Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 18 – Yong volta a ser uma colegial

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 5375 palavras
Data: 13/07/2021 09:34:06

A festa de aniversário que meu pai estava nos dando era uma festa bem brasileira, saudoso que estava após mais de 20 anos na Coréia do Sul e a curtimos durante todo o dia e quando fomos para o quarto, Yong foi primeiro tomar banho e voltou com um roupão que costumava usar e me apressou.

– Vai logo Leo, pois tenho uma surpresa.

O clima daquele quarto e daquela cama onde tínhamos gerado Yuna já tinham me deixado por demais excitado e sua provocação me deixou ainda mais e corri tomar meu banho e voltei com meu pijama de calção e uma camiseta e quando fui a abraçar em pé ela me mandou sentar.

– Para Leo. Calma. Senta aí na borda da cama Yong me falou com carinha de safada.

Me sentei ansioso com meu olhar pidão esperando o que ela faria, e em minha frente um pouco distante, abriu o roupão e o tirou quase me provocando uma parada cardíaca. Yong era ainda mais safadinha do que eu imaginava. Ela vestia o mesmo uniforme com mini saia xadrez até o meio da coxa, uma camisa branca de botões ajustada à sua cintura e por baixo se via um sutiãzinho branco. Com o cabelo solto, incrivelmente Yong parecia ainda aquela jovem Yong com sua pele lisinha. Me sentia como se tivesse voltado 19 anos no tempo vendo aquela delicinha sorrindo para mim em meu quarto de solteiro onde fazíamos amor com cara de sapeca. Com meus olhos esbugalhados, minha boca aberta e estático Yong me trouxe à deliciosa realidade.

– Que foi Leo? Gostou? Boas lembranças? Saiba que esse é aquele uniforme. Viu como ainda estou do mesmo jeito? Está bem mais justinho, mas ainda serve. Inclusive o sutiã e a calcinha são os mesmos. Guardei até hoje para um momento especial como esse.

Simplesmente não resisti àquela visão e aquela sua roupa que lembrava nossos deliciosos momentos juvenis e me levantei indo em sua direção a agarrando, a beijando e com uma mão já fui por baixo da sainha pegando em seu bumbum com a calcinha, exatamente como eu fazia quando ela me provocava naquele quarto. Eu a beijava com sofreguidão e a apertava com volúpia tirando gemidos seus e meus.

Fui a empurrando para a cama e como quando éramos novinhos, a coloquei de pernas abertas, afastei sua calcinha branquinha que era aquela que eu sempre afastava e ataquei sua xaninha babando com voracidade. Estava lá a origem de eu gostar tanto de fazer amor com ela e com Yuna com elas de vestido e calcinha. Haviam sido experiências marcantes e deliciosas que me deixavam com a libido estimulada quando elas usavam os vestidos.

Fazendo um oral infinitamente melhor daquele que fazia quando era jovem a fiz gozar intensamente tirando gemidos altos sem preocupação por estarmos isolados na casa. Isolamento que nos ajudava a manter o ruido distante de quem nos vigiava naquelas tardes deliciosas. Mesmo ainda aturdida pelo gozo intenso, Yong me empurrou e saindo de baixo de mim, me empurrou na cama e veio por cima tirando meu calção e começou a me chupar. E as chupadas de Yong sempre foram extremamente deliciosas e desde que começou a fazer aquilo em nossas primeiras vezes, já mostrava que seria especialista.

E ela me chupava e me engolia com tanta ânsia que não demorou e eu já espirrava jatos e jatos de esperma em sua boquinha sem que ela deixasse cair uma gota, enquanto eu sentia uma corrente elétrica correr por meu corpo.

Minha satisfação com aquele gozo foi imensa, mas assim que acabou eu queria mais. Queria reviver com Yong tudo o que fazíamos naquela cama quando éramos novinhos e demoraria para me satisfazer.

Tirei-a de cima de mim e fui me sentar encostado na parede na lateral da cama e a puxei para se sentar em meu colo e ela afastou sua calcinha e sentou com tudo em meu pau a meia bomba que logo ficou duro novamente. Com aquela saia xadrez curta eu podia ver meu pau entrando e saindo de sua bucetinha com aquela calcinha branquinha que tanto tinha participado de nossas brincadeiras.

– Ah Leo, ele tá tão grande hoje.

– É você que está mais apertadinha amor. Está quase esmagando meu pau. Até parece que era virgem até agora, falei excitado.

– É que estou muito tarada amor. Muito. Você nem imagina quanto. É tão bom trepar de novo com você nessa cama, porque era isso que fazíamos. Nós trepávamos loucamente. Ahhhhhhhhhnnn.

Poucas vezes falávamos trepar, mas naquele momento era a palavra que melhor definia o que fazíamos. Yong ia e vinha com vontade com sua bucetinha, sentada em minhas pernas fazendo meu pau quase sair e depois o colocando até seu útero. E me agarrava o cabelo para dar apoio em seus movimentos. Eu já estava com minhas mãos nos botões de sua camisa os desabotoando e ia abrindo levemente o decote.

– Também estou tarado amor como poucas vezes estive. Te comer de novo com esse uniforme nessa cama está me matando de tesão. Vai ser difícil aguentar muito tempo.

– Goza quando quiser Leo, porque vou gozar junto. Depois fazemos mais, me falou totalmente descontrolada de tesão.

Consegui abrir todos os botões e como fazia em nossas transas juvenis, só puxei o sutiã de cima de suas aureolas e os ataquei com a mão e com a boca enquanto Yong me cavalgava cada vez com mais ímpeto.

– Isso amor. Chupa forte meus seios. Você sabe que adoro, principalmente quando faz meus biquinhos doerem. Morde eles de levinho. Morde.

Eu fazia o que Yong pedia, pois também adoro seus seios lindos e firmes. E mordia seus biquinhos tirando gemidos cada vez mais intensos. E quando não aguentava mais, com suas mãos pegou minha cabeça e a puxou fazendo engolir seu seio até onde conseguia explodindo em um gozo forte como poucos que tivera.

– PQP Leo. Que gozo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiii. Não para. Quero gozar mais. Ahhhhhhhhhhhhhhnnnnn.

Eu estava sendo todo apertado por ela. Minha boca em seu seio e meu pau por sua xaninha que parecia que o comprimiria até ele explodir. E ele explodiu, mas foi de outra forma.

– Estou gozaaaaaaaaaando amor, consegui falar empurrando suas mãos em minha cabeça.

– Engole meu pau com essa xaninha apertada que vou deixar meu leitinho lá no seu útero.

– Ahhhhhhhhhhiii. Leo, vou morrer de tanto gozar. Chupa meu biquinho, chupa.

Voltei a seu biquinho e aquele gozo se prolongou com Yong gozando e gozando sem parar. E eu a acompanhava, mas terminei bem antes do que ela. Quando enfim terminou, passou os braços em meu pescoço e se recostou em meu peito ficando com a boca perto de meu ouvido. E mesmo cansadinha se mostrou afogueada me falando baixinho.

– Amor, foi um dos orgasmos mais intensos de minha vida, mas vou querer mais um de papai e mamãe como fazíamos. Não podemos perder essa chance.

– Nó vamos Yong. Temos ainda a noite toda. Só precisamos descansar e tomar algo.

– Está bem amor. Mas agora quero descansar um pouco nesse colo gostoso. Posso?

– Deve amor. Adoro sentir seu corpo assim juntinho. Ainda mais com seus seios ainda fora do sutiã, está uma delícia.

– Nem tive tempo de guarda-los Leo.

– E não vai guarda-los agora amor. Só quando se recuperar.

– Então tá. Só me dá um tempinho. Já não tenho mais a mesma energia daquela época.

– Pode ser que não tenha a mesma energia, mas continua gostosa do mesmo tanto amor. Até melhor.

– Te amo Leo, escutei ela falando baixinho.

Quando percebi ela estava cochilando em meu colo com meu pau a meia bomba ainda dentro de sua xaninha. Fiquei a acariciando nos cabelos e nas costas dando e recebendo amor ao amor de minha vida que tinha me dado só coisas boas. Após 20 anos eu a amava ainda, mas um amor muito mais maduro e consciente. E tinha plena certeza que se um dia a perdesse por qualquer motivo, nunca me casaria novamente.

Quando Yong acordou depois de uns 30 minutos.

– Coitado amor. Você teve que ficar sem se mexer todo esse tempo, falou saindo de meu colo e se deitando ao meu lado.

– Estava uma delícia sentir seu corpo juntinho ao meu Yong. Você é levinha.

– Não sou tão levinha. É você que é grande e forte. Deita aqui do meu lado. Descansa um pouco.

Me deitei ao seu lado apertado naquela cama estreita e começamos a conversar com Yong iniciando.

– Quantas memórias boas aqui, né Leo? Éramos irresponsáveis, mas foi tão bom.

– Foi sim amor. Foi demais e o melhor é que estamos juntos e nos amando até hoje.

– Nem me fala Leo. Fiquei com tanto medo que você me abandonasse quando engravidei. Não por ficar sozinha, mas por ficar longe de você.

– Nunca faria isso Yong. Nem que não te amasse como eu te amava eu iria abandonar a mãe de minha filha. Em nenhuma hipótese.

– Te conheço melhor do que ninguém amor. Hoje eu sei que você nunca faria, mas naquela época era jovem e insegura e estava desesperada. E quando te falei você veio correndo para mim e nunca mais saiu de meu lado. Te amo.

Ficamos mais de uma hora falando de memórias e fazendo juras de amor. Até que o clima começou a esquentar novamente.

– Leo.

– O que foi Yong?

– Ainda não fizemos de papai e mamãe nessa cama e fazíamos sempre.

– Verdade amor. Sempre gostei de nossos corpos bem juntinhos.

– Eu também Leo. E como você quer? Quando tínhamos mais tempo eu ficava nua e quando estávamos mais preocupados eu ficava com esse uniforme.

– É claro que é com o uniforme amor. Nua é mais fácil, estamos sempre fazendo. Agora com esse uniforme que me traz quentes lembranças e nessa cama vou querer com uniforme.

Sorrindo lindamente Yong falou.

– Eu tinha certeza que você escolheria de uniforme Leo. Só perguntei para te provocar.

– E provocou amor.

Fui subindo em seu corpo e encaixando no meio de suas pernas e quando afastei a calcinha senti como estava encharcada e babava sua grutinha.

– Que delicia Yong. Que sopinha melada.

– É seu leitinho e meu mel Leo. Tudo misturado dentro de minha xaninha.

Sua provocação deu resultado deixando meu pau rígido ao máximo novamente. Encostei a glande em sua xaninha e a penetrei. A nossa excitação carnal um pelo corpo do outro desde sempre foi muito além do normal e naquele momento ainda havia a lembrança das memórias e da fantasia de estar comendo minha Yong, ainda uma colegial. E fizemos amor com muita luxuria e muito amor, mas sem a voracidade do gozo anterior. Queríamos mesmo curtir o momento único e depois de quase uma meia hora naquele amor cadenciado gozamos deliciosamente juntos. E para não pôr peso sobre seu corpo, me deitei a seu lado e ela veio se deitar em meu peito deitada de lado com uma perna sobre minha perna.

Ficamos curtindo as vezes falando algo e as vezes em silencio só ouvindo e sentindo a respiração do outro. E depois de quase uma hora, Yong provou definitivamente que era muito mais fogosa e assanhada do que eu me deixando perplexo.

– Leo. Tem algo que nunca fizemos nessa cama, falou com uma carinha extremamente sacana e mordendo o lábio.

Nem pensando do que se tratava só me preocupei pois não teria forças para gozar novamente.

– Ainda não está satisfeita amor? Estou exausto.

– Também estou cansada Leo, mas não consigo parar de pensar que falta fazermos algo nessa cama. Você não quer saber o que é?

Então me dei conta do que se tratava ficando excitado, mas fisicamente sem forças.

– Claro que sei do que minha esposa safadinha está falando. Só ela para querer mais depois de ter gozado três vezes.

– Me desculpe amor, mas vai ser muito difícil repetirmos esse momento. Você já me comeu gostoso de quatro nessa cama com meu uniforme. Mas nunca comeu meu rabinho assim.

– Meu Deus Yong. Você está me deixando com vontade e eu não tenho forças.

– Vamos com calma Leo. Se você não conseguir, faremos pela manhã, falou me provocando.

– Pelo jeito não vou escapar.

– Não Leo, você não vai. Mas se for agora acho que vai ser mais gostoso.

– Nunca consegui 4 vezes em seguida Yong.

Na verdade, eu tinha conseguido com Yuna por duas vezes, mas não poderia falar que não tinha conseguido só com ela, então generalizei.

– Sempre tem uma primeira vez Leo. E você só não conseguiu porque não tentamos. Teve várias vezes que você teria conseguido. Teve vez que você ficou duro de novo no banho após 3 gozadas.

Ela me falava tudo isso com extrema sensualidade mostrando excitação em seu rosto.

– Eu era mais jovem Yong.

– Está com medo do que Leo? Se não der, sua esposa, a quem você deixa super satisfeita não vai achar que você falhou. Só vai achar que ela te deixou tão exausto de tanto trepar e vai ficar até feliz se sentir isso. Só que lá vai ficar ainda mais feliz se você comer o rabinho dela.

Com seus joguinhos de palavreados mais safados Yong estava tentando de me colocar em condições novamente. E continuou tentando.

– Leo, quando você me comia de quatro nessa cama, nunca ficou com vontade de comer meu rabinho?

– É claro que fiquei amor. Com esse bumbum gostosinho e essas ancas largas em minha frente eu ficava vidrado em seu rabinho enquanto comia sua xaninha.

– E porque nunca tentou Leo? Eu teria amado dar meu rabinho para você com essa sainha curta. E acho que você teria amado por minha calcinha de ladinho e comer meu rabinho de quatro com essa sainha. Não teria?

Incrivelmente essa conversa estava alcançando a intenção de Yong e meu pau já tinha dado uma endurecida e ela percebeu.

– Teria amor. E teria gozado muito em seu rabinho quentinho e apertadinho.

– E por que você não tentou Leo? Eu pensava nisso e já tinha decidido que se você tentasse o teria. Queria muito dar meu rabinho para você

Era a primeira vez que Yong me confessava aquilo o que me deixou extremamente excitado e ela conseguiu seu intento me deixando novamente com meu pau duro como aço. Incrível o que uma mulher consegue quando ela quer.

– Não tentei porque achei que já era muito para nós amor. Não esperava que você aceitaria e não quis forçar. Como coreana você já estava fazendo muito além do que qualquer coreana naquela idade. Então para mim era impensável você querer me dar esse rabinho lindo também.

– Eu entendo amor, mas que pena que você não tentou. Porém agora você tem a chance de me dar o que eu queria naquela época. Você me dá?

E quando falou isso, se levantou de meu lado e se colocou de quatro na cama com aquela calcinha aparecendo pela metade embaixo daquela mini saia de seu uniforme. E Era simplesmente irresistível.

– Vem amor. Come meu rabinho.

Me levantado para aceitar aquela proposta deliciosa, me lembrei de algo importante.

– Yong, ele deve estar sequinho. Não quero te machucar.

– Pega meu creme de corpo em cima da cômoda Leo. Ele é bem oleoso.

Fui pegar o creme e voltei para aquela posição que me portava ao paraíso. Mesmo com a roupa o corpo violão se destacava mostrando todas suas curvas lindas. Yong tinha o cabelo mais curto que Yuna, mas ainda assim eu o pegava em um rabo de cavalo quando a comia naquela posição.

Eu não enxergava suas costas, mas saiba o quão belas elas são. Afastando a calcinha pude ver aquela maravilhosa xaninha peladinha e seu rabinho fechadinho. Diferente de Yuna que manteve seus ralos pelinhos na xaninha até os 17 anos, Yong já depilava os poucos que tinha desde quando a conheci devido a seu trabalho de Modelo, quando desfilava com biquinis infantis. E só uma vez após casada os deixou crescer, mas ela não se acostumou e voltou a se depilar.

Primeiro eu iria comer de novo aquela xaninha suculenta e apetitosa e em seguida seu rabinho. Penetrei com carinho, mas foi só porque quis mesmo, pois já estava ensopada dos gozos anteriores. E segurando firme em sua cintura comecei o vai e vem indo fundo.

– Que delicia amor. Eu sabia que você ia atender meu pedido. Sei que você adora me dar prazer.

– Adoro te dar prazer e ter prazer Yong. Você é gostosa demais. E linda. Linda.

– Você adora sua coreaninha de olho puxado, né Leo? Nunca imaginou que iria encontrar uma tão taradinha. Você caiu em minhas garras.

– Cai e cairia novamente todos os dias amor. Adoro tudo em você. Desde dos olhos puxadinhos até sua bucetinha pequena, mas que me aguenta todo.

– Sim amor. Ela é bem pequena, mas se moldou perfeitamente a você. Feita sob medida para esse pau 3G. Grande, grosso e gostoso. Ela é de seu uso exclusivo e privativo.

Eu não sabia de onde Yong tinha tirado esse 3G, pois nunca tinha usado. Foi coisa do momento mesmo. E por falar como sua bucetinha era feita para mim e exclusiva minha nos deixou em ebulição e ela já gemia gostoso entre as sacanagens que me falava.

– Ela tem mesmo o encaixe perfeito. Foi criada para mim e eu a amo e amo a dona dela. Mas com essa conversa não vou resistir e vou gozar. Precisamos parar.

– Então para amor e faz o que você tem que fazer.

Diferente de Yuna, Yong estava muito mais acostumada a dar o rabinho e apesar de justinho ele não tinha mais dificuldades em me receber, desde que fosse com cuidado. Então eu não precisaria trabalhar nele com os dedos para lacear um pouco. Com o creme ela sentiria uma dor pequena, mas por estar com tanta vontade de dar o rabinho eu queria que ela sentisse um pouquinho de dor e ficasse levemente esfoladinha para lembrar daquela brincadeira por alguns dias. Então após passar muito creme em meu pau e seu rabinho só colocando um pouco para dentro com a ponta de meu dedo, encostei a glande e forcei até que tivesse entrado e ela tivesse sentido aquela dorzinha pequena.

– Ahhhhhhi Leo. Está apressadinho.

– A colegial safadinha não queria me dar o rabinho? Agora aguenta.

– Então come meu rabinho. Não tem problema se doer pouquinho. Está muito bommmm.

Devagar fui penetrando, mas sem parar fazendo aquele rabinho apertado ir se abrindo para meu pau grosso. A visão com Yong de quatro com aquela roupa de colegial e meu pau sendo engolido era arrebatadora. Só resisti não gozar para não deixar Yong na mão. Quando finalmente coloquei até o talo a segurei pela cintura e dei aquela última forçada fazendo meu pau desaparecer entre nossos corpos.

– Ahhhhhhhhi Leo. Por que ele está grande desse jeito? Estou sendo aberta ao meio.

– Tá grande porque você provocou sua colegial safadinha. Agora aguenta tudo no seu rabinho.

– Ahhhhhhhhhnnnnnn Leo. Que gostoso. Me come. Me come.

Comecei a bombar com volúpia e sabia que por não ter um lubrificante ideal seu rabinho e meu pau ficariam esfolados, mas seria uma deliciosa lembrança por alguns dias. Eu tirava até o fim e colocava tudo novamente até nossos corpos se chocarem produzindo um ruído forte. Era com volúpia sem ser violento e após poucos minutos, sem que Yong precisasse tocar em seu grelinho, explodiu em um gozo barulhento e erótico.

– Estou gozaaaaaando amor. Que gostooooooooooso. Tô gozando pelo rabinho. Goza seu leitinho no meu rabinho amor.

Enquanto Yong gemia eu continuava bombando em seu rabinho. Eu estava à beira do gozo, mas após os três gozos anteriores eu consegui me controlar e queria maltratar um pouquinho meu amor. Quando seu gozo foi terminando suas pernas começaram a afrouxar e ela ia soltando o corpo para se deitar. Peguei com firmeza em sua cintura e a trouxe de volta enterrando meu pau até o fundo.

– Ainda não gozei sua safadinha. Agora vai ter que me esperar gozar também.

– Então goza logo amor, pois está esfoladinho.

Como minha mão peguei o creme em cima da cama e besuntei de novo seu rabinho e um pau e meti com vontade.

– Aiiiiiiiiiiii Leo. Assim você está me maltratando. Goza logo, por favor.

– Fica quietinha minha colegial safadinha. Eu estava quietinho e você me provocou. Agora aguenta.

E continuava a meter gostoso naquele rabinho tendo o controle absoluto de quando iria gozar. Aquela sainha indo e vindo em cima de seu bumbum, as vezes escondendo meu pau em seu rabinho e as vezes mostrando tudo, me deixava alucinado além do prazer de estar fazendo meu amor sofrer um pouquinho e tornar aquela transa inesquecível.

– Goza Leo, por favor. Não aguento mais.

– Então pede para eu gozar em seu rabinho amor. Bem sacaninha.

– Amor, goza no meu rabinho. Me dá seu leitinho lá no fundo.

– Ahhhhhhhhnnnnn amor. Estou gozaaaaaaaaando nesse rabinho delicioso. Ahhhhhhhhhhh.

Eu gemia e gozava enquanto dava as últimas bombadas em seu rabinho agora esfolado. Yong nem me esperou terminar e já puxou o corpo fazendo meu pau sair se deitando na cama totalmente exausta. Eu, por incrível que pareça, ainda fiquei ajoelhado na mesma posição com meu pau já murchando, mas ainda tendo animo para olhar em minha frente Yong deitada de bruços com aquele uniforme e a calcinha de lado mostrando o risquinho de sua xaninha e o rabinho vermelhinho. E aquele bumbum perfeito, largo e fofinho era simplesmente espetacular.

Com jeito fui até sua calcinha e ajeitei certinha no bumbum sem que Yong mexesse um fio de cabelo. Ela estava inerte. Quando puxei a sainha para cobrir a calcinha, não foi possível cobrir seu fundinho ficando aquele trechinho bem na rachinha visível. E pensei comigo mesmo que agora estava lá a colegial certinha e ingênua novamente. Tão ingênua que tinha gozado quatro vezes tendo todos seus buraquinhos preenchidos com meu pau. E por ter o corpo todo certinho e com um pouquinho mais de curvas de quando vestia aquele uniforme, ainda parecia mesmo uma colegial deitada naquela cama.

Me deitei ao seu lado e ela não se movia. Já eram quase duas horas da manhã e ficamos mais de 4 horas entre começarmos e aquele momento. Eu acariciava suas costas dando carinho enquanto elas iam e vinham para baixo acompanhando sua respiração profunda. Quando abriu os olhos e olhou para mim.

– Amor, você foi mal e abusou de mim.

– Me desculpe, mas não abusei não. Foi você quem quis e insistiu.

– Eu sei, mas não imaginei que você iria demorar tanto.

– Cuidado com o que você deseja amor, pois pode se tornar realidade, falei sorrindo maliciosamente.

– Estou vendo. Nunca mais vou te provocar assim.

– Não faz isso Yong. Adoro suas provocações.

– Vou pensar em seu caso, mas só porque tive a noite mais gostosa de minha vida. Já tivemos gozos memoráveis, mas não todos juntos como essa noite.

– E minha também Yong. E ter minha esposinha pedindo para que eu parasse não tem preço, falei dando um sorriso gostoso.

– Seu safado. Você me esfolou toda.

– Também fiquei esfolado, mas não se preocupe que cuido desse bumbum lindo até sarar.

– Nem pensar. Você não vai encostar nele por um mês, falou deliciosamente sorrindo.

Estávamos felizes da vida por rememorar momentos tão deliciosos e importantes de nossa adolescência de uma forma tão intensa e prazerosa. E mesmo o banheiro sendo no corredor decidimos ir tomar banho juntos para agilizar, mas mesmo com pouco risco, Yong colocou o robe cobrindo aquele uniforme. No banho Yong queria saber se eu tinha gostado da surpresa do uniforme.

– Leo, gostou de eu ter guardado esse uniforme até hoje?

– Não tenho palavras para dizer o quanto eu gostei sexualmente, mas também emocionalmente. Além do sexo maravilhoso tenho ótimas memórias de nós dois juntos com você com esse uniforme. Faz parte de nossa vida. E não vai se desfazer dele para um dia brincarmos de novo com você usando-o.

– Não vou me desfazer Leo. Por nada.

Caímos na cama como pedras e não foi preciso arrumar a cama no chão, pois dormimos agarradinhos naquela cama de solteiro, testemunha de nossos prazeres. Se um dia minha mãe resolvesse se livrar dela eu a pegaria para mim com certeza. Não sou apegado a coisas materiais, mas naquela cama tinha muito mais do que madeira.

Na manhã seguinte, diante da alegria de sua mãe, Yuna olhava para nós muito desconfiada de que a noite tinha sido quente, mas ela nunca me perguntava de detalhes de minhas noites com sua mãe. Vez ou outra ela só queria saber se eu já tinha feito com sua mãe aquilo que estávamos fazendo e se contentava em receber uma resposta curta que resumia o que ela queria saber. Esse respeito de Yuna era muito importante em nosso equilíbrio familiar. Eu não conseguiria levar aquela situação se Yuna fosse uma filha que ficasse se insinuando para mim próxima à sua mãe, me colocando em situação difícil.

Ela estava muito feliz e satisfeita com o que tinha de mim, especialmente porque sua mãe permitia e assim queria continuar.

Os meses foram passando e a carreira de Yuna na Coréia disparou tornando-se uma das Modelos mais famosas no país e seus olhos amarelos âmbar eram seu diferencial pois nenhuma outra Modelo coreana os possuía. Além disso, através de sua Agência fazia algumas campanhas para empresas do Japão, China e outros países. Porém como seu rosto ilustrava campanhas de companhias multinacionais coreanas, ela aparecia em quase todo o mundo, inclusive no Brasil.

Algo nos ajudou na Coréia. Com Yuna ficando mais famosa e requisitada, a mídia já tentava invadir sua privacidade como faz com todos os famosos. E começaram alguns problemas com fãs, que em parte são garotos e garotas que levam o fanatismo ao extremo. Tão extremo que chegam a agredir fisicamente quem faz críticas aos seus ídolos. Ou agridem o possível namorado ou namorada de seu ídolo, pois não querem competição. Segundo a crença desses malucos, seus ídolos pertencem a eles e mais ninguém. Essa é outra esquisitice desse país cheio de loucuras sociais como as que apresentei no início do relato.

Com medo desses ou dessas fãs, os ídolos escondem até a morte um relacionamento para não colocar ninguém próximo em perigo. E também para não perderem seus fãs que não aceitam que seus ídolos namorem ou casem. Então fica essa tremenda Hipocrisia onde os fãs sabem que o ídolo tem alguém, mas o está escondendo e o ídolo fingi que está solteiro.

Então quando em uma entrevista coletiva apareceu a primeira pergunta de um repórter para saber se Yuna tinha namorado, todos “acreditaram” que ela não tinha. Se fosse em outro país, todos duvidariam que uma Modelo linda como ela estivesse solteira.

– Eu não tenho namorado. Estou focada em minha carreira nesse momento.

Mas nos pegando totalmente desprevenidos, aquele repórter mostrou o quão baixa é esse tipo de imprensa na Coréia, escancarando toda nossa privacidade.

– Mas sei que você tem um apartamento só seu aqui em Seul onde você vai somente algumas vezes. Estive lá no prédio e me confirmaram. Ele serve para seus encontros?

Além de invadir nossa privacidade ainda foram no prédio fazer tocaia para tentar pegar algum deslize. Nesse momento tomei a palavra de Yuna e respondi como seu Empresário.

– Então se o senhor foi até o apartamento dela, confirmou que ela só frequenta aquele apartamento acompanhada de seu pai ou sua mãe quando tem trabalhos a fazer em Seul, já que mora com a família em Ichan.

– Sim, eu confirmei isso.

– Então o senhor não deveria jogar insinuações do ar.

Por eu não baixar a cabeça com medo, como aqueles repórteres são acostumados, foi ele que se retraiu e se calou, mas um outro repórter fez uma pergunta que se tornaria frequente nas entrevistas de Yuna.

– O senhor é realmente pai de sangue dela? Ela não parece ter nenhum traço seu.

Era mais uma insinuação que faziam colocando a maldade nas afirmações. Mas nessa eu me saia mais “calmo”, mas batendo de volta.

– Por sorte dela, Yuna só puxou a beleza da lindíssima mãe coreana que ela tem.

Com esse comentário vinham as risadas que logo em seguida se calavam com o término de minha frase.

– E também por sorte, ela puxou o meu sangue brasileiro e italiano que não abaixa a cabeça calado quando sofre insinuações maldosas, mentiras e abusos.

E em uma dessas entrevistas uma jornalista ingênua tentou fazer um comentário bondoso, mas se saiu pior do que a encomenda e tive dó da resposta que dei a ela a “tachando” de preconceituosa sem que eu tivesse essa intenção, mas essa resposta melhorou em muito, nossa vida na Coréia. Quando algum repórter fez o comentário habitual de que Yuna não se parecia comigo e respondi que por sorte tinha puxado a mãe coreana essa jornalista entrou na conversa.

– Mas você é muito bonito apesar de não ser coreano, então ela deve ter algo seu também.

– Muito obrigado pelo elogio, mas para mim a beleza não precisa estar relacionada a uma condição de raça ou nacionalidade. Como você se sentiria se eu dissesse para você que você é muito bonita apesar de ser coreana? Não iria sentir que tenho um certo preconceito contra sua origem? Não sou assim. Amo a beleza de minha esposa e filha por serem coreanas.

Depois dessa entrevista, tudo acalmou para nós. O coreano é por demais submisso e medroso para poder se defender e por isso sofrem abusos. Como perceberam que comigo e com Yuna não seria daquela forma, se tornaram menos hostis.

O único problema era se com aquela invasão de privacidade descobrissem minha relação com Yuna. Aí seria o caos total e teríamos que deixar a Coréia sem olhar para trás. Mas do jeito que fazíamos, só tendo intimidade dentro de nosso apartamento ou nossa casa e sem funcionários seria quase impossível descobrirem. E apesar de saber que eles contratavam hackers para invadir, celulares, e-mails e computadores, não nos preocupamos com isso, pois nunca trocamos nenhum tipo de mensagem ou foto por qualquer meio com conotação sexual.

Para nossa alegria uma nova proposta por mais dois anos com um considerável aumento de ganhos chegou para Yuna e como tínhamos nos adaptado bem na Coréia seguindo nossas regras de não permitirmos abusos contra nós, decidimos aceitar essa proposta para mais dois anos. Yong também ficou feliz pois poderia continuar o curso para validar o diploma por mais um ano e depois poderia trabalhar no segundo ano. Mas nesse primeiro ano do novo contrato, ela já poderia participar de algumas atividades no hospital.

Quando o contrato novo iniciou nosso esquema com o apartamento continuava o mesmo e era lá que eu e Yuna mantínhamos nossas intimidades fazendo amor com frequência. Com alguns trabalhos no hospital a frequência com Yong ficou mais variável indo de duas a quatro vezes por semana de acordo com seus compromissos. E com Yuna não era menos de 4 vezes por semanas principalmente naquelas manhãs dos dias que seriam estressantes. E ela estava cada vez mais mulher e mais experiente e gostosa. Seu corpo tinha parado de se desenvolver a deixando mais linda e sensual do que sempre fora apesar de estar só à beira de seus 19 anos. Com sua beleza ela poderia ganhar ainda muito dinheiro no mundo da moda, isso se não se cansasse e abandonasse para se tornar veterinária e ter uma vida mais normal como desejava.

***************

Prévia do Capítulo 19

“Diante de sua reação fiquei ainda mais descontrolado e com um pouco de força consegui levantar aquele vestido justo e colocando meu pau para fora da calça, entrei pela fenda do vestido, afastei a calcinha e o absorvente e a penetrei com tanta volúpia que quase derrubamos a divisória. Rimos tarados um para o outro e não paramos.

–Que delicia de bucetinha minha putinha tem.

Eu bombava com toda a força chegando a levantar do chão e mesmo em pé meu pau tocava em seu útero.

– Come sua putinha papai. Come sua putinha que estava cheia de seu leitinho na frente de todo mundo e só você sabia. Meu papai é muito safado por obrigar a filhinha fazer isso na frente de todo mundo. Ahhhhhhhhnnnnnnn.

– Bem que você está gostando né minha putinha? Bem que você gosta do que o papai faz com você.

– Eu não gosto papai. Eu amo. Adoro ser sua putinha e você me comer de todos os jeitos.”

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Comentários

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Mais um excelente episódio desta maravilhosa série....rs...um milhão de estrelas...rs

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Como todos os capítulos, mais um nota 1000. Que pena que termina no 20.

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