosto, esfregou sua buceta na minha boca e gozou em seguida. Estávamos exaustos mas muito felizes. Descansamos um pouco e antes de eu me levantar Ana foi até mim, beijou-me profundamente e em seguida me disse:

- Amor, eu adorei tudo que fizemos. Espero que possamos prosseguir com esses avanços daqui pra frente. Eu te amo muito e não quero você se sinta julgado nem com dúvida de nada. Se você quiser podemos conversar depois e acertar tudo.

Apesar de novas dúvidas surgirem na minha cabeça, eu entendi que poderia aproveitar essa nova fase sem culpa e que não precisaria perder tempo ficando longe de minha esposa.

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 60 estrelas.
Incentive Contador82 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de tonyfuksky

É uma dádiva, quando a mulher nos faz descobrir como é bom dar u cu.

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

A putinha finalmente se revelou, ela é sua dona não tardam por esperar a chegada do ex, El Big Richards!!! KKKKKKKKKK

1 0
Foto de perfil genérica

Exatamente 25 dias entre a parte 7 ea 8, eu estava MT animado esperando vindo no site com uma certa frequência pra ver se já tinha saído, mas me decepcione, pela demora eu esperava algo mais elaborado Alguma coisa boa na história, mas foi praticamente um filer de naruto não aconteceu nada de novo ficou nesse "nicho" da esposa comendo o cara, a única coisa de interessante que teve foi o ex que eu espero que apareça no futuro, de resto eu não gostei dessa parte 8...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, autor! Esperando a continuação, a relação e os diálogos estão cada vez melhores

1 0

Listas em que este conto está presente

Corninho
Corninho
Cornos viadinhos
Contos de cornos que acabam dando a bunda, e virando putinha.