MAÇÃS MADURAS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1102 palavras
Data: 13/07/2021 00:38:51
Assuntos: Heterossexual

Outro dia, eu estava no supermercado, na seção de frutas, escolhendo mexericas, quando se aproxima de mim uma senhora de seus sessenta e bote força, mas desesperadamente bem cuidada, como a tentar salvar o resto de algum encanto, de que, decerto, fora pródiga quando jovem. Os cabelos pintados de loiro, meio desbotados pelas raízes brancas, a pele sem viço e os lábios vermelhos de um batom meio disforme, davam-lhe certa aparência exótica. A longa saia indiana marcava suas nádegas quase redondas.

Chegou-se a mim, com uma bandeja de maçãs, visivelmente a puxar assunto – e se tem uma coisa que eu deteste mais do que fazer compras é conversar durante as compras; mas, nesse dia eu estava de bem com meus santos, e fui atencioso, inclusive com respostas que iam além dos costumeiros resmungos.

– Será que essas maçãs estão boas?

– É, assim, fechadas na bandeja, a gente compra no escuro, não é?

– Não sei porque dizem que a maçã é a fruta do pecado. Deve ser pela cor vermelha, escandalosa, não é? – confesso que me admirei de a segunda frase da distinta senhora ir para um assunto tão diverso do costumeiro, numa sessão de frutas.

– Deve ser... – murmurei.

Mas ela estava com a corda toda:

– As pessoas acham que a gente mais velha não tem libido. Pois vou lhe dizer, minha buceta ainda fica toda lubrificada, mais do que a de muita mocinha por aí...

Aí não deu pra segurar e liberei minha cara de espanto. Encarei a mulher e me pus a escuta-la. Ela, percebendo meu interesse, desatou sua torneirinha de safadezinhas e falou sobre como ela ainda trepava bem, como gostava de chupar um cacete e de ser chupada (e por isso mantinha a xoxota sempre limpinha), até dar o cu ela curtia, se a rola não fosse muito grande ou grossa.

Eu estava em êxtase. Nunca sentira tesão por pessoas mais velhas, sempre preferira as novinhas, mas aquela conversa estava me deixando de pau duro, e eu já imaginava um jeito de pegar aquela coroa.

Em alguns momentos em que ela dava uma parada na torrente descritiva de seus desejos sexuais, fiquei sabendo que era casada, mas o marido jazia inválido numa cama, depois do segundo avc, que moravam ali perto, numa casa que pertencia à família há gerações. Os filhos, todos casados e formados, estavam no mundo. Ao dizer que levaria as compras de uber, ofereci carona, que foi aceita instantaneamente, entre risos de agradecimento.

Terminamos as compras, passamos pelo caixa e nos encaminhamos ao estacionamento. Ao atravessar a rua, ela olhou discretamente para um casal pelo qual cruzamos, e foi o bastante para ela comentar, logo em seguida, sobre os braços fortes e o pau proeminente do rapaz. Definitivamente, aquela coroa só tinha putaria na cabeça.

Ao sentarmos no carro, e antes mesmo de eu dar partida, ela arregaçou a saia, mostrando coxas brancas mas grossas...

– Assim você me deixa de pau duro, tia... – de fato, meu caralho já se armava sob a bermuda. Olhe só...

Peguei a mão dela e levei-a para minha rola. Ela começou a mexer e a sentir toda a dureza do meu membro. Ao tocar na sua coxa, senti-a estremecer, e, chegando à calcinha, constatei que ela não mentira: estava encharcada mesmo. Fiz um carinho por sobre o tecido, ela gemeu esquisito, enquanto prendia minha mão com as coxas. Mas tivemos que parar aquela sacanagenzinha, porque já vinha um rapaz para me ajudar a tirar o carro.

Meu coração estava disparado, e ela estava com a cara mais quenga que eu já vira numa mulher daquela idade. A casa era perto. Um estilo antigo, mas razoavelmente conservada. Desci para ajudar a levar as compras para dentro. Enquanto eu depositava as bolsas numa mesa da cozinha, ela foi ao quarto e falou alguma coisa para alguém, algo como chegara bem ou coisa assim.

Eu sentara numa espécie de sofá, meio divã, no largo corredor, esperando-a voltar, o que não demorou muito.

– Ah, deixa eu te agradecer pela gentileza! Não é sempre que encontramos homens gentis assim...

Ela falava e se aproximava de mim, agachando-se e comendo a minha boca num beijo cinematográfico, só que nada técnico. A coroa beijava bem pra caralho. Imediatamente ela enfiou a mão por sob a minha camiseta, retirando-a. Entendi a senha e comecei a despi-la. A blusa e o soutien libertaram seios alvos, caídos mas com mamilos duros de excitação. A saia foi mais fácil de sair e ei-la completamente nua – a safada tinha tirado a calcinha no quarto do marido.

Uma buceta branquinha, completamente depilada, lábios rosados, encharcados – meus dedos afundaram-se lá dentro e ela gemeu daquele jeito esquisito, nem um pouco preocupada com o marido no quarto ouvir. Em pouco tempo eu estava sem roupa e ela estava com a minha rola toda atolada na sua boca, sugando vorazmente, com uma técnica perfeita. Fazíamos barulho de sexo, mas eu já estava relaxando e desencucando com o semidefunto do quarto.

A ponto de gozar, retirei minha vara de sua boca e me dirigi a sua buceta, que, como dissera, era muito cheirosa, deliciosa mesmo. Comecei a lamber e a chupa-la, enquanto ela se contorcia e gemia cada vez mais alto, entrecortando os gemidos com palavrões e putarias.

Subi até sua boca, com a minha toda melecada de seu líquido, e enquanto depositava em sua língua a minha língua melada de sua buceta, meu pau se encaixou naquela xoxota inundada e deslizou para dentro velozmente. Ela deu um pinote e aconchegou minha rola, começando um rebolado louco de cintura. Onde aquela velha fora buscar tanta flexibilidade?

Ela fazia uns movimentos meio estranhos, que não entendi direito, mas que eram extremamente prazerosos, e eu estava a ponto de gozar. Só então percebi que aqueles sacolejos permitiam um roçar mais direto do seu clitóris no corpo de minha vara. Manjava tudo de sexo, aquela senhora! E então ela começou a se mover com mais e mais intensidade e a gemer mais alto e mais alto, até se esticar toda e gozar violentamente, gritando: “goza, puto! goza!”

Não esperei segunda ordem, acelerei as estocadas e em segundos explodia todo meu leite dentro daquela buceta, que agora tremia de tesão, depois do orgasmo... Os dois respirávamos ofegantes.

Em segundos, ela recuperou o equilíbrio, desvencilhou-se dos meus braços, e assumiu plenamente a idade que tinha. Disse, séria, que eu precisava ir embora, que ela precisava cuidar do marido. Eu queria mais, é verdade, mas precisava concordar que era melhor eu ir mesmo...

– Ainda quero comer seu cuzinho, viu?! – falei, enquanto me vestia.

Ela meio que corou, e respondeu timidamente:

– Quem sabe na próxima compra...

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