Aproveitei Que Papai Estava Bêbado E Gozei No Pau Dele Até Desmaiar.

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1528 palavras
Data: 14/07/2021 00:11:40

Oi, oi, oi? Depois de algum tempo, olha eu voltando para contar outra historinha safadinha entre mim e meu pai. Para quem está lendo esse conto pela primeira vez, sugiro que leiam os meu outros contos publicados aqui.

Eu sou bissexual, ou seja, tenho prazer com homem e com mulher. Mas eu sempre tive muito tesão pelo meu pai, um quarentão maravilhoso e dono de um pau de 23 centímetros que faz uma mulher gozar deliciosamente. Apesar de muito grande ele sabe usar a ferramenta. Isso é muito bom em um homem.

Meu pai mora com uma mulher que me detesta por ciúmes e eu a odeio por ser dona do meu pai. Antes ele era só meu. Lá pelo início a gente trepava todos os dias até ela aparecer para desgraçar a minha vida com meu pai. Agora eu tenho que esperar eles terem uma briga para eu poder alivia-lo com sexo gostoso. Se não for assim, ele não me procura mais. Vive pra ela. Como a gente trabalha junto no nosso próprio negócio, eu o vejo todos os dias. Mas no final do dia é para ela que ele vai. No sábado, depois do expediente, ele foi embora. Eu fui para casa que é no andar de cima e depois fui encontrar umas amigas na praça. Quando voltasse iria para a casa da vovó. Na verdade quando estava voltando já lá pelas 22h, passei por um bar e lá estava papai, duas vagabundas perto dele e algumas garrafas de cervejas na mesa. Se ele estava ali era porque tinha brigado com a mulher ou a mesma estava viajando. Entrei no bar e fui até ele.

- Papai? O que o senhor tá fazendo aqui?

- Eu estou fazendo companhia a essas garotas.

Eu já fiquei de cara feia. Já não bastava eu ter perdido para a mulher dele e agora perder para duas vagabundas estranhas? Jamais!

- Ok, papai vai embora comigo. Bora, papai.

Ele tentou resistir, mas eu levantei ele e o puxei pelo braço. Pagou a conta e fomos a pé. Estávamos pertinho de casa. Ele estava um pouco bêbado, mas não tanto. No caminho ele foi dizendo que eu não tinha o direito de me meter na vida dele.

- Eu tenho sim. Sua sou filha, lembra? E cadê a “esposinha”? ela sabe que o senhor tá num bar bebendo rodeado de putas? Eu estou fazendo um favor pra ela. Fomos subindo as escadas e entramos em casa. Tranquei a porta. Agora ele era só meu. Um tesão louco estava invadindo meu corpo só em pensar que meu pai estava ali todinho pra mim. E eu ia aproveitar aquela noite.

Eu o sentei na poltrona e fui tirando a camisa dele. Como sempre ele estava muito cheiroso. Eu comecei a abrir o zíper e a afrouxar o cinto. Puxei a calça dele e vi o quando o pau dele estava dando sinal de vida sob a cueca. Passei a mão em cima da cueca e apalpei aquele volume que aos poucos ia aumentando. Olhei para ele e vi que ele estava gostando do que eu estava fazendo. Ele sempre gostava das minhas safadezas. Desde o tempo em que eu ainda era virgem e dormíamos juntos na mesma cama. Eu inventava que estava com medo de ficar sozinha só pra dormir agarradinha com ele. Naquele momento comecei a apertar mais e mais e o pau foi crescendo... e crescendo... Para atiça-lo mais ainda comecei a fazer carícias nas coxas dele... azunhar de leve... e fui fazendo isso pela barriga dele... pelo peito... amassei os mamilos dele... Depois comecei a beijar o volume imenso que estava sob a cueca. Ele já estava gemendo... comecei a morder por cima da cueca. Aquele volume enchia minha boca... parecia que ia estourar! Então puxei a cueca e os 23 centímetros de pica do papai saltaram quase batendo na minha cara. Nossa! Como estava dura! Ele ainda era muito viril. Comecei a pegar nas bolas e depois botei-as na boca. Papai gemeu mais alto. Enquanto eu chupava nas bolas lentamente, punhetava a pica na mesma proporção. As bolas estavam duras. Deliciosamente duras! Ouvindo os gemidos dele não me contive e comecei a chupar naquela pica imensa! ele gemeu mais alto para o meu deleite. Fui tirando o mais rápido que podia as minhas roupas até que fiquei nua por completo. Eu já estava toda molhadinha e não me contive em ficar brincando com minha bucetinha enquanto mamava na pica lentamente; saboreando. Eu tentava meter o pau inteiro dentro da boca, mas era muito grande e alcançava minha garganta. Ele queria pressionar minha cabeça, mas eu já estava esperta que uma vez ele fez isso comigo e o pau atingiu a minha garganta e eu vomitei. Chorei sem querem. Tossi que nem uma condenada.

Naquele momento o pau já estava todo babado pois a minha saliva encharcava tudo em abundância. Os gemidos dele me deixavam cada vez mais tarada. Aproveitando que ele estava quase deitado na poltrona, subi nele, aprumei a cabeça da pica na entradinha da xota e fui descendo... devagar para não me machucar pois era muito grande eu não trepava com um pau daquele tamanho fazia muito tempo. Eu gemia também junto com ele. As mão dele apertavam minha coxas. Fui descendo mais... mais... mais... mais... até que minha bunda sentou na virilha dele. Fiquei ali paradinha... esperando minha buceta se acostumar com a dilatação para que eu começasse a foder gostoso o pau do meu pai. Nossa, que homem! Eu segurei o rosto dele e comecei a beija-lo na boca. Ele queria aquele beijo tanto quanto eu. Me abraçou forte e viajamos no calor daquele beijo louco. As mãos dele foram passeando pelo meu corpo e foram descendo. Logo ele começou a apalpar a minha bunda e foi me levantando e me soltando para que eu fodesse o pau dele. Deixei ele fazer isso por alguns minutos entre gritinhos e gemidinhos de vagabunda sentindo prazer e dando prazer ao seu pai. Depois eu comecei a cavalgar remexendo a bunda para os lados. Depois eu parava e ficava remexendo só os quadris em círculos delirantes para nós dois. Eu tenho certeza que assim como eu ele gostava muito de foder comigo. Ele delirava, gemia muito, pedia para eu não parar, dizia que eu estava cada vez mais gostosa...

Dali ele me segurou e saiu da poltrona para deitar-se no chão. Eu me apoiei no peito dele e comecei a cavalgar gostoso e gritando e gemendo como uma prostituta depravada. “Ai, paizinho... ai, seu pau tá tão duro e gostoso... tá cutucando meu útero... ai, delícia, papai... o senhor é... tão safado...”

Senti ele metendo o dedo no meu cuzinho. Gritei:

- AAAi, paizinho... eu vou gozar...

Não resisti e comecei a gozar loucamente, deliciosamente em gritinhos alucinantes...era uma sequência de gozos prolongados que parecia que não iam mais parar. Por baixo de mim ele dava socadas deliciosas que parecia que traziam mais gozos. Eu caí pra cima dele, desfalecida... aquela sensação de prazer interminável tomando todo o meu ser. Eu só gemia com a cabeça caída no ombro dele. Mas ele parecia não ouvir. Eu estava molinha... suada... era uma sensação de gozo que parecia não acabar mais e eu não queria que acabasse... era muito gostoso ter um orgasmo múltiplo. Eu sentia tonteira e pedia pra ele não parar... “Não para, pai... fode tudo... me mata de prazer... me mata... fode...”

Ele me apertou mais e me lembro dele se levantando junto comigo e me segurando pelas coxas. Eu me agarrei no pescoço dele, trancei as pernas em volta da cintura dele e só senti as minhas costas se chocando contra a parede e agora ele metendo com força na minha buceta ali, de pé, me espremendo contra a parede. Eu me segurava forte nele e gritando e pedindo pra ele me foder com toda força; pedia pra ele me matar... ora eu sentia dor; ora eu sentia uma fraqueza terrível... mas eu queria aquilo; eu queria ser fodida mais e mais... não sei quanto tempo durou e me lembro de ele dizer que ia gozar. As estocadas ficaram mais e mais fortes e eu não me lembro de mais nada.

Não sei quanto tempo demorou. Mas quando eu me virei pro lado, papai estava jogado ali no chão, dormindo como uma pedra. Acho que não demorou muito porque o pau dele estava sujo de porra; a minha buceta estava ardendo e escorrendo ainda a porra. Tinha porra pelo chão ainda branquinha. Eu devo ter apagado deliciosamente por um minutinho mais ou menos. Minha cabeça estava latejando, mas meu corpo estava com aquela sensação de satisfação sexual. Eu sorria, feliz.

Papai dormia pesado. Devia ter bebido muito pois das outras vezes ele estaria chupando minha buceta e logo depois iria comer meu cuzinho. Eu o arrastei com sacrifício e o levei pro quarto. Não consegui botá-lo na cama, mas como ali tinha um tapete, botei um travesseiro sob a cabeça dele. Fui tomar banho e depois voltei e me deitei ao lado dele. Nos cobrimos com um lençol. Depois de desligar nossos celulares, me abracei com ele e apaguei.

@vitoriadimadrid.

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Comentários

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Ah que delícia de filha, se eu tivesse uma iria fode-la todos os dias

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Eita delícia de sexo vc fez... Tens fotos? Por favor envia vai... santosmarciop33@gmail.com

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